02 - Nascido do Fogo - Sherrilyn Kenyon

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Sherrilyn Kenyon A Liga 02 Born Of Fire

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TIAMAT-WORLD APRESENTA:

Born Of Fire

Formatada: Inglês (E.U.A.)

(A Liga 02) Sherrilyn Kenyon

REVISADO DO INGLÊS Envio: Gisa Tradução e Revisão Inicial: Monica Agona Revisão Final: Danielle Aguiar Formatação: Táai TIAMAT-WORLD Sinopse: Em um universo onde os assassinos fazem as leis, todo mundo vive sob o jugo do medo... Exceto Syn. Nascido de um ilícito escândalo que fez cambalear uma dinastia, sempre soube sobreviver nas ruas sedentas de sangue. Mas isso era antes... E o futuro é agora. Ele nunca toma prisioneiros... Syn se criou como um tecno-ladrão até que uma verdade não revelada esteve a ponto de arruinar sua vida. Então tratou de destruir a prova e após esteve fugindo. Agora, treinado como um Assassino, não permite que ninguém o ameace. Jamais. E se converteu em um buraco negro que aniquila totalmente seus inimigos. Ela não oferece escapatória... Shahara Dagan é a melhor caçadora de recompensas do universo. E quando Syn volta a estar em circulação é a única que pode lhe levar a justiça. Só há um pequeno problema. Syn é um amigo muito próximo à família que ajudou a seu irmão em incontáveis ocasiões. Valeria à pena assumir o risco de proteger Syn? A única esperança para Shahara seria encontrar a prova que ele enterrou há tanto tempo. Agora tudo se reduz a matar ou ser assassinado. E os predadores acabam de começar a caçada...

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Comentários REVISORA – MONICA AGONA: O livro tem muita ação e romance, particularmente eu adorei. Syn o mocinho é maravilhoso não só fisicamente, mas interiormente é generoso, honesto, romântico e ao mesmo duro, selvagem, perigoso e sofreu horrores em sua vida, mas soube dar a volta por cima e a mocinha Shahara, não é inocente, também é generosa e feroz em uma briga, luta pelo seu amor e pelo que quer, é uma trama bem escrita, com mistérios e cenas hot, vale muito à pena ler, eu recomendo. REVISORA – DANIELLE AGUIAR: Muito bom. O Syn é tudo de bom.................... e a mocinha não fica por baixo... não é nenhuma coitadinha........................ muita ação...... e uma história muito boa. Com certeza uma excelente leitura.

PRÓLOGO — Eles vão me matar, Shay. Eu preciso de sua ajuda. — Assombrada, Shahara Dagan colocou de novo a mensagem eletrônica com a voz desesperada da sua irmã inúmeras vezes enquanto ela se sentava sozinha no balcão de sua cozinha. Ela estupidamente pensou que teria sido uma piada. Com o talento de Tessa para exagero e seu melodrama, como também o número de vezes que ela clamou que sua morte era iminente sobre nada mais que uma cutícula, como era que ela deveria saber que esta vez o pedido de ajuda tinha sido real? Shahara quis gritar, amaldiçoar, despedaçar sua cara, fazer qualquer outra coisa ao invés de esperar pelos agiotas que retornariam para matar sua irmã. Maldita seja Tess, pelo menos vá para agiotas assim que eu posso fazê-los sofrer quando eles machucarem você. Mas não. Sua irmã tinha que ir aos legítimos agiotas que são apoiados pelo governo que podiam tomar quaisquer medidas que eles precisem para arrecadar fundos. Até matar o devedor para servir de exemplo para outros. Ela rosnou em frustração. Quantas vezes mais Tessa obteria emprestado dinheiro da escória para investir em esquemas estúpidos ou somente para jogar fora apostando? E quanta vezes mais Tessa correria para ela quando cobrassem sua dívida? Como se ela poderia só estalar seus dedos e conseguiria. Entretanto ela treinou sua irmã desde infância que ela sempre conseguiria fazer que tudo se acertasse. Qualquer coisa que Tessa perdia, ela dava. Nenhuma pergunta, nada. Shahara apoiou sua cabeça em suas mãos. Nem uma vez no passado teve Tessa tinha sido ferida. E ela se amaldiçoou que ela não tinha sido mais rápida este vez. Ela juntou dinheiro tanto quanto ela podia tão rápido como ela podia, mas não tinha sido suficiente. Nunca pareceu ser suficiente. Ela suspirou em desgosto. 2

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Por que Tessa não veio para ela mais cedo? Talvez ela pudesse ter vendido algo para saldar dívida mais recente da sua irmã. Ela deu uma risada amarga como ela olhou a mobília puída que ela recuperou de aterro de lixo e sua decaída, um apartamento de um quarto em um condomínio econômico. Vender o que? Graças a seus irmãos, ela não possuía nada de real valor. Nem mesmo sua rústica e dilapidada nave, traria suficiente dinheiro de um leilão para pagar metade do que Tessa devia. — Eu juro, Tess, um dia vou matar você. Se seu pai não tivesse sido tal sonhador, talvez então ele pudesse ter deixado a eles algo mais que uma montanha de dívidas que ela ainda, quinze anos mais tarde, não pagou totalmente. Se Tessa não tivesse herdado idealismo inútil do seu pai. Se somente. O videofone zumbiu. Shahara olhou fixamente para isto, sua garganta apertando a tal ponto ela não podia respirar. Tinha que ser o médico. Ela tinha esperado metade da noite por este telefonema e agora ela estava muito apavorada para responder. Por favor, não deixe que Tessa esteja morta... Ela nunca devia deixar o hospital, mas depois de esperar só por três horas, ela não podia permanecer isto mais. Muitas memórias de dias finais da sua mãe a atormentaram. Fechando seus olhos, ela tentou apagar as imagens das conversas sussurradas dos enfermeiros imparciais. O cheiro de anticéptico. Seus lábios curvados quando tratam com desprezo as famílias que não tem suficiente dinheiro para pagar por tratamentos. Acima de tudo a visão do doutor cobrindo corpo inanimado da sua mãe com um lençol. Seu tom sem emoção ainda ressoando em seus ouvidos: — Muito ruim que você não a trouxe mais cedo. Nós poderíamos tê-la salvado se nós tivéssemos mais tempo. E mais dinheiro. Seu pai não podia pagar por um período longo de internação ou os medicamentos sua mãe precisava. A pobreza aleijou sua mãe, e depois a matou. Muitos membros de sua família morreram e ela não podia suportar perder Tessa, também. Eu farei qualquer coisa para conseguir o dinheiro. Por favor, só deixe-a viver. Com a mão tremendo, ela abriu o canal. A tela clareou para mostrá-la ao médico que olhava fixamente para ela com olhos escuros e insensíveis. O estômago embrulhado de Shahara em um salto de medo e, por um momento, ela pensou que ela estaria doente enquanto ela esperava por notícias que ela não quis ouvir. — Seax Dagan, — Ele disse, se dirigindo a ela com seu título profissional. — sua irmã saiu da cirurgia e está em recuperação. Ela ficará bem... Com o tempo, mas o cartão que ela usou para custear as despesas médicas voltou com uma negação. Eu tenho medo que sem a atenção médica adequada, sua irmã não durará mais que algumas horas. Shahara fechou seus olhos, alívio que a alagava. Tessa conseguiria. — Fria Dagan, você me ouviu? — Ele perguntou, revertendo para a forma ordinária de endereço para uma mulher – e um termo que deixava que ela soubesse que ele pensou que ela não era merecedora do título Seax. Afinal, um Seax não estava a sua altura. Se só o bastardo soubesse a verdade. Não era sua falta de habilidades que a mantiveram pobre, eram suas obrigações de família, e diferentemente de outros de sua classe, ela nunca abandonaria sua família. 3

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Ainda que eles fossem estúpidos quando se referisse a dinheiro... — Nós vamos ter que recusá-la a menos que nós possamos conseguir um cartão válido. O laço em seu estômago embrulhado se apertou e ela fechou seus punhos. Shahara estava tão cansada de ser pobre tão cansada das pessoas que a olharam por baixo de seus narizes esnobes e exigirem seu dinheiro como se tudo que ela tivesse que fazer era pegar isto da estante mais próxima. As pessoas não tinham nenhuma ideia o quão precioso todo crédito era. Cada gota de suor tem um alto preço... Ela abriu seus olhos e forçou sua raiva e ódio de lado. — Eu ouvi você, Doutor. Eu conseguirei o dinheiro a vista para você. Somente me dê três dias. Seu olhar simpático se transformou em dúvida. Ela tinha visto aquele olhar muitas vezes em sua vida e ela desprezou isto. Ela adicionou cordialmente: — Eu deixarei o documento da minha nave como caução1. Ele acenou afirmativamente. — Muito bem. Nós a manteremos aqui pela duração desse período. — Ele cortou a transmissão. Querendo sacudir o doutor de sua condescendência, ela olhou fixamente para a tela em branco. — Você é sortudo que eu sou quase uma senhora. Por um momento, ela considerou pedir a seu irmão, Caillen, ou irmã, Kasen, o dinheiro, mas ela soube que eles não possuíram isto mais que ela fez. Por causa de necessários tratamentos médicos e remédios de Kasen, ela era sempre atrasada com suas dividas e pedindo Shahara e Caillen por dinheiro. Caillen, como ela, teria bastante se Kasen e Tess pudessem aprender a administrar o seu. E se ele não estivesse ajudando ela a fazer os pagamentos do restante das dívidas do seu pai. Shahara suspirou. Ainda que ela pedisse, seu irmão e irmã poderiam pegar emprestado o dinheiro, mas e se o tipo de pessoas a que eles recorressem fosse até piores que aquelas a que recorreu Tessa. A última coisa ela queria era ver eles se machucarem. Família. Era tudo que ela teve enquanto cresceu órfã nas ruas. Era tudo que alguém podia depender. Depois da morte de seus pais, ela e ela irmãos permaneceram juntos para poder sobreviver. Eles cuidaram das costas um dos outros. Agora Tessa precisava dela e nada, nem ninguém, ia impedi-la de salvar sua irmã. Não importa o que, ela não podia permitir que Caillen soubesse o que aconteceu. Indiferente e cabeça quente ao extremo, ele iria atrás dos responsáveis, e ela não podia suportar o pensamento de que ele poderia estar deitado próximo a Tessa no hospital. Ou pior, sendo preso por isto. Sem mencionar, que isso era a última coisa que ela poderia suportar. Ela era a mais velha e era sua responsabilidade arrumar isto. Com uma mão determinada, ela puxou seu coldre blaster2 do balcão, a apertando até que suas juntas ficaram brancas. Talvez ela não tivesse a melhor ocupação no universo, mas a mantinha alimentada. 1

caução é a garantia que se oferece quanto se pega um empréstimo Blaster: principal arma de distância dos militares e civis na galáxia em que se passa o Universo Star Wars. Blasters possuem variedade de formas e tamanhos, e uma grande diferença de destruição e capacidades de distância. Podem 2

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Seu estômago rugiu em negação. Eu não preciso ouvir isto de você, também. Todos estavam mostrando uma atitude hoje. Agarrando sua arma, ela levantou-se e moveu em seu quarto para um canto, onde ela podia trocar seu único vestido por suas roupas de trabalho. Ela colocou seu apertado, preto traje de batalha, a armadura rangendo enquanto ela prendia a frente e colarinho. Era velho e fora de moda, mas Armstitch custava muito para ela comprar um novo. Um dia, entretanto, ela teria o dinheiro para ir comprar outro. Um dia... Sim, você tinha dito aqueles por anos. Ignorando a voz interna que ela estava certa que estava lá só para irritá-la, ela olhou fixamente para ela mesma no espelho barato e quebrado. Seus olhos ocos, dourados eram enfadonhos e tocavam com círculos escuros de uma noite gasta preocupando acima de sua irmã. Ela tocou em seu rosto, vendo tanto de sua mãe no lado de fora, mas sabendo que a semelhança não ia mais fundo. Tudo ela queria era ser o mesmo tipo, mulher gentil e amável que sua mãe tinha sido. Ela não era. Diferentemente de sua mãe, ela não acreditou na bondade inata de outros. Crescendo responsável pelo bem-estar de três irmãos mais jovens, a vida ensinou-lhe cedo à necessidade de ter uma extremidade dura. A vida era dura e as pessoas eram desprezíveis e maldosas e amargas em sua essência. Eles só usavam e traíam. Esse era o único código que ela acreditava. Trisa. É disso que Caillen a chamou. Ela era um animal pequeno, eriçado que atirou em suas brocas envenenadas em seus inimigos. Melhor atingir primeiro que ser vitimado. Além disso, ela recusou pedir desculpas. Ela sempre faria o que ela tivesse que fazer, para manter sua família junta e segura. E ninguém, absolutamente ninguém, arriscaria o que ela lutou tão duro de manter. Sua alma carregada por sua condenação, ela puxou seu blaster de reserva pequeno fora de sua caixa e verificou o nível de carga antes de colocar dentro de sua bota certa. Então ela amarrou com correia o outro blaster em seu quadril e deslizou seus punhais personalizados escondidos ao longo de suas roupas. Estava na hora de fazer negócios. Ela caminhou firmemente para a cozinha onde o laptop velho do seu pai descansava em seu balcão. Existiam só dois modos legais para uma mulher inculta conseguir o tipo de dinheiro que ela precisava — prostituição e caça de recompensas. Ela recusou vender seu corpo, e pelo menos como uma livre-caçadora, ela podia apoiar seu juramento como um Seax enquanto ela limpava alguma da sujeira das cidades. O mesmo tipo de sujeira que acaba com as pessoas como Tessa. Aqueles que tentaram acabar com ela. Com esse pensamento em mente, ela levantou seu computador e digitou em seu código de caçadora. As impressionantes folhas de recompensas foram renovadas. Ávida para embarcar em uma caçada, ela examinou as piores fichas criminais que existiam — estupradores, assassinos, pedófilos, terroristas, e aqueles que eram os quatro combinados. ser: Pistola blaster - pequena arma, fácil de esconder, usada com apenas uma mão, e semi-automática; Fuzil blaster – uma das armas de ombro, variando entre médias e longas distâncias para carabinas e fuzis militares; e Blast/blaster cannon - volumosa arma de mão blaster de longo alcance, projéteis de alta potência ou múltiplos projéteis de uma vez só.

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Shahara procurou por elas depressa, esquadrinhando por um alvo apropriado cuja quantia podia saldar a maioria de do que ela devia. De repente ela achou. Seu sangue começou a correr com a excitação por um alvo de perfil seriamente alto que tinha acabado de ser recolocado a lista. — C.I. Syn era marcado para ser morto pelo presidente de Gourish por sequestrar, estuprar, e suspeita de assassinato de sua filha Kiara Zamir. O quero vivo, por três vezes a quantia que Gourish estava oferecendo, pelo governo de Ritadarion por furto, assassinato, traição e fuga da prisão. — A quantia sendo oferecida por ele pelo Ritadarions saldaria as dívidas de Tessa, a conta do hospital, as promissórias de seu navio, e ela teria de sobra para poder viver por algum tempo. Impulsionada pelo comportamento de sua irmã. Sem mencionar, que ela não teria que o decapitar para o Ritadarions. Ela estremeceu enquanto lia o contrato da morte. O presidente Zamir queria Syn entregue em pedaços e enquanto ela não se importava de matar uma criminoso, ela nunca quis dissecar um para ganhar sua recompensa. Gah, o que Syn fez para Kiara Zamir para garantir aquele tipo de ódio? — Você é um bastardo do mal.. . Nem morto nem vivo seria fácil – que era por que a quantia para sua captura era tão alta. Shahara mordeu seu lábio em indecisão. O nome de Syn era mais que conhecido e mais que temido. Ele tinha uma reputação de ser o melhor hacker de computador e o ladrão de arquivos no universo conhecido. E antes dele deixar sua adolescência ele foi encarcerado pelo Ritadarions. Duas vezes. Os rumores de sua crueldade circularam dentro do grupo pequeno de caçadores com que ela se associou. Por seu conhecimento, nenhum outro livre-caçador já tentou pegá-lo, isso falava bem alto sobre sua reputação perigosa. Os caçadores que eram enviados atrás dele quase nunca retornavam. Os poucos dos que tinham sorte suficiente para retornar nunca retornavam completamente intactos. Não importava. Ela empurrou sua dúvida e incerteza longe. Ela nunca tinha falhado em uma missão antes. A vida de Tessa dependia de seu sucesso e ela não falharia este vez. Assinando seu nome na tela e colocando sua impressão digital, ela aceitou o contrato.

CAPÍTULO UM O inferno teve muitas interpretações. Syn sabe isso melhor que ninguém. Em sua vida, ele conseguiu passar pelas variações comuns e descobrir uma multidão das novas. Por que era toda vez que ele pensou que ele estivesse com vida domesticada, uma besta traiçoeira veio o mordeu no seu traseiro? Levantando sua cabeça, ele descobriu o som de passos no pavimento molhado atrás dele enquanto ele caminhou em direção à baía onde ele tem estacionado sua nave. A raiva o abrasou. Ele deslizou sua mão para suas armas escondidas. Ele tem sido perseguido muitas vezes em sua 6

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vida para reconhecer o som de alguém o rastreando enquanto ele está tentando permanecer imperceptível. Hoje à noite, ele não estava com humor para lidar com isto. As iluminações de rua refletiram contra as poças que espirravam em baixo de suas botas. O vapor saiu das caldeiras e chaminés, adicionando um pavor à noite que caso contrário seria quieta. A menos que ele erre em seu palpite, que ele nunca o fez, seis homens estavam atrás dele. Só Syn e os seis deles desceram a rua há esta hora tão tarde — outro fator que disse a ele quem que seja queria uma coisa... Ele. —Venha e consiga algo, — ele murmurou incapaz de achar um pouco de paciência para alguém que seja estúpido suficiente para tentar o matar. A pouca paciência ele possuía acabou horas atrás. Vocês acabaram de cometer um engano ruim, meninos. Eu definitivamente não queria ser vocês. Porque hoje à noite, ele quis sangue sem ser de alguém em particular. Eles estavam definitivamente no lugar errado e na hora errada. Nunca ataque um alvo que já estava bravo com outra pessoa e com universo em geral—alguém que procurando uma briga e alguém para surrar. Nunca faz bem para os oponentes. Durante os últimos dois dias, ele foi golpeado por um regular fluxo de irritações sem sentido. O ponto alto de uma recompensa sendo oferecida para sua cabeça que trouxe todo necessitado livre-caçador e assassino a pouca distância dele. É tão bom ser eu. . . Mais cedo aquele dia, ele foi atacado por um grupo de assassinos e teve sua nave preciosa danificada no processo. Mas o melhor. . . Seu melhor amigo, Nykyrian Quiakides, não só dormiu com a mulher que Syn era acusado de estuprar e assassinar, mas tinha ido se esconder com ela, deste modo garantindo que a cabeça de Syn seria o preço para a sua relação fodida e condenada. No momento, vida era só muito asquerosa para palavras e ele realmente estava cansado de lidar com isto. Nem uma só vez nos últimos dois dias ele tinha dar um cochilo, e não dormir sempre o fez mais irritável que normal—e encurtou o pavio de seu temperamento que já é notoriamente de ser um cabeça quente. Syn puxou a segurança fora de seu blaster e deslizou sua mão cabo em um aperto de aço. Hoje à noite, seus espreitadores aprenderiam uma lição valiosa sobre quando que ele não conseguia dormir o suficiente. Com uma virada rápida, ele entrou em uma ruela em sua direita. Estava na hora de por de para esta besteira e conseguir algum tempo de sono sério. Ficando encoberto por uma sacada pequena, obscura, ele tentou ignorar o fedor sujo do lixo que enfileirava atrás dele. Ele cresceu em ruelas imundas estas, com o fedor da rua acalmando ele para dormir de noite. Ele apertou os dentes em ira, o cheiro e memórias não fazendo nada para melhorar seu humor sujo. Ele pode ter sido concebido no canal. Ele recusou morrer em um. Os passos ficaram mais perto. Ele aumentou seu aperto em antecipação. —Nós devíamos ir atrás dele, ou esperar até ele volte? Ele rolou seus olhos diante do comentário. O locutor tinha sido um homem com um leve sotaque Trioson em sua voz. O calor chiado no sangue de Syn enquanto ele se preparava para a luta. 7

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—Você entra e vê se é um beco sem saída. Ele poderia ter já nos escapado. —Eu? — A voz rachou. —Só faz isto! Um homem sujo de meia-idade tropeçava na ruela como se alguém o tivesse empurrado. Diferente de seus próprios olhos, que viam melhor de noite que no dia, Syn soube o homem pequeno, gordo teria que esperar alguns minutos antes de seus olhos ajustarem para se lançar na escuridão. Um sorriso curvou em seus lábios. Como iria reagir o gordo e pequeno roedor quando ele soubesse que só três passos os separavam? —Parece bom para seu enterro, huh?— Syn insultou. O homem se esticou, tentando enfocar seus olhos na sacada escurecida que estava protegendo Syn. Como o homem agarrou seu blaster, Syn pegou seu braço. Ele empurrou a arma do quadril do homem e lançou através da ruela em uma lixeira onde aterrissou com ruído que ecoou. —Durrin!— O homem gritou sua voz tremendo. Syn empurrou o homem para longe dele e girou para enfrentar a escuridão, Partini o homem que levou os quatro outros humanos em direção a ele. Um feio, humanoide como a pele alaranjada, Durrin era vários pés mais alto que ele. O grunhido que saia de seus lábios magros e amarelos teria colocado a maioria dos homens de joelhos a tremer medo. Mas Syn reconheceu a tática de assustar quando os viu, mas não havia sobrado muitas coisas na vida que o assustavam. Ainda que ele não fosse frequente alguém da altura de anão de Syn e ele achou aquele fato um pouco perturbador. —C.I. Syn, — o Partini falou em um acento fundo. —Você está sendo recolocado custódia Gourish..... morto. Porque vamos enfrentar isto, morto era mais fácil. Ou então eles pensavam. Syn apenas teve tempo para evitar a grande faca apontada para sua garganta. Partini tinha aversão a blasters, entretanto, seu punhal e habilidades com faca eram tais que não os pôs em qualquer desvantagem. O que o idiota não sabia era que Syn cresceu na prisão onde qualquer um aprendida a lidar com uma faca. . . Ou você morria. Syn fez som de TSK enquanto o estrangeiro se retirava para dar outro golpe. —Você errou comigo tão perto? O que? Você falhou nas aulas de treinamento de assassino treinando?— Ele agitou sua cabeça. —Você se incomodou em aparecer? Ou você é só incompetente?— Ele adicionou um pouco distância entre ele mesmo e a faca preta do assassino coberta com veneno. Um arranhão daquilo e ele morreria. Depressa. E mais dolorosamente. Ele ridicularizou Partini. —Eu sinto que eu devia advertir você, eu estou realmente de mau humor. O homem pequeno retornou ao lado dos outros enquanto eles estiveram de volta com a suposição estúpida que Syn estava se afundando debaixo da lâmina de Partini. Eles aprenderiam. —Você estará em um humor pior quando nós arrastarmos você em morto!

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Syn fez um careta de dor com um comentário tão estúpido que não se dignou a dar uma resposta indecente. Que drogas eles estiveram tomando? Ele não sobreviveu na rua por tanto tempo para que estes otários o matassem agora. Partini de uma estocada. Syn facilmente o evitou e o chutou na parede tão dura que ele recuou bateu na lixeira. O estrangeiro aterrissou em um montão no chão. —Próximo? Os outros se apressaram para atacar. Syn pisou o salto de sapato de sua bota contra o chão, lançando a lâmina no dedão do pé e girou para pegar o primeiro que alcançou no pescoço. Seu atacante caiu na rua, gritando por causa ferimento. O próximo tentou atirar nele. Syn evitou o disparo e o laser cortou outro membro do grupo que morreu tão rápido, que não fez um som. Pegando o sujeito que atirou nele pelo pulso, Syn usou o blaster para atirar em outro assassino antes dele o cortar na garganta e o atirar no chão. Havia apenas dois sobrando. Partini e a doninha de gordura humana que entraram na ruela primeiro. O humano arrancou seu blaster para apontar para sua cabeça. Chateado com eles, Syn retirou seu próprio blaster e atirou no humano na mão que estava segurando seu blaster. Sua arma esquecida caiu no chão, o covarde saltou para a rua imunda, lamentando como um bebê. Syn virou para enfrentar Partini que agora se recuperava e andava. Confirmando a condição dos outros, Syn viu que três humanos estavam ainda vivos, mas fora da comissão. Os outros dois ainda estavam mortos. Bom. Syn assistia de perto Partini, como o estrangeiro dava o golpe em direção a ele. Ele pegou o pulso do estrangeiro antes da faca poder fazer contato com sua pele. Partini tentou puxar para se libertar, mas Syn segurou rápido com uma mão. —Diga-me — Ele perguntou maliciosamente, — O que cheira como merda e grita como uma menina? Ele atirou em Partini no joelho. Partini gritou como uma mulher que encontra melhor amigo depois de longo tempo que estava perdido, enquanto ele caia na rua, sua faca envenenada caindo no concreto com um tinido metálico. Syn chutou a faca na escuridão, longe do alcance do assassino. —Tá certo. É você. Partini o encarou. —Um blaster contra uma faca não é justo. Ele lentamente o abordou. —Não brinca. . . e então lá vai meu incentivo para lutar justo. Você quer jogo justo, brinque com crianças. Você quer vir a mim, venha com vontade. Olhando abaixo no ferimento aberto na perna de Partini, ele arqueou sua sobrancelha para osso escamoso saltado para fora. —Eu nunca soube que Partinie tinha ossos articulados. Muito interessante. Eu me pergunto o que o resto de seu esqueleto se parece. O medo chamejou no fundo dos olhos do estrangeiro. Syn deslizou o prato de volta em seu blaster e verificou o nível de carga. Satisfeito que poderia disparar vários rounds, ele soltou prato e deixou estalar ruidosamente de volta em lugar. Isso deveria fazer com que eles urinassem nas calças. Aqueles que estavam ainda vivos de qualquer maneira. Os outros já fizeram isto. Ele encarou friamente aos assassinos. —Eu sugiro que vocês retirem seu contrato contra mim, como primeira coisa a fazer depois que vocês conseguirem ficar de pé. A próxima vez vocês vierem atrás de mim, às autoridades terão que fazer um exame DNA para identificar seus restos— 9

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Partini o encarou com ódio, mas Syn reconheceu o medo que calça o ódio. Ele fez seu ponto. Estes assassinos nunca mais o aborreceriam. Satisfeito, ele olhou o humano que estava ainda choramingando. O homem conseguiu amarrar um cachecol roto ao redor sua mão ferida e o olhava como se esperasse que Syn fosse os matar. Ele provavelmente devia, mas ele não era tão sangue frio. Pelo menos não hoje à noite. —Existe um hospital dois quarteirões abaixo a sua direita. Eu sugiro que você o use. — Ele os deixou para atender suas feridas. Uma boa ação nuca fica impune. Sem dúvida ele viveria para lamentar sua clemência de hoje à noite como ele lamentava toda vez que ele era agradável com alguém. Sempre voltava para morder seu traseiro. Assim seja. Cansado da onda infinita de assassinos e caçadores que sempre o procuravam, ele encabeçou para a rua abaixo da baía de aterrissagem e subiu a bordo sua nave macia e lustrosa, preta, que ainda tinha as marcas de queimadura na pintura de seu ataque anterior. Com sorte, ele conseguiria passar as próximas horas sem outra pessoa tentando o matar. Ele duvidou isto. —bem na hora para ficar sem uísque. . .— Calculando que seu frasco estaria vazio. Mas uma coisa era certa, da próxima vez alguém viesse até ele, ele não seria tão bom. Ele estava cansado de ser culpado por crimes ele não cometeu—cansado de lutar por uma vida que não parecia valer o esforço. Basicamente, ele estava só cansado, período. Sim, bem, é penitência para todos os crimes que você cometeu e se safou. Isso era sempre uma possibilidade. Claro, seu pior crime tinha sido sobreviver a uma vida onde ele deveria estar morto antes de aprender a caminhar. . . Você pensa que você é tão especial, não é? Você e aqueles olhos arrogantes como da sua mãe. Mas você não é nada, menino. Você tem meus genes, corte do mesmo pano que eu. Igual. A. Mim. Então não pense que você é melhor porque você não é. Nós somos merda e isto é tudo que nós seremos. Pelo menos eu sei como ganhar dinheiro. Você nem toma um golpe sem chorar como sua irmã. Desprezível bastardo. Syn podia ainda ver o olhar de ódio no rosto do seu pai. Sentir o golpe de seu punho sempre que Syn cometia o engano de chegar muito perto dele. Sim, o velho chato estava certo. No fim, ele era desprezível. Não querendo ir lá, ele verificou suas coordenas. Não levou muito tempo para alcançar seu planeta natal Kildara. Infelizmente, o sol do meio tarde pendurava alto em sua cidade, estava bem claro, seus raios brilhantes, fazendo seus olhos de Ritadarion que eram sensíveis a luz chorar em protesto. Ele odiou o dia, o calor, o barulho — a luz que escondia a feiura da rua. Embora ele vivesse no melhor distrito de Broma, tudo que ele teve que fazer era viajar três quarteirões acima e ele veria suficiente sem-tetos, pessoas pobres para torcer seu estômago cru. Ele fez seu melhor para esquecer seu passado, mas parecia possível. Toda vez ele pensava que tinha enterrado a merda bem fundo para não se levantar mais, algo ou alguém devolvia para ele com brutalidade afiada e decisiva.

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Com náuseas, ele entrou em seu apartamento enorme. Ele tinha muitos outros problemas para lidar e ele estava realmente muito cansado para pensar. Ele tirou sua jaqueta e lançou a em cima de seu sofá de couro preto antes de pegar o controle remoto para abaixar os escudos contra a luz solar brilhante. Ele se debruçou sua cabeça contra a fresca, folha de metal e suspirou. Nunca em sua vida tinha estado mais repulsivo. Nykyrian estava apaixonado por Kiara Zamir e seu pai estava lá fora para crucificar eles. Por que Nykyrian não o escutava a devolvia antes de ser muito tarde? Que tipo de tolo com um preço em sua cabeça apaixonou-se por uma princesa de um planeta que o quis morto? Syn esfregou o súbito pulso em suas têmporas, sentindo ânsias pela devoção do seu amigo por uma mulher que causaria a morte de todos eles. Que idiota. As mulheres eram traiçoeiras. Todas elas. E Kiara já mostrou a suas cores verdadeiras. No momento em que ela viu o que eles eram — o que o passado fez com eles — ela vomitou e os amaldiçoou, como todo mundo. Lyingharita. Entretanto, tinha sido estúpido suficiente uma vez para pensar que uma mulher podia ver através de seu passado e ver a pessoa que ele se tornou, ele entendia a idiotice de Nykyrian melhor do que ele queria. Era uma mentira. Ninguém escapava de seu passado. Não importa quão duros eles tentassem. Os homens eram bobos e cegos e as mulheres debilitavam suas almas e roubavam seus corações. Então quando elas tinham ambos em sua posse, elas pisavam neles. Cadelas. Incapaz de suportar isto, ele foi para seu bar e agarrou um copo e uma garrafa do mais forte uísque ele tinha. Enquanto ele enchia o copo, olhou para o bicho de pelúcia e porta retrato com a fotografia de seu filho. Paden . . . Ele estremeceu na miséria e as memórias amargas rasgaram por ele. Mara me escute. Eu não sou meu pai. Eu nunca machucaria você. Não, você é pior que seu pai. Pelo menos ele ficou no canal onde ele pertencia. Você . . . você me fez acreditar nas mentiras que você disse. Que você era decente e respeitável. Você disse que seu pai era um homem de negócios. Seu bastardo! A esposa dele o olhou com um olhar de desprezo tão cheio de ódio que estava para sempre marcado com ferro em sua memória. Como eu pude te deixar entrar em minha vida? Eu nunca machucaria você ou Paden. Por favor, me ouça. Ela tem bateu nele tão duro, o soco partiu seu lábio. Se qualquer outro ousasse isto, ele teria os cortado pela metade. Mas como um patético nada, ele aceitou isto dela. Saia! Eu já chamei o enforcers3 para prender você. Se eu vir você novamente, então Deus me ajude, eu atirarei em você eu mesmo! Isto vindo da mulher que ele vivia para fazer feliz. A mulher que ele deu a tudo. Seu coração. Sua alma. Sua vida. No fim, não importou que ele a tratou como da Realeza e teria vendido sua alma por uma simples rosa para fazê-la sorrir. Mara o traiu e tomou que tudo ele mais se importava porque seu pai era um bastardo de primeira categoria e Syn, em lugar de se deitar e morrer, lutou para ter uma vida melhor. 3

(reforços ou policia)

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Em toda sua vida não importava para ele se ele era um merda para o mundo. Ele estava acostumado a isto. Foi o dia que ele se tornou um merda para sua esposa e filho que o arruinou. Tudo que ele queria era uma pessoa não o culpasse por sua ascendência. Uma mulher que podia olhar para ele como o homem que ele era e não um monstro que fosse machucá-la. Então ele fez a pergunta o mais idiota e patética de sua vida. Você alguma vez me amou . . . mesmo um pouco? Como alguém poderia amar algo como você? Você é um mentiroso, um ladrão e um condenado. Tudo que eu quis era seu dinheiro. Se eu soubesse a verdade sobre que você . . . você me repugna. Saia! Sim, nada como o amor. Era um mito inventado por idiotas que só querem vender histórias e anéis para as pessoas tolas que não podem pagar e que deixam se levar. Ele não entendia o amor de qualquer modo. Os deuses sabiam, ele nunca veria isto em sua vida. Era como ilusão para ele como dorme. Sua fúria morrendo no último pensamento, ele agarrou porta retrato de seu filho, o bicho de pelúcia e sua garrafa, e rodeou em torno da extremidade de seus dois sofás de revestimento. Abafando um bocejo, ele encabeçou para seu quarto nos fundos. Mais tarde, ele colocaria algum senso em Nykyrian. Agora mesmo, tudo que ele queria era umas boas oito horas sólidas de descanso inconsciente. Você sabe que não é seguro aqui. Sim, seu apartamento tinha estado seriamente comprometido, mas que se dane, ele não ia ficar sem sua casa por qualquer coisa. Se eles viessem aqui, eles aprenderiam . . . E se eles o matassem, realmente, quem se importaria? Sem despir ou remover seu blaster, ele se deitou com o rosto para baixo para se esconder da luz, colchão de pena se amoldando debaixo de seu peso. Ele enterrou seu travesseiro suave, emplumada debaixo de sua cabeça, e suspirou com satisfação profunda antes dele rolar sobre suas costas. Algumas horas disto e ele estaria novo em folha. Ele se debruçou para empurrar a porta retrato e brinquedo do Paden em sua cabeceira, então tomou um gole fundo de uísque diretamente da garrafa e se abandonou. Deitado em sua cama, ele fechou seus olhos. Gah, nada se sente melhor que isto. . . Da mesma maneira que ele começou a cochilar, ouviu um afiado clicar no quarto principal que soou como se alguém tivesse desativado seu sistema de alarme e aberto sua porta da frente. Os sentidos o alertaram, ele ficou tenso, forçando a si mesmo a se manter quieto e escutar. Quando ele não ouviu nada mais, ele se perguntou se tinha imaginado o som. Inferno, era provavelmente nada além de uma alucinação causada pelo sono profundo — ou nervos sobrecarregados — que ouviam assassinos vindo a ele de toda sombra. Claro que o álcool não ajudou, também. O amortizado e acolchoado som de botas contra seu chão de taco apenas alcançou suas orelhas. Nada imaginário sobre isto. Alguém estava definitivamente se deslizando por seu apartamento. A maldição . . . ele conseguiria outra noite inteira de sono? Apertando seus dentes, Syn tirou seu blaster de seu coldre. Só uma coisa o fazia realmente furioso — um desconhecido em sua casa. Ele não invadia casas de outras pessoas e, Maldito seja, ele esperava a mesma cortesia. Bem, quem quer que fossem, estavam para receber uma lição de modo memorável.

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Syn rodou pela cama e rastejou para porta, seu blaster agarrado firmemente em sua mão. Ele se aplainou contra a parede e empurrou o controle para deslizar a porta aberta. Nada. Franzindo as sobrancelhas em confusão, ele procurou no quarto principal da segurança de sua parcialmente posição escondida atrás da parede. Não havia nenhuma sombra na luz escura de seu apartamento. Syn se ridicularizou com sua paranoia. Definitivamente privação de sono. O que ele imaginaria da próxima vez? Pequenas bestas cabeludas dançando em seu sofá, ou outras criaturas fey4 que se movem furtivamente em cima dele no chuveiro? Apertando a trava de segurança seu blaster, ele abaixou sua arma e alcançou para fechar a porta. A luz relampejou contra o cano de prata de um blaster apontado diretamente para seu tórax do esconderijo da parede oposta.

CAPÍTULO DOIS —Não se mova,— uma voz macia e feminina ordenava. Syn curvou a sobrancelha. Não era todo dia alguém conseguiu cair nele, especialmente uma mulher que tinha uma voz que tinha uma inclinação para sedução. —Ou o que?— Ele desejou que ele pudesse pegar um vislumbre de quem o enganou. Ela devia que ser algo, porque isto nunca aconteceu com ele. Ela clicou fora da segurança de seu blaster. Syn não era propenso ao pânico, e tendo as pessoas que apontavam uma arma para ele era uma trivialidade, mas ele normalmente não enfrentava atacantes não vistos. Especialmente não em sua casa. —Você é um assassino ou caçador?— Ele perguntou. —Livre-caçador. Os Livres - caçadores, diferentemente de assassinos, tinham consciência como uma regra. E desde que ele estava ainda respirando e não morto, isso disse a ele que ela seguiria o contrato para levá-lo vivo, o que deu a ele muita amplitude em lidar com ela. —Bom.— Ele pegou seu blaster em suas mãos. Uma explosão de vermelho chiou por cima de seu teto, chamuscando uma faixa negra e longa através da tinta branca. Ele amaldiçoou a marca. Ele lutou muito tempo e muito duro de sair das ruas e tem uma agradável casa para alguém entrar e começar a destruir isto. —Ninguém estraga meu lar.— Ele agarrou o pulso pequeno e sedoso e empurrou a mulher em sua visão. O choque o percorreu enquanto ele olhava fixamente o rosto de um anjo surpreendido. Maldição, ela era bonita. Naquele momento de vacilação, ela dirigiu seu joelho diretamente em sua virilha. A agonia pura espalhou por ele. Ofegando, ele cerrou seu punho com uma maldição afiada. Shahara puxou o blaster de reserva de sua bota e apontou para C.I. Syn: estuprador, assassino, traidor, e ladrão. Ele era enorme e poderoso. Ela teria que olhá-lo bem de perto se 4

Feys no geral são criaturas fantásticas relacionadas com natureza, também chamadas de fadas

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quisesse ter sucesso. Mantendo seus olhos nele, ela curvou seus joelhos para recuperar os outros dois blaster do chão. O homem na frente dela não era o tipo habitual que ela estava acostumada a lidar. Não só era ele mais refinado, mas algo orgulhoso e primitivo emanava de todas as moléculas de seu corpo. Só uma palavra podia definir isto. Sensual. E ela era longe de imune a isto. Diferente de outra classe de três e quatro criminosos que ela localizou, este aqui possuía um ar de sofisticação. Quando ele falou, não era em um dialeto de rua áspera, ignorante, era uma voz fluida de barítono que ressonou fundo de dentro ele. Sua cadência e sintaxe eram de um homem educado ou um aristocrata, nem um humilde ladrão. Com uma respiração funda, ele se recuperou de seu pontapé — e ela nunca viu um homem fazer tão depressa antes. Ele se afastou dela com uma graça flexível de um poderoso predador. Concedeu a ele que estava ainda mancando, mas existia uma fluência inconfundível. E foi isso. Isso era o que ela sentiu dele. Ele tinha um magnetismo animal cru. Ele se moveu como uma pantera enjaulada — macio, ondulado, mortal. Maligno. E ele se lançou como um raio. Antes que ela percebesse o que estava acontecendo, ele a tinha desarmado completamente. Ela o chutou de volta. Ele girou e a empurrou na parede. Shahara usou o rebote para se propulsar nele e o acertou um soco duro na sua mandíbula. Grunhindo, ele a agarrou. Ela sacudiu e o chutou. Syn amaldiçoou sua habilidade. Ela era incrível quando veio para lutar. E toda vez ele tentou a alfinetar, ela escapou. Ele silvou quando ela acertou outro soco no intestino. Mate-a! Mas ele teve uma suspeita ruim sobre sua identidade e se ela fosse quem ele pensava . . . Melhor que ela o levasse ao chão que a alternativa. Fora de suas mangas, duas facas apareceram. Ela se moveu para ele, cortando. Ele levantou seu braço para bloquear seu ataque. Seus antebraços colidiram, então ela cortou seu braço com a lâmina. Fatiou a parte mais cheia de sua carne. —Filho da . . . Ela parou de pé na frente dele. — Se renda, condenado. Eu não tenho que levar você vivo. Ele a encarou e tentou segurá-la novamente e falhou. —Então é melhor você se preparar para me matar porque esse é o único modo em que eu vou. Shahara deu uma cabeçada nele, então chutou seu tórax. E com um fluido rolamento, ela apanhou seu blaster do chão e apontou para ele. Ele finalmente congelou. —Ataque atraente,— ela zombou, acenando para o quarto com o barril de sua arma. Esta vez ela soube manter uma boa distância entre eles. Seus olhos ardentes, um fogo como obsidiana5, ele obedeceu de um modo que disse a ela que ele não cooperava frequentemente com ordens. Não, ela podia dizer pelo arrogante e esticado sorriso que este homem era um líder ou um solitário. Nunca um seguidor. —Nem a metade tão atraente quanto seu.— Ele esfregou sua virilha significativamente. Ela encolheu os ombros diante de seu sarcasmo. —Espera e verá. 5

Obsidiana é uma pedra negra com um brilho reluzente, também chamado Vidro vulcânico, geralmente escuro.

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O grunhido feroz que Syn soltou disse a ela que ele não gostava do velho provérbio de Gondarion. Desconsiderando seu olhar, ela lançou a ele um par de algemas de laser. Elas aterrissaram em seus pés com um tinido suave. —Ponha isso rápido ou eu explodo você diretamente para inferno. Ele levantou as algemas com seu punho como se elas o repugnassem. Seu preto olhar endureceu e ela jurou que realmente podia cheirar o perigo que radiava de todos os poros de seu corpo. Ela esticou seu dedo no gatilho, esperando que ele fosse lançar as algemas em seu rosto. Não seria a primeira vez que um condenado reagia daquele modo e ela tinha mais alguns truques se ele escolhesse aquela ação. Um apito alto soou no quarto atrás dela. Surpreendida, ela girou ao seu redor para ter certeza de ninguém estava entrando para ajudá-lo. Antes que ela pudesse enfocar em que o barulho era, as mãos de Syn fecharam ao redor sua. Como ele moveu tão rápido? Ele devia ainda estar no outro lado do quarto. Seu coração disparou, ela lutou por sua arma, chutando e esmurrando com toda a fúria que percorria pelo seu corpo. Se ele conseguisse jogar o blaster dela longe, ele a mataria com certeza. Seu agarre apertou ao redor sua mão, entorpecendo seus dedos até que ela podia apenas sentir a aspereza de seu blaster. Ela tentou dar uma cabeçada nele, mas ele evitou muito rápido. Para seu horror, o blaster soltou para o chão com uma pancada pesada. Amaldiçoando, ela recorreu ao seu treinamento rígido e esmurrou sua garganta. Syn a pegou antes dela poder fazer contato com sua traqueia. Torcendo seu braço dolorosamente atrás dela, ele a levantou e a lançou acima de seu ombro. Shahara amaldiçoava enquanto ela lutava. Apesar de seus melhores esforços e socos, ele se ajoelhou e recuperou os blasters do chão, então a lançou em sua cama. O colchão suave e sem imperfeições a surpreendeu por um breve momento antes que o verdadeiro pânico a consumisse. Ele permaneceu alguns pés longe da cama, olhando para baixo e para ela com olhos escuros. A vista dela se escureceu. Rosnando, ela atirou para ele com só uma meta — escapar com sua vida e corpo intato. Syn ligou seu blaster mudando de matar para aturdir e a atirou no ombro antes dela poder o alcançar. Um ofego suave deixou seus lábios. Seus olhos se arregalaram enquanto ela tentava agarrar seu ombro, então ela caia no chão. Uma pontada de culpa o incomodava. Ele tinha sido atordoado suficiente vezes para saber que ela teria uma enxaqueca maligna quando ela acordasse. Mas o que outra escolha ele tinha? Ela parecia ser um determinado e pouco acolhedora. Agitando sua cabeça em diversão amarga, ele ajoelhou ao lado dela para verificar seu pulso. Satisfeito que ele não a machucou, ele deu uma boa olhada para suas características pacíficas. Maldita se ela não fosse à mulher mais atraente que ele já tinha lançado sobre sua cama. Não que ele faria um hábito lançar mulheres lá, mas ainda. . . A carne de sua garganta era morna e suave em baixo de sua mão, algo completamente em conflito com seu comportamento duro. Arrastando seu dedo acima de sua bochecha cremosa, ele olhou fixamente para seus lábios, que estavam ligeiramente separados enquanto ela respirava. Ele

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não podia evitar se perguntar o quão suave eles poderiam ser, como também outras partes mais tenras de seu corpo. Uma dor apunhalava sua virilha. Sim, isto é o que você precisa adicionar a seu já fodido dia. Durma com uma mulher que quis o entregar a seus inimigos. Uma mulher que não teve nenhum remorso de atirar nele. Ou, como ele olhava para seu antebraço sangrando, tirando partes de seu corpo. Se ele tivesse uma partiu célula de cérebro em sua cabeça, ele esvaziaria sua memória e a jogaria seu corpo no buraco mais próximo. Mas ele não podia se tornar um ser tão cruel. Ao contrario dela, ele tinha uma consciência é não iria entregar as pessoas para aqueles que tinham intenção de torturar, matar, e mutilá-los. Suspirando, ele a recolheu do chão e a levou do seu quarto até o sofá. Maldição, ela não pesou nada. A mulher não comeu? Se ele ainda fosse um médico, ele a diagnosticaria como desnutrição. Ela não podia ser saudável neste peso. Entretanto, como ele, ela era um rato de canal e era duro de achar comida nas cloacas. Aquele tipo de fome desesperada nunca foi embora até quando existia comida ao redor. O apito soou novamente. —Syn? Ele fez uma oração pequena de agradecimento a Caillen Dagan que escolheu o momento certo para chamá-lo. Aquele menino sempre teve boa contagem de tempo . . . Com uma olhada final para a forma bem configurada deitada no seu sofá, ele cruzou o quarto e levantou seu receptor do telefone que o manteve em contato com os pilotos que trabalharam para ele. —Sim, Dagan, o que você precisa? —Kasen acabou de chamar e ela aceita a corrida para Lyrix. Ela quer que eu vá com ela e eu não ouso a deixá-la ir só. Você sabe o quão duro é aquele lugar. De qualquer maneira, eu deveria fazer a remessa de Prinum para você hoje à noite e desde que eu não posso estar em dois lugares. Há algum modo que você consiga que alguém me cubra? Syn olhou para o caçador em seu sofá, debatendo a sanidade de deixá-la. —Syn? Ele franziu a testa por causa da voz ansiosa de Caillen. Caillen odiava pedir ajuda e Syn nunca conseguido negar um pedido a um amigo em necessidade. Além disso, Caillen era protetor com suas irmãs, e ele respeitava a devoção do homem. Se existia qualquer coisa que ele compreendia, era que a família vinha primeiro. E Caillen era como um irmão para ele. —Certo, eu farei isto. —Obrigado, irmão, eu devo uma para você. Desligando o link, Syn lançou o de volta no balcão e agitou a cabeça. Caillen sempre tinha estado um pouco escorregadio quanto as suas irmãs. Tão escorregadio que em todos esses anos Syn conhecia só uma irmã, Kasen, e isso tinha sido por puro acidente. Algo ruim aconteceu para um deles quando eles eram adolescentes e deixou Caillen severamente cicatrizado. Syn não tinha nenhuma ideia do que era e desde que ele tinha a tendência de não intrometer-se na vida das pessoas. Ele imaginou que se Caillen quisesse que ele a conhecesse, ele voluntariamente a apresentaria. Não era da sua conta. Um gemido suave chamou sua atenção de volta para seu problema atual. Intrigado por sua captura, ele retornou ao sofá. Ele olhou fixamente para ela, esperando que estivesse errado sobre sua identidade . . .

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Ela não parecia com um Dagan. Pelo menos não Caillen ou Kasen, entretanto genes eram coisas esquisitas. Ele realmente não parecia nada como sua irmã ou mãe qualquer um. Com exceção de seus olhos . . . Ele vacilou na lembrança. Seu pai o castigou bem por compartilhar aquele pedaço de DNA da sua mãe. A coisa triste era, seu pai realmente a amou e enquanto eles tinham ficado juntos, ele não tinha sido como psicótico. Mas depois que ela fugiu, ele transformou seu ódio dela em ódio pelas duas crianças que a cadela deixou para trás. Ele empurrou esse pensamento longe e encarou o caçador. No momento, ela estava deitada sem se mover, sua trança longa, marrom avermelhada caindo das almofadas até o chão. Levantando-as ele se maravilhou com a textura sedosa. Ele nunca tinha visto cabelo daquela forma. As mechas vermelhas escuras eram entrelaçadas com ouro, marrom, preto, e cinza. Como mogno rico. O couro do traje militar que ela vestia era de um estilo antiquado, provavelmente ao redor de dez anos de idade e pelo ajuste, parecia que ela o comprou usado. Ainda, o corte destacava sua figura flexível e esbelta ainda que a cor não fizesse nada para acentuar suas características exóticas. Maldição, a mulher era construída tensa e apertada, e ele podia só imaginar ela embrulhando aqueles membros longos e sensuais ao redor seu corpo enquanto ela . . . Pare isto, idiota. Isso era mais fácil de dizer do que fazer, ele olhou fixamente para ela e seu membro inchou. Ele traçou a linha de seus lábios cheios e rosados com a junta de seus dedos, se deliciando com a vista, sua respiração sensual contra sua pele. Ele não tinha estado com uma mulher fazia algum tempo. Maldição, muito tempo, agora que ele pensou sobre isto. Um fato óbvio, dado o modo que seu corpo almejava uma mulher que queria sua cabeça. E não a cabeça que ele queria compartilhar com ela. Não existia nenhuma razão real para o longo tempo exceto que ele não gostava de intrigas pessoais e das mulheres que só queriam se divertir por umas horas, e elas tinham o péssimo hábito de prejudicá-lo a qualquer hora quando ele desse a elas uma chance. A única coisa que Mara o ensinou com a claridade de um cristal — que ele não podia fazer as coisas suficientes certas em sua vida de adulto para não apagar todo o errado ele fez quando era uma criança. Mais um ponto, nenhuma mulher o perdoaria pelo vínculo genético que ele compartilhava com um monstro. Então ele sempre mantinha suas relações de uma única noite e com mulheres que ele não conhecia. Mulheres ele podia manter em segurança, as emoções distantes. E pelos últimos seis meses, ele não foi capaz de achar qualquer mulher até remotamente atraente. Até agora. Eu sou um psicótico . . . como meu pai . Ele teria que ser para olhar para uma mulher e gostar dela sendo que ela estava perseguindo seu traseiro para prendê-lo. E ainda ela era atraente para ele por razões que ele não podia entender. Seus olhos bravos, amendoados estavam fechados agora, mas ele vivamente recordou a estranha sombra dourada. Existia algo muito familiar sobre aqueles olhos. E por sua vida ele não conseguia lembrar o que. Também havia algo sobre sua que lembrava a ele de sua própria irmã. O modo único que ela sustentava sua cabeça quando ela o desafiou como se ela enfrentasse o pior pesadelo possível e ainda achou a coragem para continuar caminho brutal da vida. Algo que uma pessoa típica não 17

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notaria. Mas para aqueles que caminhavam valentemente através do inferno e tivesse sido testado e cicatrizado por seu fogo, era óbvio. Muito ruim que sua irmã perdesse aquela coragem. A dor rasgou sua alma enquanto ele lutava contra o pesar implacável que nenhuma quantia de tempo parecia entorpecer. A visão de seu corpo inanimado ensopado de sangue . . .aqui O remorso pulsou através dele e ele fechou seus olhos, desejando que pudesse voltar e salvar Talia. Se ele tivesse sido mais velho, talvez ele pudesse ter feito alguma coisa para ajudar. Mentira. Não existiu nenhuma ajuda para qualquer um deles. Ele sabia que era verdade e ainda assim ele se perturbava com isto inúmeras vezes. Ele odiou aquela parte dele mesmo que não podia deixar seu passado. Mas esta caçadora não era Talia. Ela nunca se poria na linha de fogo para salvá-lo. Para ela, ele não era nada além de um pagamento — um fugitivo que precisava ser devolvido porque ele não merecia viver no meio das pessoas decentes. O quer que ele fizesse, não se permitiria relaxar desde que ela permanecesse dentro de sua casa. Com este pensamento, Syn procurou em seu corpo mais armas para ter certeza que ela não tinha outros meios de cortá-lo. Ele fez seu melhor para ignorar as curvas suaves debaixo de suas mãos enquanto deslizava as mãos por cima do couro áspero de seu traje, e localizou arma depois de arma. Maldição, era como estar desarmando A Liga . . . Ou ele. Enfoque. . . Entretanto ela era muito magra para seu gosto normal, seus músculos eram firmes, sem dúvida por causa das horas de treinamento físico. Ele podia facilmente imaginar o quão atraente seu corpo flexível pareceria enrolado em nada além do que um lençol. Seu sangue acelerou por suas veias como lava enquanto seu pênis se tornou duro como pedra. —Se segure, Você não é um adolescente excitado perseguindo a primeira menina que sorriu para você. Verdade, mas existia algo sobre esta mulher. Algo que punha um fogo lento em seu sangue. Sim, ela quer bater seu traseiro, você masoquista bastardo. Deslizando suas mãos sobre couro firme, ele localizou uma faca dobrada dentro de sua perna de sua calça. Ele puxou isto fora e estudou o design complicado. Merda. . . —Eu sabia disto.— A arma em sua mão era legendária. Um pássaro e víbora entalhados a mão na prata — o símbolo de um Seax de Gondarion . Só uma pessoa em sua geração inteira passou para ser Seax treinando. Shahara Dagan. Suspeitas confirmadas, ele suspirou com irritação. Você vai morrer . . . Choque e desgosto correram por ele. Bem, isto não era típico? Depois de meses de celibato você finalmente acha uma mulher que deixa seus hormônios queimando e não só ela está atrás de sua cabeça da pior maneira, mas também ela é a irmã entesourada de um de seus melhores amigos. —Só atire em mim agora e saia disto.— Porque isso seria meigo comparado ao que Dagan faria se ele descobrisse que Syn atirou na irmã mais velha que ele adorava. 18

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Ele equilibrou a lâmina cuidadosamente afiada entre seus dedos e olhou para trás para o caçador de quem o simples nome fazia a maioria dos fugitivos se renderem imediatamente. E não era nenhuma maravilha, dado ao modo que ela lutou. —Então você é a infame Shahara . . .— que Ele agitou sua cabeça em assombro que uma beleza tão delicada podia inspirar essa reputação letal. —Eu pergunto-me o que Caillen diria se ele soubesse que você estava aqui? Eu vou cortar suas bolas, Syn. Sim, provavelmente seria isto . . . No lado bom e se Syn fosse sortudo. Se Dagan estivesse tendo um dia ruim . . . Ele estremeceu. Rolando seus olhos para sua sorte típica, Syn colocou a faca em cima das outras armas e dispositivos ele tirou dela. Ele pegou seus blasters e os trancou junto com tudo mais, no cofre da parede de seu quarto. O que ele iria fazer com ela? Uma imagem espontânea dela se contorcendo nua em sua cama relampejou diante de seus e ele sorriu maldosamente. Isso era definitivamente o que ele queria fazer com ela. Mas colocando os hormônios de lado, ele tinha que ser prático. A mulher queria o entregar para as autoridades. Seax era infelizmente conhecida por seu sentido inabalável de justiça e honra. E ela era obrigada pela honra a o levar em sem se importar com o argumento que ele usasse. Ele não estava prestes a ser executado por crimes que ele não cometeu e estava condenadamente certo que ele não podia a matar sem que Caillen o chateasse. Então onde isso o deixou? Fodido de azul e tatuado. Talvez ele devesse chamar Caillen afinal . . . Syn ridicularizou esse pensamento. Se ele conhecesse bem seu amigo – e ele conhecia — Caillen iria matá-lo por ter atordoado ela. Então quais eram suas opções? Mate-a. Esconda o corpo. Se ele pudesse . . . Maldição, consciência estúpida. Por que os deuses lhe deram esse presente? Definitivamente devia ter vindo com uma política de retorno. No fim, ele não teve nenhuma uma escolha real sobre isto. Quando ela recuperasse a consciência em uma hora ou mais, ele tentaria falar a sério nela. Com sorte, ela compartilharia a razão e o intelecto do seu irmão. Deuses, permitam que ela seja mais razoável que Kasen. Caso contrário ele teria que a matar. E mentir para Caillen para o resto de suas vidas. Sim . . . Com esse pensamento em mente, ele se moveu para a porta da frente e ligou o scanner de volta. Agora ela não teria nenhuma escolha exceto ficar quieta até que ele pudesse pensar em um modo de escapar deste confuso pesadelo com sua vida intata. Shahara gemeu, suas têmporas pulsando uma batida dolorosa. Piscando abriu seus olhos, ela perguntou-se por que ela se sentia tão terrível. Sua visão enfocou no branco reboco da parede antes de uma pintura bonita de Chinergov pendurada. Enquanto ela olhava fixamente a interpretação do impressionista de um pássaro enorme, preto em voo, ela imediatamente lembrou o que aconteceu. 19

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Onde ela estava. Aquele escorregadio bastardo atirou nela! Com um suspiro, ela se sentou, sua cabeça protestando o movimento súbito. Ignorando a dor, ela forçou sua vista borrada e esquadrinhou o quarto. Estava vazio. Ainda bem. O silêncio zumbido em suas orelhas e ela perguntou-se onde Syn foi. Por que ele a deixou só? Bem, ela não se importou com a resposta. Desde que ele não estivesse aqui, ele não podia a matar, ou a impedir de partir. Furtivamente, no caso dele estar no quarto ou banheiro, ela deslizou fora do sofá. Sem um som, ela cruzou a porta e agarrou os controles. Antes de seus dedos tocarem o teclado, ela olhou par cima e seus dentes rangeram em frustração. Ele reativou o scanner. Você bastardo, rato punk! Você realmente não pensou que ele faria isto fácil para você, pensou? Não, mas uma mulher podia sempre esperar que uma lesão no cérebro o deixaria estúpido e fizesse isso mais fácil para ela. Se somente . . . Ela quis amaldiçoar e riscar os feixes de luz quase invisíveis que sombreavam a porta, mas ela sabia que se ela fizesse isto, eles chamuscariam sua carne com uma queimadura muito pior que qualquer fogo. Pior de tudo, eles disparariam um alarme. Ela estava a sua mercê. Instintivamente, ela procurou por suas armas. Como esperado, elas tinham sumido junto com lockbox6 que ela tinha usado para romper o sistema de segurança mais cedo. Fechando seus punhos, ela desejou estrangular Syn. Sem seu lockbox, ela não tinha nenhuma esperança de achar que o código do scanner. Grimson projetou seus sistemas de segurança muito cuidadosamente e as sequências de número eram muito complicadas para serem encontradas por escolha fortuita, ou lembrar-se de seu sucesso mais. Existia um nove nisto. . . Em algum de lugar. Sim, isso não era exatamente útil. Suspirando, ela olhou ao redor do quarto. Ela não ia ficar aqui esperando ele voltar e descobrir que ela era acordada. Tinha que ter uma arma em algum lugar neste mausoléu gigante. Ela encabeçou para a cozinha. Talvez você deveria procurar por ele primeiro. . . Não. Melhor conseguir uma arma. Se acontecesse dele estar em um dos outros quartos, ela não queria que ele soubesse que ela estava acordada até que ela tivesse um modo de se proteger. Gah, minha cabeça dói. É o que você merece por deixar que ele conseguisse mirar em você e você é sortuda que foi tudo que ele fez. Era verdade. Cuidadosamente, quietamente, ela abriu gabinetes e gavetas procurando uma faca, mas ao invés, tudo que ela encontrou foi, prateleiras vazias. Nenhum talher nada uma só colher enferrujada. Carrancuda, ela abriu a geladeira que estava igualmente vazia. Do que o homem vivia? Ar?

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Dispositivo eletrônico que destranca, destrava e oferece os códigos de segurança. (deduzi pela história porque a tradução literal é caixa de bloqueio)

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Irritada por não achar nada, ela teve que se forçar para não bater o gabinete ao fechá-lo no caso de que ele estivesse no outro quarto. Ela cruzou seus braços acima de seu tórax e olhou o balcão. Novamente ela viu uma garrafa de vinho descansando próxima a pia. Não era sua arma de escolha, mas em um apuro. . . Um sorriso determinado curvou seus lábios. Devia servir para pelo menos o deixar sem sentidos por um momento ou dois. Isso devia ser suficiente para puxar uma arma fora de seu corpo. Ela levantou a garrafa e olhou no rótulo azul e dourado. —Hmm, clássico.— Bom ano também. Esta garrafa só provavelmente custaria seu salário de caçador de seis meses. Tal vergonha desperdiçar um vinho premiado de Gondarion em um avaliado desprezível criminoso. Oh bem. Escorregou seus dedos em torno do pescoço de vidro fresco e liso, ela agarrou a garrafa e foi caçar. Com praticada caçada andava a passos largos, ela avançou em direção ao quarto, então parou. A porta do quarto abria para cima, o que daria a ele tempo para puxar um blaster e atirar nela novamente. Sua cabeça pulsava até mais, lembrando a ela a última coisa que ela precisava era outra explosão afiada. Tinha que existir qualquer outra coisa . . . Ela sorriu quando notou a porta parcialmente aberta do banheiro . . . que poderia também abrirse no quarto. Era seu melhor tiro. Mudando curso, ela dirigiu-se a isto. Ela tentou acalmar os batimentos de seu coração o que enviou até mais pulsações afiadas de dor para sua cabeça e embaçou sua vista. Maldito por causar essa miséria particular. Ela agarrou a garrafa em suas mãos frias e úmidas e deslizou dentro do banheiro. Estava vazio. Respirando fundo para aclamar seus nervos, ela se moveu lentamente em direção à porta do lado oposto a que também tinha uma maçaneta. Até agora, tudo bem. Tão caladamente quanto ela podia, ela empurrou a porta aberta, aliviando as dobradiças para não rangeram. Ela deu um passo em seu quarto, então congelou em uma descrença chocada. Ela não sabia o que ela esperar, mas essa não era definitivamente visão. No lado oposto do quarto, Syn ajoelhado em um pano de oração vermelha, bordada, sua cabeça tranquilamente curvada, seus olhos reverentemente fechados. Seu cabelo de ébano, puxado atrás em um rabo-de-cavalo, pendurados, que apenas passava seus ombros largos. Ele vestiu um par de calças de couro preto e uma camisa de seda solta, preta, as algemas empurradas para trás em seus pulsos. Ela podia ver o pedaço mais minúsculo de bandagem branca no braço onde ela o cortou mais cedo e um pouco de uma tatuagem. Suas mãos enluvadas descansavam em seus joelhos, palma virada acima, e diante dele estava um livro de oração aberta. A luz refletiu nos dois aros de prata em sua orelha esquerda. Até enquanto ele descansava, ela podia detectar sua aura de poder letal contida. Vendo o esboço de músculos de aços em baixo do couro e da seda, e por uma de razão desconhecida ela desejou que ela pudesse ouvir a cadência masculina, musical de sua voz enquanto ele sussurrava uma oração. O que é você? Louca? Ele é um criminoso. 21

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Ela apertou seu agarre na garrafa. Orar? Como qualquer um com sua reputação brutal podia ser tão hipócrita? O pensamento enviou uma raiva torrencial através dela. Os olhos dela enfocaram no blaster amarrado com correia em seu quadril e um sorriso lento estendeu através de seu rosto. Isso era o ingresso para a liberdade. Sem fazer nenhum som para alertá-lo de sua presença ou intenções, ela se jogou através do quarto e agarrou sua arma. As mãos dele fecharam sobre sua antes que ela pudesse pegar o blaster. Ele a olhou fixamente com olhos que era . . . Bem . . . Tão escuro quanto pecado. E cada partícula era frígida e do mal. Com uma maldição, Shahara levantou a garrafa para atingi-lo. Mais rápida que ela podia piscar, ele puxou o blaster e segurou isto debaixo de seu queixo. —Eu não gosto de cicatrizes,— ele friccionou entre seus dentes naquela voz de barítono profunda que enviou um calafrio através de sua espinha. —E eu realmente odeio pessoas que estragam minha casa. Abaixe a garrafa, lentamente, e dê um passo para trás. Shahara pesou suas opções enquanto ela sentia o cano frio de seu blaster que apertava contra sua mandíbula. O ar ao seu redor chiava com sua raiva e ferocidade. Duas coisas desmentidas por um olhar branco e sem emoção que estava fixamente no seu. Ela soube que ele a mataria sem um segundo pensamento. Ela tragou o apertado nó de medo em sua garganta. Tinha que haver um modo em que ela pudesse ganhar a vantagem. Uma súbita ideia saltou em sua mente—distração. Sim, mas ela odiou o que isso requereria desde que ela só tinha uma coisa que ela podia usar. Eu prefiro levar um tiro a se atirar para um condenado. Se você não conseguir tirar aquela arma de sua mão, você levará. Ela se forçou a não mostrar a sua raiva ou frustração. Gostando disso ou não, ela só tinha uma coisa em que confiar e se ela não conseguisse seu blaster, ela estava em sua mercê por quanto tempo ele decidisse a manter. E ninguém sabia onde ela estava até para procurar por ela. A primeira regra de um Seax era usar qualquer meio que você tinha à sua disposição . . . Aquilo consolidava isto. Curvando seus lábios em um sorriso sedutor, ela lentamente, sugestivamente deslizou para baixo a garrafa pela frente de seu traje e deixou-a no chão de taco com uma pancada suave. Ela deu um passo para trás, dando a ele um olhar morno, brincalhona. Ele colocou sua arma no coldre e se levantou lentamente. Shahara ficou tensa com incerteza por causa de sua altura. Ela apenas alcançava a metade de seu peito. E algo sobre ele que dominava o quarto. Algo sobre ele, o fez parecer até mais formidável. Ele olhava para ela como uma víbora mortal olhando sua presa — calculando, esperando. Pronto pular em qualquer momento. Entretanto os homens eram bobos. Até mesmo os perigosos. Eles viviam suas vidas por seus hormônios e desde que ela mantivesse sua genialidade, ele seria presa fácil para suas táticas. Sua vida e a Tessa dependida de sua habilidade de atuação.

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Abrindo sua boca, Shahara lambeu seus lábios e esquadrinhou corpo dele com um olhar faminto que faria uma prostituta orgulhosa. —Nós podíamos negociar isto,— ela sussurrou sua voz pesada com desejo fingido enquanto ela olhava significativamente na protuberância em suas calças, e para a cama. Syn olhava fixamente para ela em descrença, seus sentidos confusos com a versão da vida real de sua fantasia. Tudo muito bem, ele se lembrou das histórias de Caillen sobre sua irmã notória, como também os rumores que circulavam sobre sua ferocidade. Se ele soubesse qualquer coisa, era que Shahara Dagan não praticava a política de quarto. Ela começou a destrançar seu cabelo. Seus argumentos se dispersaram, Syn assistiu ela separar as tranças espessas, pesadas e cor de mogno. Cada polegada de seu corpo queimado por ela enquanto imaginava seus dedos longos, graciosos acariciando sua carne com a mesma ternura ela golpeava seu cabelo. Ela subiu sobre sua cama. Oh sim, bebê. . . Descansando em seus joelhos, ela arqueou suas costas e passou suas mãos suaves pelo cabelo desordenado que caia ao redor ela, emoldurando seu rosto a perfeição. Ela tinha alguma ideia o que tal pose fazia para um homem? Sua garganta de repente seca queimava. Ele deu um passo em direção a ela, então parou. Era um truque. Admitia a que ele teve mais que sua parte de mulheres que se insinuaram para ele inesperadamente, mas ele não era idiota ou convencido suficiente para acreditar por um momento que ele podia inspirar Seax Shahara Dagan esquecer seus deveres. Diferentemente da maioria de bobos, ele nunca cairia em um truque tão óbvio. Mas longe dele lhe dizer isto. Ele sorriu maldosamente, perguntando-se a que distância ela iria com seu ardil. Isto era um show que ele planejava saborear. Inclinada sua cabeça para trás para expor a coluna graciosa de sua garganta, ela lançou seu cabelo acima de seus ombros antes de arrastar suas mãos lentamente acima de suas coxas e peitos. Ela hesitou nos prendedores de seu traje de batalha. Ela ousaria? Ela fez. Sentindo como se ele estivesse sendo torturado, ele seguiu o caminho de suas mãos enquanto ela abaixava a abertura de seu traje de batalha para revelar a renda preta de suas roupas de baixo. E a elevação deliciosa de seus peitos. —Bem?— A voz dela rouca o dirigiu quase além de seu limite enquanto ele imaginava deslizando uma mão dentro daquele traje e a acariciando. Ela se debruçou para frente, seus peitos mal ficando dentro da barreira de renda preta enquanto ela meneava seus quadris de um modo muito atraentes. —Você gostaria de juntar-se a mim? Sim. . . Se ele fosse qualquer outra mulher, ele não hesitaria no convite. Inferno, ele mal podia a recusar agora. Entretanto ele estava acostumado à decepção. Estava na hora de ela aprender o que acontece para pequenos Seaxs que jogam jogos mortais. Cruzando o chão em três passos largos, ele a alcançou.

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Enquanto que ele quase a tocou, ela o golpeou como raio. Com maldição de ressoar, ela fechou a frente de seu traje de batalha e saltou da cama. Syn desviou pontapé giratório e se moveu para uma distância segura. —Não tente esta merda comigo,— ele rosnou, sua luxúria imediatamente morrendo enquanto sua vontade sobreviver assumia o comando dele. —Eu sou um lutador de rua e você machucará. —Eu também e daí.— Apressando em direção a ele, ela esmurrou em sua garganta. Ele pegou seu pulso em sua mão e a puxou contra ele. Sua respiração saiu em um surpreendido ofego enquanto ela colidia com a parede sólida de músculo. Seu coração trovejou em suas orelhas e medo pesou sua garganta. As mãos de aço dele fecharam ao redor seus braços. —Me solte!— Ela pisou em seu dorso do pé, se torcendo e saindo de seu abraço. Syn amaldiçoou, e se distanciou do rolamento selvagem. Que tipo de sapatos ela estava usando? Eles fatiaram como facas até através de suas botas pesadas. Os olhos dela estreitaram nele com ódio. Mais rápido que ele podia reagir, ela mergulhou para a garrafa e a levantou. —Abaixe isto.— Ele manteve sua voz nivelada. —Se eu levantar meu blaster mais uma vez, eu matarei você. Ela ergueu a garrafa mais alta. —Abra a porta da frente,— ela exigiu em um tom estridente que disse a ele que ela estava muito desesperada. Ele entendia seu pânico e medo bem demais. Ele não gostava de ser encurralado também. —Eu não vou machucar você. Abaixo a garrafa e apenas conversa comigo. Shahara torceu seu lábio em desgosto. Ele realmente pensou que ela era estúpida suficiente para soltar sua única arma? Especialmente depois de sua ameaça? —Vá para inferno. Ele sorriu, relampejando uma covinha única em sua bochecha esquerda. Ela lambeu seus lábios secos, com medo do que o sorriso significava. —Certo, mantenha a garrafa. Somente conversa comigo como duas pessoas racionais e talvez nós podemos achar uma solução para este problema. De acordo? Ela aumentou seu aperto na garrafa, querendo lançar isto em sua cabeça arrogante. —Eu não faço acordo com condenados, estupradores e assassinos, eu os levo para justiça. Seu sorriso desapareceu. —Eu nunca estuprei ou assassinou alguém. E eu estou bem segura que não fui condenado por isto.— As outras acusações eram um assunto diferente que ele não queria tratar com ela. —Não é disso que o contrato por sua vida diz. Sua mandíbula se apertou. —Eu não estuprei ou assassinei Kiara Zamir. —Diga isto para o Inspetor. Syn abafou sua maldição. Não existia uma pessoa no fodido universo que podia acreditar na verdade quando ele falava? Isto não estava indo do modo que ele queria. O pai de Kiara não escutaria a razão mais que esta investigadora cabeçuda. Já o sistema de tribunal . . . sim, com reputação de seu pai, ele não tinha chance. Ele seria condenado e executou baseado em seu nome só. Se ela entregasse ele para o governo de Gourish, ele seria estripado muito antes que o pai da Kiara percebesse sua filha estava ainda viva. E se Zamir já descobriu que ela era viva e dormindo com Nykyrian, então não existia o que dizer que seu pai faria com ele pela a parte que ele tomou em seu romance. Ele tem sido a pessoa que assinou o contrato para proteção da Kiara . . . Que o fez completamente responsável por seu bem-estar. 24

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E se os Ritadarions conseguissem por suas mãos em que ele . . . Bem sua reação era algo melhor que cinema de horror. —Bem.— Ele segurou sua mão longe de seu blaster, esperando acalma - lá. —Mantenha a maldita garrafa. Não protegerá você de qualquer maneira. Isso aparentemente a coisa errada para dizer. Antes de Syn poder reagir, ela correu para ele o pegando no estômago. Sua respiração saiu em um alto, enquanto ele perdia seu equilíbrio e os dois caíam no chão. Ela tentou bater nele com a garrafa. Ele pegou seu pulso. —Pare de lutar comigo.— Ele tirou com dificuldade a garrafa de sua mão. Ela não respondeu verbalmente. Ao invés, ela rasgou com suas unhas seu pescoço, queimando um caminho por sua pele. A raiva escureceu sua vista e, por um momento, tudo que ele podia pensar era matar a mulher em cima dele. Ele estava cansado de que ela lhe tirasse sangue toda vez que ela o alcançava. Rolando por acima dela, ele a prensou em baixo dele. Ela lutou para livrar-se de seu peso, mas era inútil. Ele excedia seu peso por mais de cem libras. Ele pegou seus pulsos em suas mãos antes dela pudesse puxar seu blaster, e os segurou ao lado de seu rosto. —Pare isto! Shahara congelou. Seu sangue percorreu uma trilha de medo por seu corpo. Lágrimas de frustração brotaram em seus olhos, mas ela piscou as segurar. Ela recusou estar ainda mais sem dignidade. Só em outro tempo em sua vida alguém a segurou nesta maneira e ela odiou isto. Ela o odiava. Corajosamente, ela olhou fixamente em seu rosto. Até mesmo tão perto, ela não podia ver a diferença entre suas íris escuras e as pupilas de seus olhos. A espantava que os seus pulsos não machucaram por seu aperto firme, e que seu peso não a esmagou. —O que você vai fazer comigo?— Ela perguntou temerosa a resposta. Para choque completo dela, ele baixou sua cabeça. E antes dela pudesse pensar em virar seu rosto, os lábios dele cobriram os seus.

CAPÍTULO 3 A pressão gentil de lábios de Syn a atordoava. Seu beijo era tão leve, sentiu como se uma pena dançasse através de seus lábios, enviando um frio abaixo sua espinha. Um aroma refrescante e limpo de couro e homem encheu sua cabeça. Ele a cercou com calor e, por um momento, Shahara se perdeu na sensação estranha de seus quadris contra os dela, seu tórax apertando intimamente contra seus peitos. Pela estranha e palpitante dor que começou na boca de seu estômago e moveu mais baixo. Ela suspirou enquanto uma profunda - enterrada necessidade surgia. Nenhum homem a tinha beijado tão ternamente. A maioria dos homens se agarrava a ela com as mãos que

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machucavam e apertavam. E o último beijo ela recebeu tinha sido um brutal assalto a seus lábios que os deixou sangrentos e contundido e dolorido por semanas. Isso não era beijo de Syn. Seus lábios suaves e tenros desmentiam a crueldade que ela sabia que ele capaz. Fechando seus olhos, ela respirou a essência morna, varonil dele enquanto sua língua suavemente sondava sua boca, dançando com sua antes de seus dentes beliscassem ternamente em seu lábio de parte inferior. Syn fechou seus olhos, saboreando o suculento aveludado de sua boca enquanto ele inalava o aroma puro de fêmea. Nunca em sua vida ele saboreou qualquer coisa tão maravilhosa. Tão viciante. Ela era doce e suave. Ele soltou suas mãos e tocou sua bochecha. Então ele deixou seus lábios e arrastou um caminho com sua boca abaixo sua maçã do rosto. Shahara estremeceu enquanto sua costeleta suavemente deslizava por sua pele antes dele aninhar contra a carne sensível de seu pescoço. Suas palpitações se intensificaram e calafrios espalham por toda parte nela. Sua respiração morna fazia cócegas em sua orelha enquanto ele sussurrava algo que poético em um idioma ela não podia entender. Espontaneamente ela envolveu seus braços ao redor seus ombros, acariciando os apertados músculos que ondulavam em baixo da seda lisa de sua camisa. Sua voz rica, morna continuava a acalma - lá com seu idioma estranho, melódico. Acalmando ela, hipnotizando ela. Ela nunca tinha conhecido um homem podia a segurar sem causar dor e seu recémdescoberto conhecimento a pasmou. Syn se moveu e ela sentiu a protuberância dura dele contra sua coxa. O choque a apavorou e a sacudiu. Naquele momento, Shahara se lembrou por que ela veio. Ele não era um homem tenro e ele malditamente não era meigo. Ele era um assassino maligno. Silvando, ela agarrou seu rabo-de-cavalo e o puxou longe dela.—Vanna sitiara!— Ela o pegou debaixo do queixo com suas unhas. O juramento dele combinou seu próprio enquanto ela rasgava sua carne. Neste momento, ela não se importou se ele a matasse. Ela recusava deitar com um homem condenado de estupro e assassinato. Os homens eram cruéis e abusivos por natureza e ela morreria antes que ela se submeteu a um. Syn agarrou suas mãos novamente e as segurou junto ao seu rosto. Sua respiração trabalhada, ele enrolou seu lábios em um grunhido feroz. Corajosamente, Shahara o encarou com ódio. —Se você me estuprar, condenado, eu arrancarei seu coração de seu tórax e alimentarei o alimentarei com ele! A raiva abandonou seus traços. Seus olhos ficaram estranhamente enfadonhos como se algo de seu passado o cortasse em tiras. Era como se ela olhasse fixamente no rosto de uma estátua sem quaisquer emoções ou vida mesmo. —Eu nunca estuprei uma mulher, e eu não tenho nenhuma intenção de começar agora. Uma gota de sangue caiu de seu pescoço onde ela o arranhou e caiu sobre sua bochecha. Ele olhou fixamente para isto por um momento antes de olhar de volta em seus olhos. —Eu vou soltar você. Se você me atacar novamente, será a última vez que você comete tal engano.

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O desafio glacial em sua voz a subjugou mais que suas palavras. Ela não tinha nenhuma dúvida que ele a faria se arrepender se ela fizesse mais movimentos contra ele. E como Gaelin, ele apreciaria sua tortura. Riria dela enquanto fazia isto. Mas viria um tempo quando seu guarda seria negligente. Então ele seria dela e ela o faria pagar caro. Ele soltou as mãos dela e se levantou. Shahara ficou deita lá para um momento, cautelosamente assistindo ele. Sem tirar seu olhar dela, ele recuperou a garrafa do chão. Ele agarrou isto muito firmemente, suas juntas se levantaram nitidamente contra o couro de sua luva. —Vá em frente, lança isto em mim. Um vislumbre de choque passou através de seus traços antes dele recuperar sua indiferença. —Eu devia. Inferno, se eu tivesse qualquer senso, eu mataria você e jogaria seu corpo no buraco de limo mais próximo. Shahara ergueu seu queixo desafiadoramente. Oponentes muito melhores que ele tentaram e falharam. —Então por que não o faz? —Eu tenho um compromisso para manter. A resposta inesperada estava longe de ser reconfortante. Mas serviu para debilitar sua petulância. Ele deslizou sua mão debaixo de seu queixo e amaldiçoou quando ele retirou e viu o sangue em sua luva. Ele deu seu um olhar de tal abominação que ela pensou que ele poderia matá-la afinal. Ao invés, ele virou e foi para banheiro. Ela enxugou seu sangue de sua própria bochecha e escutou a água bater contra a bacia. Se levantando do chão, ela permaneceu no quarto incerta sobre que fazer. Como ela iria sair desta bagunça? Ele iria a matar? E o que ele faria com ela antes dele tomar sua vida? Várias apavorantes possibilidades foram relampejadas por sua mente, dando calafrios. Indecisamente, ela caminhou para a porta de banheiro que ele deixou parcialmente aberto. Ele estava na frente da pia, enxugando o sangue longe com uma toalha de banho. —O que você vai fazer comigo? Sua mão parou debaixo de seu queixo e ele encontrou o olhar dela no espelho. O ódio no olhar fixo escuro gelou sua alma. —Eu não sei,— ele disse afinal. —Eu nunca tive ninguém estúpido suficiente para arrombar minha casa. O insulto colocou seu temperamento para ferver. —Eu não sou estúpida. Seu bufo de descrença a fez querer arrancar seu coração. —Invadir minha casa não era exatamente um ato premiado de inteligência. No caso de você não notar, eu não tenho um linha de telefone ou computador aqui, ou qualquer outro modo para você contatar ninguém no lado de fora. Você não pode passar pelo scanner que cobre as portas e janelas a menos que eu desarme isto. Então onde isso deixa você? O estômago de Shahara se revirou. Isso a deixou em sua mercê e eles dois sabiam disto. — Eu não serei seu brinquedo. O olhar severo dele varreu seu corpo como se ela fosse à coisa mais asquerosa viva. —Não se lisonjeie. Ele levantou a talha de banho e a pendurou no cabide de toalha para secar, então tirou um tubo de remédio e começou a se aplicar isto para os arranhões. —Eu estarei fora até manhã. Você tem a liberdade pelo lugar até então. 27

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Ele se virou e a enfrentou, seus olhos que a perfuraram com frieza letal. —Mas eu advirto você agora, existe só uma coisa nesta vida que eu entesouro e isto é minha casa. Se você colocar um arranhão em meus chãos, Eu tirarei seu couro. Apesar da ameaça e o fato que ela sabia que ele cumpriria isto, Shahara estreitou ela olhar. Mostrando a ele nenhum medo. Essa foi à primeira lição que ela aprendeu quando era ainda uma jovem adolescente. —Eu não aceito ordens de condenados. Mais rápida que ela podia piscar, ele a agarrou pelo pulso e a puxou para ele com um aperto de aço. Seus olhos cheios de um fogo preto vívido, provocando um medo potente dentro dela que ela não experimentava fazia longo, longo tempo. Naquele momento, ela soube que este homem era capaz de qualquer coisa. Seu aperto aumentou. —Estraga qualquer coisa, e eu lançarei você para uma quadrilha de estupradores tão rápido que você não terá tempo para protestar antes que eles cortem sua língua. Shahara tragou com a ameaça que alcançou o centro de seu pânico de um modo que nada mais fez. Era seu muito pior medo. Seu coração batendo, ela o olhou fixamente, pouco disposta a deixá-lo saber quanto sua ameaça a assustou. Apesar de seu esforço, ela tinha o sentimento distinto que ele sabia de qualquer maneira. Ela puxou seu pulso livrando de seu aperto. Por que ele estava disposto a deixar em sua casa? Não fez sentido. —O que eu deveria fazer enquanto você estiver fora? —Invente meios para me matar enquanto eu durmo. O tom calmo não a confortou no mínimo. —Eu já tenho um número grande deles em mente. Ele encolheu os ombros. —Eu devia advertir você que se você tiver sucesso em me matar, você nunca sairá daqui viva. Você morrerá de fome muito antes de alguém sentir minha falta e pensar em vir aqui para verificar se eu estou bem. Aquilo que era algo que ela não pensou. —Como eu morrerei de fome de qualquer maneira se você me mantiver aqui sem comida,— ela disse sarcasticamente, pensando nos armários vazios em sua cozinha. Sem uma palavra, ele pegou suas luvas fora do balcão, passou por ela e apertou os controles para abrir seu armário. Ele retirou uma jaqueta de couro preto e encolheu os ombros volumosos. —Você pode ficar com minha cama. Eu dormirei no sofá. Se fizer com que você se sinta melhor, tranque a porta do quarto. Dito isto, ele deixou o quarto. Shahara permaneceu em choque com suas palavras. Num minuto ele a ameaçava, então no próximo ele oferecia a ela uma quantia relativa de segurança. Que tipo de condenado era ele? Antes dela pudesse se recuperar seus pensamentos, ela ouviu a porta da frente fechar atrás dele. Syn se debruçou contra a porta fechada e respirou fundo para centrar suas emoções e hormônios furiosos. Fazia anos desde que alguém o nocauteava dessa forma. Um cínico estoico de nascença, ele sempre poderia controlar ele mesmo, controle suas emoções. Mas algo sobre Shahara fez um escárnio de sua vontade de ferro. Ele não sabia o que estava errado com ele. Como ele poderia ser louco suficiente para matá-la, então virar e a beijar? Se ele não soubesse melhor, juraria que ela usou realçador de feromônios.

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—Você está perdendo seus limites. —Se ele tivesse uma única célula de cérebro sobrando, ele a acorrentaria na cama em vez de dar liberdade na sua casa para ela inventar um modo para ela o matar uma vez que ele retornasse. Entretanto ele sabia as razões para essa estupidez particular. Uma, ela era a amada irmã de Caillen e ele não queria a traumatizar muito e fazer com que seu amigo nunca fale com ele novamente por causa disto. Dois, ela lembrava a ele demais a Talia. O olhar assustado em seus olhos enquanto ela olhava para ela, esperando que ele a lançasse no chão e rasgasse roupas dela. Ele não tinha sido velho suficiente para proteger sua irmã — um fato que ele nunca conseguiria se perdoar. E ele nunca machucaria uma mulher assim. Qualquer um no que diz respeito a esse assunto. Não estava nele. Mas o que ele iria fazer com ela? Suspirando, ele desejou que ele soubesse uma resposta fácil. Ele daria a ela algumas horas para ela ficar sozinha. Talvez ela se acalmar o suficiente ele possa falar com ela sem que ela tentasse o arranhar. Ou talvez ele devesse dizer a ela que ele era um amigo de do Caillen . . . Sim, certo. Era mais provável que ela não se importaria. E considerando o tipo das pessoas Caillen normalmente associava, só daria outra razão para levá-lo. Ela provavelmente consideraria isto um serviço de comunidade. Não, seria melhor para manter sua amizade com seu irmão um segredo. Seguramente pela manhã ela estaria disposta a escutar ele. No momento ele tinha uma remessa para enfocar em e seus negócios legítimos. Shahara inclinou sua cabeça para trás, deixando a água quente deslizar pelo seu corpo. Fazia muito tempo desde a última vez que ela tomou banho em um chuveiro quente . . . E isto era céu. Em seu apartamento, ela era sortuda se tinha água morna no verão. Ela deveria estar louca para tomar banho quando ela deveria estar conspirando para fugir, mas enquanto ela revistava sua casa, a tentação tinha sido demais para ela. Além disso, Syn disse que ele estaria fora à noite toda assim que ela tinha muitas horas de sobra para conspirar um modo de sair da casa. Por alguns minutos, ela iria se favorecer. Sentindo-se muito melhor e com pensamentos mais claros, ela deixou o chuveiro, agarrou a toalha longa e fofa da barra e enxugou a água de seu rosto. Ela ofegou como ela percebeu o aroma almiscarado na toalha que cheirava como Syn. Ela apertou seus dentes com raiva e lançou a ofensiva toalha para o chão. Não importa o quão bom ele poderia cheirar ou olhar, Syn era um condenado com um passado extremamente violento. Ela nunca deveria esquecer isto. Enquanto que ela se curvava para pegar sua roupa íntima do chão, a porta para o banheiro se abriu. Horrorizada, ela se endireitou e olhou fixamente em um par de olhos bonitos, bem abertos e escuros. Syn congelou como morto e toda sua respiração deixou seu corpo como se ele tivesse sido esmurrado. Ele não podia estar mais atordoado do que se abrisse a porta e achasse uma enorme lorina7 esperando para devorá-lo. Então novamente, ele tinha que admitir que ele preferia a visão do traseiro bem arredondado de Shahara o saudando. 7

Animal grande uma mistura de gato e leão, que é descrito no The League 1 – Nascido da Noite

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Ela permaneceu em toda sua glória e nua, sua pele pálida brilhando com minúsculas gotas de água. Seu cabelo cor de mogno grudado pelo seu corpo, gotejando contas minúsculas da água sobre o chão. E uma mecha particularmente atraente e longa estava enrolada ao redor seu seio direito. Ooo... Maldição. . . Como ele suspeitava, seus músculos eram duros e bem torneados, e seus seios eram feitos do tamanho certo para a mão de um homem. Por vontade própria, seu olhar baixou para o triângulo cor de mogno na junção de suas coxas e . . . Sua língua se tornou terrivelmente espessa, e ele esperou que ela não estivesse pendurada para o chão. Ou pior, que ele estivesse babando. Shahara não podia mover. Aqueles escuros, predatórios olhos hipnotizando ela como os de uma serpente. Ele estava tão quieto que ele podia ser uma estátua. Só ele não era. Ele era um homem, carne e sangue. E enquanto ela olhava para ele, um sorriso apreciativo lento se estendeu através de seu rosto. Seu rosto inundou com fogo, ela achou sua voz. —Saia!— Ela gritou, pegando seu traje de batalha do chão e segurando isto sobre ela. —Como você ousa! Seu bastardo!— Ela se apressou em direção a ele, empurrando ele de volta no quarto dianteiro. —Saia e fique fora de casa! Antes de Syn poder se recuperar completamente, ela bateu a porta em seu rosto. E pensar que ele assumiu que ela tinha se trancado em seu quarto. Sim . . .Isso o ensinaria para que ele não assumisse nada. Então aquela visão compensava pela pele que ela arranhou mais cedo. Ele sorriu diante do pensamento. Até que ele lembrou de que ele ainda não tinha recuperado seu pacote do gabinete do banheiro. Ah, Merda. . . Ele rolou seus olhos enquanto ele debatia se voltava para o banheiro para pegá-lo. Nah, isso seria um engano. Esta vez, ela poderia o matar. —Melhor deixar isto de lado e não se preocupar sobre isto.— Porque ele tinha um pressentimento que se ela o visse novamente agora mesmo depois que ele a envergonhou, ele estaria mancando. Mais. Melhor sair com todas suas partes do corpo intactas. Sem mencionar o que Caillen faria se ele soubesse da visão que ele tinha recebido. Sim, ele frequentemente não retrocedia, mas nesta . . . não existia nenhuma outra opção. Shahara fumegava enquanto ela ouvia o riso profundo de Syn pela porta, fazendo-a queimar por vingança. Com suas mãos tremendo, ela vestiu seu traje de batalha. Suas bochechas ardiam com calor. Como ela podia ter sido tão tola? Ele era um criminoso inumano e um mentiroso. Ela sabia isto. Por que ela tomou banho na casa de tal homem? Ainda bem ela estava do lado de fora do chuveiro quando ele a achou. Não havia palavras para descrever o que ele poderia ter feito se ela tivesse ficado presa dentro do cubículo de chuveiro.

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Uma vez que se vestiu, ela decidiu estava na hora de ensinar Syn uma lição valiosa sobre como tratar uma mulher com respeito adequado. Abrindo a porta, pronta para a batalha, ela pausou. O quarto estava vazio. Franzindo a testa, ela procurou por todos os cantos, mas não achou um único rastro dele. Cautelosamente, ela entrou no quarto, esperando um truque de algum tipo. Uma doçura, um aroma morno a saudou. Algo cheirou incrível. Desde que ela não comia em dois dias, o cheiro delicioso fez seu estômago doer com o vazio. A princípio, ela pensou que ela estava imaginando isto, mas enquanto ela cruzava o quarto, ela viu três sacos no balcão. Os levantando, ela abriu a bolsa que estava ao seu lado e sorriu ao ver o jantar encaixotado dentro. Seu estômago roncava enquanto ela descobria um bife, legumes, e um pãozinho. O aroma maravilhoso de molho de carne flutuado em cima da comida quente. Fechando seus olhos, ela saboreou um onde de excitação. Fazia mais anos que ela podia contar desde que ela tinha comido uma refeição como esta. Ela olhou dentro das outras duas bolsas e viu suco, pão, carnes frias, queijo, e algumas comidas de lanche. O que era com este homem? Ela não podia acreditar que um assassino de sangue frio seria atencioso suficiente para trazer sua comida. Por que ele estava fazendo este para ela? Muito faminta para pensar direito sobre isso, ela agarrou o jantar encaixotado e foi para o sofá. Não levou muito tempo para poder comer a comida deliciosa e pôr o resto dos mantimentos longe. Homem, isso tinha sido bom. Ela não tinha estado cheia em muito tempo que ela tinha esquecido a sensação disto. Olhando sua imaculada casa, ela fez uma carranca. —Você é a criatura mais estranha que eu já encontrei. O chão de taco em baixo de seus pés era polido para um brilho alto que ela esteve certa tomava horas da semana para manter. Adornado com tapetes felpudos brancos e pretos, que estavam entre os dois sofás de couro preto e debaixo da mesa de jantar e as cadeiras. A sala de jantar era feita de madeira de ébano esculpida a mão — um luxo caro que muito poucas pessoas podiam dispor. Ele teve quatro pinturas de Chinergov e, a menos que ela esteja enganada, elas eram os originais, não cópias, como também outras peças de arte cara em outros lugares. Mas a coisa mais fascinante era o piano branco enorme localizado em frente às janelas que providenciavam uma visão empolgante da cidade abaixo. Este lugar era alto. E próximo a isto estava uma escrivaninha vazia. Syn não tinha brincado. Não existia um computador de qualquer tipo aqui. Isso era um mistério para tão renomado ladrão. Eles normalmente viviam conectados em sistemas de rede. Ele deve ter instalado o computador em algum lugar fora de sua casa. Mas até isso parecia fora de lugar para alguém com sua reputação. Ele provavelmente tinha um portátil, então, que ele o mantinha com ele. Ela agitou sua cabeça enquanto ela varria com olhar ao redor sua casa novamente. Que grande lugar para viver. Ela só sonharia com um apartamento como este e ela nunca teria imaginado tal lugar como a casa de alguém com reputação brutal de Syn. A maior parte dos lugares que ela ia para perseguir seus objetivos era de buracos sujos com roedores e fedores que desafiaram sua crença. 31

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Este lugar parecia que pertencia a um aristocrata. Nada estava defeituoso. Ela podia entender por que ele permaneceu inflexível para que ela não destruísse nada. Ela teria orgulho da propriedade, também. Entretanto, ela não roubou de outros. Com esse pensamento em mente, ela foi procurar seu quarto, procurando por suas armas. Elas tinham que estar aqui em algum lugar. Ao final de um hora, ela não achou nada. Nada debaixo da cama de madeira de ébano, nada no armário que ele encheu com roupas exclusivas, feitas à mão. Nada. Nem mesmo um maldito coelho de pó. Seu olhar caiu para a estante que ela tinha. Só porque ela soube que ele não armazenaria nada a vista. Isso seria estúpido e ele era qualquer outra coisa, mas não isto. Ele deve ter tudo trancado em seu cofre de parede. Se não tivesse uma fechadura Grimson, ela poderia decifrar o código. Ou se ela tivesse seu perdido lockbox . . . Sim. Shahara suspirou em desgosto e levantou livro sagrado e o tecido de oração de Syn do chão onde ele tinha deixado. Embora ela não respeitasse sua hipocrisia, ela respeitou os objetos de sua religião. Ela cuidadosamente embrulhou o tecido em torno do livro e moveu para retornálos a sua caixa de oração. Só que não havia uma. Deveria estar na estante. . . Ela dirigiu-se para ela e abriu a gaveta. Lá dentro, havia uma mochila grande. Esperança chamejou dentro dela que talvez a mochila contivesse um computador. Colocando o livro e pano em cima da tribuna, ela a puxou para fora e abriu. Mas o alívio que ela tinha experimentado foi pequeno porque ela não achou nada além de umas mudas de roupas, escova de dente, e a caixa de oração perdida. Merda. . . Suspirando, ela parou enquanto ela percebia o significado do que ela segurava. Material para fuga. Estava empacotado no caso de que ele teve que evacuar em uma pressa. Então enquanto ele estimava sua casa, ele estava pronto para deixar isso tudo atrás de em dado do momento. Que caminho triste para viver. É por isso que eu não sou um criminoso. Mas doía nela o pensamento de ter que ser tão paranoica o tempo todo. Ela não podia imaginar viver assim. Agitando sua cabeça, ela puxou a caixa de oração pequena e vermelha para colocar o livro e o tecido. Quando ela ergueu a tampa, ela congelou. Dentro da caixa estavam os primeiros artigos realmente privados que ela achou sobre seu capturador. Colocando o livro em seu colo, ela retirou um punhado de documentos e fotografias. Com uma carranca, ela olhou a primeira foto. Um Syn muito mais jovem sentado em estúdio de fotografia com uma mulher extremamente atraente e um menino não mais velho do que quatro em seus braços. Era uma família típica esse conhecimento atordoou ela. Syn poderia ser casado? Tinha um filho? Não existia nenhum registro em seu arquivo postado, mas não havia como negar o que ela estava olhando.

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A mulher era absolutamente linda e parecia de uma classe muito superior e altiva. Syn . . . ele parecia sofisticado também, mas existia um perigoso cintilar em seu olhar que só poderia vir daqueles que foram criados na rua. E enquanto ela olhava para a foto, alguma emoção estranha constringiu sua garganta. Pouco disposta a examinar a fonte disto, ela olhou para a próxima foto. Tinha um menino com cabelo escuro da idade de sete anos segurando uma menina em sua primeira adolescência. A menina tinha seus braços envolvendo protetoramente em torno do menino parecendo que lutaria contra um exército para defendê-lo. Eles dois estavam descalços, imundos, e machucados, suas roupas estavam esfarrapadas e puídas. E enquanto ela estudava o olho preto grande e o lábio partido no rosto do menino, ela percebeu que era Syn quando ele era criança. Seu coração balançou a vista de seu rosto danificado. Que terrível. Apertando seus dentes para manter suas emoções tenras à distância, ela lembrou que aquela pobreza e abuso não era nenhuma desculpa para seu comportamento criminoso. Ela superou sua infância e ficou melhor. Ele podia ter conseguido também. Enquanto ela colocava as fotos de volta na caixa, ela viu que havia algo escrito em uma foto com ele e sua irmã. Masculino e atrevido, as palavras eram tão perturbadoras quanto sua condição. Seus filhos amados sentem saudades de você, queridíssima. Envie dinheiro ou eu os mandarei para visitar sua mãe e a família dela durante próximo sarau da alta sociedade.. O que no universo isso significava? E como Syn conseguiu a fotografia que deve ter sido usada para chantagear sua mãe? Acima de tudo, que tipo de mãe poderia ser ameaçada por uma visita de seus próprios filhos? O mero pensamento a revoltava. Colocando no lugar as fotografias, ela girou sua atenção para os documentos cuidadosamente empilhados que também estavam dentro. O primeiro era certidão de nascimento da criança Paden Belask com o nome do pai registrado como Sheridan Belask. Um pseudônimo? Por que isso não tinha sido descrito em sua página de caça a recompensa? Mas não existia um único pseudônimo lá. Só C.I. Syn. Até não disse o que o —C.I.— significava que, era incomum, e provavelmente significava que Syn mexeu com seus registros. Ela estudou o documento mais de perto. Pela data de aniversário no certificado, ela soube que Syn não podia estar usando isto como um pseudônimo para ele mesmo. O menino registrado apenas teria dezesseis anos. Recuperando o retrato de família, ela segurou isto ao lado da certidão de nascimento da criança. A data do dia do registro e da inscrição coincidida. Paden devia ser o menino na fotografia. E Sheridan Belask deve ter sido o nome de Syn em certo ponto, que definitivamente faria a criança da foto filho de Syn. Onde estava a criança agora? Ele escondeu sua esposa e criança em mantê-los protegidos de seus inimigos? Eles estavam mortos? Syn os matou? O pensamento a gelou. Lendo rapidamente os documentos, ela não viu nenhuma certidão de casamento ou de divórcio. O que aconteceu com eles?

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Ela esquadrinhou o resto dos documentos mais cuidadosamente. Existia um diploma com grau avançado em química da Universidade de Derridian de Ciência também no nome de Sheridan Belask — um feito impressionante já que só mais esperto e mais brilhante tinha permissão para frequentá-la. Existiam também quatro identidades falsas, e cartões de crédito e débito com nomes diferentes, como também várias folhas de relatório da escola com o nome Paden Belask neles. Que estranho. Enquanto ela devolvia os documentos para a caixa, existia mais um pedaço de papel no fundo. Levantando ela desdobrou isto. Choque a sacudindo, ela esquadrinhou o papel duas vezes só para ter certeza que ela leu isto corretamente. Ela tinha. Era um credenciamento de médico emitido para Sheridan Belask praticar medicina humana, Kiati, de Andarion ao longo de todo o Universo de Ichidian. E continha um selo de cirurgião . . . Não brinca. —Você é um cirurgião?— Como que era possível? Por que, se ele tivesse uma carreira de alto prestigioso e que pagava tão bem, ele teria deixado isto? Tinha que ser uma falsificação. Alguma fraude que ele estava trabalhando. Isso fazia sentido. Ela examinou o documento cuidadosamente, tentando ver se era falsificado. Se ele fosse, era o melhor que ela já tinha visto. Ela segurou isto na luz. As fibras laranja e azuis cruzadas em um padrão médico. Era definitivamente real. Mas isso não tinha qualquer sentido. Por que um cirurgião iria com três especialidades se transformaria em assassino e ladrão? Por que ele teria que? Atordoada, Shahara colocou os documentos de volta dentro da caixa, sabendo que ela não acharia uma resposta para suas perguntas. Não que suas respostas importavam. Não importando razões de Syn, ou Sheridan Belask, ou qualquer que fosse seu nome, ele tinha se transformado em um criminoso, era seu trabalho o levar em para as autoridades. A vida de Tessa dependia de sua habilidade de completar esta missão. E nenhuma quantia de piedade a pararia de fazer o que ela deveria. Com esse pensamento em mente, ela devolveu o pacote para a estante, e abriu a gaveta superior. Ela imediatamente congelou. Dentro de estava uma lorina gato de pelúcia. O tipo que uma criança poderia ter e, pela sua aparência disto, tem sido bem amado por alguém — uma de suas orelhas estava até marcadas como se uma criança tivesse roído isto. E perto estava um porta retrato com uma fotografia. Virando isto, ela procurou pelas fotografias de Syn e sua esposa e filho. Existiam retratos de festas de aniversário d Paden, retratos da mulher em casa, e algum do menino que apareceu bastante recente. . . Mostrava ao menino em jogos de bola e uma em uma formatura de graduação. Mas nenhuma tinha Syn neles e elas todos foram feitas de longe. Ela rolou de volta pelas fotografias antigas de Syn com sua família e um laço doloroso de desejo encheu seu estômago. Era o tipo de família que ela sempre sonharia em ter. Um homem que a olharia do modo como Syn olhou para sua esposa e filho—como ele vivia e morria por eles. Você claramente podia ver quanto ele adorava eles. Seguramente um homem que podia mostrar a aquele tipo de dedicação para sua família não podia ser todo ruim. Não é?

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Fechando seus olhos, ela viu a vida que ela sempre quis. Ela em uma boa casa com um homem decente que a amava. As crianças brincando no quintal enquanto ela não tinha que surripiar cada migalha para que eles comessem. Um mundo onde as pessoas não a hostilizaram por dinheiro . . . Mas isso não era seu destino. Ela não confiava nos homens para não mentir para ela. Traíla. Abusar dela. E enfrente isto, em sua ocupação, não era como se ela encontrasse alguém que não era um especialista em fraude ou condenado. Sim, a escória do universo era os únicos homens que ela lidava. Ainda, isso não a impedia de sonhar. Ela olhou para fotografias e suspirou. —Se eu tivesse uma vida assim, eu nunca deixaria ir. O fato que Syn a tivesse deixado dizia muito a ela sobre ele. Só um asno convencido, egoísta deixaria uma família como ele teve. Cautelosamente, Syn entrou em seu apartamento. Ele esquadrinhou o quarto, meio esperando que Shahara estar esperando ao lado da porta para golpear ele com outra garrafa. Ao invés, o quarto estava limpo. Tentado a verificar o banheiro, ele decidiu seria mais seguro se afastar dela. Além disso, a visão dela dormindo em sua cama não era uma memória que ele realmente quis o assombrando. Ele já tinha suficientes imagens dela que ele estava certo o torturaria para o resto de sua vida. Ela era uma das irmãs amadas de Caillen e ele deve ria tratá-la daquele modo. Bocejando, ele olhou para seu sofá. Ele não dormiu em dias e ele realmente, realmente precisava dormir por algum tempo. Muito cansado para pensar, ele se esticou no sofá encarando a janela. Com sorte, ela seria uma dorminhoca e ele poderia conseguir descanso suficiente para lidar com ela sem perder seu temperamento. E em mais algumas horas Caillen voltaria. Ele deixou uma mensagem urgente para Caillen o chamar. Assim que Caillen retornasse, ele a entregaria para seu irmão. Deixe Caillen lidar com sua teimosia. Tudo que ele queria era dormir. Shahara ouviu o rangido do sofá debaixo de peso de Syn. O som dele entrando o apartamento imediatamente a acordou. Ela ficou deitada na cama, tentando tranquilizar sua batida do coração rápida, temerosa que a qualquer momento ele se encontraria entrando no quarto. Seus nervos estirados quase para quebrar, ela esperou até que ela pensou que ela gritaria de ansiedade e nervosismo. Mas nenhum passo veio para mais perto do quarto. Corrediça fora da cama, ela caminhou caladamente em direção à porta de banheiro. Ele estava verdadeiramente dormindo, ou só esperando por outra oportunidade a pegar despercebida? Ela foi para banheiro e empurrou abrindo a porta. Ela hesitou na entrada, apertando a maçaneta glacial, pronta fechar a porta num estrondo e trancá-la se ele movesse. Ele não fez. Ela estudou a subida e descida fixa de seu tórax e percebeu que ele era profundamente adormecido. Respirando em alívio, ela largou o botão. Contra seu bom senso que a persuadia a voltar para a cama, ela andou para sala. O amanhecer clareou a área em torno do sofá e ela viu o contorno perfeito de seus traços relaxados. Ele puxou seu cabelo em um rabo-de-cavalo e as mechas escuras e onduladas espalhavam sobre suas bochechas, suavizando a aspereza de seu rosto. 35

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Adormecido, ele não a olhou intimidando, ele parecia com uma criança pequena, indefesa. Um tremor morno correu através de seu corpo enquanto ela lembrava que como ele era ao segurar seu filho. Condenado ou não, ele era um homem incrivelmente bonito. Cada pedaço tão devastador quanto seu irmão. Ele se moveu no sofá. Shahara deu um passo para trás, seu coração batendo contra suas costelas. Ele não acordou, mas sua nova posição mostrava que o blaster dele estava ainda amarrado com uma correia em seu quadril enquanto ele dormia. Um vislumbre de esperança se acendeu dentro dela. Essa era sua chance. Ela não podia deixar esta oportunidade passar. Sem um segundo pensamento, ela cruzou a distância entre eles e tirou o blaster de seu coldre. Em um momento, ele pulou e fiou em pé. —O que o . . . ?— Ele enfocou nela, então relaxou. —Oh, é você.— Ele esfregou suas mãos através de seu rosto. Sua indiferença a enfureceu. Como ele ousa descartá-la prontamente como se ela fosse uma aborrecedora pequena peste. Ela retirou a trava de segurança e apontou o blaster para peito dele. —Abra a porta. Um canto de sua boca virou para cima, mostrando a ela sua covinha condenável. —isso— — ele indicou o blaster em sua mão, —não dá a você qualquer vantagem. Se você me matar, você morre, também. Shahara agarrou o cano duro como osso e levantou o barril para sua cabeça. —Eu disse que abrisse a porta, condenado. Eu não estou jogando aqui. Syn suspirou como se ela o chateasse. —Vá em frente. Atire em mim. Você terá que me matar porque eu não tenho nenhuma intenção de deixar você sair daqui quando nós dois sabemos que você voltará para mim na primeira chance que você conseguir. Além disso, é bom que eu esteja morto de qualquer maneira se o Rits colocar suas mãos sujas em mim. Então vá em frente e atire. Shahara olhou fixamente para ele com descrença. O que ela devia fazer? —Ou me dê minha arma, e volte para a cama.— Ele levantou sua mão para ela. Ela se recuperou antes de concordar. Ela não podia dar a ele de volta o blaster. Se ela desistisse da arma, ela nunca sairia daqui. Ela cederia todo o seu poder para ele. —Abra a porta,— ela repetiu, sentindo um pouco tola. —Não. Ela olhou fixamente em seus olhos zombeteiros. Ele sabia que ela estava presa. Se ela renunciasse o blaster, então ele nunca a respeitaria, ou a deixaria livre. Se ela não chegasse em casa logo, Tessa morreria. Ela não tinha nenhuma escolha nisto. Abaixando o barril, ela disparou. O tiro do blaster derrubou Syn. Sua respiração o deixou como se ele fosse atorado no chão duro de madeira com força. Uma dor rasgava por seu braço como fogo. Ele fechou seus olhos contra a agonia pulsante. O sangue morno fluía por cima da mão saindo do ferimento aberto. Filha de uma . . . Ele sugou sua respiração agudamente entre seus dentes enquanto seu corpo inteiro doía. 36

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Shahara se aproximou dele como quando se caça lorina. Ela permanecia sobre ele com seus pés apoiados separadamente. Sua mão estava firme e fixa como de qualquer assassino que ele já tinha visto. Ela apontou para seu coração. Não existia nenhuma piedade ou tremor em qualquer parte sua. —Eu disse que abra a porta, condenado. Ou morra. Syn olhou fixamente em seus olhos frios, incapaz de acreditar em que ele permitiu que ela o enganasse tão completamente. Assim seja. Ele sempre estaria preparado para a possibilidade da morte. Inferno, ele quis morrer desde o dia ele perdeu Paden. Mas ele não estava a fim de morrer em uma prisão de Ritadarion nas mãos de um interrogador. Ele levaria seus segredos para o túmulo. E se ela morresse com ele, Nykyrian teria menos um caçador atrás dele. —Atire em mim,— ele calmamente disse. Seus olhos estreitaram. Ela o agarrou pelo colarinho de camisa e o puxou em frente a seu rosto. Ela apertou o frio, barril de aço contra sua bochecha. —Isto é sua última chance. Abra a porta. Ele agitou sua cabeça lentamente. —Bem,— Shahara estalou. —Então eu verei você no inferno.

CAPÍTULO 4 Shahara olhou fixamente para o olhar vazio de Syn. Sua mente gritando com ela para que o matasse, mas por mais que ela tentasse, ela continuava vendo o retrato dele como uma criança com a menina o segurando. O olhar assombrado em seus olhos enquanto ele abraçava a menina, a contusão em seu rosto jovem, e ela não conseguia se fazer puxar o gatilho. Além disso, ela não era uma assassina. Ela tinha matado apenas uns poucos homens em sua carreira, e todos foram em autodefesa. E cada caso deixou cicatrizes dentadas em sua alma e ela jurou que ela nunca mataria novamente a menos que ela absolutamente tinha que. Hoje, ela não tinha que. Com uma maldição feroz, ela lançou a arma longe dela e o soltou. Syn ficou deitado no chão, olhando para ela com um olhar tenso que ela achou duro de tolerar. Nada assustava este homem? Ele queria morrer? Se esse era o caso, então ela estava definitivamente em dificuldade. Um homem com um desejo de morte não podia ser controlado ou intimidado. —Não tem estômago para isto?— Ele amargamente perguntou. Ela curvou seu lábio para ele. —Diferente de você, eu não sinto prazer em matar as pessoas. Sem responder suas palavras, ele se empurrou do chão e fez seu caminho para banheiro. Ela disse a ela mesma que ele merecia isto, que ele machucou mais pessoas em sua carreira que ela podia contar e ele mereceu pagar por seus crimes. Mas isso ainda não aplacava sua consciência ou a impedia de resmungar.

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Ela atirou em um homem indefeso quebrando o código de um seax. O que ela fez estava errada e não importava que argumentos ela poderia usar, e bem no fundo, ela sabia que não era justificado. Quando eu desci tão baixo me tornei um dos monstros que eu caço? Caillen sempre disse que se uma pessoa olha por muito tempo a escuridão, ela os absorveria. Mas ela não queria ser um dos sujeitos ruins. Determinada a tentar redimir sua crueldade, ela o seguiu. Enquanto ela entrava no banheiro, o olhar dela se enfocou em suas costas nuas e ela ofegou em choque. Syn olhado por cima da bolsa do médico ele estava revolvendo em e pegou seu horrorizado olhar no espelho. —Pensando sobre modos para aumentá-los?— Seu tom era frígido. Lentamente ela agitou sua cabeça, ainda passada pelas cicatrizes terríveis riscando os músculos planos de suas costas. Ela viu muitas pessoas criadas nas ruas que foram espancadas pelos chicotes de gelo dos policiais, até recebeu uma ou dois chicotadas de criminosos desesperados, mas nunca a extensão que arruinou sua carne. Como alguém sobreviveria a tal espancamento? Não importa o quão duro ela tentasse, ela não podia parar de olhar fixamente para eles. — Eles são da prisão? Syn passou um pano com aroma pungente em cima de seu ombro ferido. —Alguns. —E os outros? Ele examinou seu ombro e capturou olhar dela com seu próprio. Algo estranho e primitivo escureceu seus olhos antes deles se tornarem mortos. —Meu pai,— ele disse simplesmente. Shahara mordeu seu lábio enquanto Syn retornava a atender seu ferimento. Ela olhou para longe enquanto ele levantou um cauterizador para lacrar o ferimento e fez seu melhor para não ouvir o chiar da carne queimando. Ela sabia de sua experiência própria o quanto isso machucava. Para fazer isto ele mesmo. . . ela estava impressionada. E intimidada. Então ela viu aquelas cicatrizes. O que ele podia ter possivelmente feito para seu pai ter o espancado tão ferozmente? —Você mereceu isto? Syn lançou o cauterizador, e se moveu para permanecer direito diante dela. Ela podia sentir o calor de corpo, cheirando o aroma masculino de sua pele, e embora ela estivesse certa que ela imaginou isto, ela podia quase jurar ela ouviu o batimento do coração dele em fúria. Ela arrastou seu olhar em cima dos músculos de aço de seu tórax para a bandagem acima de seu ombro e finalmente subindo para a repugnância que chamejava nas profundidades negras de seus olhos. Eles eram tão frios quanto espaço. —Por que mais ele teria me batido? A pergunta pendurada no ar entre eles e deixava um silêncio ensurdecedor. Ela não sabia nada sobre seu passado exceto que os contratos continham e o conteúdo de sua caixa de oração, o que não era muito. Não existia nenhuma família no registro. Nenhum conhecido ou amigos conhecidos. Ele trabalhava para A Sentella a qual era um serviço de assassinos autônomos administrado por Nemesis — um dos mais temidos assassinos de bandidos procurados. Mas a recompensa não tinha listado seu título de trabalho. Por tudo ela sabia, ele podia ser Nemesis. Ou algo pior. 38

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Então talvez ele merecesse isto. Talvez seu nome foi dado porque ele tem sido mal desde o útero de sua mãe e seu pai buscou restringir seus impulsos criminosos batendo nele em sua uma infância. E ainda. . . Ela viu a imagem da criança que tinha sido surrada. O Syn menino parecia assustado, não mal. —O que você fez para merecer isto? Ele pausou enquanto retornava seus instrumentos médicos para sua maleta. Sem olhar para ela, ele quietamente disse, —eu tentei o afastar de vender virgindade da minha irmã. Um nó de emoções juntou em sua garganta e a sufocou. A lealdade de sua ação lembrou a ela muito de sua próprio irmão. Caillen morreria para protegê-la. Syn lançou sua camisa rasgada no lixo, então passou por ela, entrando no quarto. Ela continuou a olhar fixamente para as cicatrizes em suas costas. Um menino que podia tomar tal surra por causa de outra pessoa se tornaria a ameaça de reputação de Syn? Alguns psicólogos diriam não. Eram as pessoas que perderam sua habilidade de simpatizar com outros, gostar de outros, que se transformavam em estupradores e assassinos. Ainda, não estava além do reino da especulação que ele seria capaz de cometer aqueles crimes odiosos. Muitos assassinos consecutivos e estupradores tiveram amigos e cônjuges que nunca suspeitaram que eles possuíssem tal psicose profunda. Um homem não tinha tão letal uma reputação sem causa. . . Até que ela soubesse mais, ela não tinha nenhuma escolha exceto acreditar em que sua folha de recompensas que dizia: C.I. Syn, Desumano e Calculista. Mata sem remorso. Aja por sei próprio risco. Ela arriscou muito para vir atrás dele e o tempo estava correndo para Tessa. Ela arruinou esta missão e precisava de algo para conseguir o dinheiro para sua irmã antes de ser muito tarde. —Então quanto tempo você vai me manter aqui? Syn dobrou sua camisa limpa em suas mangas. —Até que você desista de seu contrato que me contem e jurar que você nunca mais vai me perseguir. —É só isto? —É só isto. Cruzando seus braços sobre seu peito, ela fez uma carranca para ele. —Você confiaria em mim facilmente? —Inferno não,— ele disse com um zombar. —A única coisa eu confio na vida é fodido por todo mundo ao meu redor. Mas se eu ouvir falar de você vindo atrás de mim novamente, eu entregarei seu irmão para você em uma caixa. Shahara ficou fria de medo. Muito bem ela podia ver inanimado corpo do seu irmão — era uma vista que a assombrava a maior parte de sua vida. —Você não ousaria! —Não?— Ele moveu em direção a ela. Ele colocou os braços em cada um dos seus lados, a empurrando de suas costas contra a parede. Ela tremeu por causa de sua proximidade, por causa do poder cru que emanava de todo poro de seu corpo. —Eu sou um assassino a sangue frio. Lembra?— Ele se inclinou com um sorriso do mal. — Acredite em mim, bebê, Eu sou desumano e eu amo nada mais do que gosto de sangue. Seu. Dele. Ninguém em particular. Ultrajada, ela arremete para ele. Ninguém ameaçava sua família! Ninguém! Syn pegou suas mãos e empurrou suas costas contra a parede, seu peito apertava contra seu. Ela olhou fixamente para ele, desejando que ela pudesse quebrar seu abraço e o 39

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despedaçasse. Mesmo assim, ela recusou ser intimidada ou ameaçada por alguém como ele. — Então me ajude, condenado, se você já tocar em um membro de minha família, eu virei por você. Não existe nenhum buraco em inferno que você pode achar que seria fundo suficiente para esconder você de minha ira. Ele ridicularizou então a lançado. —Tome um número. Ela esfregou seus pulsos entorpecidos e olhou para ele. Não importa o custo pessoal, ela protegeria sua família. Os juramentos e moralidade sejam condenados. —Quando você vai me soltar? Ele encolheu os ombros. —Agora é uma boa quanto qualquer hora. A raiva dela foi drenada. Ela piscou, não era realmente tão fácil partir. C.I. Syn, Desumano e Calculista. Isto era um truque seu a conseguir tira-la de seu apartamento de forma que ele poderia a matar e desovar seu corpo mais facilmente? O pensamento era sensato. —Eu posso ir agora mesmo?— Ela suspeitosamente perguntou. —Sim. Eu levarei para casa você, e assim que eu ver que você desistiu do contrato, você está livre. Oh sim, certo . . . como se ela fosse cometer esse engano. —Levar você para minha casa de forma que você pode ver onde eu vivo? O quão estúpido você pensa que eu sou? Ele a olhou fixamente e sem emoção. —Você tem um pedaço de merda de apartamento em condomínio no n° 3642 da Estrada de Chiton, em Gareth Square em Boudran. Sua nave, que é mais velha eu, é licenciado por Guidry e Associados e tenho duas garantias contra isto. Você paga novecentos créditos por mês para evitar que a tomem e você está ainda saldando dívidas do seu pai, inclusive o custo funeral. Ele pausou para dar seu olhar zombeteiro. —Você quer que eu continue? Lembre-se, eu sou um dos melhores ladrões que já existiu. Não existe uma maldita coisa que eu não posso descobrir on-line sobre você ou qualquer outro não importa como fora da grade você pensa que você é. E eu aprendi tudo sobre você sem dar muito duro. Eu também posso dar a você seu seguro social e aqueles dos seus três irmãos também e a maior parte das contra-senhas e códigos que você costuma usar para tudo em sua vida e de seus irmãos. Um frio afundou em sua espinha. No que ela se metido? Com aquele tipo de informações, ele podia a arruinar e a matar. Ela só tinha uma esperança ainda que crivava seus nervos. —Eu deveria acreditar que você me levará para casa e me deixará lá sem me matar? Novamente aquele tenso sorriso malvado. —Eu juraria, mas eu tenho a sensação que você não me levaria em conta minha palavra. Acredite no que você quiser, mas realmente você não tem nenhuma escolha. Então responda rápido antes de eu reconsiderar. Ela moeu seus dentes em sua oferta, odiando o fato que ele estava certo. Ela não podia permanecer sendo manipulada, especialmente por um condenado. Mas que outra escolha ela tinha além de acreditar nele? Não seja estúpido, menina. A única coisa em que você pode confiar é que as pessoas vão te foder se der a chance. É todo homem faz. Todo mundo mente. Até sua próprio pai . . . —E minhas armas?— Ela perguntou afinal. —Espere por mim no quarto dianteiro, e eu conseguirei elas. Você pode ter elas de volta uma vez que nós chegamos a sua casa. 40

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Shahara não era emocionada sobre o fato de tê-lo em sua casa. Se ela tivesse outro caminho para ficar livre . . . Mas, infelizmente, ele a tinha presa completamente, e até quando ela atirou nele e ele não moveu. Tempo estava correndo para Tessa. Ela tinha que sair daqui. Ela já desperdiçou um dia inteiro. Só dois era remanescente. Isso seria tempo suficiente para achar outra recompensa que cobriria o custo? Bem, se você o entregar, ele não poderá machucar Caillen. Ou iria ele? Ele já tinha fugido da prisão antes. O que o afastaria de fazer isto novamente? A vingança era um forte motivo. Ela de todas as pessoas sabia disto. E cada molécula em seu corpo a advertiu que Syn era capaz de extrair uma vingança dolorosa. Primeiro, ela precisou de suas armas. Segundo, sua liberdade. Sem uma palavra, ela se virou e o deixou. Syn suspirou por sua saída tempestuosa. Ele realmente não se importava se ela o odiasse ou não, ele só queria que ela desistisse de sua tarefa de levá-lo para ser encarcerado. Ele passou suficiente tempo na prisão, ele não tinha nenhum desejo de desperdiçar outro segundo de sua vida assim. Ele estremeceu quando as antigas memórias o invadiam. Então o que nós fazemos com ele? Ninguém o aceitará em um lar adotivo. Não depois dos crimes do seu pai. Eles todos tem medo dele. Coloque o na prisão com o resto dos criminosos. Ele poderia também se acostumar a isto, pois é provável onde ele passará o resto de sua vida assim de qualquer maneira. Ele foi chutado então, eles não o puseram em uma instalação juvenil. Aos dez, e por nenhum outro crime a não ser o fato de ele ter nascido filho do seu pai, ele foi jogado em uma prisão de segurança máxima com adultos. Tudo porque seu pai era um bastardo e as pessoas estavam com tanto medo dele que Syn foi condenado como culpado apenas porque ele compartilhava um vínculo genético para um monstro. Sim, ele estava cansado de ser julgado por algo que ele não podia evitar. Shahara era tão culpada quanto o resto e agora mesmo, ele não podia pensar sobre qualquer coisa mais doce que conseguisse que ela saia de sua casa, inferno, para que ele pudesse ter algum sono bem merecido. Ele abriu o cofre e seu braço que pulsou em protesto. Ela era uma lorina letal e quanto mais cedo ele a tirasse de sua vida, melhor para ele. Shahara girou enquanto a porta se abria. Um sorriso de alívio curvou em seus lábios quando ela reconheceu seu equipamento nos braços do Syn. Podia ser possível que ele realmente tinha intenção de deixá-la ir? Ela não podia acreditar nisto. Não fique excitada ainda. Poderia ainda ser um truque. Endurecendo sua espinha, ela prometeu a ela mesma que ia ficar alerta e, se ele tentasse algo, ela estaria pronta. —Aqui.— Ele lançou a ela uma jaqueta de couro usada. Ela pegou isto contra seu corpo e fez uma carranca. —O que é isto? Ele encolheu os ombros. —Está frio. Você precisará disto. Shahara franziu a testa diante da dicotomia do homem. Como ele podia ser em momento tão cruel,e no próximo tão atencioso? 41

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Sem se importar com a resposta, ela estava indo para casa e isso era tudo que importava. Logo Tessa estaria segura, também. Syn escondeu seu desgosto pelo condomínio d Shahara. Entretanto era o apartamento mais limpo que qualquer coisa ele já tinha visto. As fechaduras na porta eram mais ou menos de cem anos de idade e ele estava certo que elas desmoronariam até com uma brisa média. Um sofá velho e descolorido estava colocado contra uma parede cinza remendada demais, e um cobertor azul esfarrapado cobria os numerosos rasgos no estofado. Pareceu que ela reciclou isto de um aterro sanitário. Nada além de um lençol separava a do quarto e do resto do lugar. Ele odiou que alguém tivesse que viver deste modo, entretanto, ele lembrou de um tempo quando ele teria vendido sua alma para ter isto para chamar de casa. Ignorando ele, Shahara moveu para o balcão barato da cozinha do oposto da parede do sofá e ligou seu laptop. Antes dela poder digitar em seu código, seu telefone zumbiu. A princípio, ela ignorou isto. —Shay, é Kasen. Por favor atenda se você estiver em casa. Syn franziu a testa por causa da voz ansiosa de Kasen, perguntando-se o que o aborrecia agora que ela estava em casa. Shahara olhou com seu olhar simplório para ele antes de abrir o canal. —Hei Kase, o que você precisa? Syn agiu como se ele estivesse fascinado pelos lugares no teto, o que disse a ele que ela tinha um vazamento a por muito lá, e não interessado em seu telefonema no menos. —Você ouviu sobre Caillen? Nós tivemos uma briga ontem à noite depois de minha corrida e ele decolou novamente. Eu não sei onde ele está. Eu estou preocupado. —Aguente, e eu verificarei minhas mensagens.— Shahara acendeu a luz do criado mudo, então apertou o botão do correio de voz. Syn a viu lhe olhando de canto de olho. Ele olhou para ela e ela depressa virou de costas para ele. Ele suspirou diante de sua frieza. Era muito ruim que eles fosse inimigos. Metade de sua família gostava realmente dele. Conforme ele escutava seus telefonemas uma dor aguda atingiu seu peito. As primeiras três mensagens eram de coletores de impostos que a ameaçam com processo judicial. A quarta mensagem era a mais perturbadora. —Fria Dagan, nós não podemos aceitar seu navio como caução pela conta da sua irmã. Você já não tem uma, mas duas garantias contra a nave. Se nós não tivermos o dinheiro ao final do dia, nós não teremos nenhuma escolha a não ser tirá-la do hospital. Eu sugiro que você contate-nos imediatamente para fazer um acordo para pagamento ou para você buscá-la. Syn apertou seus dentes em raiva. Ele tinha lutado com aquele tipo de merda de administração do hospital em mais de uma conta e perdeu. Para um estabelecimento que jurava ajudar o necessitado, nunca cessou de espantá-lo com que frequência eles recusavam ajudar as pessoas que precisavam de mais cuidados. Como alguém podia pôr um preço na vida humana? A ideia o adoecia. Era uma coisa caçar e matar o corrupto que fazia outros de presas, outra era ir atrás de pessoas decentes cujo único crime era ser pobres. Ele olhou para Shahara e viu a derrotada baixar em seus ombros. Agora ele entendeu o que motivou ela para vir atrás dele. Ele não a podia culpar menos. —Hei, Trisa.

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Voz de Caillen. Existia uma ternura quando ele falou que Syn nunca o ouviu usar antes. Isso disse a ele tudo que precisava saber sobre sua relação, porque todo o tempo que ele tinha estado ao redor de Caillen e Kasen, Caillen nunca tinha sabido que ele usasse esse tom com ela. Shahara era particularmente preciosa para seu irmão. —Olhe, eu estou fazendo uma corrida de último minuto para a Companhia de Blairus para ter algum dinheiro rápido e estarei fora por um tempo. Se Kasen chamar não diga a ela onde eu estou. Eles me pagaram um extra para atravessar o Sistema de Solaras e é muito perigoso para ela me seguir — e você sabe quão idiota ela pode ser e eu não quero lidar com isto. —Eu obtive algum dinheiro emprestado de um amigo e saldei dívida da Tessa com aqueles agiotas — você devia ter dito mim o que aconteceu. Eu odeio saber dessa merda do seu namorado entre todas as pessoas. Sabe eu sou um adulto. Realmente. Eu posso até amarrar minhas botas e tudo mais em por mim mesmo hoje em dia. Mas não se preocupe. Eu prometo que eu inventarei um modo de pagar o hospital e transferir para você o dinheiro assim que eu posso. Eu também deixei alguns créditos em caixa de quinquilharias da Mãe para você. Não pague a nenhuma conta com isto. Compre alguma comida. Você está malditamente muito magra. Eu verei você quando eu voltar. Amo muito você. Shahara olhou por cima de seu ombro. Syn rapidamente olhou para longe. Ela desligou sua máquina e abriu o canal. —Kase, ele está fora em uma folga sabática e não adianta fazer birra. —É eu imaginei isso. Desde que eu saiba que ele esteja bem, eu acho que eu não estou muito chateado. Até mais. Shahara desligou o telefone e voltou para o laptop. —Você gostou das novidades?— Ela perguntou tensa. Syn suspirou. Era por isso que Caillen precisou de quase seis mil créditos. —Olhe, se você precisar de um empréstimo—— Ela enrolou seu lábio. —Não de gente como você. Se você quiser que uma prostituta você pode—— Ele segurou suas mãos para cima em desgosto. —Era uma oferta feita de boa fé.— Deuses, ela era impossível. —Eu não espero qualquer pagamento diferente de dinheiro quando você tiver isto. Seus olhos lançaram chamas dourados nele. Seu peito levantou com a fúria de seu temperamento. Maldição, ela era bonita quando estava enfurecida . . . Syn deu um passo para trás, com medo dos pensamentos em sua cabeça. Ele deve ser louco. Ela não quis nenhuma parte dele, e mais especialmente não aquela parte dele, e ele estava condenadamente contente por disto. —Só desista do contrato e eu estou fora daqui. —Muito bem.— Ela puxou as listas de recompensas. Com uma varrida de seu stylus 8, ela apagou seu nome. O temperamento de Syn esfriou um pouco quando ele viu que uma daquela ameaças tinha sido removida. Ele estendeu a ela o punhal de Seax. —Agora eu quero que você jure sobre isto que você nunca mais me perseguirá. Um ódio furioso queimou em seus olhos. Ela agarrou o punhal. —Eu juro. Juramento de sangue. Eu nunca caçarei você novamente.

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Dispositivo em forma de caneta que é usado em sistemas gráficos de computador para indicar a posição do cursor na tela.

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Interiormente Syn se encolheu enquanto ela tirava sua mão longe e ele viu o sangue onde ela se cortou. O médico nele quis cuidar de seu ferimento, mas ele sabia que ela não tomaria nada dele de boa vontade e ele não era se empurrar onde ele não era querido. Ele deu a ela o resto de seu equipamento e saiu. De alguma maneira foi à caminhada mais longa de sua vida desde quando ele fechou sua porta danificada pela água e saiu do bairro de aluguel barato de sua cidade. Gah, que ela tinha que viver aqui, assim. —O que está errado comigo?— Ele tinha problema suficiente por conta próprio, por que ele se importava a com as contas delas? Era sua lealdade para Caillen, ele decidiu. Tessa era sua irmã, também. Shahara olhou fixamente para sua tela, seu coração martelando. Não havia nada que pudesse pagar o que ela ainda precisava para manter Tessa no hospital. Eu tenho quatro horas. . . Uma imagem de sua mãe agonizante atravessou sua mente enquanto ela a via deitada na cama do hospital. Sua mãe lutou valentemente, mas no fim, não foi suficiente. Eu não quero deixar você, Shay. Eu sinto tanto que eu não estarei aqui por você. Por favor, cuide de seu irmão e irmãs para mim. Eu sei que é uma coisa dura que eu estou pedindo, mas eu tenho fé que você vai manter eles seguros. —Eu não posso fazer isto mais, Mãe,— ela sussurrou, sua voz quebrando. Ela estava tão cansada de toda essa responsabilidade. Ela só queria um dia aonde ela não iria para a cama de noite com um ataque de pânico e uma manhã onde ela não acordasse com um nó em seu estômago enquanto ela temia em quais problemas seus irmãos estariam metidos antes do pôr do sol. Uma imagem de Tessa morrendo rasgou por ela. A recompensa paga por Syn seria suficiente. . . Eu dei minha palavra. Ela olha para a foto que ela tinha em um porta retrato por cima de seu computador. Era deles quando eram crianças. Caillen tinha só cinco anos e eles estavam abraçando um ao outro, com um sorriso brilhante. Ela alcançou e tocou rosto bonito de Tessa. A promessa para sua mãe era muito mais importante que um juramento feito para um condenado. Eu me odeio por isto. . . Levantando seu telefone, ela fez uma coisa que ela sabia que estava errada e esperava que com o tempo, ela pudesse se perdoar. Horas mais tarde, Syn sorria enquanto ele desligava seu laptop. Ele se sentiu melhor que ele tinha se sentido em muito tempo. Claro que Shahara quereria sua cabeça uma vez que ela descobrisse o que ele fez, mas ele não importava. O que ele fez era certo. Agora, ele podia finalmente ter algum sono. Bocejando, ele começou ir em direção a seu quarto. Um golpe alto trovejado em sua porta. Só um punhado das pessoas sabia onde ele vivia, e de todos eles só Caillen bateu assim. Ele deve ter retornado cedo e descobriu o que ele fez. Sem dúvida ele estava enfurecido. Sem verificar o vídeo do corredor, Syn desligou seu scanner e abriu a porta.

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Não era Caillen. Filha da. . . . isso nunca falhava. Toda vez que ele baixava suas defesas, você era fodido. —Bem, bem, o que nós temos aqui?— Uriah Merjack, o Ministro de Ritadarion de Justiça, zombou. Syn amaldiçoou. Ele começou a puxar seu blaster, mas a visão de quarenta policiais de Ritadarion com armadura completa no corpo com armas apontadas em seu coração, cabeça, e tórax o impediu de cometer suicídio. Pontos de mira vermelhos dançavam sobre seu corpo, o deixando saber exatamente onde eles estariam atirando se ele tentasse escapar, e não era bonito. Isto tinha que ser um pesadelo. Não existia nenhum modo que eles podiam ter o achado aqui. Nenhum. O arrendamento não era nem em seu nome. Estava em do Nykyrian. Syn tragou, orando para que ele acordasse. Ele não fez. E quando um dos policiais avançou e o esmagou em uma parede ele soube que era real suficiente. Cada pedaço tão real quanto à dor pulsante na sua bochecha e ombro. Torcendo seus braços atrás dele, o guarda algemou seus pulsos juntos. Merjack o agarrou por seu cabelo e o virou para o enfrentar. Suas bochechas gordas se agitaram com sua risada enquanto o feio bastardo irradiava com satisfação. Muito ruim que a idade não tinha sido mais amável com ele. Então novamente, a mocidade não tinha sido gentil com ele também. —Eu esperei muito tempo para achar você, rato. Agora você vai desejar por Deus que você tivesse cooperado comigo a primeira vez. Muito atordoado para pensar, Syn não podia fazer nada além de olhar fixamente para o ódio intenso nos olhos do Ministro. Ele sabia a verdade sobre passado do Merjack e ele estava mais que certo que Merjack cumpriria sua ameaça. O riso endiabrado continuava a encher suas orelhas. Merjack girou e enfrentou um de seus soldados. —Tire ele daqui. Nós temos um interrogatório longo à frente de nós. Ele que o diga, porque Syn não ia dar a ele o que ele procurava. Se ele fizesse, o Ministro o mataria. Uriah Merjack olhou fixamente e ameaçadoramente para Syn, desejando por tudo que era mais sagrado que ele soubesse um modo para o quebrar. Assim que eles trouxeram Syn para o quarto de interrogatório estéril em Ritadaria, ele foi completamente despido enquanto eles procuravam em seu corpo inteiro para armas e contrabando. Em toda cavidade. Nunca se podia ser mais que cuidadoso quando lidavam com um homem tão astucioso quanto este aqui tinha provado ser. Satisfeito que Syn não tinha nenhum modo para lutar de volta, Uriah ordenou que ele fosse amarrado na mesa de interrogatório. Isso tinha sido nove horas atrás. Naquele tempo que Uriah tentou cada tipo dispositivo de tortura conhecido para eles: sondas de mentes, elétrodos, sondas de orifícios, soros. Finalmente eles decidiram dispensar a mesa, e usar um meio mais primitivo de persuasão. Segurando suas mãos acima de sua cabeça com uma corrente e seus pés com algemas, Syn estava preso contra a parede enquanto eles tentaram bater e torturar para tirar as informações dele. A parede cinza claro, como também todos eles, era salpicado com seu sangue. Ele ainda não tinha se quebrado. Maldito! Ele não honrou seus esforços com um grito ou suplica. Só existia outra pessoa que Uriah cruzou com aquele tipo de fortaleza. —Exatamente como Wade,— ele falou debaixo de sua respiração. 45

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O guardião, Traysen, girou em direção a ele. —O que era isto, senhor? Uriah agitou sua cabeça para carcereiro, que escutou murmúrio. —Nada.— Ele enfrentou o interrogador que estava mostrando os sinais da mesma frustração. Nenhum deles estava acostumados a lidar com alguém tão malditamente teimoso. A maioria das pessoas quebravam dentro de meia hora. O mais longo alguém durou era três. Com exceção de Idirian Wade . . . Uriah olhou para o interrogador. —Que outros meios sobraram para nós? O interrogador, um homem corpulento em meio aos quarenta que tinha a melhor reputação para induzir dor em todos os mundos conhecidos, encolheu os ombros. —Senhor, eu tentei tudo. Se você der a mim um pouco de tempo para fazer pesquisa, eu poderia achar algumas formas antigas que podia se provar benéfica. Mas neste momento . . . eu nunca vi nada assim. Uriah apertou seus dentes com irritação. Claro que não — porque vamos enfrentar isto, o rato segurou a chave para sua sobrevivência enquanto os outros criminosos somente foram uma estorvo. Se eles não conseguissem quebrar esse bastardo, Uriah e seu filho estariam apodrecendo em uma cela próximo a ele. Então por que isto deveria ser fácil? Cruzamento o chão, ele agarrou cabelo do Syn e torceu e colocou a cabeça dele para trás. O sangue jorrou de um corte em cima de um olho e de seu nariz e boca. —Diga me onde o chip está, rato. —Ainda no velho quarteirão? Furioso por outra resposta espertinha, ele lhe deu um soco no rim. Se esticando com o soco, Syn sugou sua respiração entre seus dentes sangrentos e fez careta. —Quem te ensinou a bater? Sua avó?— Ele estreitou aquele olhar escuro e demente nele. —A única pessoa você vai assustar com isto é uma menina de três anos de idade. Da mesma maneira que ele recuou para bater nele novamente, Filho de Uriah avançou de onde ele se tinha se debruçado contra a parede. Alto e esbelto com cabelo marrom curto, Jonas empurrou Uriah para trás um passo, então se moveu para tirar as mechas sangrentas de cabelo do rosto de Syn. —Eu sei que isto esta te matando. Literalmente e figurativamente. Por que você não economiza um grande transtorno e nos diga onde você escondeu isto? Syn sorriu friamente, exibindo uma boca com dentes sangrentos. Eles realmente pensavam que ele era estúpido suficiente para responder isto? Se ele desse a eles aquele chip, ele estava morto. Desde que ele estivesse vivo, ele tinha uma chance de escapar. Mas deuses, ele estava cansado e tão machucado. . . Até malditamente queimado. Nenhuma parte dele tinha sido deixado não violado ou não danificado. Não, não é verdade. Eles não o assaltaram onde realmente importou. Só sua ex-esposa e filho podiam o bater lá. Tudo Merjack e sua tripulação fizeram o atingiu na superfície, e que ele podia suportar. Era como um fim de semana típico à noite quando seu papai tinha estado em uma farra e parecendo particularmente maligno. Se eles pensassem que eles podiam o quebrar com estas tentativas fracas, eles tinham muito para aprender. Só seu pai já o reduziu para lágrimas. E seu filho. Não, isto não era nada . . . como ele. Syn riu da oferta patética do Jonas. —Por que você não tenta verificar seu—— 46

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Uriah o esmurrou novamente. A dor explodiu enquanto ele sentia suas costelas deslocarem. —Pai, por favor!— Jonas estalou. —Nós não devemos o matar. Não ainda. O interrogador esclareceu sua garganta e se dirigiu a Jonas. —Senhor Presidente, pode ser muito tarde isto, senhor. Seus danos são extensos. Jonas olhou para Uriah, suas sobrancelhas arqueadas de preocupação. —Nós devemos parar isto e permitir que ele se recupere antes de começarmos o interrogatório novamente. Oh bonzinho . . . Que grande generosidade em sua parte. Ele não podia esperar. Uriah acenou concordando. A morte de Syn sem aquele chip era inútil para eles. Alguém podia achar isto. Alguém podia ter isto. E agora que Syn era acusado de estupro e assassinato em Gouran, era mais que provável ele negociaria o chip com o Inspetor de Justiça pela anistia ou pelo menos por uma sentença mais leve. Deus os ajude então. Eles tinham que ter aquele chip! O pequeno bastardo podia os arruinar e maldito seja se ele perderia sua vida e posição para algo tão baixo quanto Wade. Ele olhou para os guardas e o interrogador antes dele substituir a mordaça de Syn — que não permitiria que ele conversasse com mais ninguém exceto eles. —Leve ele para solitária e o mantenha lá até que eu diga o contrário. Os três guardas desencadearam Syn da parede. Em vez de cair como uma pessoa normal, de alguma maneira ele conseguiu ficar em pé enquanto eles algemavam suas mãos atrás de suas costas. A força de Syn o aterrorizou. E antes deles o levarem para longe, Syn o lançou um olhar fria, maligno que era muito familiar. Um que fez o cabelo atrás de seu pescoço se arrepiar de medo. Entretanto o que ele esperava? Syn era o filho de Idirian Wade — o mais doente, mais letal criminoso já concebido. E Wade não se dobrava facilmente. Jonas girou para enfrentá-lo. Seus olhos azuis refletiram os mesmos medos e preocupações que Uriah tinha. —O que nós vamos fazer, Pai? —Relaxe, Jonas. Você é um dos líderes mais poderosos nos Sistemas Unidos. Afligir-se não é para você. —Nem faça um julgamento e execução pública. —Eu posso o controlar. Jonas agitou sua cabeça. —É disso que você disse quando ele era meramente uma criança. Se você não pudesse o quebrar então, que diabo faz com que você pense que você pode o quebrar vinte e três anos mais tarde? Nós temos que ter aquele chip! Eu cheguei muito longe para um rato de canal me derrubar agora. Uriah correu sua mão através de sua mandíbula. Os Wade não era realmente ratos de canal. Eles eram tubarões. E se não cuidassem da perna, estaria dolorosamente cortado. Junto com outras coisas. Ainda, ele sabia que Syn era um Wade a primeira vez que o viu. Agora ele estava preparado. Afinal, ele tinha sido ele que trouxe o pai do Syn para ser julgado e executado. Um feito que o ganhou a honra e gratidão de todos os governos. Ele sabia o que esperar de Syn agora.

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—Como eu disse, eu estou em controle da situação. Eu pensarei em um modo para o quebrar. Não se preocupe.— Até quando ele disse as palavras, Uriah não podia suprimir a memória da execução de Idirian Wade. Wade caminhou para execução sem medo ou remorso. Nunca em sua vida tinha visto alguém tão tranquilo. Tão puramente do mal. Enquanto o gás vazava no quarto, Idirian olhou para ele e sorriu como se dissesse —eu pegarei você algum dia. Uriah pensou então como ele fez agora que seguramente o mal assim não morria. Talvez seu filho era sua vingança afinal . . . —Senhor? Ele saltou ao som de voz do Guardião Traysen. Ele não percebeu Traysen tinha ficado enquanto Syn foi levado para sua cela. Se fosse qualquer outro homem que não Traysen, ele agora estaria morto. Mas Uriah aprendeu muito tempo atrás que a lealdade do seax pertencia somente a ele. —O que é isto, Traysen? —Eu penso que eu posso saber de uma solução. Ele permutou um olhar interessado com seu filho. —Sim? —Você lembra da minha colega, Seax Dagan? —A menina que deu a ele para nós? —Sim, senhor. Eu penso que ela pode ser útil você novamente.— Jonas fez uma carranca. —Como é isto? —Eu penso que ela podia o persuadir a levá-la ao chip. Uriah ridicularizou disto. —Como? Syn nunca confiaria nela novamente depois do que ela fez para ele. —Talvez, talvez não. Mas se existe alguém no universo que pode realizar este feito, é ela. Eu nunca conheci ninguém mais diligente ou esperto. Eu acredito se você der a ela uma chance, ela provará ser merecedora. Ainda Uriah não estava seguro. Ele não gostava de lidar com as pessoas desconhecidas que ele não podia controlar. —Por que ela faria este para nós? —Ela tem uma família que ela ajuda um de seus irmãos tem um severo problema com jogo, e outra tem necessidades médicas congênitas. Dagan é desesperada e pobre, e tem necessidade sombria de dinheiro. Por, vamos dizer, um milhão de créditos, eu estou certo que ela faria qualquer coisa. E não fará nenhuma pergunta. Jonas sugou sua respiração. —Eu não sei, Pai. Ela é um Seax, jurados para seus juramentos. Por que iria ela—— —Traysen também é um Seax,— Uriah disse com um sorriso. —Sua lealdade pode ser comprada. Isto não é certo, Traysen? —Sim, senhor. Todo mundo tem uma etiqueta de preço. É só uma questão de quanto. Jonas cruzou o quarto para estar diretamente na frente de Traysen de forma que ele podia dar a ele olhar de um ameaçar. —É melhor você estar certo sobre sua cobiça. —Eu aposto minha vida nisto. —Bom, porque isto é exatamente com o que você pagará, Traysen, se você estiver errado.— Socando seu queixo, Jonas olhou de volta em seu pai. —Faça isto então e vamos esperar que funcione.

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CAPÍTULO 5 Shahara parou na entrada do quarto do hospital da sua irmã que a custou em modos que Tessa não teve nenhuma ideia. Tessa deita na cama olhando tão pálido e fraco. Seu cabelo loiro era uma confusão enquanto as contusões ainda arruinavam a beleza de seu rosto. Vários tipos diferentes de monitores bipavam e zumbiam. Um era para monitorar seus rins que tinha sido danificado durante sua surra, e Shahara não estava certa sobre a outros. Tudo que ela sabia era que eles a apavoraram. Mas ainda mais aterrorizante que sua presença era o medo que os médicos ordenariam sua remoção por falta de pagamento, e condenassem Tessa a lenta e agonizando morte que sua mãe sofreu. Em vinte e quatro horas Tessa era quase a duplicata exata de seu pai. Quando não estavam com dor, seus olhos verdes faiscavam com vida e seu cabelo loiro ondulado era frequentemente incontrolável. Shahara passou horas incontáveis com Tessa quando era criança experimentando unguentos de cabelo e géis diferentes para tentar domesticá-lo. Elas finalmente admitiriam a derrota e acabaram por deixar crescer bem longo. Shahara tragou. Ela amava seus irmãos mais que sua vida. Ainda desavisada de sua presença, Tessa estava deitada em sua cama enquanto seu namorado, Thad, sentado próximo a ela segurava sua mão. Só polegadas separavam seus rostos e ele tocava sua bochecha ternamente com sua mão esquerda. Uma dor estranha apertou seu peito enquanto ela os assistia. Como ela queria ter alguém olhar para ela assim. Para tocar em sua bochecha e a fazer sorrir até enquanto sua vida estava se quebrando. Mas aqueles sonhos eram para bobos. Nada em vida durava. Assistindo os dois , ela começou a se sentir como um intruso. O que ela estava fazendo aqui? Tessa não precisava de sua irmã melindrosa ao redor. Além disso, ela deixava Thad extremamente nervoso. Ele sempre agia com medo que ela o lançaria no chão, o algemaria, e o prenderia. Se afastando, ela se virou para partir. —Shay?— Tessa chamou. —É você? Com uma respiração profunda, ela se forçou a inverter seu curso e entrar no quarto. — Oi.— Ela se moveu para beijar fronte de Tessa. —Eu quis verificar você. E,— ela levantou a sacola plástica em sua mão, —eu trouxe você algumas coisas que eu pensei que poderia ajudar você melhorar. Agarrando a bolsa, Tessa sorriu. Shahara olhou para longe de seu rosto danificado como ira chicoteando por ela. Ela não podia suportar o pensamento de alguém machucando sua irmã desse modo. Deus ajude aquelas bestas quando ela conseguisse suas mãos neles. E ela conseguiria por suas mãos neles. Não existia nenhuma dúvida sobre isto. Thad riu enquanto Tessa levantou sua boneca de infância rota. —Você até trouxe Molly? Shahara encolheu os ombros. —Eu sei que você não dorme bem sem ela por perto. Sua irmã calorosamente sorriu. —Obrigado. Você é a melhor irmã sempre. 49

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—Não deixe Kasen ouvir isso ou ela esmurrará você. Tessa riu. Uma enfermeira entrada com um injetor. —É hora de checar seus sinais vitais. Você, por favor, espere do lado de fora? Shahara foi à frente. Enquanto Thad abria a porta para ela, sua mão roçou seu ombro. Ela imediatamente recuou para longe. —Eu sinto muito,— ele murmurou em uma desculpa embaraçada. Envergonhando se pela ação, Shahara pôs o dois braços esticados entre eles. —Está tudo bem. Eles permaneceram nos lados opostos do corredor para vários minutos desagradáveis antes de Thad falar novamente. —Então onde você conseguiu o dinheiro? Ela assistia como um grupo de médicos e enfermeiras descer pelo corredor e tentava imaginar Syn com seu ar letal em um grupo tão refinado vestindo seus uniformes. De alguma maneira não encaixava em sua mente. —Caillen pagou a eles. —Não, não os agiotas. O hospital. Caillen disse a mim que ele não tinha o dinheiro para ambos. Franzindo atesta, ela voltou toda sua atenção para ele. —Eles não foram pagos ainda.— Ela estava ainda esperando pelo pagamento de Merjack. —Não é disso que eles disseram a mim. Eu tentei pagar parte dele quando eu cheguei, mas o balconista disse a mim o débito estava pago por completo. Agora que não fazia sentido. —Eles devem ter cometido um engano. Ele encolheu os ombros. —Talvez. Desde que eu não era da família, ela não me diria qualquer coisa mais que isto. Caillen poderia ter arrumado o dinheiro e não ter tido tempo para dizer a ela? Desculpando se com Thad, ela foi verificar. Para seu alívio, a fila dentro do escritório de negócios espartano era pequena e ela só teve que esperar cinco minutos antes de um balconista de rosto apertado dizer para ela ir adiante. Shahara parou no balcão da altura de sua cintura. A mulher parecia chateada e irritável como se ela tivesse estado aqui muito tempo e queria ir para casa. —Nome do paciente? —Tessa Dagan. Ela digitou isto. —E como eu posso ajudar você? —Eu preciso saber quanto nós devemos. —E você é? —Seax Shahara Dagan. Eu sou o responsável pela conta. A mulher xingou como se a presença de Shahara a irritasse. —Eu já passei por isto com um homem. As pessoas não podem entender? A conta está paga. Você não deve qualquer dinheiro. Shahara olhou fixamente para o balconista de faturamento com descrença. Não podia ser. —Isso não pode ser certo. Por favor. Verifique novamente. A mulher girou sua tela de computador para Shahara. —Você pode ver por você mesmo. A conta do Tessa Dagan foi paga por completo três dias atrás por Sheridan Belask. Ele também deixou um crédito aberto no caso que nós precisamos mais para seus tratamentos, e deram a ela e sua família crédito para a lanchonete e loja do hospital no caso de vocês precisarem de algo. Shahara empalideceu. Sheridan Belask? 50

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Syn? O homem cuja localização ela tinha entregado para os oficiais de Ritadarion para pagar pelo tratamento de sua irmã? De repente as paredes cinza claro ao redor pareciam um pouco mais perto, um pouco mais brilhante. Ela sentiu como se alguém acabasse de dar soco debilitante em seu estômago. Como Syn podia ter feito tal coisa depois que ela o seguiu? Porque ele faria isto? Não fazia sentido. Ninguém faria tal coisa. A generosidade não estava na natureza das pessoas. Nunca. Especialmente não em alguém com o passado brutal de Syn. Não, ele deve querer algo dela. Algo mais que só seu juramento. Era isto. Isto sentido. Era uma boa coisa que ela fez um pacto com Merjack porque C.I. Syn teria eventualmente viria para ela para reembolso. Sem dúvida. Não é? —Obrigado.— Ela girou e deixou o escritório. Mas e se ela estava errada? Você não está errada. Ele estuprou e assassinou aquela menina pobre a sangue frio— você viu o que pai dela disse. Seus colegas caçadores não teriam tanto horror a ele sem justa causa. E sua própria interação com ele tinha provado que ele era uma pessoa fria e perigosa. Ninguém faria uma boa ação sem esperar o pagamento para isto. Gaelin a ensinou isto. E ela aprendeu sua lição bem. Sua mente girando, ela não se incomodou em e dizer adeus para Tessa. No momento, ela não podia enfrentar ninguém. Especialmente não sua irmã gentil que nunca entenderia por que ela voltou em sua palavra e entregou Syn. Ainda que isso significasse a vida de Tessa. Eu não voltei em meu juramento. Tecnicamente. Ela prometeu não perseguir ele. Ela não prometeu não chamar as autoridades e dizer a eles onde o achar. Você está discutindo semântica. Tessa seria a primeiro a bater em cima acima disto, entretanto Tessa podia dispor do luxo de ingênua. Ela não podia. Em um torpor, ela fez seu caminho para casa. Shahara empurrou sua porta da frente a abrindo e viu Kasen sentado em seu sofá, mastigando seu último punhado de salgadinhos enquanto ela assistiu a uma pequena televisão portátil. O cabelo loiro morango de Kasen estava puxado em um rabo-de-cavalo apertado que enrolava em torno da nuca de seu pescoço. De todos os seus irmãos, Kasen era a única que compartilhava a cor de seu olho, que elas herdaram de seu avô materno. Ossuda e forte, Kasen era atraente suficiente no lado de fora, mas sua personalidade camponesa era às vezes era de doer o estômago. —Hei, mana,— Kasen disse, ausentemente, enquanto ela continuava assistindo o show. —Hei, Kase.— Embora ela amasse sua irmã, ela desejou que Kasen partisse. Ela realmente não estava no humor para lidar com ela agora mesmo. Kasen franziu sua testa. —Você parece que foi mastigado por um lobo e cuspido do lado errado de uma montanha. O que está errado? Eu acabei de mandar um homem para custódia que confiou em mim e eu me sinto uma merda. Isso era algo que ela não podia compartilhar com Kasen e sua personalidade severa. 51

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Então ela agitou sua cabeça enquanto ela soltava seu blaster em seu balcão da cozinha. Não dava para contar segredos para Kasen. Ela deixou tais coisas para Caillen. Mas nem mesmo ele podia ajudá-la agora mesmo porque se ela ousasse dizer a ele o que ela fez, ele teria sua cabeça. Ele não gostava da ideia de que ela era uma caçadora para começar, mas sua situação financeira desesperada o fez aceitar isto. Se ele soubesse que ela pegado uma missão para viajar longe e prender um homem da reputação do Syn, ele absolutamente surtaria. Kasen voltou a comer. —Então como você conhece Syn? Shahara foi fria diante da pergunta inesperada. Ela olhou por cima de seu laptop em choque, perguntando-se como Kasen soube de seu encontro. —O que você quer dizer? Kasen apontou com um friggle quebrado e frito para a jaqueta que Syn emprestou. Que estava ainda atirado acima da parte de trás de sua cadeira onde ela colocou isto depois dele ter sair como uma tormenta de seu condomínio três dias atrás. —Eu conheço aquela jaqueta. É única. Syn comprou isto três anos atrás alguma grande-casa de leilão de nome. Deram algo como quatro mil créditos para isto. Era a jaqueta que o Chefe Alto Gillian estava vestindo quando ele assinou o tratado que concluiu as Guerras Coloniais. Shahara olhou para a jaqueta, aterrorizado no preço. Quanto dinheiro Syn tinha? Entretanto, quanto tempo ele levou para roubar essa fortuna? Kasen cavou dentro do saco, surripiando as migalhas. —Eu não posso acreditar que ele deixou isto fora de sua vista. Ele é realmente possessivo quando se trata de suas coisas. Pior que Cai é conosco.— Ela deu um sorriso sonhador que estava em conflito com sua personalidade cáustica habitual. —Syn é um grande sujeito, não é? Shahara levantou uma sobrancelha e olhou fixamente para sua irmã, que retornou a assistir seu programa. Kasen nunca respeitou ninguém, e a admiração na voz dela quando ela falava sobre Syn não era algo que ela precisou ouvir no momento. Ela limpou os restos de suco que Kasen derramou em seu balcão e tentou parecer desinteressada enquanto ela sondava sua irmã para mais informações. —Você o conhece faz tempo? —Eu o conheci há mais ou menos quatro anos atrás. Ele e Cai são amigos antigos. Eles se conheceram por amigo do Caillen, Darling. E de acordo com o que diz Darling, Syn praticamente o criou e ainda toma conta dele.— Ela lançou o último pedaço em sua boca. —Syn é o amigo que está sempre pagando a nossas multas e livrando Cai da prisão depois de suas brigas. Inferno, ele até pagou para consertar minha nave na semana passada depois que eu tinha colidido com aqueles oficiais de Gondarion. Shahara congelou quando ela percebeu quem Syn era. Caillen nunca mencionou seu amigo e benfeitor misterioso por nome. Ele sempre disse a ela que ela não aprovaria se ela soubesse e então ela nunca pressionava o assunto. Agora ela desejou que ela tivesse. Quanto mais ela pensou sobre isto, a mais brava ela se tornava. Syn teve que ter sabido quem ela era. Por que ele não mencionou o fato que ele era amigo do Caillen? Seu benfeitor? Seu chefe? Talvez porque você estava tentando o matar? Como se isso importasse. E por que ela não pegou seu deslize e perguntou a ele sobre isto? Porque ele ameaçou Caillen e você estava assustada. . . Forçando se acalmar-se, ela disse tão socialmente quanto ela podia, —Syn não disse a mim que ele conhecia vocês dois. 52

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Kasen bufou. —Não, duh. Tão possessivo quanto Caillen é quando se trata de você, eu estou certa que Syn pensou que Caillen rasgaria sua língua só por falar com você. Mordendo seu lábio, ela considerou ameaça feita por Syn para vida do Caillen. Isso tinha sido um manobre, ou Syn realmente machucaria Caillen? —Syn indicou para mim que ele poderia querer machucar Cai. Kasen riu tão duro que ela sufocou. Depois de várias tosses, ela esclareceu sua garganta. — Syn machucar Cai? Largue os alucinógenos, Mana. Syn cortaria suas próprias bolas antes de machucar Cai. . . eu estou certa que era uma piada. Syn tem um senso de humor estranho. Leva tempo se acostumar a ele. Ela não podia acreditar nisto. Kasen tinha que estar errada. Ela tinha que estar. —Hei, agora,— Kasen disse como se uma ideia acabasse de ocorrer a ela. —Por que você estava com Syn de qualquer maneira?— Seu rosto virou sério, frígido. —Você não fez nada para ele, não é? Tentando agir tão indiferentemente quanto possível, Shahara torceu seu guardanapo. —O que você quer dizer? Kasen subiu no balcão e a encarou. —Você sabe o que eu quero dizer. Você não anda com homens e definitivamente não pessoas como Syn, você caça eles.— Ela parece intensificada. —Se você fizesse qualquer coisa para ele, eu juro que eu despedaço você. Ela bocejou diante da ameaça da sua irmã. —Você o escolheria acima de mim depois de tudo que eu fiz para você? —Não, eu amo você. Mas eu e Cai ambos estaríamos assando nosso traseiro na prisão se não fosse por ele. Syn até levou a culpa por mim quando eu fui pego furtando arquivos, e cobriu meus rastros de forma que eu não fosse presa. —Você fez o que? —Você não ouse ficar brava comigo.— Ela apontou um dedo ossudo no rosto da Shahara. —Eu estou por aqui com seu moralismo. Tessa precisou de dinheiro e você não tinha como sempre. Eu fiz o que eu tinha que fazer para ajudar. Além disso, eu já tive meu traseiro mastigado dos dois lados por Syn. Eu não preciso ouvir mais sermões. Kasen arranhou seu nariz. —Como Caillen, eu estou cansado de estar sempre pegando emprestado dinheiro de Syn para cobrir coisas. Ainda que Syn não fale nada, eu ainda não gosto disto.— Ela deu uma pequena risada. —Claro que eu não pratico mais furtos. Eu sou péssima nisso e eu não quero colocar Syn em piores problemas. Shahara piscou. Ela não podia estar ouvindo isto. Syn pagou o hospital por causa de Caillen? Honestamente, ela não podia entender que alguém fosse tão bom. Não a menos que ele esteja conseguindo algo disto. —Por que Syn ajuda vocês dois? O que você e Caillen fazem para ele? Ela encolheu os ombros. —Nada realmente. Syn nunca pediu o dinheiro de volta ou pediu que nós fizéssemos qualquer coisa para ele — e pensando sobre isto, ele nunca pede nada a ninguém. Caillen faz algumas corridas para ele de vez em quando, mas Syn sempre paga a ele por isto. Pessoalmente, eu penso que Syn tem mais dinheiro que ele pode gastar. Outro pensamento torceu o intestino de Shahara. —Você dorme com ele? Kasen bufou. —Oh, por favor, eu desejaria. Ele é magnífico e feito como diabo gosta. Eu daria quase qualquer coisa no universo para provar o gosto do mortal Syn. Mas ele nunca se interessou por mim, e a última vez eu o paquerei, Caillen quase arrancou meu braço como chave de braço. Lição aprendida. Syn está fora de limites. Shahara mordeu seu lábio enquanto ela processava essa ultima parte. 53

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O que ela fez? Você prendeu o melhor amigo do seu irmão. Idiota! Ela tinha um pressentimento terrível que ela cometeu um engano horrível. Um, entregando ele. Dois, assinando um acordo com o diabo para ajudar sua família. Se metade do que Kasen disse era verdade, Caillen nunca a perdoaria por fazer isto para seu amigo. Um amigo que ajudou todos eles ao longo dos anos . . . O que ela iria fazer? Ela não quis que Caillen a odiasse. Ou até Kasen no que diz respeito a esse assunto. Eles eram sua família. A única família que ela já tinha. Ela não podia os machucar mais que uma mãe podia machucar seus próprios filhos. Que modo de pagar a um homem por ajudar você. Gah, eu sou um desastre como ser humano. Com os pensamentos girando, ela sentiu uma súbita necessidade de estar sozinha. Ela tinha que pensar. Para achar uma saída da bagunça que ela tinha criado. Ela lançou a toalha na pia. —Eu tenho algumas missões para cumprir. Se você partir antes de eu voltar, tranque minha porta. —Consiga um pouco mais de friggles enquanto você estiver fora. Shahara mal a ouviu acima do zumbido em suas orelhas. Ela não podia aceitar esta missão mais recente. De alguma maneira ela iria achar um modo para conseguir eles a liberassem de seu contrato de milhão de créditos. Tanto para liberação. Merjack era um bastardo da primeira categoria e ele insistiu que ela cumpra seu contrato do chip satisfatoriamente ou ela perderia sua licença. Então onde ela estaria? No canal com o resto dos ratos. Aborrecida, Shahara olhou para fora e para a prisão mais dura no Universo de Ichidian. Dentro das paredes de vinte e dois pés de altura e de um branco desbotado residiram os criminosos mais perigosos que já viveram. Nunca em sua vida ela tinha estado mais com medo. Ela ainda não podia acreditar em que ela estava fazendo isto. O que ela tinha pensado quando ela fez seu acordo? Vida da Tessa. E o dinheiro, claro. Mas agora mesmo, olhando fixamente no campo de força que cercava as paredes altas, dinheiro acabou por não parecer tão importante. Especialmente não quando sua vida estava por um fio. Só um deslize e ela estava certa que Merjack a lançaria em uma cela com Syn. Ou pior, Syn cortaria sua garganta. Ela suspirou com cansaço. —Dang, Caillen. — ela sussurrou. —Eu realmente desejo que você escolhesse uma classe melhor de amigos. Com sua garganta apertada, ela caminhou para a passagem frio cinza onde seis guardas armados a olhavam cautelosamente. Calma, menina. Sem movimentos rápidos. Os homens deste calibre eram como animais. Eles atacavam sempre que sentiam debilidade. Apertando seus lábios para eles, ela se aproximou da estação de pesquisa onde eles esquadrinhavam as pessoas procurando por armas e credenciais. Ela teve que manter a postura se ela quisesse sair viva desta missão. 54

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Você estará completamente por conta própria. Ninguém saberá que você está trabalhando conosco. Você será uma fugitiva na mesma fuga junto com Syn até que você retorne com ele e o chip. Só então você será liberada desta missão. Não falhe. Porque se ela fizesse, eles a executariam também. Eles a estavam usando como uma droga de ferramenta. Fechando seus olhos, ela desejou que nunca tivesse ouvido o nome C.I. Syn. —Documentos?— O guarda perguntou. Ela os deu. Levou quatro dias para conseguir os documentos —forjados— que ela precisava tirar Syn da prisão. E cada dia que passava, ela temia cada vez mais por sua vida. Especialmente se Caillen descobrisse. Se Tessa aprendesse sua lição sobre jogar e esquemas para enriquecer rapidamente. . . Sim, como se isso fosse acontecer. Obrigado papai por aquela lição de vida. Uma vez que os guardas a liberaram, ela dirigiu-se ao escritório do Vice Guardião e apertou a campainha da entrada. —Sim?— Uma voz afiada, irritada perguntou pelo intercomunicador. —Eu estou aqui para a transferência de um prisioneiro. Um clicar soou e a porta de aço cinza deslizou para cima. E era isto. Só mais um passo e então não existiria volta. Seu coração martelando, ela entrou no escritório de cor verde lembrando a ela de mofo. Não existia nenhum retrato nas paredes, provavelmente para evitar que um prisioneiro quebrasse um e usasse o vidro ou armação como arma. Duas escrivaninhas marrons de aço estavam fixadas ao lado de uma maior que deve ter sido designada para o Oficial no Comando. Todos eram fixados no chão. No momento, só um homem ocupava o escritório. Um gorduroso pequeno colega que olhou por cima das duas primeiras escrivaninhas pequenas. —Documentos?— Ele estendeu sua mão delicada. Ela se moveu para sua escrivaninha e deu o disco que continha as falsificações para ele. Ele colocou o disco em seu leitor e olhou as ordens por um momento, então olhou de volta par ela. —Estes são para Syn. Mantenha sua compostura, Shahara. Não mova um músculo facial que você não precise. —Sim, eu sei. Ele também é procurado em Gouran pelo o estupro e assassinato de Princesa Kiara Zamir. Eu estou aqui o escoltar para o julgamento. O pequeno homem empurrou seus óculos trás de seu nariz e fez uma carranca. —O ministro Merjack não gostará disto. Eu penso que nós devíamos esperar até que ele volte amanhã antes de liberarmos C.I. Syn para você. Shahara encolheu os ombros. —Muito bem. Você pode chamar Presidente Zamir e dizer a ele que você autorizou o atraso. Eu estou certo que ele será compreensivo. Afinal, ela era sua única filha. O homem tragou e seus olhos se alargaram de medo do presidente notoriamente brutal e do comandante militar cujo rumor era que uma vez que estripou um homem apenas por cobiçar sua filha enquanto eles jantavam. —Nós . . . nós não queremos ele chateado, não é? —Eu sei que não o quero chateado comigo. Mas você é o poder no comando aqui. Como se soletra seu nome mesmo? Ele embaralhou vários documentos em cima de sua escrivaninha se debatendo, então finalmente ele agarrou seu telefone. —Guardião Traysen, eu tenho Seax Dagan aqui que está esperando transferir Syn para Gouran. Eu preciso de sua aprovação, senhor. 55

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—Eu estarei aí mesmo. Shahara respirou fundo de alívio. Até agora tudo estava indo como planejado. Só mais alguns minutos e ela estaria longe e em segurança. Mas quanto tempo cada segundo demorava para passar . . . Quando Traysen apareceu, ela se lembrou de não mostrar que eles conheciam um ao outro de qualquer forma. Ele a olhou com um olhar frio e de advertência. Sem uma palavra de saudação, ela o seguiu abaixo em uma série de corredores bloqueados e defendidos até que eles entraram na área de detenção. Esquadrinhando a instalação, ela não podia esconder sua repulsa pelas condições de viva dos prisioneiros. Quando mais baixo eles iam à instalação, piores as condições em cada cela—que literalmente eram buracos cortados na alvenaria. Buracos que apenas cabiam uma criança pequena, sem se importar com os homens e mulheres que eram forçados a viver dentro deles. Odores não identificados a assaltaram e ela mal conseguia respirar. Excremento humano espalhados não só no chão das celas, mas também derramados nos corredores. Pequeno para a luz não alcançar os prisioneiros que gemeram e imploraram pela morte e clemência enquanto eles passavam. O seax nela se rebelou com as condições desumanas e ela jurou que o conselho inspetor seria notificado desta violação. Ninguém, não importando seus crimes, devia ter que viver como estas pessoas viviam. Como Traysen trabalhou aqui dia após dia e não reportou isto? —Merjack ordenou-me manter Syn na solitária.— Traysen abriu uma porta blindada que levava a uma área subterrânea. Um vento vivo, frio explodiu pelos degraus, congelando ela. —Eu advirto você, ele é um duro filho da puta. —Merjack? Traysen agitou sua cabeça. —Syn. Eu nunca vi alguém como em minha vida e eu pensei que tinha visto de tudo. Eu não estou bastante certo se coisa pequena como você pode lidar com ele. —Eu lidei com piores,— Shahara disse com uma confiança que ela não sentiu. Da ultima vez eles interagiram não foi nada bem para ela. Ela só podia esperar que teria melhor sorte esta vez. E agora mesmo ela não estava muito certa se Syn não a mataria à primeira vista. Quem podia o culpar? Ela teve um tempo duro imaginando o imaculado Syn residindo em um lugar tão imundo como este. As celas abaixo onde Traysen a levou eram feitas de titânio em vez de pedra. Paredes claras de vidro e de aço selavam a frente das celas e permitiram que ela visse através delas, mas nenhum som audível podia ser ouvido. Os prisioneiros, masculinos e femininos, estavam despidos e encadeados por estacas de titânio no chão ou preso nas paredes ou teto. O estômago de Shahara se contorceu de horror. Dada sua condição e a temperatura frígida, ela não sabia o que os impedia de congelar até a morte. Quando eles chegaram à cela de Syn, era tudo que ela podia fazer era não vomitar. Suas mãos estavam encadeadas juntas acima de sua cabeça, e outra corrente que descia do teto o mantinha a dois pés acima do chão. Mais correntes seguravam seus pés em uma linha pequena para impedi-lo de poder chutar. Todo músculo em seu torso superior era estirado tenso pela posição antinatural. Tinha que estar o matando.

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Contusões e dilacerações arruinavam cada polegada de seu corpo nu, e seu cabelo longo e desordenado escondia seu rosto dela. Ela mordeu seu lábio como culpabilidade roída sua consciência. Isto era tudo sua culpa. Como ela podia ter sido tão estúpida? Eles lhe deram uma boa surra. Ela só podia imaginar quanta dor ele estava sentindo. —Quanto tempo ele está assim? —Algumas horas. Libere o gancho de segurança,— Traysen disse em seu telefone portátil. —E me mande auxílio . . .— Ele olhou para ela antes dele adicionar, —muito auxílio. Em vez de ser suavemente baixado, Syn foi solto no chão como um saco de legumes. Ela fez uma careta. Ele ficou deitado no chão sem se mover. Seu coração parou de bater. Ele não pareceu estar vivo. Eles o mataram? Oito policiais se juntaram a eles um momento antes da porta de vidro ser levantada. Lentamente, os guardas entraram na cela. —Um duro filho da puta,— Traysen repetiu antes de movê-la para o lado da porta como se a protegesse de algo. Quando eles pegaram as correntes de Syn, ele voltou para vida, os golpeando. Com seu punho enrolado na corrente, ele cobriu o primeiro guarda que o tocou, então ele seguiu para o segundo. Por vários segundos, ele aguentou bem a luta. Mas com suas mãos e pés encadeados juntos, ele não tinha suficiente mobilidade para liquidá-los. Os guardas o batem nele com cassetetes, o derrubando de novo no chão. Shahara cavou suas unhas na palma de suas mãos, tentando se impedir de gritar para eles pararem com isto. Se ela fizesse isto, significaria ambas suas vidas. Firme. Fique fria. Ainda, ela não podia aguentar ver um homem indefeso sendo surrado e não fazer nada. Como Traysen conseguiu parecer tão estoico? Finalmente, o os policiais tiraram as correntes das pernas do Syn e puxaram um par de calças nele. Com suas pernas livres, ele renovou sua briga com vigor e determinação. Enquanto ele lutava com os guardas, ele foi lançado contra o vidro e Shahara viu os ferimentos frescos feito por chicotadas cruzando suas costas. A pele e sangue crus . . . A bílis subiu em sua garganta. Quando eles o viraram para desencadear suas mãos e algemar de novo atrás de suas costas, ela não podia abafar o ofego. Contusões e sangue cobriam seu rosto. Ele foi espancado tão severamente, ele mal podia abrir seu olho esquerdo, mas quando ele finalmente a viu de pé lá, ele se apressou para ela. —Varisha, espolin krava! Traysen a protegeu com seu corpo. Shahara não soube que idioma Syn tinha usado, mas ela estava certo que ele não estava a saudando com —oi, como você está? Bom ver você novamente—. Os policiais bateram nele com seus cassetetes até que ele parou de mover. —Leve o para minha nave,— ela ordenou, tentando agir com se nada disse a incomodasse. Mas por dentro, ela morria um pouco toda vez que eles o atingiram, e sua consciência a golpeando com imperdoáveis garras de aço. Um guarda agarrou seus pés enquanto o outro o levou por seus ombros. —Aqui.— Traysen a deu um pequeno injetor em forma de arma. 57

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—O que é isto? —Ajudará o reavivar quando você chegar onde você está indo. —É adrenalina? —Não, é seranac. Ela arqueou uma sobrancelha. Seranac era uma droga potente que trabalhava no hipocampo e córtex frontais. Um medicamento usado em interrogatório soltava as memórias e atrapalhava a habilidade da pessoa de separar o passado do presente. Também causava alucinações, desde a pessoa não podia distinguir um do outro e a pessoa podia ficar presa no passado e pensar que estava acontecendo no presente. E desde que continha um estimulante, podia ser perigoso para todos os envolvidos. Normalmente a pessoa mantida sob controle quando era administrado. —Você não tem algo um pouco mais seguro? —Não aqui, eu não tenho, e é muito mais seguro que adrenalina —você pode imaginá-lo com isto?— Ele estremeceu e indicou o injetor com um puxão de seu queixo. —Isto é a única coisa que eu tenho que pode o reavivar. Mas não se preocupe. É uma dose pequena. Não durará mais que alguns minutos — só suficiente para conseguir o colocar em algum lugar e ele estará inconsciente novamente. Ele tinha um ponto sobre a adrenalina. Com um aceno com a cabeça, ela deslizou isto em seu bolso e seguiram os guardas. Sair da instalação pareceu levar uma eternidade. Cada minuto, ela meio que esperava alguém se apressar em direção a eles e exigindo suas cabeças. Afortunadamente, nunca aconteceu e, em último, eles alcançaram a baía de aterrissagem. Os guardas duramente lançaram Syn atrás de sua nave. O mais alto deles também levou um momento para adicionar um par mais socos no corpo inconsciente de Syn antes de partir. —Isto é por me cortar, seu cachorro bastardo,— ele rosnou. Enquanto ele girava para a enfrentar Shahara notou o corte dentado ao longo de sua mandíbula que Syn devia ter feito a ele. Enquanto surrado e encadeado . . . Você realmente está morta quando ele acordar. Com uma mão trêmula, ela levou sua cópia da ordem de transferência forjada e subiu a bordo. Ela meio que esperava que Syn desse uma estocada nela novamente, mas percebeu que ele ainda estava inconsciente. Respirando com um suspiro de alívio, ela esperou que ele ficasse daquele modo até que ela conseguir chegar em casa e cuidar a um pouco de seus ferimentos. A última coisa que qualquer um deles precisava eram uma briga que só o machucaria mais. Ela agitou sua cabeça com remorso. Como isso tinha acontecido? Como ela entregou um homem para estas bestas? Ainda que ele fosse um condenado, ele não merecia isto. Sua mãe estaria tão desapontada. E se a verdade era conhecida, ela estaria mais que só um pouco desapontada com ela mesma. Mas pior que sua culpabilidade era a pergunta do que ele faria quando ele acordasse e se encontrasse de volta em sua casa? Que tipo de vingança ele buscaria? Bem, ela lutou com piores supostamente, mas algo dentro dela negou isto. Ela nunca iria contra qualquer um que podia lidar com uma surra tão bem. Seu coração pesado com medo, ela programada as coordenadas e decolou. Não levou mais que umas horas para retornar a sua casa. 58

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Tirando as algemas das mãos dele e conseguindo tirar Syn de seu nave o que não era nenhuma tarefa fácil. —Gah, você podia ser maior?— Enquanto ela se moveu para o ajudar, ela percebeu que ele estava queimando de febre. Maravilha, só maravilha. Ela lutou puxar seu corpo enorme de seu assento traseiro. Era inútil. Ela iria ter que usar a droga embora algo disse a ela que seria uma coisa estúpida para fazer. Mas se ela não fizesse, ela teria que o deixar em sua nave, e poderia ter algum intrometido chamando os policiais para ela. —Absorva isto.— Ela puxou o injetor e atirou no braço. Talvez não seria tão ruim e ele tivesse memórias de infância felizes. Não com sua sorte, bebê. Levou vários minutos antes de reavivá-lo. Ele piscou abriu seus olhos inchados tanto quanto que ele podia. —Talia?— Ele sussurrou como uma criança temerosa. —Sheez, você já está alucinando.— Isto era a última coisa que ela precisava. Um homem duas vezes seu tamanho que sonhava com quem ela não sabia. Espero que não seja um sonho violento que ele estava tendo pelo menos não até que ela conseguisse colocá-lo par dentro e pôr uma distância segura entre eles. Mas seu estado, semi-consciente, fez mais fácil tirá-lo de sua nave. Ele se debruçou fortemente contra ela. Ela procurou os apartamentos vizinhos, esperando que ninguém os visse e chamasse os policiais locais. Como no mundo ela iria explicar isso? Com um suspiro, ela o arrastou em direção a seu condomínio. —Onde nós estamos indo?— Ele perguntou a um sussurro temeroso enquanto ele se apoiava nela. —Você sabe que ele vai nos achar novamente. Ele só ficará mais louco se nós corrermos. Talvez nós devêssemos apenas esperar por ele voltar. Se ele tiver bebido, nós podemos nos esconder e ele não nos verá. —Sim.— Ela o moveu em sua casa e em direção a sua cama. —Por que você não se deita aqui e espera.— Ela puxou o lençol de volta e ajudou que ele deitasse-se. Ele enrolou-se como uma criança. Shahara foi para a pia e agarrou uma tigela da água fria e uma toalha de rosto limpa. Quando ela retornou a cama, Syn virou de costas e pareceu estar adormecido. Era provavelmente o melhor. Ele precisava descansar tanto quanto fosse possível. Eles teriam uma jornada longa à frente e não muito tempo para completar isto. Tão suavemente quanto ela podia, ela limpou o sangue seco do lado de sua boca cheia, sensual. Sua mandíbula de aço. Nariz longo, aquilino. Uma contusão grande formou acima de seu olho esquerdo, inchando. Enquanto ela passava a toalha nele, ela notou outra contusão em sua fronte que parecia como se alguém tivesse batido sua cabeça em uma parede. Repetidamente. —Eles certamente fizeram uma bagunça de você,— ela sussurrou, correndo a toalha acima da área descorada de seu pescoço. Muito bem ela podia ver o esboço dos dedos de alguém como eles tentaram o sufocar. —Uau, eu não sou a única em quem você desperta o pior. O que? Você marca todo mundo que você se encontra? 59

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Mas deixando as brincadeiras de lado, ela não podia entender sua condição. Por que eles o bateram como isto? Não eram os tipos de castigo que eles usavam para mau comportamento. Ele foi duramente e brutalmente interrogado. Dos cortes e contusões, pareceu que eles usaram toda forma conhecida para causar tanto dano e dor para ele quanto possível. Por que iria Merjack, Ministro Principal de Justiça para o Império de Ritadarion fazer tal coisa? O que havia naquele chip que valia a pena matar um homem ?Merjack disse que era um assunto de segurança internacional, mas . . . Isto era ridículo. Ternamente, Syn alcançou e tocou sua bochecha. Shahara pausou e encontrou seu olhar, pasma com a gentileza de seus dedos contra sua pele. Amor e proteção brilharam nas profundidades escuras, tomando sua respiração. —Eu sinto muito, Talia,— ele disse muito quietamente que ela não estava certa que ela o ouviu. —Eu fiz tudo que eu podia. Eu juro que eu terei certeza ninguém nunca mais machuque você. Quando eu for grande suficiente, eu vou nos tirar daqui. Eu juro isto. Você estará segura então. Só, por favor, não chore. O coração da Shahara balançou enquanto ela percebia que ele pensava que ela era outra pessoa. Parecia ser sua irmã. —Eu não chorarei mais. Ele pareceu encontrar algum conforto em suas palavras. Com um suspiro fundo, ele moveu de volta em inconsciência. Agradecida pela a pausa, Shahara removeu suas calças e começou a tirar a sujeira e o sangue de seu corpo. Seu peito bronzeado nu com duro, bem formado peitorais que apertavam e flexionavam debaixo de suas mãos. Bem definidos e contundidos bíceps e tríceps advertiam sua força de extrema, como faziam os músculos apertados de seus antebraços, e os tendões em suas mãos longas e magras. Seus ombros largos afilavam para um estômago tanquinho e quadris estreitos. Ao lado esquerdo de seu estômago, bem ao lado de seu umbigo, correu uma cicatriz dentada antiga feita por uma faca ou punhal. Ela vacilou ante o pensamento de quanto tal ferimento machucaria. Tão suavemente quanto ela podia, ela o rolou para o lado e lavou o sangue de suas costas. Apertando seus dentes em raiva inesperada, ela não podia nem começa a contar quantas mais chicotadas tinham sido adicionadas. Seus lençóis da cama estavam arruinadas. Não que realmente importasse. Isso era uma preocupação insignificante dada sua condição. Como ela desejou que pudesse dispor de fredavine para passar por cima dos cortes vermelhos, inchados e ajudá-los a curar e tirar a dor em forma de ferroada. Que Merjack tinha pensado? Batido nele assim, passaria semanas até Syn poder se mover novamente. Isso se ele não morresse. . . Com aquele pensamento em mente, ela começou a lavar o sangue de seu cabelo o melhor que ela podia. Ela nunca vira um cabelo tão escuro e a suavidade de a surpreendeu. Era a única coisa sobre ele que era suave. O resto de seu corpo era como aço encaracolado. Tão suavemente quanto ela podia, ela forçou o seu corpo a rolar de volta, então foi torcer seu pano. Voltando para ele, ela seu olhar desceu até seu . . . Seu rosto ficou repentinamente em chamas. Ela tinha feito seu melhor não olhar, mas agora que ela tinha isso era tudo que ela podia ver. 60

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Ela deixou sair uma larga respiração baixa, apreciativa. Ele estava bem formado por toda parte. Pare com isto! O que estava errado com ela? Ela não teve nenhum interesse em anatomia e mais especialmente não aquilo. Agarrando seu lençol, ela o cobriu depressa e partiu para áreas mais seguras de seu corpo. Passando seu pano sobre os cabelos minúsculos de sua perna, ela não podia evitar notar os músculos definidos. Até deitado, eles eram uma promessa de agilidade e velocidade. Como um corredor de maratona. Ele era um homem tão forte e ainda ela sentira uma vulnerabilidade funda nele que ela estava certa o envergonharia se ele soubesse o que ele disse a ela, seu inimigo. Esso era o papel que ela se concedeu e ainda assim em parte rejeitava isso. O que importa? Ainda ela fez. Por razões ela não podia nem acha, ela não quis que ele a odiasse. Eu sou louca. . . Retornando a tigela e pano para sua cozinha, ela abriu o envelope que o assistente do guardião deu a ela que continha seus objetos pessoais. Dentro havia um medalhão de prata religioso que foi usado para proteger crianças. Perguntando se era seu ou do seu filho, ela retornou a cama e firmou isto ao redor seu pescoço. Enquanto ela se afastava, Syn agarrou seu pulso. Shahara se apavorou com seu aperto feroz, pasma que ele podia achar tal força depois de sua surra. —O que você está fazendo aqui? Veio para se regozijar? Ela tremeu no ódio cru em sua voz. —Eu nunca me regozijaria. Ela assistiu a raiva drenar dele. —Por que você me traiu?— Ele perguntou, sua voz procurando, pleiteando. —Eu precisei do dinheiro para minha irmã. Seu olhar escurecendo, seu aperto se tornando brutal. —Eu dei a você tudo que sempre procurou, e isto é como você me paga? Você fodida cadela . . . Que eu fiz alguma vez para machucar você ou Paden? Diga a mim! Shahara percebeu que ele não estava conversando com ela. Ele estava ainda presos nos demônios que o torturaram. Seu agarre em seu braço se apertou ainda mais até que ela gritou de dor. —Syn, por favor. Você vai se machucar. Por favor, deite e durma. De alguma maneira, seu apelo o alcançou e ele deitou de volta. —Por que você tomou meu filho de mim?— Ele sussurrou fraco. —Ele é tudo que eu já tive. O único que me amava e você fez com que ele me odiasse. Por que você fez isso comigo afinal depois do que eu dei a você? Eu não sou como meu pai. Eu nunca teria o machucado. Eu nunca machuco você. Eu não sou meu pai . . . Ele chutou as cobertas e tentou se levantar. —Syn! Você precisa deitar-se. Ele agitou sua cabeça. —Eu tenho que chegar a Nykyrian. Eu tenho que o advertir. Nykyrian . . . ele era a outra pessoa listada no contrato Gourish por estuprar e assassinar Kiara Zamir. —Advertir ele sobre que? —Kiara está o usando. Ela vai conseguir que ele morra. Idiota estúpido. Ela não o ama. Ela está mentindo. Por que ele não escutará mim? —Você matou ela para o proteger? 61

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Ele olhou para ela. —Quem você é? —Você matou Kiara Zamir? Ele não respondeu enquanto ele tentava a empurrar e passar por ela. Shahara segurou apertado. —Você não pode levantar. Você precisa ficar aqui. Ele olhou por seu apartamento. —Onde estou eu? —Onde você pensa que está? —Eu quero minha irmã.— A angústia em sua voz trouxe um nó para seu peito. —Por que ela teve que me deixar?— Um tique trabalhado em sua mandíbula. —Porque eu não valho à pena,— seu tom era profundo como se ele estivesse citando alguém. —Ela não podia permanecer olhando para mim mais. Finalmente, ele fechou seus olhos. Shahara suspirou em alívio, esperando que ele não teve mais destes episódios. Obrigado pela droga, Traysen. . . Ela ficou acordada a noite toda, passando nele serin gel, tentando baixar sua febre. Enquanto ela manteve sua vigília, ela continuou considerando cuidadosamente suas palavras. Quem era este homem? Ele tinha tantos segredos, tantos demônios que eles fizeram os seus parecerem fracos em comparação. Por que sua esposa tomou seu filho? Isso explicou por que Syn não estava nas fotografias mais recentes. Ele deve ter acompanhando sua família de longe. Que significou que ele ainda os amava. Eu não posso acreditar como eu estraguei tudo isso. . . Fechando seus olhos, ela desejou que ela pudesse levar a dor que ela o causou. Era óbvio que ele tinha suficiente para aguentar sem a miséria que ela adicionou a sua vida. Ela se esticou para aliviar os músculos doloridos de suas. No fim, ela fez o que ela tinha que fazer e não existia volta. Tudo que ela podia fazer no momento era se assegurar ele que ele não sofresse mais do que ele tinha. Como uma Seax , ela devia muito a ele. Logo antes de amanhecer, sua febre retrocedeu. Shahara jogou um cobertor espesso acima dele, antes de achar seu caminho para o sofá. Assim que ela fechou seus olhos, ela dormiu. Shahara despertou com um impulso. Ela olhou ao redor sua casa, tentando compreender o que a surpreendeu. Quando seu olhar caiu para a cama vazia, ela teve um momento de pânico severo. Onde estava Syn? Em resposta, a porta para seu banheiro estava aberta. Em toda sua glória nua, Syn debruçava fortemente contra o batente da porta. Até debilitado, ele enchia o quarto c om uma aura do poder cru, masculino. Conforme ele se movia em direção à cama, todos os músculos de seu corpo ondulavam como uma sinfonia para os olhos. Nunca em sua vida ela viu um homem com um corpo melhor e se coisas fosse diferentes . . . Sim, certo. Você não faria nada. Suas bochechas estavam manchadas com o início de uma barba e os cortes em suas bochechas e lábios era um escárnio a beleza que ela sabia que ele possuía. Seu olhar o varreu de cima a baixo e ela não podia suprimir o frio que espalhava por ela. Ele era uma figura imponente e ela tinha que concordar com Kasen. Até surrado e sujo que ele era magnífico. Pela expressão em seu rosto, ela podia dizer quanta dor ele estava sentindo. 62

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Ela foi oferecer a sua ajuda, mas ele a saudou com um grunhido feroz. Ela aceitou deu um passo atrás, percebendo que ele estava lúcido e bravo. —O que eu estou fazendo aqui?— Ele rosnou. Ela desconsiderou sua pergunta. —Você precisa voltar na cama e descansar. Entretanto seus olhos estavam ainda inchados, ela podia ver o olhar duro que ele alfinetou nela. —Por quê? para você me curar, e me devolver para o Rits? Com sua garganta apertada, então ela caiu na mentira que ela tem criado. —Eu sinto muito sobre isto. Era um engano. Mas como você pode ver, eu consertei isto. —Você tem minha gratidão eterna.— O sarcasmo em sua voz era um corte fundo. Ela mereceu isto. Afinal, como ela sentiria se ela estivesse em seu lugar? Pelo menos ele não estava avançando em sua garganta. Isso era uma melhora. —Eu posso conseguir para você qualquer coisa?— Ela foi em direção à cozinha. —Algo para beber e comer? Ele alargou um som que ela assumiu estava uma agravada bufa antes dele puxar um cobertor de sua cama e ir mancando em direção a seu sofá. —Sim, eu preciso de uma bebida algo tão potente que me embriagará como um tiro de tranquilizante de caçador.— Jogando o cobertor ao redor ele, ele sentou-se, e esfregou a costeleta em seu rosto. Syn amaldiçoou quando ele acidentalmente bateu seus lábios inchados com sua mão. Maldito Merjack. Ele iria o matar por isto. E com esse pensamento, ele olhou para Shahara que olhava para ele nervosamente. Sim, você devia estar nervosa, bebê. Ele devia a matar também. Mas no momento levou toda sua força só para se mover. Ele esqueceu quanto uma surra machuca. Ele respirou fundo. Uma dor severa se espalhou através de seu peito. Você sabe que não pode respirar assim, seu idiota! Como no inferno ele esqueceu aquela dor? Shahara o assistiu cautelosamente não estava certa se ela estava fora de perigo. Uma vez mais ele virou aquele tão olhar fixo, escuro, sondando ela enquanto ele passava seus dedos por seu cabelo espesso e preto para penteá-lo. Esquisitamente, seus próprios dedos doeram com a memória do quão suave seu cabelo tinha sido. —Por que você me soltou?— Ele perguntou afinal. —Você ajudou minha irmã. Obrigado, a propósito. Bom, ele pareceu aceitar sua explicação. Depois de um longo minuto, ele olhou para ela. — Como você fez isto? Transpassada pelo jogo de músculos de aços, levou um momento para sua pergunta se registrar. Ela pausou. —O que? —Me tirar. Ela foi buscar sua escova de cabelo. Quando ela deu isto para ele, suas pontas do dedo roçaram as suas, enviando uma cócega estranha para seu estômago. Atribuindo isto ao fato que ela nunca antes conversou com um homem nu em seu apartamento, ela andou de volta e esclareceu sua garganta. —Eu forjei documentos de transferência para você. O olhar em seu rosto fez seu interior se contrair. —Que nome você usou na liberação? —Meu. A maldição ele rosnou causou chamas em suas bochechas. Ele imediatamente se levantou então rapidamente se sentou com um gemido. Ela pôs uma distância mais segura entre eles. 63

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—Quanto tempo nós estamos aqui?— Ele perguntou entres seus dentes apertados. —Quantas perguntas você vai fazer? Até com distância, ela podia sentir o calor de seu olhar fixo. —Se você usou seu verdadeiro nome nos documentos, quanto tempo você acha que temos antes dos Rits 9 vir bater em sua porta para questionar você sobre meu paradeiro? Merjack não vai me deixar ir alegremente. —Oh meu Deus,— ela respirou. Ela até não pensou sobre isto. Que omissão. Se ela não fosse cuidadosa, ela se entregaria e seria pega com certeza. Syn rolou seus olhos em direção ao teto. —Jeez, mulher, você pelo menos não podia pensar mais para na frente? —Bem, desculpe-me. Eu não normalmente não tiro pessoas da prisão. Eu sou a pessoa que os coloca lá. Com um gesto, Syn se empurrou de seu sofá. —Nós precisamos sair daqui antes deles nos achar. —E ir onde? —Qualquer lugar. Cruzamento o quarto, ela era espantada com sua sugestão. —Eu não quero deixar minha casa. Eu tenho coisas para cuidar. Pessoas para cuidar. Ele a agarrou pelo braço, seu olhar a marcando com ferro e com calor. —E bem, como você propõe cuidar deles de um buraco semelhante ao que você me achou? Ele a olhou de cima abaixo com aquele sorriso malvado que ela estava aprendendo a menosprezar. —E me acredite, doçura, eles são muito mais duros com uma mulher do que eles foram comigo. Os guardas normalmente não estupram prisioneiros homens. Mas eles certamente conseguiriam fazer suas brincadeiras sexuais com uma coisinha como você. Seu estômago se encolheu com suas palavras e por um momento, ela pensou que ela poderia vomitar. Syn fez uma careta como se dor cortasse através ele. —Nós temos que sair daqui. Agora! Apressando se em direção a seu criado mudo, ela retirou suas armas e módulo para sua nave. —Vamos. —Só há um problema.— Ele soltou o cobertor e permaneceu em seu quarto completamente nu. —Eu preciso de algo para vestir. Uma vez mais calor se espalhou por suas bochechas. Como no universo ela podia ter esquecido sua nudez em tão pouco tempo? Andando ao redor ele, ela revolveu em seu armário e retirou algumas roupas de Caillen que ele deixou aqui por aquelas noites quando ele ficava para dormir. Ela as deu para Syn e andou até sua sala de estar e puxou o fim do lençol para dar a ele isolamento enquanto ela esperava pelo sofá. —Maldito seja, Caillen,— Syn rosnou vários minutos mais tarde. —Você usa o mesmo tamanho de bota de suas irmãs. Ele deu um gemido feroz e ela não podia evitar rir. Pobre Caillen. —Se meus machucados não me matarem, estas botas apertadas vão.— Da mesma maneira que ele abriu sua cortina provisória, um golpe em sua porta a surpreendeu. Ela ficou fria. —Oh Deus, eles estão aqui . . . Syn agarrou seu blaster. De repente, uma voz familiar gritou pela porta. —Shay? Você está casa? 9

Refere-se aos policiais de Ritadarion, que é um planeta na história

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Alívio a percorreu ao perceber que era a voz da sua irmã. Abrindo a porta, ela puxou Kasen para dentro. —O que é isto? —Eu acabei de ouvir o scanner de Caillen que o governo de Ritadarion está enviando agentes aqui para achar você. E eu estava. . .— Sua voz foi diminuindo conforme ela passava por Shahara e viu Syn no sofá. —Oh,— Kasen fez com a boca. —Nós precisamos ir.— Syn deu o blaster para Shahara. —Eles já foram a minha casa? Kasen encolheu os ombros. —Soou como se eles tivessem, mas eu não estou certa. Ele rosnou fundo em sua garganta. —Eu penso que eu sei um lugar onde eles não nos acharão. Kasen olhou zangada. —Onde nós estamos indo? Syn deu seu sincero e encantador sorriso. —Você, minha amiga curiosa, está indo para sua casa e esperará por Caillen enquanto eu levo Shahara para uma zona segura. Kasen deixou sair pequenas lufadas de respirações de irritação. —Onde vocês dois estão indo? —Se eu dissesse a você, não seria seguro. —Sim, mas—— Syn perdeu paciência com ela. —Não temos tempo suficiente para explicar. Vá para casa, Kasen. Agora. Shahara ergueu uma sobrancelha por causa da voz feroz que ele usou e pela primeira vez em sua vida, sua irmã realmente obedeceu. Syn a empurrou pela porta de seu apartamento e em torno de seu prédio. Ela tentou se livrar. —Você poderia soltar seu agarre em meu braço. Não é como se eu sou provavelmente fosse fugir para qualquer lugar. —Desculpe.— Ele a soltou. Um momento mais tarde, a dor retornou como se ele novamente tivesse agarrado seu braço. —O que o—— —Shh.— Ele a puxou para baixo ao lado de um grupo de cercas vivas. —recoste contra a parede,— ele sussurrou. Sem questionar, ela obedeceu. Quando ela estava prestes a perguntar a ele o que estava errado, ela viu os policiais de Ritadarion. Seu coração martelou. Eles os acharam. E pior, eles bloquearam a entrada para a baía de aterrissagem ela compartilhava com dois de seus vizinhos. Com sua garganta seca, ela quis amaldiçoar. Nós fomos tão pegos.

CAPÍTULO 6

Assim que os policiais passaram pelo lugar que eles estavam escondidos, Syn a puxou para cima e a empurrou na direção oposta da baía. 65

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Shahara estava espantada. —O que você está fazendo? Nós precisamos da minha nave. Ele olhou para trás por cima de seu ombro para onde os homens desapareceram, então agitou sua cabeça. —Não hoje, nós não precisamos. —Então como nós vamos sair daqui? O sorriso que ele deu enviou um frio por sua espinha. —Nós sairemos daqui a minha maneira. —Mas e Kasen? Ela está ainda em minha casa.— Ela começou a voltar para ajudar sua irmã, mas o aperto em seu braço era aço. —Volte e eles farão com que você deseje ser tratado tão bem como eu fui. Kasen pode lidar com isso. Confie em mim, eu a vi sair de situações muito piores que isto. E eu prometo que eu nunca deixaria ninguém a machucar. Caillen bateria meu asno se eu fiz. Ela será certa. Nós, por outro lado, vamos ser carne de cachorro se eles nos virem. Certo, Syn era definitivamente maluco ela decidiu enquanto ele a puxava rua abaixo, longe da baía de aterrissagem. Caso contrário como ele podia permanecer tão tranquilo enquanto as pessoas que o queriam morto e o surrou cada polegada de seu corpo estavam apenas alguns metros de distancia? Como ele podia mover dessa maneira depois da surra que ele recebeu? Ela concedia que ele estivesse mancando, mas para o observador casual, ele quase não dava nenhuma indicação de como eles o tinham machucado. —Alguma coisa atinge você? —Sim,— ele disse maliciosamente. —As mulheres que me entregam para meus inimigos. —Ha, ha. Tão desinteressado quanto qualquer transeunte médio, ele parou na esquina e chamou um transporte. O carro eletrônico parou no meio-fio abriu sua porta com um estalar e um assobio. Ele levou seu olhar pela última vez para os policiais antes de entrar, puxando ela em atrás dele. Ela não podia acreditar que eles não os viram. Obviamente ele fez isto suficiente para saber que eles escapariam. Shahara sentou-se na almofada suave, púrpura e suspirou de alívio uma vez que a porta fechou atrás deles ela estava certa os policiais não podiam mais os ver. Ele olhou para ela. —Você tem algum dinheiro? —Uns poucos créditos. . .— Ela se encolheu de medo enquanto ela percebia que em sua pressa, ela deixou sua carteira. —Em minha casa. Sua impaciência era quase tangível. Com um olhar que a grudou no acento, ele usou suas unhas para arrancar o painel de pagamento, expondo is circuitos. Ele começou a torcer os fios juntos. —O que você está fazendo? —Eu sou um ladrão. Lembra?— Ele disse com suficiente veneno para diminuir umas trinta toneladas de vorna. —Eu sou rebobinando o receptor de dados para fazê-los pensar que nós pagamos. —Você pode fazer isto? Em resposta para sua pergunta, o carro decolou com um puxão. A velocidade com que ele fez era mais rápido como se eles usassem um cartão real. —Eu acho que você pode. Ele digitou um endereço e então retrocedeu canto mais afastado do carro. Enquanto ela o observava, ela percebeu quanto cobrava dele sua pequena viagem com sua condição já debilitada. —Talvez nós devêssemos conseguir você para um médico? Sua resposta era uma irrisória bufa. 66

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—Você precisa de alguém para olhar de suas feridas. —Eu preciso de alguém para olhar para minha cabeça,— ele disse sarcasticamente. —Eu devia ter preso você e te deixado lá para os Rits torturar. Sorte sua que eu sou mais bondoso que isto. —Eu disse que eu sentia muito. —Bem, desculpas não apagam isto, bebê. Não no meu bairro. A raiva a abrasou. —Não me chame de bebê,— ela rosnou. Fez sua pele formigar. —Agora por que você não para esta coisa e me deixa sair. Eu tenho certeza eu posso me cuidar. Sua risada zombeteira ecoou em suas orelhas. —Você não duraria dez minutos contra um perseguidor de Ritadarion ou até contra um de seus colegas caçadores medianos. Sua boca abriu com indignação. —Com licença, mas eu estive em algumas das zonas mais duras na galáxia para reivindicar meus objetivos. E eu nunca segui um objetivo e falhei. Nunca. —Sim, mas você nunca foi perseguida antes. É muito mais duro de ser a presa do o predador. Para se esconder das autoridades tem que ter um conjunto inteiro de habilidades que falta a você. Um engano e você está morto ou capturado. Ele movimentou a cabeça em direção à rua. —Alguma ideia de quantos monitores rastrearam-nos de seu condomínio até este transporte? Você pensa que eles não vão verificar e em alguns minutos e compreenderão onde nós fomos? A única coisa que nos salva é o endereço que eu dei agora mesmo que não aparecerá em seu terminal se eles verificarem — aparecerá um endereço falso. Porque, sim, eu sou tão bom. E nós temos sorte que eles não têm satélites nesta área ou nós estaríamos seriamente ferrados agora mesmo. Mas você não sabe nada sobre satélites de acompanhamento ou dejá vù loop10 e códigos fantasmas porque você nunca teve que usá-los. Agora, se você não se importar, eu me vou sentar aqui com meus pés pulsando e sangrar em silêncio até que nós cheguemos a nosso destino. Maldito, ele estava certo. Ela sempre agia abertamente — como de usar seu nome real em suas ordens de transferência. Ela nunca tinha usado um subterfúgio. Furtiva talvez, mas nunca fez quaisquer operações incógnitas a longo prazo. Ela não sabia a primeira coisa sobre se esconder, ou lugares para ir se abrigar. O que ela iria fazer? Como ela iria conseguir atravessar esta missão intata? Se os imbecis dos policiais não a matassem por engano, Syn mais que provável iria. Especialmente se ele descobrisse a verdade e sobre em qual lado ela realmente estava. Oh Deus, eu sou uma criminosa procurada. . . Ela não poderia ir para casa até que tudo isto estivesse acabado e ela tivesse aquele chip nas mãos corretas. Ela não podia nem estar ao redor de sua família sem arriscar eles. Não era que ela não sabia no que estava entrando, mas a realidade era outro problema. Se ela fosse pega, ela iria para prisão. Com os criminosos que eu coloquei lá . Por um minuto inteiro, ela não podia respirar enquanto isso afundava nela. Maldito e estúpido senso de justiça. Ela nunca devia ter permitido que Traysen a convencesse a fazer isto. Não existia nenhuma quantia de dinheiro que valia sua liberdade ou sua vida. O que aconteceria a sua família sem ela? Como ela iria sobreviver? Ela examinou seu rude companheiro. Syn sabia. Ele tem fugido desde que ele era uma criança. 10

Uma seqüência de instruções em um programa que deve ser obedecida repetidamente pelo computador

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Mas ele continuaria a ajudá-la? Não se ele suspeitasse de você de alguma forma. . . Talvez ele não fosse a besta sua folha de recompensa reivindicada. Talvez ele gostasse de Caillen suficiente para mantê-la segura no nome dessa amizade. Ávida com aquela esperança pequena, ela girou par o enfrentar. —Desde que nós estamos nesta bagunça juntos, se importaria dizer a mim por que você é tão importante os Rits? Ele abriu seus olhos e armou uma sobrancelha interrogativa. Quando ele não respondeu, ela tentou novamente. —Vamos, Syn. Eu não sou verde. Eu sei que os governos não gastam este tipo de energia para seguir um ladrão comum ou até um assassino. Nem eles habitualmente batem em seus prisioneiros até os transformar em uma polpa. Você foi seriamente interrogado por alguém que sabia exatamente como provocar dor em você enquanto mantinha você vivo e capaz de falar. Existe muito mais nisso do que está na superfície e eles querem algo significante de você. O que é isto? Ele alargou um suspiro pesado. —Sim, existe muito mais nisto. Ela esperou. Quando ele se recusou dizer mais, ela suavemente o cutucou nas costelas. Ele silvou e deu uma palmada em sua mão, mas não forte o suficiente para machucá-la. Então ele estremeceu como se suas próprias ações o causaram dor. Ele olhou para ela antes de falar novamente. —Você realmente se importa em saber? —Sim. Com outro suspiro fundo, ele passou seus dedos por sua costeleta e ela viu o trabalhar dos tendões magros debaixo da pele contundida. —Quando eu tinha quatorze anos, eu estava fazendo um furto para certo candidato político em Ritadaria. As informações que ele queria eram de rotina, sujeira sobre seu oponente e sua festa. Eu estava no meu modo alegre de ser, gravando e escaneando chips de segurança em seus escritórios, quando eu topei acidentalmente com o diário pessoal de Merjack. —Ministro principal de Justiça? —Não, seu filho, que mais tarde se tornou presidente.— Ele pausou. —O que eu descobri foi que o Ministro e seu filho eram responsáveis pela morte do Presidente Fretaugh. Ela abriu a boca com sua revelação. —Eles o mataram? —No modo de falar. Antigamente, o Ministro era só um vice guardião em nossa pequena e divertida prisão. Ele soltou um dos assassinos para o golpe e, uma vez que o assassino matou o presidente, Filho do Merjack o matou para impedir o homem de falar a verdade. Ela olhou zangada diante em sua história forçada. —Isso parece muito esforço. Por que eles mesmos não mataram o presidente? —Eles precisavam de um álibi sólido. Que melhor álibi estando diretamente ao lado do homem quando ele é executado e a coisa inteira está sendo coberta pela organização de notícia importante em existência? Tudo que o assassino tinha que fazer era gritar repetidam ente uma declaração política contra o presidente enquanto ele o matava e todo mundo assumiria que nossos amigos não tinham nada a ver com isto. E nenhuma investigação seria aberta desde que todo mundo claramente viu era um psicótico fanático que tirou a vida do presidente. Igualmente, ninguém pensou duas vezes sobre o herói que acabou matando o fanático enquanto tentava o prender. Irônico realmente, matando o homem que eles contrataram assassinar o presidente e cobrindo seus rastros, Jonas Merjack podia assegurar a presidência por ele mesmo. A prova viva que não existe realmente nenhuma justiça no mundo.

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Shahara digeriu isto lentamente. Agora isto era uma noticia interessante e explicava bem melhor por que Merjack queria Syn tão desesperadamente. Então novamente, Syn podia estar mentindo. Ladrões tinham o hábito sórdido de fazer aquele tipo de coisa quando servia a seus propósitos. —E você tem o chip para provar tudo isto? —Tinha. Ela olhou para ele com descrença. —O que você quer dizer tinha isto? Como você podia deixar algo assim fora de sua visão? Ele deu seu olhar fixo divertido. —Foi há muito tempo atrás e eu era uma criança assustada. Merjack teve uma segurança separada para alimentar o diário que eu não descobri até que era muito tarde. Eles lançaram-se sobre mim e eu escondi o chip apenas uma batida do coração antes deles me pegarem. —Por que eles iriam para tais extremos para esconder suas ações só para depois gravar isto como evidência para alguém achar? Syn encolhido os ombros. —Por que pessoas fazem qualquer coisa que eles fazem? Eu desisti muito tempo atrás de tentar compreender a estupidez ou arrogância da pessoa média. Talvez ele estava tão orgulhoso dele que ele teve que deixar isto sair e desde que ele não ousou dizer a uma pessoa real, ele disse seu gravador. Eu não sei. Tudo que eu sei é que era sua voz e sua confissão. Ela não estava tão certa. Isto era um pouco demais para acreditar. —O quão velho você disse que você era? Quatorze? Ele movimentou a cabeça. —Você espera honestamente que eu acredite que um candidato político sério confiaria algo tão importante quanto segredos de campanha de arrecadação para uma mera criança? Seus traços se transformaram em pedra. —Eu não dou a mínima para o que você acredita. Ela o ridicularizou. —Você realmente é um peça. Eu quase acreditei em você. —Você devia. É a verdade. Sim, certo. —Eu duvido que você saiba o que é verdade se surgisse e batesse em você. Ele a encarou. —E o que faz você ter certeza que eu estou mentindo? —Porque eu era órfão aos dezesseis e eu sei que pessoas não contratam crianças para fazer muito de qualquer coisa. O melhor trabalho eu tive nessa idade era esfregando o chão. Ele bufou. —Eles fazem quando for algo altamente ilegal e eles sabem que você foi treinado pelo melhor. —E quem treinou você? Idirian Wade?— Ela perguntou sarcasticamente, usando o nome do mais notório criminoso que já viveria. Seu olhar estava tão frio quanto aço. —Sim. Chocada, ela olhou fixamente para ele. Agora aquilo era um fato omitido por ambas sua folha e seu contato. Poderia ser verdade? Seguramente ele estava mentindo. Mas se ele não estivesse, isso o fazia até mais perigoso. Porque alguém passava o tempo com Wade passava o tempo com o diabo em pessoa. Syn pareceu tão sério que ele ou era um mentiroso contumaz ou ele estava dizendo a verdade. Qual era a resposta? Honestamente, sua história tinha sido demais para ser acreditada.

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—Por que Wade treinaria você? Especialmente como uma criança? Ele não era exatamente conhecido por ter companheiros ou os deixar viver uma vez que alguém cometeu o engano de pensar que ele não os esfolaria. Literalmente. Seu olhar estava completamente frio. —Por que você acha? Ela encolheu os ombros. —Eu não posso imaginar como um criminoso como ele teria qualquer interesse em uma criança com ranho no nariz. Ele rolou seus olhos. Vamos, Seax. Você não é muito densa ou muito estúpida. Seu pai era um dos maiores contrabandistas já nascidos e qual foi à primeira lição que ele ensinou ao seu irmão? —Como. . .—suas palavras cessaram bruscamente conforme ela finalmente compreendida. —Você está me dizendo Wade era seu pai? Ele deu seu um sarcástico saudar. —Dê à mulher um biscoito de herói. Shahara não podia respirar conforme aquelas palavras afundaram. Deus querido, ela estava sentada próximo a um homem que descendia do assassino mais psicopata já conhecido? Alguém que era notório para centenas de matança, se não milhares de homens, mulheres, e crianças. E ele não apenas matava suas vítimas, companheiros, e amigos, ele torturava e mutilava-os. Ele até canibalizou alguns dos corpos. Wade era um homem tão mal, que até décadas depois de sua morte, décadas depois que suas cinzas tinham sido dispersas no espaço e todo rastro possível de qualquer coisa que poderia conter até um micro cabelo ou célula de pele dele tinha sido apanhado e destruído, governos estavam ainda apavorados alguém usaria seu DNA para o devolver. E ela se sentou próximo ao filho que ele treinou . . . Para um momento, ela pensou que ela estaria doente. Syn ficou tenso quando ele viu o olhar nos olhos dela que ele mais desprezava. Era o que disse que ele contaminou seu ar com a sujeira de seu passado. Aquele se o carro não estivesse em movimento, ela estaria correndo pela rua para fugir dele. Não por qualquer coisa ele já tivesse feito. Mas porque ele tem sido azarado suficiente para ser aparentado de um animal psicopata. Uma vez só alguém poderia o surpreende e separar a verdade de seus medos? Só Nykyrian sempre realmente aceitava o fato que seu vínculo genético com um louco não o corrompeu, também. O que você esperava? Nada, realmente. Era a mesma reação que Kiara Zamir deu a ele. Mas o que o mais matava era o conhecimento que se ele realmente fosse seu pai, ele teria assassinado eles por causa daqueles olhares e então manteria seus olhos como troféus. Desde que ele não comesse eles. Chateado, ele olhou para longe. Shahara se sentou perfeitamente quieta conforme ela se acostumava com o fato que ela esteve sentando próxima a cria do diabo. Por isso ele era tão bom no que ele fazia. Seu pai evitou a custódia por décadas. Aqueles chegaram perto de Wade tinham sido estripados, esfolados, e presos nas paredes como uma advertência para qualquer outro que tivesse sonhos de trazê-lo. De fato, ele teria nunca teria sido pego todos os modos se alguém não tivesse . . . Ela lambeu seus lábios conforme um tiro de esperança a atravessou que disse que Syn poderia não ser tão corrupto quanto seu pai. —Você é a pessoa que entregou seu pai, não é? Syn se encolheu com a pergunta que só outra pessoa tinha feito a ele. Ninguém exceto Nykyrian descobriu aquilo. 70

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Ele começou a mentir para ela, mas por que se aborrecer? Não era como se sua opinião a respeito dele mudaria. —Sim. —Por quê? —Parecida uma boa ideia no momento.— Se ele soubesse então que inferno iria chover abaixo nele, ele poderia ter reconsiderado. Mas no momento, ele queria se livrar da brutalidade do seu pai mais que tudo. . . Ele teve estes sonhos estúpidos das autoridades dando a ele para uma família onde ele podia ir para a escola como uma criança normal e ter uma vida como todo mundo. Até aos dez anos de idade, ele devia ter sabido melhor. Ele viu suficiente do lado mais escuro de natureza humana até aquele ponto . . . mas a criança nele tinha sido idiota o suficiente para acreditar em finais felizes e arco-íris. —Então quanto dinheiro eles pagaram a você para traí-lo? Ele amou o modo que ela fraseou isto. Como se ele tivesse traído o pai que nunca fez outra coisa para ele exceto o fazer sofrer. Sim, seu papai deu a ele certo conjunto de habilidades criminosos que o serviram bem ao longo dos anos, mas aquele benefício de longe excedeu em valor pelo resto do dano que o bastardo fez para ele fisicamente e mentalmente. —Eu era uma criança, Shahara. Eles não me deram uma merda por isto. Era meu dever cívico.— Ele quase sufocou ao repetir as palavras que o inspetor disse para ele um pouco antes deles o algemarem e o arrastarem para prisão. —Então por que você fez isto? Para retaliá-lo pela a morte da sua irmã. Ele não era grande ou maduro suficiente para matar o bastardo ele mesmo. Então ele permitiu as autoridades fizessem isto por ele. Mas isso era algo que ele nunca admitiria. No fim, ele conseguiu o que ele mereceu, também. Nenhuma boa ação fica impune. Eu estou voltando para você, pequeno bastardo. E quando eu fizer você sofrerá como ninguém já mais sofreu. Então me ajude, deuses. Eu devia ter deixado sua mãe afogar você quando você era uma criança. Veja o que clemência consegue de você? Uma semente bastarda que trai você e o leva para o sepulcro. Mais os deuses vão fazer você sofrer todo dia que você viva e cada um será mais doloroso que o anterior. Aquelas tinham sido as últimas palavras que seu pai falou com ele. Desde este dia, elas aquecem de seu coração. E provou ao Syn o ponto em que viveu sua vida desde então. Todo mundo o traiu. Ele tinha entregado seu pai e seu filho tinha virado as costas para ele. E como ele tornou seu próprio pai desprezível, seu filho chamava as autoridades a qualquer hora que ele tentava o visitar. Justiça poética realmente. —Syn?— Ela insistentemente perguntou. —Por que você entregou seu pai? —Eu disse a você. Pareceu como uma boa ideia no momento.— Shahara agitou sua cabeça, pouco disposta a aceitar isto. Era algo mais, mas era óbvio que ele não confiava nela. E por que devia ele? Ela não tinha sido exatamente de confiança no que concernia a ele. Então ela mudou de assunto a algo menos volátil e a única coisa que podiam salvar sua vida. —Bem. Vamos assumir que você esta dizendo a verdade sobre tudo isso. Por que os Merjacks não mataram você? Se você a única pessoa viva que sabe o que eles fizeram, por que eles te dariam a chance de você dizer outra pessoa sua história? 71

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—Porque eles não podem achar o chip. Isto é a única razão por que eles não me mataram . . . ainda. Afinal, quem ia acreditar em mim? Um mentiroso, saco de merda condenado cuja memória do pai pode ainda fazer assassinos urinar em suas calças? Confusa, ela tentou que isto fizesse sentido. —Eu não entendo. Se você estiver morto, por que importaria onde ele está? —Alguém podia achar isto e expor eles,— ele disse como se ele estivesse conversando com uma criança pequena. —Eu fico realmente surpreendido que ninguém o achou isto ainda. Teria sido realmente fácil localizar. Nós só temos sorte que eles não têm. —Então por que você não voltou e expuseram eles pelos os assassinos que eles são? —Porque até que você mostrou seu bonito pequeno pescoço em minha casa, eles principalmente me deixaram só. Eu quero dizer, certo eles seriamente tentaram para me achar por uns anos depois que eu fugi da prisão, mas eu mudei meu nome e eles eventualmente foram embora. Eu estava praticando a o política social de sobrevivência do viva e deixe viver. —Mas se eles mataram alguém, como podia você não—— —Olhe,— ele estalou, cortando ela. —Melhor ele que eu. Acredite em mim, eu estou certo Fretaugh tem muitos esqueletos em seu armário que nenhum de que nós sabemos sobre e eu não tenho seu maravilhoso pequeno sentido de justiça. Isto é um luxo que eu nunca pude dispor. A única lei eu respondo é a lei de sobrevivência. E aquela lei me diz para manter meu traseiro tão longe de Ritadaria quanto eu posso. Ela apertou seus dentes em frustração. Ela nunca entenderia pessoas como ele. As pessoas que podiam fazer vista grossa para corrupção, para crime. Se o que ele disse era verdade, como podia ele só deixa criminosos se livrar . . . Oh, ele era um criminoso. Nenhuma maravilha que faltava moralidade a ele. Se ele tivesse os entregado, ele nunca teria feito todas as coisas que ele fez. E isso era algo que ela teria que entender nos próximos dias até que eles localizassem o chip. —Então onde nós estamos indo? Ele abriu um olho e a perfurou com um olhar deste. —Você não vai me deixar descansar, não é? —Bem, eu gostaria de saber onde estou que eu estou indo. Visto que eu sou uma parte de tudo isso . . . agora. —Bem,— ele disse em uma voz igualmente irritada como sua. —Primeiros nós precisamos conseguir um nave para tirar nosso traseiro fora daqui. Então nós precisamos achar um algum lugar para ficar por uma noite até que eu possa me proteger, e infelizmente você, dos bastardos que estão atrás de nós. —E então? —Então nós vamos para Ritadaria e encontramos aquele chip maldito. Ela franziu a testa com descrença. —Eu pensei que você era praticante da política social de sobrevivência do viva e deixe viver . —Sim, bem, que se foda. Eu nunca fui brilhante de qualquer maneira. Condenando ele mesmo por estupidez, Syn fechou seu olho e tomou uma respiração tão funda quanto ele ousou. Ele estava dolorido de uma pulsante molécula para a próxima e tudo que ele podia pensar era a traição tinha causado cada golpe feroz. Ela fez isto a ele. Ele tinha vivido uma vida calma com somente algumas inconveniências como certos idiotas vindo atrás dele. Mas ninguém nunca encontrou seu endereço antes. Ele tinha sido muito cuidadoso sobre isto. 72

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Até agora. Agora ele estava uma vez mais sendo caçado como um animal com nenhum lugar para chamar de seguro e ninguém para recorrer. Ninguém exceto a pessoa que o pôs em perigo. Não confie em ninguém em suas costas a menos que você queira que eles enterrem um punhal nela. E ele realmente a puxaria para segurança com ele. Que diabo ele tinha pensado? Que Caillen estaria chateado se ele a deixasse ser ferida. Claro, longe tão chateado quanto Syn estaria se ele morresse por causa disto. . . Ele seguramente estava com cérebro ferido. Onde ele tinha arrumado uma consciência? E quando? Ele sempre vivia sua vida só, sem dificuldades. Nenhuma boa ação fica impune — era o mantra que ele acreditava em acima de tudo outros. Agora ele iria pagar o preço por seu súbito coração terno, porque não importa o quanto ele quisesse estrangular Shahara, sabia que não seria capaz de a deixá-la ir para a prisão por o ajudar. Ainda que ela merecesse descobrir de primeira mão como era viver no inferno. E sem dúvida quando tudo fosse dito e feito, ele voltaria para prisão e ela estaria livre. Era só o modo como coisas eram. —Oi?— Ela disse o cutucando mais uma vez no seu lado. Ele abafou o desejo de golpeá-la. —O que? —Por que nós estamos indo para Ritadaria? Cruzando seus braços para proteger suas costelas danificadas de seu dedo, ele afundou mais em seu acento. —Talvez eu esteja cansado de fugir. Talvez eu seja um tolo com um bonito rosto. Ah, inferno, talvez eu esteja cansado de viver e eu realmente não me importo se eles me pegarem. Shahara se sentou de volta. O que ela podia dizer diante aquilo? Ela certamente não teve nenhuma resposta. De repente, o carro parou. Enquanto a porta se abria, ela viu o pequeno porto espacial da cidade a uma distância não muito longe. Saindo a rua ocupada, ela olhou ao redor nas várias astronaves estacionadas em canais de isolamento alinhados em ambos os lados do porto. Todas as naves eram de tamanho pequeno para médio só um punhado era usado para qualquer coisa diferente do que transportar para naves maiores ancoradas em um hangar que orbitava no planeta – uma nave grande demais que pesava muito para pousar na superfície de planeta. Ela fez uma carranca. —Por que nós estamos aqui? Ele suspirou enquanto parava do seu lado e olhou para ela como se ela fosse densa. —Eu disse a você, nós precisamos de uma nave. —Nós não temos nenhum dinheiro para comprar passagem. —Você sempre fica presa nos detalhes? Ela agarrou seu braço e o puxou para uma parada. —Olhe, eu já quebrei mais leis nos últimos dois dias que eu já quebrei em minha vida inteira. Eu não sou um criminoso. Eu não posso fazer o que você faz. Ele zombou nela. —Que bom para você. Eu estou tão contente que sua moralidade preciosa nunca esteve comprometida. Alguns de nós não éramos tão sortudos.— Ele puxou seu braço o se livrou de seu aperto e deu a ela um olhar que congelou todo caminho para seus dedões do pé. — Agora se você me da licença, eu tenho um nave para roubar. Tenha certeza que você fique bem ao 73

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meu lado de forma que nenhuma câmera encontre você e transmita nossa localização para nossos amigos. Ele deu um passo longe dela, então parou e se virou com um sorriso divertido. —Ou fique aqui e dê aos Rits meus cumprimentos, não é? Shahara rosnou baixo em sua garganta. Ela iria matar este homem. Nenhuma dúvida sobre isto. Mas primeiro, ela tinha se livrar dessas pessoas que estavam os rastreando e completar esta missão abandonada por Deus. Se arrastando logo depois dele, ela cruzou a baía. Ela não podia acreditar do modo aberto que ele caminhava, como se ele estivesse em negócios honrados. Como alguém podia estar tão certo dele mesmo? Especialmente desde que ele estava prestes a roubar uma nave? Não é de se admirar que ele nunca foi pego. Ele parou várias vezes olhando para várias marcas de nave, antes dele finalmente decidir-se por uma. Ele deu seu sorriso estonteante satisfeito consigo mesmo. —Esta aqui servirá bem, você não pensa? Ela apertou seus dentes para evitar falar o sermão que embolava em sua língua. Ele não escutaria de qualquer maneira. Por que aborrecer? Além disso, ela admitiu era uma nave bonita. Pintado de vermelho e ouro, era a maior fabricada no modelo Fropane. Um cargueiro de renomado mobilidade e velocidade. Seu irmão sempre sonhou em possuir um. Mas eles eram para os ricos. E não para pilotos necessitados como Caillen que não podia pagar um lugar para viver. Uns dos assistentes de baía os abordaram. —Eu ajudar vocês, Frion ? Syn inclinou sua cabeça em direção ao navio. —Onde está sua lista de carga e registro? —Eles estão registrando eles agora. —Ela foi abastecida? —Sim, senhor. Eles fizeram isto primeiro. —Bom. Abra ela. Sem nenhuma pergunta, o homem concordou. Shahara franziu a testa. Era tão simples roubar uma nave? Quem sabia? Agora que ela pensou sobre isto, ninguém já a questionou quando ela tinha estacionado sua nave aqui. Claro, ninguém em sã consciência quereria roubar aquele montão de ferrugem. Talvez fosse só aquela voz do Syn com tal autoridade para isto, sua presença tinha tanto poder, que ninguém ousava questionar suas ordens. Ainda . . . Como um dançarino gracioso, a escotilha foi abaixada. Automaticamente, a rampa estendeu propriamente para eles. Um tapete espesso e verde escuro se estendia na entrada e Shahara lutou contra o desejo de tirar suas botas antes de danificar o tecido imaculado. Syn tomou seu cotovelo e a levou para a rampa. —Há qualquer outra coisa você precise, Frion?— o assistente perguntou. Parando, Syn olhou para trás. —Sim, diga a Eamon que há uma remessa mais tarde hoje à noite. Ele pode tomar aquele voo ou uma nave de passageiro. O que ele preferir. Só tenha a fatura para que ele pague a conta. —Sim, senhor. Sua mandíbula solta. —Você conhece o dono do navio? 74

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Ele riu cordialmente enquanto ele passava por ela. —Eu sou o dono da nave. Eamon é apenas do capitão atribuído para ela. Seguindo ele rampa acima, ela tinha um desejo forte para chutá-lo. Ele tinha brincado com ela esse tempo todo? —O que você quer dizer com que você possui este nave? Ele empurrou os controles para fechar a rampa. —Eu possuo cento e seis delas para ser mais preciso. Ao contrário de suas informações, acontece que eu sou um transportador, não um ladrão. —Você quer dizer que seu apartamento e tudo que você possui é—— —Pago com dinheiro honesto.— Ele começou passar por ela mas ela o parou. —Eu não entendo. —Não, você não faz. E isto é seu problema. Agora, se você me der licença, eu tenho um voo para planejar. Nós temos que conseguir a liberação antes dos Rits ficar esperto suficiente para fechar abaixo este porto. Eu não tenho condições de atirar criar uma saída de um porto que nós usamos o tempo todo para meus negócios reais. Confundida, ela permaneceu no corredor estreito enquanto sua mente girava com as novas informações. Ele era um médico, um transportador, ou um ladrão? Quem era este homem? Insegura do que pensar, ela foi para a ponte de comando. Syn estava sentado na cadeira do navegador onde estava levantando informações de curso e coordenadas. Shahara dirigiu-se à cadeira do capitão. Ela mal tinha sentado quando ela notou que o corte acima de seu olho reabriu. Ausentemente, ele limpou o sangue enquanto escaneava os arquivos eletrônicos. —Aqui,— ela disse, retirando seu pequeno lenço do bolso minúsculo acima de seu peito. — Eu limpo isto. Ela foi para seu lado. Enquanto ela passava o linho fino e gasto acima de sua sobrancelha, ela podia sentir sua respiração morna cair contra sua garganta que fez cócegas levando um arrepio ao longo de seu braço, apertando seus peitos. Ele a olhou com um olhar fixo insondável. Um que a hipnotizou. Até com as contusões arruinando seu rosto, ela não podia perder de vista sua beleza. E conforme ela o olhava, o olhar dele escureceu com algum pensamento que ela não podia nomear. O lenço caiu de sua mão e ela tocou em sua costeleta áspera. Elas o faziam aparecer tão áspero e cru, uma grande distancia do homem limpo e barbeado que ela encontrou dias antes. Agora ele realmente parecia com um perigoso criminoso. Como um homem que podia roubar seus pensamentos mais privados. Sua alma. Ela devia ter medo dele e ainda assim nenhuma parte sua recuava como ela normalmente fazia quando um homem esteve muito perto. Ele não estava tateando ou puxando. Ele só estava sentada lá, olhando para ela como se esperando por algo. De repente ela sentiu sua mão em sua cintura. Ele a arrastou para cima ao longo de sua espinha até que ele tocou em sua bochecha. Antes dela poder reagir, ele suavemente a puxou mais perto. —Tão bonita—, ele sussurrou um momento antes dele reivindicar seus lábios. Shahara tremeu diante sensação estrangeira. Seus lábios não estavam exigindo, eles estavam perguntando. Gentil e Meigo, eles provocaram seus sentidos. . . aguçaram uma fome que ela nunca soube que existiu. Se entregando ao turbilhão de emoções, ela se debruçou sobre ele e permitiu que ele a puxasse sobre seu colo. 75

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Novamente ele sussurrou em seu idioma para ela e como corpo dela estava curvado para os beijos ele começou a descer para a base garganta. Um calor pulsante calor a assaltou. Ela quis mais. Syn sabia que ele devia parar, mas por sua vida ele não podia a afastar. Fazia muito tempo desde que ele segurou pela última vez uma mulher. E esta aqui atiçava sua paixão para o nível mais alto imaginável. Ela era tão atrevida e ao mesmo tempo tão tímida. E seu corpo tinha gosto de mel e especiarias. Ele gemeu quando ela correu suas mãos por seu cabelo, traçando seu escalpo. Correndo as mãos dele pela sua espinha, ele sentiu seu movimento contra ele um momento antes do joelho dela roçar contra suas costelas contundidas. A dor explodiu, apagando todo o prazer. Ele ofegou em agonia. Ela ficou tensa um momento antes de saltar longe. —Eu sinto tanto! Você está bem? —Fora o fato que eu sinto que minha costela acaba de perfurar um pulmão, claro, eu estou bem.— Ele se debruçou para frente, tentando trocar a dor. Se ele conseguisse colocar suas mãos em Merjack . . . E falando nisso, era provavelmente foi uma boa coisa que ela acidentalmente fez isto. Eles precisavam sair daqui. Depressa. Malditos hormônios. Se empurrando para ficar em pé, ele tomou uma respiração rasa para se estabilizar. —Se você quiser digitar as coordenada, eu farei os preliminares e ligarei os motores. Ela acenou com a cabeça e tomou sua cadeira desocupada. Syn parou por um minuto enquanto ele notava as bochechas avermelhadas os lábios inchados dela. Sua costeleta queimou um caminho descendo em sua garganta e, por alguma razão desconhecida, ele gostou daquela visão. De alguma maneira ele a marcou como sua. Nunca não vá lá. O que estava errado com ele? Ele sabia melhor que pôr qualquer reivindicação em uma mulher. Ele nunca podia depender de uma. As mulheres mentiam e traíam. O único ele podia confiar era ele mesmo. Ela já tinha olhado para você como você fosse uma merda. Sim, mas ela também o deixou a beijar. Normalmente quando uma mulher sabia a verdade sobre seu passado, ela corria. Não faça. Você não é nada para ela e isto é tudo que você sempre será. Com esse pensamento em mente, ele tomou a cadeira do capitão e preparou seu lançamento. Da mesma maneira que ele estava para apertar o código de lançamento, Shahara alcançou e tocou em seu braço. —Olhe.— Ela inclinou sua cabeça em direção à janela lateral. Examinando, Syn viu os Rits vindo questionar a equipe de voo. —Fique tranquila. Eles não assinalarão esta nave. E nós já fomos liberados para o lançamento. —Você está certo que eles não podem nos fazer? —O navio é registrado com o nome de Darling Cruel. Eles não ousariam pressionar esse botão. Shahara respirou fundo. Ele estava certo. Os Cruels eram renomados por seu poder e riqueza política. Ninguém mexia com eles a menos que eles desejassem a morte. Ainda, seu coração não parou de bater até que ele colocou a alavanca para baixo e os lançou. —Se você possui esta nave, por que está registrado para Darling— 76

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Ele deu seu um olhar fixo divertido. —Eu não podia dirigir muito bem os negócios com meu próprio nome agora, não é? Todo idiota com metade da capacidade mental na galáxia está atrás de mim. —Você não tem medo que os Cruels descubram e fiquem bravos? Seu olhar estava esnobe e ofensivo. —Ryn e Darling são amigos meus e têm sido por muito tempo. Realmente foi ideia de Darling que eu registrasse meus negócios no seu nome. —Por que ele tomaria tal risco? —Que risco? Quem no universo pegaria sua família? Pelo o que eles sabem, são seus negócios. Ela teve que dar isto a ele. Ninguém em seu juízo perfeito ousaria questionar um dos Cruels. —Então como você o conhece? Ele suspirou impacientemente. —Eu bati em sua porta um dia e disse ‘Oi, eu estou aqui para roubar você. Eu espero que você não se importe. Oh e a propósito, você quer ser meu amigo? ’ —Você não tem que ser tão sarcástico. Ele deu a ela um olhar letal. —Eu estou ficando cansado de responder suas perguntas. Eu juro que você deve ter sido treinado como um interrogador. —Bem, me desculpe por ser curiosa. Eu não tenho o benefício de conhecer tudo sobre sua família ou amigos. Caillen nunca mencionou você. —Se você está tentando me ofender com essa observação, você errou. Eu fiz Caillen jurar muito tempo atrás que ele nunca diria ninguém que ele me conhecia. Se alguém descobrisse que ele era um amigo meu, sua vida não valeria a mais que esse anel de plástico em sua mão. Shahara apertou sua mão direita em um punho. Apesar da concha dura ela mantinha suas emoções, lágrimas brotaram em seus olhos. Friccionando seus dentes, ela piscou para evitá-las, com raiva que ele pudesse a apunhalar lá. Ela sabia que anel de casamento da sua mãe não tinha nenhum valor monetário, mas sua mãe o entesourava e para ela era inestimável. Como ele ousava insulta isto. Syn viu a tristeza que escureceu seus olhos e ele ficou imediatamente arrependido. —Eu não quis dizer isto. Eu sinto muito. Em um esforço para distraí-la da dor que suas palavras irrefletidas causaram, ele depressa perguntou. —Então diga a mim, como você achou meu apartamento? Não é registrado em de meu nome também. Com uma sacudida de sua cabeça, seus olhos clarearam. —Eu pesquisei ordens de compra.— Ela clareou sua garganta, então falou mais alto, —eu sei que você voou com uma nave Pritan preta que só tinha um ano ou dois. Ele sugou sua respiração em e o amaldiçoou mesmo por aquela omissão. —Eu comprei isto em de meu nome. Ela acenou com a cabeça. —Eu cruzei referências do número de série de sua nave com uma lista de baías de aterrissagem até que eu achei onde estava registrada. Uma vez que eu soube o local, era meramente um assunto de pedir a pessoas na área se eles conhecessem qualquer um que correspondesse para sua descrição. Oh, eu sou um idiota. . . Mas ele tinha que dar crédito a ela. Ninguém mais pensou sobre isto. —Inteligente. —Alguns dias mais que outros.— Ela olhou para as coordenadas. —Eu presumo que sua nave também é registrada em nome de Darling? —Para outro amigo. . . como é tudo que eu possuo. 77

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Ela levantou sua cabeça. —Você não tem medo um deles traia você? Tome isso tudo? Syn encolheu os ombros. —Eu estou certo eventualmente um vai, mas isto não me mantém acordado a noite. Confie em mim, existem coisas muito piores na vida que perder alguns créditos. —Como? —Estrangular a irmã mais velha de um de seus melhores amigos porque ela não pode fechar sua boca. De repente uma luz de advertência acendeu. Shahara saltou em direção a seu painel, com medo eles estavam sendo atacados. —Você precisa dar o OK para o curso que eu acabei de entrar. Digite a sequência de aprovação. O código é listado em sua direita. Enquanto ela alcançava para cumprir, seu olhar caiu no tópico. De repente ela se sentiu doente. Muito, muito mal. —Nós vamos para Rook? —Sim, algo sobre isso aborrece você? Ela estava espantada em sua indiferença. —Sim, faz. Este é o lugar mais perigoso no universo. Você está fora de amado juízo? Nós vamos lá e nós estaremos mortos em três minutos.

CAPÍTULO 7 Syn deu seu um olhar fixo seco. —Deixe ser tal bebê. Eu pensei que você esteve nas ‘piores partes da galáxia à procura de seus objetivos '?— Aquele último pedaço foi dito em um tom que zombou dela e realmente a enfureceu e fez querer lançar algo nele. Dominando o impulso, Shahara de olhos ele friamente. —Eu tenho, e eu não estou sendo um bebê. Só um completo waco vai para Rook.— Waco era termo usado pelos assassinos que significava cadáver que caminha — algo que eles costumavam para se referir a seus alvos que eram exatamente o que ela e Syn seriam no momento que eles colocassem o pé no chão de Rook. As pessoas que chamavam Rook de lar eram o pior do pior. Não existia nenhuma segurança, nenhum policial, nada além de sangue nas ruas. Literalmente. A vida naquele planeta não tinha nenhum valor — não que tivesse muito no resto do universo, mas . . . Ela ouviu falar das pessoas lá sendo assassinadas por seus cadarços de sapato. Syn parecia completamente despreocupado sobre isso tudo. Então novamente, ele era parente da pior escória imaginável. Para ele o resto era apenas pose. Ele limpou corte em sua fronte, e fez um careta para o sangue em suas pontas dos dedos antes dele enxugar isto em na perna de sua calça. —Sim, bem, este corpo precisa de um lugar para descansar. Então Rook será. Talvez nós devêssemos chamar o chefe no comando antes e eles deixarem nossas tumbas prontas. O que você acha? Shahara fez careta para ele. Ele era categoricamente louco— era provavelmente o que o — C.I.— significava. Teve que ser. —Você algum problema mental severo que eu preciso estar ciente, não é? Ele relampejou um meio sorriso com covinhas que enviou calafrios através de seu corpo. Quando ele continuou, tinha um acento estranho que soou mais que um pouco muito arrepiante. 78

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—Só porque eu como bebês no café da manhã e palito meus dentes com seus ossos não significa que eu sou louco. Ela rolou seus olhos. Dado quem o pai dele tinha sido, ele provavelmente não devia estar fazendo brincadeiras assim. Nenhuma dúvida que esse tinha sido o prato favorito do pai dele. — Alguns outros hábitos misteriosos eu devia estar ciente? —Só minha necessidade de dançar nu nas ruas a luz da lua cheia. —Eu vou ter certeza que nós nos agasalharemos bem antes da próxima lua cheia, então.— Apesar de suas palavras, uma imagem maravilhosa de seu corpo nu relampejou na frente de seus olhos abertos. Não importa quanto a afligia admitir isto, o homem era magnífico, e até surrado como nunca em sua vida, seu corpo era quente. —Nu na rua, huh? Agora essa uma visão que eu adoraria ver. Um sorriso malvado curvou em seus lábios. —Bem eu estou certamente disposto dar uma visão privada a qualquer hora que você quer. —Eu não seria tão convencido,— ela disse com um sorriso malvado próprio. —Se minha memória não falhe, a parte de você que poderia estar disposta provavelmente será a primeira parte de você que os habitantes de Rook cortaram. Agitando sua cabeça, ele voltou em sua cadeira. —Digite a sequência de aprovação. —Certo, é seu enterro.— Mas deixando as brincadeiras de lado, existia um nó do tamanho de um asteroide grande que queimava um buraco em seu estômago. Ela não gostou da ideia de andar em um planeta governado por condenados, cafetões e traficantes e escravos. Era só muito perigoso. Até para uma Seax. Ela não tinha medo, meramente cautelosa. E aquela coisa que ela aprendeu cedo em sua carreira. Arrogância mata. Nunca assuma não exista melhor lá fora e que não está vindo atrás você. Porque no momento você esteja seguro de qualquer um dos dois, estava terminado. Fim de jogo. Syn a olhava de canto de olho. Pelo olhar do rosto dela, ele podia quase ouvir seus pensamentos. Não que ele a culpou. Ele odiava a ideia de rastejar de volta para Rook, ele mesmo. Fazia décadas desde que ele escapou das ruelas e quadrilhas de rua tão violentas seu pai se orgulharia deles. O inferno que uma vez tinha sido sua vida. Anos desde que ele pensava muito sobre velhos amigos do seu pai e o bairro que eles nasceram ambos. Ele jurou há muito tempo pôr isso tudo atrás dele. Agora ele estava rastejando de volta como um filhote de cachorro ferido. E ele odiava isso acima de tudo. Nada fedia mais que enfrentar a pior parte de seu passado. Muito ruim ele não podia ir para Nykyrian. Ele sabia que seu amigo não hesitaria em ajudar, mas Nykyrian tinha seus próprios problemas e a última coisa que Syn queria era trazer outro para sua porta. Sim, era um grande tempo para ser procurado desde que a maior parte de seus amigos estava escondida. Como para Caillen. . . . Sim. . . . Não. Ele podia lidar com isto ele mesmo. Como ele sempre lidava com coisas. Só que este vez ele não estava na fuga sozinho. Ele tinha que tomar conta de Shahara também. Sua presença devia ter o aborrecido e ainda por alguma razão não o fez. Ao invés, era quase confortante saber que se ele não fizesse isto, ela estaria lá ajudar. Ela iria? Vamos, Syn. Onde está seu cérebro? Que diabo fez você pensar que ela ajudaria você novamente? A única razão ela voltou por você foi à culpa por de sua irmã e você era sortudo que 79

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ela teve essa simpatia por você. Não conte que isso aconteça duas vezes. Você, meu am igo, não é nada para ela. Nada além de um condenado. E Shahara odiava os condenados. Suspirando, ele percebeu quão verdadeiros eram seus pensamentos. Ele estava só vivendo uma ilusão como fez com Mara. E como Mara, Shahara o deixaria atrás de sem um momento vacilação, parando apenas o suficiente para chamar as autoridades na volta para casa. Ele sabia aquilo como também ele sabia que os Rits o matariam. Então por que sua mente o traía com pensamentos sobre ela? Seu cheiro, sua suavidade, até a pequena prega de sua sobrancelha quando ela olhava para ele como se ele fosse louco — todos esses pensamentos estavam cauterizados profundamente na sua consciência. Ela era bela e ele daria o que um pouco que sobrou de sua alma por uma noite com ela. Mas isso era um sonho sem sentido e ele estava cansado de alcançar as estrelas, só para ser abatido pelo destino. Retornando para a realidade brutal de sua vida, ele verificou suas coordenadas. Shahara sentiu olhar fixo do Syn. Por que ele estava a olhando? Um vislumbre rápido disse a ela que não era raiva. Então o que era? Uma parte dela que ela não podia nomear estava encantada com sua atenção. Os olhos dele radiavam calor para ela e seu corpo respondeu a ele por sua própria iniciativa. Mesmo agora ela podia lembrar a sensação de sua pele, de suas mãos correndo por seu corpo. Desde sua adolescência ela pensava que os homens exceto de seu irmão eram o inimigo. Agora pela primeira vez, ela via um como algo mais. Sonhos não solicitados ressurgiram do canto mais escuro de sua mente. Os sonhos que a atormentaram como ele sendo um amante, de tirar suas roupas e passar suas mãos por seu incrivelmente duro corpo até que ele implorasse que ela parasse. Mas isso não era ela. Ela congelou seus hormônios há muito tempo atrás e a aborrecia demais que ele estivesse os descongelando com tanta facilidade. —Se você não se importar . . .— Syn empurrou ele mesmo de sua cadeira. —Eu vou me deitar por algum tempo. Eu fixei o piloto automático. Deixe-me saber se acontecer alguma coisa inesperada. —Certo.— Ela o assistiu sair, uma vez que ela estava certa que ele tinha tido suficiente tempo para alcançar o quartos de dormir, ela ligou os monitores da nave. Sua consciência levantou sua feia cabeça sobre ela obviamente espiando. Ela não se importou. Ela quis o observar sem o peso daqueles olhos escuros a sondando também. E que melhor hora do que quando ele estava dormindo . . . Ela o encontro no lounge do capitão. O quarto era grande para uma nave deste tamanho, e acarpetado, uma cama de casal tamanho grande contra a parede mais afastada. Syn foi diretamente para ela e se sentou. Fazendo uma careta de dor, ele tirou botas de Caillen e as lançou de lado antes de esticar. Com um suspiro fundo, ele dobrou seu braço acima de seus olhos. A camisa de Caillen estava estirada acima da largura de seus ombros e com seus braços erguidos ele era todo duro, estômago de tanquinho estava exposto. Ela olhou fixamente para a carne nua, perguntando-se como se sentiria ao esfregar os recuos. Belisque isto com seus dentes . . .

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Syn era uma figura dominante mesmo quando deitado. Algo inato nele advertia de suas mortais habilidades. E, entretanto ele usava o ar de perigo ao redor dele como um sapato velho confortável, ele era também bem educado e encantador. Quando ele não estava sendo um engraçadinho, de qualquer maneira. Como ela desejou que ela soubesse seus pensamentos. Ou pelo menos mais sobre seu passado, que tinha que ter sido terrível. Seu nome, ela pensou de repente, percebendo que ela ainda não sabia o que o —C.I.— significava. Ela tinha tantas perguntas e então poucas respostas. Acima de tudo, ela perguntou-se como seria chamar Syn de amigo. Seu irmão e irmã pareceram achar isto fácil suficiente. Por que não podia ela? Porque ela foi traída por todo mundo em que ela já confiou. Seu pai tinha estado tão obcecado com suas invenções e esquemas que ele nunca deu atenção qualquer atenção para ela enquanto ele os perseguia. Ele prometia a ela e a seus irmãos tempo e então convenientemente se esquecia. Ou ficava frustrado quando não descobria as coisas e então ele desaparecia por um dia ou dois conseguir —esfriar sua cabeça— enquanto o resto deles era deixado para trás para os pedaços. Sua mãe tentou confortar seu seus sentimentos feridos, mas ela tinha estado doente por tantos anos que Shahara podia mal recordar o tempo antes de sua mãe ficar doente. E sua mãe dependeu dela para tudo. Para implorar por mais tempo para pagar contas, ajudar a vestir e cuidar tanto de sua mãe como de seus e irmãos, esconder dinheiro de seu pai . . . sempre existia algo para se preocupar. Então Gaelin tinha chegado. Ele parecia como algum herói mítico descendo para ajudá-la quando ela mais precisava. Seu pai apenas tinha estado morto há um ano e ela estava só a começando a treinar como uma caçadora. Ela o encontrou do lado de fora do mercado e ele a seguiu como um filhote de cachorro apaixonado. —Vamos, bebê. Dê-me um pouco sorriso. Isto é tudo que eu peço. Aqui, deixe-me levar aquela caixa para você. Não se preocupe, eu não mordo. Eu sou um dos bons sujeitos. Ele pareceu tão inocente que num instante ela baixou sua guarda. Deus, ela tem sido tão estúpida. Por que ela não viu através dele desde o início? Mas ela sabia. Ela tinha sido tão forte por tanto tempo que era bom poder apoiar-se em outra pessoa de vez em quando. E ele pareceu tão interessado e bom . . . Jovem e inocente, ela quis acreditar que existia bondade no mundo. Aqueles finais felizes eram possíveis e aquelas pessoas eram decentes. Sim, certo. Tudo que ele estava interessado em era seu corpo e que no pouco dinheiro que ela tinha. E depois que ele sentiu que ele esperou por muito tempo, ele tomou o que ele quis e a deixou sangrando. Aquele dia, ela morreu, também. Não fisicamente, mas do lado de dentro. Toda esperança e sonhos que ela tinha sobre seu futuro desapareceu. Daquele dia em adiante, ela sabia que não existiria nenhuma criança — Gaelin tinha garantido que nunca aconteceria. Nenhum amor, nenhum marido. Nada além de uma vida longa gasta a serviço de seus irmãos e tentando não permitir que isto a transformasse em amarga. Tendo certeza que eles podiam ter os sonhos que ela não ousou ter mais. Tendo certeza que ninguém tirasse deles o que tinha sido brutalmente tirado dela.

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Sua garganta apertou e ela desejou que ela pudesse chorar. Mas qual era o propósito? As lágrimas eram baratas e ela não era de chafurdar. Ainda, ela desejou que ela nunca tivesse encontrado Gaelin. Desejou que ela pudesse ter encontrado Syn debaixo de outro conjunto de circunstâncias. Não teria sido fantástico encontrar Sheridan Belask, aluno médico? Ignorante de seu passado, ela provavelmente teria gostado dele muito. Gah, Syn está certo, você é um bebê chorão. Chega. O que estava feito estava feito. Ela não podia voltar, e agora mesmo eles tinham muitos problemas adiante. Desligando o monitor, ela se prometeu que ela não pensaria no que poderia ter sido e também não pensaria mais sobre ele. Ela não podia. Horas mais tarde, Syn acordou para o som do intercomunicador. —Sim,— ele disse, sua voz roca com nova dor que vazou em seus ossos enquanto ele descansava. Não se mova. Não respire. Alguém atire em mim e acabe com minha miséria. . . Por que tinha que machucar tanto se mover? Ele rolou seus olhos enquanto as razões médicas passavam por sua cabeça. Cale a boca cérebro. Eu sei por que eu estou machucado. Eu só não quero estar. —Nós estamos se aproximando de Rook. Eu pensei que você poderia querer vir aqui e conversar com o controlador. —Para falar a verdade não,— ele respirou. Mas ela estava certa. Ela conseguiria que eles disparassem do céu. Com sua sorte, ela até admitiria quem eles eram e o fato que eles estavam escondendo. Moendo seus dentes em expectativa de mais dor, Syn cuidadosamente se empurrou fora da cama, colocando as botas odiadas de Caillen, e foi juntar-se ela. —Como você dormiu?— Ela perguntou assim que ele entrou na ponte. —Como um bebê vorna que foi pego em uma armadilha de aço.— Ele tomou a cadeira do piloto e tentou não respirar mais. Ela agitou sua cabeça para ele. —Eles começaram a pedir nossas cartas e registro uma segunda atrás. —Você deu a eles alguns? —Não. —Boa menina.— Ele abriu o canal. —Corte isto, idiota, se eu tivesse o registro dessa coisa, eu não estaria aqui. Eu a roubei em Gondara. Deixe-nos passar antes de eu cace você e te de uma surra por desperdiçar meu fodido tempo. O canal zumbiu por vários segundos até uma voz áspera voltou. —Quem é capitão dela? —Chryton Doone. —Doca da Baía Nove, Delta do Hangar Quatro. Shahara ergueu suas sobrancelhas em surpresa de que ambos, seu novo nome e a facilidade com que a aprovação da aterrissagem foi concedida. Era Chryton o que o —C— significava? Não. Chryton não podia ser. O nome simplesmente não combinava com ele. Ela se sentou de volta em sua cadeira. —Isso foi fácil. —Não fique otimista.— Ele tirou seu cabelo fora de seus olhos. —Eu prometo que eles terão uma festa de boas-vindas para nós. Então se mantenha quieta e reze ninguém reconheça. Sim, isso podia ser ruim. Trazendo uma caçadora a bordo de um planeta de criminosos era suicídio realmente. E se alguns deles a reconhecessem, ela estava certa nem mesmo a reputação 82

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de Syn a faria passar. E enquanto ela podia lutar com os melhores deles, eles seriamente estavam em maior número aqui. Talvez esta não fosse uma ideia tão boa afinal. Em alguns minutos, Syn tinha aterrisado e trancado. Da maneira que ele predisse, um grupo de três homens armados e duas mulheres armadas saiu para saudar eles. Eles esperaram fora da entrada, armas seguras e prontas. Syn sentado no console por vários segundos, sacudindo seu dedo de um lado para outro acima dos controles laterais como se ele, também, estivesse debatendo a sanidade de estar aqui. Ao final, ele se levantou, recolheu em sua jaqueta, e dirigiu-se à rampa. Quando ele alcançou o fim do corredor, ele parou. Um espelho pequeno tinha sido colocado à esquerda da escotilha e ele tomou um momento para olhar para ele. —Ah, jeez,— ele zombou, ajeitando seu cabelo para ajudar esconder a contusão em sua testa. —Eu pareço com que eu saí de um buraco em inferno. —Bem então, você deve encaixar aqui. O olhar ele deu a ela teria gelado fogo. Ele puxou um par de óculos escuros do bolso de sua jaqueta e os colocou para cobrir seu olho roxo. —Dê-me seu blaster. —Por quê? Você planeja atirar em mim? —Não ainda.— Então ele adicionou, —Se eu for lá fora desarmado, eles saberão que alguma coisa não está certa. Shahara debateu um longo minuto e finalmente deu isto a dele. Ele colocou em seu bolso esquerdo. —Você ainda tem o pequeno em sua bota? —Sim. —Tire isto e o mantenha em sua mão e em seu bolso. Ela não gostou do som disto, mas ela obedeceu. —Agora dê a mim sua outra mão. Ela franziu a testa antes de obedientemente dá-las a ele também. Ele pegou uma caneta pequena na parede e depressa escreveu um nome e endereço em sua palma. Seu toque formigou sua mão e fez coisas incrivelmente estranhas em sua barriga enquanto ela assistia. O que ele estava fazendo? —No caso de que algo aconteça a mim, este é o endereço de um homem chamado Digger. É descendo a rua dois quarteirões à direita. É um edifício de apartamentos grande. Você não pode faltar isto.— Ele tirou o colar de prata e colocou isto ao redor seu pescoço. O calor dele ainda estava no colar, enviou um arrepio em suas costas. Seus peitos formigaram. —Mostre a ele isto e ele ajudará você. —E você? —Se eu cair, não se preocupe sobre mim. Eu não tenho um irmão e duas irmãs que precisam de mim e me amam. Você tenha certeza de caia fora. Ela não gostou de como isso soava. —Você não pensa que você pode andar dois quarteirões? Ele não respondeu. Ao invés ele mudou o assunto. —Fique aqui enquanto eu vou conversa para os guardas. Franzindo a testa com preocupação, ela assistiu ele estender a rampa, então caminhar até encontrar sua festa de aterrissagem. Só uma leve mancar denunciava seus danos. Bom, aquilo e as contusões que ainda arruinaram seu pescoço. As contusões que a fizeram parecer culpada pela a parte que ela jogou ao entregá-lo à Merjack.

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Com uma masculina, no-controle-de-tudo, indiferença que a surpreendeu, Syn abordou os guardas e permutou algumas palavras com eles. Como os guardas foram embora, ele gesticulou para ela juntar-se ele. Ela respirou fundo em alívio. —O que você disse para eles? Aquele sorriso malvado retornou, relampejando sua covinha. —Eu não vou repetir isto para você. Ela estreitou seus olhos. —Cuidado, condenado, eu poderia terminar o que os Rits começaram. Ele somente riu e lançou seu braço acima de seus ombros. Seus sinos de alarme tocando, ela endureceu em seu toque. —Relaxe,— ele sussurrou, sua respiração fazendo cócegas seu pescoço. —Eu preciso de uma muleta e eu não posso ser visto na rua aqui com uma. Se um dos nativos descobre qualquer debilidade, nós somos ambos atropelados. Então só pareça malvada e não olhe nos olhos de ninguém. Ela sorriu sedutoramente. —Nossa, honorável, você me leva para os lugares mais maravilhosos. —Não me faça rir. Machuca demais. Agora deixe de conversar e começa ir para a porta. Enquanto eles começaram a andar, ela não podia evitar notar os músculos que dobravam em baixo de suas mãos, contra seu lado. Duro e forte, eles fizeram sua presença notada de um modo que perturbou sua respiração. A fome dela pelo corpo dele implorando pelo apaziguamento, ela fez seu melhor para pensar sobre algo asqueroso—como roupa íntima suja de Caillen. Não ajudou. E ele só serviu para lembrar a ela que Syn não vestiu nenhum . . . Uma vez fora, ela quase parou quando o medo a consumiu. Somente Syn a puxando constantemente a mantinha em movimento. A sujeira enfileirava na rua e um odor que cheirava de modo muito parecido a dejetos humano, lixo, e álcool assaltou toda glândula olfativa que ela possuiu. A bílis subiu em sua garganta, eficazmente a distraindo da tortura próximo a ela. —Relaxe.— Ele apertou seu braço ao redor seus ombros. —Respire por sua boca. —Meu Deus, O que é esse mau cheiro? —Inferno. Enquanto ele continuou a levá-la rua abaixo, um sentimento engraçado povoou bem fundo seu estômago. Ela estava colocando muita confiança em um homem ela apenas conhecia. Ele podia a levar para algum local distante e desová-la. Por tudo que ela sabia, ele poderia até estar a levando para um traficante de escravos de forma que ele podia conseguir suficiente dinheiro para se esconder. Meu Deus, Shahara, o que você está fazendo? Isto não era ela. Shahara Dagan não confiava em ninguém. Nunca. A última vez ela cometeu aquele engano, ela foi roubada e estuprada. E se Syn alguma soubesse a verdade sobre por que ela estava aqui com ele, ela estava certa que isso seria suave comparado ao que ele faria a ela. —Onde nós estamos indo? Ele a olhou perplexo. —Para um velho amigo. —Que tipo de velho amigo?

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Com um suspiro cansado, ele agitou sua cabeça. —Eu não vou desovar você aqui sem dinheiro e nenhum meio de voltar para casa se é disso que você está pensando. Eu não sou nem metade bastardo do que sua folha de recompensa diz que eu sou. Eu não deixaria um cachorro raivoso à mercê dessa gente vil que habita este lugar. Então relaxe. Quando menos você souber, mais segura você estará. Ela ainda não podia abafar suas dúvidas resmungonas. —Por que você está me ajudando? —Ah Inferno, eu não sei. Estupidez, eu acho.— Ele olhou para ela e deve ter visto a preocupação em seu rosto. —Você é a venerada grande irmã do Caillen. Lembra?— Sua voz de repente era sem irritação. —Eu não conseguirei o enfrentar depois de que eu deixar algo acontecer a você. Isso o mataria e eu gosto demais dele. Sua explicação trouxe uma onda inesperada de decepção para ela. Ela ficou tensa. O que você estava esperando? Nossa Shahara, eu estou a ajudando porque eu me importo com você? Acorde. Você sabe melhor que isto. As pessoas só ajudam quando elas têm obrigação. Com um suspiro próprio, ela reajustou seu aperto em seus quadris magros e dirigiu ela olhar longe dele. Os edifícios que os cercavam eram a mais estranha miscelânea de vidro, aço, tijolo, e madeira. Parecia que os arquitetos usaram peças sobressalentes e projetos eles jogaram fora. E cada pessoa que eles passavam olhava para eles com um interesse que fez suor brotar em sua fronte. Passos se aproximou pela frente. Lembrando do que Syn a advertiu, ela enfocou o olhar na calçada diante deles. —Hei, quanto pelo a mulher? Syn a puxou e parou. Shahara não podia resistir um olhar rápido para ver o homem alto, calvo que estava na frente deles e à direita. Musculoso e intenso, ele dava medo no assustador. Ele tinha um companheiro menor com cabelo cinza mais ou menos a um pé de distancia dele. Ela olhou acima para Syn e assistiu o modo quase imperceptível seus olhos se estreitaram embaixo de seus óculos. —Sua vida estaria prestes a acertar.— Ele o preocupou com um olhar de zombaria. —Você ainda interessado? O estranho olhou para o seu amigo. Um arrogante e divertiu sorriso passou entre eles antes do homem voltar para enfrentar Syn. Vamos amigo. É dois contra um. —Você certamente não parece a favor das chances. Com uma casualidade que a surpreendeu, Syn removeu seus óculos e os colocou em seu bolso. A única suspeita ela tinha que seu mortal humor foi à mudança sutil de sua jaqueta com sua mão esquerda para expor o blaster dela e seu aperto. Ele descansou sua mão casualmente contra suas nádegas. —Você não pode estar conversando comigo. Eu não tenho prokas como amigos. E eu asseguro a você que eu poderia destripar vocês dois antes que seu fedor tivesse tempo de alcançar sua queda. A ira contorceu os traços do homem. Ele deu um passo para frente. Syn não se moveu. Ele nem ficou tenso. Ele apenas ficou lá, os aterrorizando com seus olhos e mortal silêncio. Esperando. Como uma víbora maligna e letal que sabia que podia derrubar seu inimigo com uma única mordida.

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O homem atrás dele empalideceu. —Espere um segundo, Chronus. Este é Syn. Eu vi seu rosto na varredura do Blade. Um chamejar de medo dispersou a ira um momento antes de dúvida oscilar em seus olhos cinza. —Eu pensei que ele estava morto. Syn deu a ele sorriso ameaçador. —Não tão morto quanto você estará se você não ir andando . . . amigo. Seu amigo o agarrou pelo ombro. Vamos. Não mexa com ele. Lembre o que ele fez para Durrin e Blade. Partini ainda não pode caminhar direito. Syn deu uma risada maligna. —Eu certamente gostaria de dar uma olhada em sua rótula, também. O que nos diz de brincarmos de médico um pouco?— Ele verificou seu cronômetro. —Eu tenho tempo . . . Com isto, os dois homens decolaram em uma corrida de morte. Shahara estava impressionada por seu voo rápido. Acima de tudo, ela estava impressionada que Syn inspirou aquele tipo de pânico neles sem ter que apontar uma arma. —O que você fez para Partini? Ele colocou seu braço acima dela novamente. —É uma história longa. E não existe nada no universo mais chato que um conto de guerra velho. Ela estava impressionada por isto. Qualquer outro homem, seu irmão inclusive, não teria hesitado em chateá-la com um conto de seu desafio masculino. Mas Syn não parecia ter a necessidade provar ele mesmo. Ela sorriu com sua confiança. Era uma mudança tão agradável das pessoas ela conhecia. Como eles caminharam em, ela olhou para ela e viu o quão bem ele conseguiu afastar a dor de seu rosto. Como ele fazia isto? Se não fosse pelas contusões e as mancadas leves, ela nunca poderia dizer que ele estava machucado, e ela perguntou-se que cicatrizes internas ele devia esconder com a mesma graça predatória. Syn era como aço endurecido. E ele deve ter levado muito fogo de inferno para forjar um homem tão forte. O que deixava só uma pergunta. Qual era sua debilidade? Seguramente ele tinha uma. Sem mais confrontações, eles alcançaram o edifício de apartamentos. Torres gêmeas amarelas claro estiradas para cima em direção ao céu azul líquido. De longe o lugar parecia habitável, mas com cada passo que eles davam mais perto, se tornou cada vez menos atraente. As garrafas e lixo quebrados enfileiraram a calçada. Vários corpos deitados na frente das portas. Tentado verificá-los para saber se tinham pulsação, Shahara lembrou que muitos ladrões usavam aquele tipo de golpe. Uma vez que alguém curvava acima deles eles se lançaram. Igual como Syn estava na prisão. Syn a tomou pela mão e a levou em direção a portas de vidro que eram cobertos com pichação vermelha. Ele empurrou o controle para abri-las. Enquanto as portas se abriam, ela pensou sobre uma velha história que ela leu uma vez que descreveu a entrada para inferno. Este lugar certamente parecia uma parte. Se não fosse por Syn, ela provavelmente estaria correndo na direção oposta. Por alguma razão, ela sentiu muito conforto em sua presença. Muito mais conforto que ela devia.

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Ele a levou através de um salão de entrada sujo, úmido, vazio onde tinha até mais pichação, algumas delas altamente comum e obsceno. Até tinha retratos de atos lascivos e partes do corpo. Enquanto eles abordavam o elevador, uma coisa réptil enorme apareceu e os cortou. Tinha o corpo de um lagarto e o rosto era metade humano e metade serpente. Suas escamas eram azul brilhante e verde cintilante brilhavam na luz escura. Um grito se alojou em sua garganta e ela esqueceu palavras de Syn e examinou os olhos amarelos que eram quebrados rachadura preta de suas pupilas. Ele apontou um blaster para eles. —Ponha seu mãos ao alto, humanos. Agora.

CAPÍTULO 8 Syn a soltou e ele enfrentou a criatura réptil. —Abaixo a arma ou eu vou enfiar essa arma realmente em um lugar desconfortável e você e eu sabemos suficiente sobre sua anatomia para saber exatamente onde isto está. Ele não pareceu convencido. —O que você quer aqui?— perguntou a um letal sussurro estridente. —Eu sou aqui ver Digger. —E você é —Syn, o original. Ele fez um som estrondoso que ela assumiu que era um risada. —Você não parece com Syn para mim. E ainda que você fosse o que você quer com aquele pedaço velho de lama seca? O olhar de Syn se tornou mortal. —Por que você não pergunta a ele?— O lagarto tirou um telefone com link e apertou uma sequencia número. Depois de vários segundos uma voz áspera respondeu. —Eu odeio perturbar você, Frion . Mas eu tenho um humano aqui que diz que ele é Syn, o original. —Syn, huh?— Era óbvio o homem era mais velho por sua voz tremida. —Então pergunte a ele qual é o seu nome de nascimento. O lagarto olhou para Syn. Shahara também girou uma sobrancelha interrogativa. Agora ela descobriria o que —C.I.— significava. —Sheridan Wade,— ele disse com uma nota estranha em sua voz. Sheridan Wade? Quantos nomes ele tinha? Mas aquilo fazia sentido dado quem seu pai tinha sido. —Este é meu menino!— A voz disse excitadamente. —Mande o subir. O lagarto voltado para eles. —Meu perdão, Frion Syn,— disse antes de empurrar o controle do elevador. Ele andou de volta para passar sem tocar a porta. —O Digger está no apartamento 554. Syn não disse nada, mas Shahara podia sentir uma emoção forte, indecifrável dele. Eles entraram e as portas se fecharam atrás deles. O elevador cruzou por um canal aéreo com uma suavidade desmentida por sua aparência periclitante. Syn soltou sua mão e foi permanecer em um canto do fundo. —Qual é o seu nome de qualquer maneira? 87

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—Realmente importa? Eu sou um homem sem família, nome, ou país. Eu responderei por quase qualquer coisa desde que não seja degradante ou insultante. —Não é disso que eu perguntei. Eu quero saber o que o —C.I— significa. Ele olhou para cima com um esperto sorriso. —Criado Em. —Criado Em Syn,—11 ela repetiu. —Nome atraente. Sua mãe deve ter realmente odiado você. Seu sorriso morreu. —Com uma paixão,— ele disse com tal sinceridade que deu sua pausa. Antes de ela poder dizer qualquer coisa mais, o elevador parou e ele a deixou sem olhar para trás. Prometendo que ela o forçaria a dizer a ela, ela o seguiu. O hall do corredor estava deserto com exceção das linhas de pichação que eram rabiscadas em todos os lugares. Pelo menos o apartamento era perto. Isto não era encorajador. Quando Syn alcançou a porta para bater, a porta abriu-se. Alto e extremamente magro, o homem tinha provavelmente ao redor de sessenta e cinco anos. Entretanto rugas obscureciam seus traços, que também eram cobertos uma barba cheia, algo sobre seu comportamento disse a ela que ele provavelmente seria bastante bonito em sua mocidade. Ele tinha uma cabeça cheia de cabelos brancos e olhos tão azuis que praticamente arderam. E quando ele olhou para Syn, era como um pai saudando seu filho perdido por longo tempo. —Bem eu estou enrugado e mancando, realmente é você. Eu pensei que era outra pessoa que estava fodendo comigo. — Ele puxou Syn para um abraço apertado. Syn amaldiçoou. —Cuidado velho.— Ele depressa se soltou. —Não quebre minhas costelas . . . ainda mais. —Quebre suas costelas?— Ele olhou Syn de cima abaixo. —Bom Senhor, menino. O que aconteceu para você? —Eu fiquei bebendo e caí do banco . . . o que você pensa que aconteceu? O Digger bufou. —Ainda o mesmo sarcástico idiota que era. Mas você está aqui, de forma que me diz o quão ruim é. Deus sabe que você não viria aqui por escolha e eu certamente não culpo você isto. Você está fugindo dos beliscões?— Os beliscões era um termo de gíria velha usada para os policiais. —Eu sou um Wade. O que você acha? Ele movimentou a cabeça. —Você sabe que é sempre bem-vindo aqui.— Ele abriu a porta mais larga e finalmente notou de Shahara. —E quem você poderia ser, bonita? —Alguém que é alérgica a arcaico playboys e que é jovem suficiente para ser sua neta,— Syn respondeu. —Chame-a Shahara, mas tome cuidado. Ela é responsável por mais ou menos metades de meus danos. Um sorriso encantador curvou nos lábios de Digger. —Bem, eu manterei minhas mãos para mim mesmo, mas não faço nenhuma promessa sobre onde meus olhos poderiam vagar. Agora entre você dois antes que alguém atire em vocês no corredor só por estarem aí. Pelo menos dentro do pequeno apartamento era mais limpo que qualquer coisa que eles acharam no lado de fora. Uns pedaços de equipamento elétrico estavam espalhados, mas as áreas subjacentes eram basicamente limpas. Digger se apressou para o sofá puído para limpar jornal e arames. 11

Isso fica assim traduzido até da letra —criado em pecado—, porque syn significa pecado em Inglês.

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Syn se debruçou contra a parede com um braço passou ao redor suas costelas. Sua respiração era trabalhosa e ele estava começando a suar profusamente novamente. —Digger, você tem algum Prinapin? —Não estaria morto sem ele em minha idade. Porque eu estaria morto se eu precisasse disto e não tivesse. Shahara ergueu sua sobrancelha na menção da droga ilegal. Um potente medicamento de cura que era proibido devido ao número de defeitos e mutações físicas podia deixar para trás. Sem mencionar mais ou menos metade das pessoas que tomaram não acordou novamente. —Você é realmente louco suficiente para tomar isto? Syn encolheu os ombros. —Nós não podemos suportar eu estar no meu pior mais que necessário. Ainda, ela admirou e rejeitou sua coragem. —Certo, mas se crescer outra cabeça em você, não diga que eu não o adverti. Digger riu tão duro, ele começou a tossir. —Ha, ha,— Syn disse com um sorriso inclinado para um lado. Vamos, Dig. Dê-me uma cama e as drogas antes de eu cair. —Para a parte de trás, menino, e você,— ele disse para Shahara com um sorriso encantador, —só fique à vontade. Eu já estarei de volta. Correndo as mãos pela frente de seu traje, Shahara sentou-se no sofá verde velho. Uma mola gritou em protesto. Enquanto ela se sentava lá esperando por Digger retornar, ela olhou em torno do quarto, tentando sentir quem este homem era e como ele ajustava na vida de Syn. Das coisas em seu apartamento, ela viu que ele era um pouco de eletricista ou técnico, mas se ele vivesse aqui em Rook, ele deve estar fazendo qualquer outra coisa, algo muito ilegal, com sua eletrônica. E enquanto ela se sentou lá, ela espiou uma fotografia de estilo velho na escrivaninha perto da janela. Levantando, ela foi até ela e viu Digger segurando Syn. Sua irmã Talia permaneceu ao lado deles, sua cabeça jovem pendurou baixo. Embora ela não pudesse ser mais velha que nove ou dez, ela já parecia derrotada pela vida. Syn parecia desafiante como sempre. O mesmo fogo irado queimava em seus olhos que ele ainda tinha. Limpo e barbeado na fotografia, Digger era todo pedaço tão bonito quanto ela suspeitou. E o amor em seu rosto quando ele olhou para Syn era de partir o coração. Lembrou a ela o modo que seu pai olharia para eles até o dia que ele morreu de pneumonia. Ela tragou contra a dor daquela memória. Embora seu pai nem sempre tinha sido o melhor moralmente, ele amou eles todos e eles nunca duvidariam que um fato. Trouxe lágrimas para seus olhos. Ela não quis ser tão dura em seu pai. Ela ainda o amava. Mas ele fez todas as suas vidas difíceis enquanto ele perseguiu o arco-íris inconstante. Ainda debaixo disto, ela soube o quão sortuda ela tinha sido. Enquanto eles nem sempre tinham sido alimentados ou até tiveram um telhado acima de suas cabeças, eles sempre tiveram amor. E um ao outro. Diferentemente de Syn. O quão terrível deve ter sido para ele. Procurando o quarto, seus olhos ficaram pesados. Quanto tempo tinha sido desde que ela dormiu? Ela não podia lembrar. Entretanto o sono nunca tinha sido seu amigo. Ela lutou contra isso toda sua vida. Primeira, porque ela tinha medo que sua mãe morreria enquanto ela dormiu, então porque ela tinha medo que alguém machucaria seus irmãos. 89

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Ela devia estar provavelmente com medo de Digger. Ela não o conhecia mesmo, ainda algo dentro dela disse que Syn não deixaria nenhum dano acontecer a ela. Ele confiava em Digger. Bocejando, ela pôs a fotografia de volta e retornou ao sofá. Eu só fecharei meus olhos por um segundo. . . E antes daquele pensamento terminado, ela estava profundamente adormecida. Syn lançou duas pílulas em sua boca e engoliu enquanto ele se debruçou cansadamente contra a parede. Digger enrolou seu lábio em desgosto e terminou de cobrir a cama de casal com lençóis limpos. —Eu não sei como você pode engolir essa merda sem a água. Eu estaria sufocando por todo lado. —A necessidade é a mãe de invenção. Digger bufou. —Eu gostaria que você apresentasse uma declaração nova, mas pelo menos não é tão aborrecedor quanto velha merda de toda boa ação não fica impune.— Digger sorriu maliciosamente enquanto ele tirava um cobertor da gaveta de armazenamento em baixo de sua cama. Cobrindo a cama com isto, ele girou para Syn. —Eu sei que não é como aquele lugar você tem agora, mas é limpo. —Você não tem que se desculpar comigo.— Comparados a alguns dos buracos de limo onde ele e Digger dormiram no passado, isto era uma mansão. —Meu único requisito é que seja seco e nada rasteje ao redor e morda meu traseiro. Digger fez menção para ele deitar-se. —Bem, você não tem que se preocupar sobre qualquer uma destas. Lentamente, Syn removeu suas roupas, então ofegou. Ele alargou um suspiro ele finalmente se deitou. Isso o machucou como inferno, mas era infinitamente melhor que em pé. —É bom ver você novamente.— Digger afofou os travesseiros como uma tia solteirona. Syn não disse nada. Ele não estava certo o que dizer. Ele devia a Digger uma dívida que nunca poderia ser reembolsada, mas ele nunca quereria ver o homem velho novamente. Digger pertenceu ao seu passado. Um passado ele venderia sua alma para esquecer. Mas isso não mudava o fato que ele amou o velho bastardo até quando ele não quis. —Eu sinto muito que eu não tenho estado ao redor estes últimos anos. Digger bufou. —Você não ouse ficar suave comigo, menino. Eu não queria você aqui para ver meu velho arrependido eu. Eu nunca quis que você vivesse assim. Você sabe isto. Syn acenou afirmativamente com a cabeça. —Agora o que eu posso conseguir para você enquanto você cura? —Nós dois necessitando de equipamento. —Penetração total? —O melhor. Eu sei que você pode rackear minhas contas e pagar por tudo. Tome o que você precise. Só tenha certeza esconder seu IP12. Faça-os pensarem que nós estamos em Gondara . . . isso vai enfurecer a velha puta. —Certo. Qualquer outra coisa? —Sim, dê a Shahara alguma comida. Ela é malditamente muito fraca. E pelos deuses, me comprem algumas botas que sirvam.— Syn colocou um braço acima de seus olhos para os proteger do clarão das luzes acima de sua cabeça. —Eu uso o mesmo tamanho usava. Digger começou a sair, então parou. —Eu ouvi que os Rits estão atrás de você novamente. Tem existido algumas conversas ao redor sobre certas pessoas que estão fazendo aposta em trazer você em morto. 12

Identificação do computador.

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—Sim, eu sei. Eu partirei assim que eu puder. Não se preocupe, eu nunca traria dificuldade para sua porta. Digger se firmou como se isso o ofendesse. —Você sabe melhor que isto. Eu devo você, Sheridan. —Não me chame isto.— Fazia sua pele formigar ouvir isto. Só Nykyrian se livrava ao usar aquele. Ironicamente, entretanto, até ele parecia saber não usá-lo. Syn nunca disse a ele que o aborrecia. De alguma maneira Nykyrian acabou sabendo e só o usava quando ele queria fazer um ponto, conseguir sua atenção, ou o incomodar. Entretanto, como um assassino Nyk era bom em intrinsecamente conhecer o que enfurecia as pessoas. —Desculpe, velhos hábitos são duros de matar. Syn olhou para Digger e fez careta. —Sim e também são os ratos de canal. O olhar de Digger se transformou em duro e repreensivo. —Eu disse a você toda sua vida, menino, você não é nenhum rato de canal. Syn segurou sua objeção. Não havia como negar a verdade. Merda era merda, não importava quanta higienização e perfume você coloque nisto. Digger suspirou. —Você fica aqui o quanto precise. Eu não deixarei ninguém entrar. Syn ofereceu a ele um sorriso. —Obrigado. Shahara acordou pronto para lutar. Ela estalou em pé, seu lábio enrolado, sua mão indo para seu blaster. Procurando, levou seus vários minutos antes dela reconhecer seu ambiente. —Você está bem, doce.— Digger se levantou lentamente da poltrona estofada a alguns pés de distancia. —Ninguém aqui machucará você. Ela respirou fundo acalmar seus nervos. —Eu sinto muito. Eu não quis acordar assim. É hábito justo quando eu não estou em minha própria casa.— Ela empurrou para trás o cobertor azul que a cobria. Um sorriso curvou em seus lábios diante de sua generosidade a cobrindo enquanto ela dormiu. —Obrigado. Ele inclinou sua cabeça para ela. —Nenhum problema. Eu faço a mesma coisa quando eu acordar.— Ele desapareceu por um momento antes de retornar para um prato de legumes e um bife enorme. —Por que você não prova isto? Eu não sou o melhor cozinheiro ao redor, mas não matei ninguém ainda. Bem . . . só um rato que entrou e pegou um pouco. Mas isso era mais do tiro de blaster que eu dei nele por ser um ladrão do que dele comendo a comida . . . eu acho. Ela riu. —Eu asseguro a você que não pode ser pior que minha. Eu não posso cozinhar qualquer coisa. Até meu irmão cozinha melhor. Triste realmente. Ele riu. Enquanto ela deu algumas mordidas, Digger trouxe a ela uma garrafa da água. —Isso é o melhor no Universo de Ichidian inteiro. Vem de uma fonte em Laquata. Ela ergueu uma sobrancelha. Água de Laquata era um luxo raro realmente. Ela nem sequer pensaria ter um gole disto, muito menos uma garrafa inteira. Os rumores diziam que possuía propriedades curativas mágicas. Não que ela acreditasse nisto. Era mais provável um mito composto pelos donos para ajudar vender isto para bobos crédulos. Ainda, tinha um gosto tão bom. Ele arranhou seu peito e retomou sua cadeira. —Eu sei o que você está pensando. Embora, eu esteja bastante fora do meu auge. Eu ainda posso fazer meus negócios e não sou pego. Entretanto eu devo dizer que eu cheguei bem perto de ser pego com aquela remessa de água. Mas era definitivamente valeu apena.

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Shahara engoliu rápido — ela estava bebendo contrabando? Por que ela não estava surpresa? Não era como se seu irmão não fizesse isto. Ou seu pai no que diz respeito a esse assunto. Metade seu guarda-roupa quando era criança caiu do transporte de alguém. Cale a boca e beba isto. Deixando isto de lado, ela enxugou em seu queixo, então mudou de assunto. —Quanto tempo você e Syn se conhecem? Seus olhos ficaram gentis. —Eu o conheci desde o dia que eles o trouxeram neste mundo. Eu fui o primeiro que não estava em um uniforme médico que o segurou. Agora que estava interessando. —Realmente? Antes de sua mãe ou pai? Ele movimentou a cabeça. —Sua mamãe teve uma parto duro. Ela estava muito fraca, e seu pai . . . Ele não conseguiria fazer isto.— Existia uma nota em sua voz que fez com que ela tivesse uma suspeito mas ela não seguiu isto. —Eu fui à pessoa que a levou para o hospital e ficou com ela enquanto ela lutou.— Ele suspirou. —Eu daria a qualquer coisa para ter tido um filho como Sheridan. Mas ele é bem perto de um. Não que eu esteja reclamando, se você se importa. Ele tem até meu nome no meio do nome dele. —Sheridan? —Sheridan Digger Wade. Eu sou seu tio. Ah, isso explicou sua proximidade. —Materno? Seus olhos ficaram em branco à medida que ele olhou. —Não. Shahara sufocou com sua comida enquanto tentava adaptar-se. Bons deuses, ele era . . . Irmão do Idirian. Ela quis correr. Digger pulou para ajudar e a bateu na suas costas até a que comida saiu de sua garganta. Tomando alguns tragos de ar, ela piscou para as lágrimas voltar para os seus olhos. Ela abriu sua boca para homem velho enquanto ele se sentava próximo a ela no sofá. — Como você pode ter parentesco com aquele psicótico?— Ela perguntou, olhando o homem velho cautelosamente. Seu olhar ficou severo. —Indie não foi sempre assim. — Digger disse defensivamente. —Ele era uma boa criança. Ele acabou por associar-se ao tipo errado das pessoas. Oh sim, certo. Que monte de merda. Isso era a uma desculpa que fez sádica? ela querer machucar alguém. —Você está dizendo a mim que outras pessoas o levaram àquele tipo de matança Ele retornou a sua cadeira, seus ombros afundados em derrota. —Não, criança. Eu não sou um bobo. Indie se tornou tudo que você já ouviu e pior—eu sei as histórias reais que não fizeram as notícias—aqueles que eles julgaram muito horrível para consumo público. Agora isso a apavorou, dado quão horrível as histórias publicadas tinham sido. Quanto piores elas podiam ser? —A princípio, eu fiquei ao redor pensando que eu podia o mudar de volta na criança inocente que ele tinha sido ou pelo menos intimidar ele que ter alguma forma de decência. Mas uma vez que ele teve o gosto de sangue, ele decidiu que ele gostou disto, e o medo das pessoas do deu poder a ele. Não existia nada que eu podia fazer. É duro quando você é chutado em sua vida inteira e as pessoas zombam de você por estarem abaixo deles. Então quando você achar um modo de pagar a eles de volta . . . Ele agitou sua cabeça. —Indie ficou viciado e ele sentiu que seus atos eram justificados pelo o modo que nós fomos criados e tratamos.— Seu olhar queimou nela. —Eu não vou desculpar 92

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isto. Eu nunca fui cego para negligências do meu irmão pequeno. Mas no fim, eu o amei e eu desejei que eu pudesse ter salvado ele dele mesmo. Em um nível ela podia admirar isto. Ainda no outro . . . Ela tremeu. Ainda, ela não entendia por que Digger ficou com tal homem. —Uma vez que você viu que você não podia o mudar, por que você não foi embora? Digger suspirou. —Não era tão fácil, e por um tempo, Indie melhorou. Não por causa de mim, mas por causa da mãe de Sheridan. Ela era uma senhora decente de uma boa família e, acredite nisto ou não, ele a amou mais que tudo. Ela estava debaixo de sua pele e ele teria feito qualquer coisa por ela. Mas não era fácil deixar seu passado, que não tinha sido de todo ruim até então. —Então o que aconteceu? —Os pais dela,— ele cuspiu a palavra. —Estúpidos bastardos interferiram. Eles se recusaram até o chamar por seu nome porque que ele era tão inferior a eles. Eles disseram a ela que enquanto ela estivesse com ele, ela não podia voltar para casa. Até quando ela levou Talia lá para eles verem, só algumas semanas depois que Talia tinha nascido, seus pais a expulsaram e disseram que eles não queriam ver nenhum bebê que nasceu bastardo — dizendo que ela não era sua neta. Ele estremeceu. —Eu estava lá com eles quando aconteceu. Ela estava tão segura que assim que eles vissem o bebê, tudo mudaria e que eles a perdoariam por apaixonar-se por um plebeu. Mas seu pai era mais frio que Indie já tinha sido. E isso a despedaçou acima de tudo. Depois disto, Indie ficou louco por que ele não podia fazer isto melhor para ela. Ele queria que ela tivesse a vida que ela tinha tido com seus pais e não lamentar casar com ele. Desde que ele não podia achar um trabalho legal que pagasse qualquer coisa, ele voltou para o que ele soube. Furtar. Ele alargou um suspiro cansado. —E algo aconteceu a ela depois daquela reunião nesse dia. Ela ficou realmente exigente sobre tudo. Como se ela sentisse que desistiu de sua vida e dignidade inteira por Indie. De repente nada que ele fazia agradava a ela e ela jogava em sua cara tudo que ela não teve. Ela continuou lembrando a ele que ela era uma senhora bem educada e ele era um merda. Shahara olhou zangada. —Por quê? —Eu não sei. Ela se tornou uma pessoa completamente diferente e nada que Indie fizesse era bom o suficiente. Ela começou a descontar isto em Talia e então Indie descontava sua raiva nela por machucar sua filha. Então quando ela ficou grávida de Sheridan, só ficou pior . . . eu tinha esperado que ela fosse o abortar. —Por que ela não fez? Seus olhos se tornaram escuros. —Indie disse a ela que ele a mataria se ela matasse seu filho. Shahara estava horrorizada por isto. Como pais podiam agir que modo? Era ruim o suficiente o que eles fizeram um ao outro, mas fazer isto para seus filhos? —Eu não entendo. Dado o modo que ele tratou Syn, por que ele se importou? —Indie ainda a amava naquele tempo. Eu não sei por que, mas ele fazia e ele adorava Talia porque ela parecia com sua mãe. Então quando Sheridan nasceu ele estava tão orgulhoso e feliz por ter um filho. Até o dia ele pegou aquela cadela tentando afogar Sheridan quando o menino só três semanas. Seu estômago bateu no chão quando descrença a consumiu. —O que? Ele movimentou a cabeça. —Eu não sei o que a fez surtar, mas ela segurou o bebê debaixo da água enquanto estava dando banho nele. Mas se não por Talia correr para seu pai para dizer a 93

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ele que Sheridan estava morto, nós teríamos nunca sabido. Indie deu uma surra nela tão grande que eu não sei como ela sobreviveu. Não que eu o culpei por aquilo. É a única coisa que era justificada.— Ele tragou audivelmente e olhou pela janela para fora. —Ela nos deixou não muito tempo depois e quando ela foi embora, isso matou Indie. Qualquer generosidade ele tinha dentro dele se foi com ela. E ele odiou Sheridan daquele ponto em diante. Isso não fez sentido. —Eu não entendo? Por que o ódio? Ele era só um bebê. Ele esfregou seu queixo com a mão cansada. —Indie o culpou por perdê-la. Ele tinha isto essa ideia distorcida que se Sheridan não tivesse nascido, ela teria ficado, e então ele quis fazer Sheridan pagar por fazê-la ir embora. Ele até se voltou contra Talia . . . novamente porque ela parecia tanta como sua mãe. E eu me senti muito mais triste por ela do que Sheridan. Ela sabia o que era ter um pai que a amava. Sheridan não. Ela costumava se chorar até ficar doente querendo saber o que ela tinha feito para que seu pai a odiasse. Shahara quis chorar para todos eles. —Quem era sua mãe? O ódio em seus olhos cantou para ela. —Eu nunca direi o nome da cadela. Aquela prostituta velha pode apodrecer e morrer para toda eternidade pelo o que ela fez. Ela podia ter salvado Indie puxado de volta para sua vida se ela não fosse tão egoísta. Mas ela quis suas bugigangas de fantasia e casas. Nós não éramos bons o suficiente e isso foi o que transformou meu irmão em psicótico. Ele colocou na cabeça que nós éramos lixo e que o único caminho para conseguir respeito era aceitar isto e matar qualquer um que não desse isso a ele. Seus olhos ficaram duros. —Syn não sabe nada disto e eu quero manter isto desse modo. Ele pensa que sua mãe partiu porque ela não podia continuar vivendo com seu pai. Nenhuma ofensa, eu prefiro que ele continue pensando que isto, também. Porque era mais fácil que saber que sua própria mãe tinha tentado o matar. —Não se preocupe. Eu nunca diria a ele. Ele inclinou sua cabeça para ela. Shahara empurrou sua comida ao redor em seu prato. —Então e Syn? O que o fez um criminoso? —Aquele menino não é nenhum criminoso!— Ele surtou que ela defensivamente se afastou dele. —Sheridan nunca fez nada além de sobreviver e não deve existir nenhum crime nisto. Sua hostilidade injustificada a surpreendeu. Não havia como negar o que Syn era, maldita seja as razões. O homem quebrou a lei. E muito. O olhar dele a sondou com uma intensidade que a gelou. —Diga a mim o que você teria feito se você fosse só tivesse dez anos de idade e se encontrasse sem uma família e nenhuma casa? Eles os Rits tomaram até o último crédito de Indie. Não deixaram nenhum centavo para Sheridan. Ele não tinha nada. Eu fui para prisão quando eles prenderam Indie e eu pensei que tão ruim quanto era para mim, que pelo menos ele teria uma boa casa com as pessoas decentes. Mas eu superestimei as denominadas pessoas decentes. Nenhum deles o aceitaria. Nem mesmo o governo o quis em um orfanato. Ela estremeceu diante daquela realidade severa. —Por causa de quem seu pai era— Ele acenou afirmativamente. Os pecados do pai serão sempre visitados no filho. O ditado popular dizia que qualquer defeito genético que causou o comportamento Idirian Wade se manifestaria em seu filho. Era um medo excessivo que ela era mais que familiarizado. —Então o que eles fizeram com ele?

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Suspirando, Digger passou sua mão por seu cabelo. —O colocaram na prisão. Eles disseram que ele poderia também se acostumar a isto desde que ele mais provável acabar lá de qualquer maneira. Ela desceu seu garfo em um choque atordoado. —Aos dez? Ele acenou sombriamente. —E não prisão juvenil. Eles mandaram a ele para a prisão de segurança máxima. —Aos dez?— Ela repetiu. —Aos dez.— Seu tom era gelo frio e brutal. —Essa é a justiça da Liga. Colocar uma criança inocente em com o lixo e ver se ele sobreviveria. Mas tudo bem. Seu pai o ensinou bem em como esconder, lutar, e suportar tanta dor quanto alguém quisesse dar a ele. Como você viu. Ele não cai fácil. Ainda . . . ele era um bebê. Como que era possível? Como ele sobreviveu? —Alguém o tirou de lá. Eles o soltaram? Ele riu. —Você tem que lembrar, Sheridan era grande para sua idade e precoce como o inferno. Aquele diligente pequeno bastardo escapou dentro de um ano e ficou nas ruas sozinho. Ele conseguiu entrar em uma nave que vinha aqui e ele fez uma casa para ele mesmo no canal. Shahara tentou imaginar isto. Ela sabia o quão duro tinha sido para sobreviver sem seus pais e ela tinha quase duas vezes sua idade quando seu pai morreu. E, entretanto seu apartamento não era muito, pelo menos era uma das poucas coisas que seu pai pagou antes de sua morte. —Onde estava sua mãe naquela época? O olhar que ele deu a ela matavam suas palavras em sua língua. —Ele foi para aquela cadela quando ele tinha doze e ela o expulsou na rua como se ele fosse lixo. Disse a ele que ela estava de volta onde ela pertencia e ela não queria ter nada a ver com seu passado. Disse a ele que ela nunca mais queria por os olhos nele novamente e que se ela o fizesse, ela o colocaria na prisão pelo o resto da vida. Então ela chamou os beliscões para vir o apanhar. Shahara tragou em horror. Como uma mãe podia reagir aquele modo? Por quê? Era tão frio e desnecessário. Se ela pudesse ter uma criança, ela teria certeza que ninguém o ferisse. —E sua irmã? Lagrimas brotaram nos olhos do homem velho. —Ela era um anjo. Tão gentil e tímido. Nunca levantou sua voz ou disse uma palavra indelicada sobre ninguém. Sheridan amou aquela menina como você não acreditaria. Ele teria cortado seu próprio pulso se ela pedisse a ele. —Seguramente ela o ajudou? Ele agitou sua cabeça. —Ela se matou na véspera que Indie foi preso. Ela abriu sua boca diante da bomba inesperada. Talia se matou? Por favor não me deixe, Talia. Eu não o deixarei machucar você mais. Eu prometo. O tom de Syn rogando rasgou por ela. Ela sabia o quanto ele amou sua irmã. Ele deve ter ficado louco com sua morte. E de repente ela soube por que ele entregou seu pai . . . Nenhuma dúvida que ele o culpou e queria vingança. Fazia sentido e ainda . . . Como Syn sobreviveu? Ele era só um bebê quando todo mundo em sua família o abandonou. Ela não podia nem começa a imaginar o medo e a dor que ele deve ter sentido. Não importa o quão ruim sua vida

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era, ela sempre teria sua família. Uma família que, até com seus problemas, a protegia de seu o fim amargo. —O que fez Syn faz depois que sua mãe . . .— Ela não podia nem tentar dizer o que a cadela tinha feito. Digger encolheu os ombros. —Eu não sei como ele sobreviveu. Pior de todo, eu não sei o que foi feito dele na prisão ou depois. Ele nunca conversa sobre isto. Mas eu pensei nele todo o tempo que eu estive na prisão. Eu estava certo que ele seria morto a qualquer momento . . . ou algo muito pior. Ele era uma coisa esperta e pequena e tão bonita. Eu que para ele conseguir sobreviver ele seria a presa de algum traficante de escravos ou pervertido. E eu ainda não sei se ele foi. Ele deu uma risada triste. —Mas eu acho que viver com Indie o ensinou como sofrer em silêncio. Como ficar muito tempo sem comer. Como se mover como um fantasma ao redor pessoas assim eles não o veriam ou o ouviriam.— Ele olhou para o corredor onde o Syn estava dormindo. —Como tomar uma surra que mataria a maioria das pessoas e não se render para a dor. E isso explicou isto também. Nenhuma maravilha Syn que não reagiu. Ele estava acostumado a isto. Digger tomou um gole da água. —Um da poucas vezes Sheridan conversou sobre estar na rua, ele disse a mim que ele costumava rastejar debaixo das lixeiras para dormir e manter-se afastado a escória ele de noite. Você pode imaginar? A sujeira, o cheiro . . . Os ratos?— Ele estremeceu. —Sheridan ou comeu do lixo ou roubou o que ele precisou comer e, quando ele era velho suficiente, ele começou a com ocupação primária do Indie. —Assassinato? Digger bufou em indignação. —Sheridan nunca mataria qualquer um que não tentou e o matou primeiro. Eu disse a você, ele não é seu pai.— Ele deu olhar sórdido. —Ser hacker de computador era como Indie começou sua carreira criminosa. Ele era o melhor nisto. Ele podia cortar qualquer sistema de segurança, e ele os projetava tão bem que ninguém podia abrir uma brecha seus códigos . . . com exceção de Sheridan, e aquele costumava o deixar louco. Ele nunca poderia manter Sher fora de qualquer arquivo ele quisesse. Existia orgulho em seus olhos quando ele falou sobre ele — como se ele tivesse algo com isto. —Quando Sheridan era velho suficiente, Indie o ensinou como trabalhar os sistemas. Então seu olhar ficou sombrio novamente. —Se ele errasse algo, em um bom dia, Indie quebraria um pouco de seus dedos por isto. Em um dia ruim, ele quebraria os de Talia. Ele agitou sua cabeça, suas traços atormentadas. —E você sabe a parte mais triste e mais doente de isso tudo? Ela foi enterrada logo depois do pai dele e eu fomos presos. Sheridan, em custódia naquela época, era o único em seu enterro, e eu me lembro das notícias dizendo o quão frio ele estava sobre disto. Eles tiraram uma foto dele ao lado do túmulo, olhos secos, e eles o pintaram como um monstro, que é outra razão por que eles mandaram a ele para prisão e ninguém o aceitaria em adoção. ‘Dez anos de idade e já filho de seu pai ' isto é que eles disseram. Uma segunda geração psicótica de Wade em fabricação. Ele cuspiu em fúria. —Sheridan não chorou porque Indie o queimava ou o escaldava a qualquer hora que ele chorasse até que ele aprendeu não chorar. Aquele menino nunca era permitido derramar uma lágrima sem que isto pior para ele. Então quando Sheridan não chorou, a mídia o crucificou por isto. Filho do diabo, tão insensível quanto seu pai. Que eles todos queimam em inferno.

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A raiva queimou fundo em seus olhos. —Algumas das famílias das vítimas estavam lá quando eles o devolveram a prisão só para cuspir no menino de dez anos de idade que perdeu tudo em sua vida, inclusive sua liberdade, para nada além do fato que ele nasceu e que ele não morreu quando sua própria mãe tentou o afogar. A mídia pintou isto como se ele merecesse, também. Você pode imaginar ir enterrar o corpo de irmã usando armadura de algemas? Só? As pessoas jogando coisas e cuspindo em você? Shahara vacilou, seu estômago se abateu com pensamento. Não, ela não podia. Ela mal tinha conseguido passar pelos enterros dos seus pais, e pelo menos ela e seus irmãos sabiam que seus pais estavam doentes e tiveram tempo para se preparar — embora isso era um mito. Ninguém estava pronto para deixar ir uma pessoa querida. Não se eles realmente os amassem. Pobre Syn . . . Eu mereço ser açoitada pelo o que eu fiz para ele. Nunca em sua vida ela se sentiu mais errada. Ela podia dizer a ela mesma que não sabia sobre seu passado. Mas isso era só uma desculpa. Ela machucou um bom homem que cuidou de seu irmão e irmã . . . Ela olhou para baixo em sua palma onde ele escreveu para número de Digger e no colar ela usava — o colar de Syn. Dado a ela para mantê-la segura mesmo depois que ela o entregou aos seus inimigos. Fechando seu punho onde sua escrita estava, ela quis chorar. Mas como Syn, isso tinha sido excluído de sua vida há muito tempo por suas próprias memórias brutais. Digger rangeu seus dentes antes de continuar. —Quando ele foi executado, Indie tinha uma lista tão longa quanto meu braço de clientes de negócios ele trabalhava, e eles pagaram bem para obter informações sobre seus competidores e outras pessoas eles quiseram assistir . . . ou machucar. Sheridan usou aquela lista para fazer contatos e conseguir trabalho. Ele muito bom. Então Syn não estava mentindo isto. Quantas vezes ele disse a verdade para suas orelhas sem sentimentos? E por que ela tinha que ter outro conjunto delas? —Até que ele foi pego. —Até que ele foi pego,—Digger respirou. —Foi quando eu voltei para sua vida. Uma sorte, eu estava no pátio da detenção e o vi enquanto eles estavam o levando para o interrogatório. Ele caiu quieto para vários minutos como se revivendo o horror disto. Quando ele falou novamente, ela teve que se esticar para ouvir. —Eu digo a você que eu não vi ninguém tão surrado. Até o que foi feito para ele agora não pode se comparar ao que ele parecia então. E ele era só uma criança. Aqueles Rits estavam sobre ele como eu nunca vi antes. Eles o mantiveram trancado debaixo da segurança mais alta e estavam sempre o questionando. . . o torturando. Eu ainda posso ouvir seus jovens gritos para eles pararem de o machucar. Aqueles sons cortavam pelo pátio e até prisioneiros mais barra pesada paravam quando um calafrio descia por nossas espinhas. —Mas eu conhecia aqueles gritos. Para mim era como se escutasse ele com seu pai tudo de novo. Inferno, eu pensei que era mais fácil para ele ser torturado por um estranho que por alguém que deveria o amar e o proteger. Mas eu sabia se eu não fizesse algo, eles iriam o matar. O fato de que ele sabia que devia não dizer a eles nada — para ficar forte—ainda me espanta. —Você é como ele escapou daquele vez? —Isso eu sou. Eu tinha trabalhado em uma fuga por anos quando eles o trouxeram para dentro. Não levou mais que um par mais de subornos para conseguir ele fora, também. Shahara se sentou de volta e pensou sobre o que Digger estava dizendo a ela. Se o que ele disse era verdade, então história de Syn sobre Merjack também era verdade. 97

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Isso não era bom. Não para ela de qualquer maneira. Olhando para Digger, ela perguntou, —E vocês dois vieram aqui? Ele agitou sua cabeça. —Não, eu vim sozinho. Sheridan tinha medo de ficar comigo. Ele continuava dizendo que o Rits viriam para matá-lo e aqueles ao seu redor estariam mortos, também. Ele disse que ele tinha que voltar e achar algo que ele deixou atrás de antes dele poder ser seguro novamente. Isso foi à última vez que eu o vi até hoje. Mas nós mantivemos contato. Ele sempre teve certeza que eu estava bem cuidado e que tivesse o que eu precisava. E ele me liga sempre que ele tem uma linha segura. —Nenhum e-mails? Ele agitou sua cabeça. —Uns muito poucos aqui e lá. Ele é um hacker sempre paranoico como ele alguém pode localizar isto e me machucar para chegar a ele ou localizá-lo através disto. Então principalmente é por telefone que nós conversamos. —Então você não sabe o que aconteceu depois disto? O que ele voltou para achar? —Eu tento manter minhas orelhas aberta sobre o que ele está fazendo, mas ele mantém um perfil baixo, eu não ouço muito. Isso era muito ruim, porque ela ainda precisou de respostas, especialmente se ela fosse o ajudar. —Então você não sabe por que ele estuprou e matou Kiara Zamir? Ele bateu no braço do sofá tão forte que a fez dar um salto. —Agora isto é estúpido. Eu disse isto no primeiro dia que ouvi sobre aquele contrato. Sheridan não machucaria nenhuma mulher indefesa. Ele tem amor e respeito demais por sua irmã para isto. Ele nunca envergonharia sua memória. Seu velho olhar queimado nela com sua sinceridade indignada. —Eu disse a você e você precisar escutar e entender. Eu nunca o vi perseguir alguém que não o seguiu primeiro. Ele não é seu pai e ele nunca tem sido. Ele não foi pego pela aquela veia fria. Como Indie, já teria se manifestado por agora e a primeira pessoa que ele teria matado teria sido aquela cadela que o entregou. —Sua esposa? —Ex-esposa. Ela era fria até o tutano de seus ossos, como Indie. Eu nunca ouvi falar de qualquer coisa tão maliciosa. Como sua mãe, ela disse A Liga e os Rits onde o achar porque ela quis que a recompensa por entregar ele. Ela até fez uma armadilha para ele, usando seu filho como isca e ele quase não escapou aquela vez, também. Shahara se espantou com que ele descreveu. —Não, ela não fez. —Sim, ela fez. Ela disse a ele que ele podia vir para festa do aniversário do Paden e quando ele apareceu, ela pegou o presente, então o levou não para seu filho, mas para um quarto cheio de policiais. —Como ele conseguiu escapar? —Do mesmo modo que ele sempre faz. Ele lutou por sua saída e ganhou as cicatrizes de seis queimaduras de blaster para mostrar para isto. Tudo que ele queria era ver seu filho. . . Estúpida Cadela. Ele amaldiçoou até mais sujo. —Que tipo de mulher faz isso depois que ele a deixou uma fortuna que teria a feito um vertiginoso de rei? Cada centavo ele ganhou depois que ele saiu das ruas ele deu a ela sem vacilação. Ele não contestou nada do que ela quis e ela levou tudo que ele tinha. Tudo. Tudo que ele pediu era para ver seu filho uma vez ao ano no aniversário do menino, e ela não o permitiria a tanto. Ela virou aquele menino contra ele e ele não fala com Sheridan agora por causa do lixo de Sheridan. Embora Sheridan ainda envia o dinheiro ao menino e pôs aquela criança nas melhores escolas na galáxia — qualquer coisa que ele quer, Sheridan tem certeza que 98

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ele tenha isto, e ele não pode nem o ver. Se a cadela não chama os beliscões em Sheridan, seu próprio filho faz. E ele ainda ama aquela criança mais que qualquer coisa. Daria a ele um rim se ele pedisse. E você sabe o mais duro disto? —O que? —Aquele menino não é nem seu e ele sabe isto. Shahara se sentou atordoado. Ela ouviu aquele direito? —Com licença? Digger movimentou a cabeça. —Aquele prostituta fodeu a todos ao redor e o tempo inteiro em que eles eram casados. Sheridan era um médico. . . um cirurgião não menos, até isso a cadela tomou dele, também. Ele trabalhava para um daqueles hospitais da alta sociedade bem respeitado onde o Paden nasceu. Quando Paden tinha dois anos, a criança teve um ferimento no playground e Sheridan estava fazendo um teste rotineiro quando ele achou um defeito de nascimento genético que nem ele nem sua esposa tinham. Então ele correu mais testes e descobriu que outra pessoa fez o menino com ela. E ele nem sequer a confrontou sobre isto. Lagrimas brotaram nos olhos de Digger. —Você sabe o que ele disse quando eu perguntei a ele por que ele não lançou a prostituta porta a fora? Ela agitou sua cabeça. — ‘Você não entende, Digger. Ela não olha para mim como se eu merda e pela primeira vez que em minha vida ela me faz sentir querido ainda que é só porque ela está me usando. Não é Culpa do Paden que eu não sou seu pai e provavelmente é melhor para ele não ter meus genes de qualquer maneira. Biológico ou não, Paden é meu filho e isto é tudo que importa. Eu o amo e eu não farei para ele o que Idirian fez para mim. Um menino precisa de alguém para tomar conta com ele. O mundo é muito severo para estar só nele.’ — Um músculo pulsou na mandíbula de Digger. —As pessoas são terríveis quanto o dia é longo. E se ele não matou e torturou aquela cadela por fazer tudo àquilo com ele, me acredite ele é um homem melhor que eu jamais fui, porque eu teria cortado sua garganta e feito o filho dela a assistir sangrar em meus pés. Um calafrio afundou em sua espinha com sua descrição vívida. Mas ela compreendida. Ele estava certo. E no momento, ela quis ajudar ele fazer isto. Como alguém podia estar tão errado . .? Como podia eles desperdiçar algo que ela venderia sua alma para ter? Aquele tipo de lealdade e amor não podiam ser comprados ou trocado ou exigido. Podia só se receber, e ele era raro, uma coisa rara. Que cadela estúpida . . . e ela não usou aquele idioma ligeiramente. Mas neste caso, não existia nenhum outro caminho para a frasear . Digger deixou uma respiração atormentada. —Desculpe estar tão mórbido na sua frente, Shahara, mas injustiça sempre se sentou mal comigo. Meu sobrinho é um maldito bom homem e nunca mereceu a vida de miséria. Adoece-me o ver continuar pagando por coisas que não fez. Eu só gostaria que alguém diferente de mim podia ver isto. Uma vez só. Ela bem entendia aqueles sentimentos. Colocou sua própria vida em uma apavorante perspectiva e ela não podia acreditar que ela reclamava sobre qualquer coisa diferente do que Gaelin — isso era o que ex-esposa de Syn merecida. Alguém como ele, outro usuário desprezível que viveu das pessoas, despedaçou seus sonhos e deixou eles quebrados. Digger estava certo. Syn era um homem melhor que ela era. Porque ela conseguiu encontrar Gaelin uma vez que ela estava treinada, e o matou por bater e a estuprar. Ela disse si mesmo que era para afastá-lo de fazer isto para outra jovem menina. Que ela fez isto para afastar Caillen de arruinar sua vida porque ele teria matado ele se o tivesse encontrado. 99

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Mas do lado de dentro, ela sabia a verdade real. Ela fez isto por vingança. Ela quis que ele soubesse o horror e degradação ele deu a ela. Implorar sua clemência enquanto ela tinha nenhuma. Para ser justo, no fim, ela foi um pouco melhor que ele. Pelo menos ela não riu de sua dor. Qual o problemas, bebê? Você quer um pouco mais do que eu tenho? Deixe-me mostrar a você o que homem real pode fazer. Aquela carícia zombeteira. É por que ela ainda não podia suportar alguém chamar seu bebê, especialmente naquele tom protetor ele usou. Ela só era uma criança assustada . . . com medo que ele a deixaria e iria para suas irmãs, que estavam dormindo em seu apartamento, e fizesse com eles o que ele estava fazendo para ela. Ele apreciou toda hora que ele a torturou. Até então, ela se imaginou apaixonado por ele. E quando ela perguntou a ele por que ele fez isto . . . Eu tomo o que eu quero, bebê. É isso que um homem faz. Você deu a mim todo seu dinheiro. Você me quer bem. Consiga um pouco mais e venha para me ver. Ele lançou suas roupas rasgadas nela. Agora sai. Se você chamar os policiais para mim, e eu prometo que eu verei você e aquelas outras pequenas irmãs prostituta suas no chão. Aos dezessete, ela foi forçada a caminhar para casa sem dinheiro, em roupas rasgadas. A Sangrando e machucado. Ninguém a parou para perguntar se ela precisava de ajuda. Eles só olharam fixamente para ela ou se apressaram longe como se com medo sua condição poderia esfregar neles. Enquanto isso, porque ela não teve dinheiro e não pôde ser tratada para isto, ela perdeu sua habilidade de ter filhos. E ela perdeu muito mais. . . Aquilo foi por que ela o matou. As outras razões só fizeram isto mais fácil para ela tragar aquele lado escuro de sua personalidade que ela quis fingir que não existiu. Então ela sabia exatamente de onde Syn tinha vindo. O que ela não sabia era como ele podia perdoar qualquer um deles. Como ele podia a perdoar. —O quão velho era Paden quando . . . —Sete quando Sheridan partiu. Ele se formou na escola no ano passado. Não veria Sheridan embora ele tentou, mas ele está pegando todo o dinheiro que Sheridan manda a ele para suas classes da universidade prestigiosa.— Ele enrolou seu lábio. —A criança nunca trabalhou um dia em sua vida se quer enquanto ele vive do fundo de capital de Sheridan. Desprezível pequeno bastardo . . . Ele suspirou. —Mas não existe nada que eu posso fazer e, como Sheridan diz, não é nenhum de meus negócios o que ele faz com sua criança.— Ele se levantou e ficou diante dela, com as mãos nos quadris. —A propósito, você sabe quantas vezes eu assisti ele conseguir uma surra protegendo a pequena Talia? Ele não era não maior do que meu joelho e ele permanecia contra seu pai que era muito mais alto que Sher é agora. Sheridan levantava seus pequenos punhos e permanecia erguido como um homem enquanto Indie o jogava contra a mobília e as paredes até que ele perdia consciência.— Seus olhos ficaram enfadonhos, tristes. —Eu nunca entendi como um pai podia machucar suas crianças. Fazendo careta por causa da imagem, ela pensou sobre a fotografia que ela achou de Syn e Talia em sua caixa de oração. Embora ele protegeu sua irmã não queria dizer que ele não era capaz de machucar outra pessoa. Caillen protegeu os três deles e ela não podia nem começam a contar quantas mulheres ele tratou como sujeira. Todas as pessoas para que ele mentiu e as leis ele quebrou . . . 100

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—Como você pode estar tão certo ele não matou Kiara Zamir? —Eu disse a você, eu conheço aquele menino. Eu o vi caminhar pelo fogo do inferno e eu conheço cada cicatriz que deixou nele. Ele nunca não foi mau. Muito zangado, mas nunca maligno. Ele não é meu irmão. Shahara se sentou de volta, a mente dela girando com todas as novas informações que aprendeu sobre Syn. E ela pensou que seria simples quando ela aceitou o contrato. C.I. Syn: Criminoso de sangue frio. Puro e simples. Mas isso não era o homem que ela achou. E quanto mais ela aprendia, mais longe disso ele se tornava. Digger soltou uma respiração longa e ele pegou seu prato apenas tocado e caminhou com isto para a cozinha. —Bem, eu disse provavelmente mais que eu devia, e eu estou certo que enfureceria ele saber o que eu fiz.— Ele olhou para o relógio na parede. —Está ficando tarde assim eu acho que eu devia deitar estes ossos velhos para dormir um pouco.— Ele foi para um canto e começou a fazer um pallet no chão próximo sua escrivaninha. —O que você está fazendo? —Fazendo minha cama. A culpabilidade a consumiu. Ela não podia deixar um homem de sua idade dorme no chão. Ele pareceu tão delicado, ela duvidou que ele duraria à noite. —Por que você não toma o sofá? —E deixar uma senhora dormir no chão? Eu nunca ouvi falar disto. Por que sou velho não me faz fraco ou menos homem. Shahara mordeu seu lábio. Que outro que ele podia dormir? —Por que você não dorme com Syn? Ele bufou. —Ele teria um ataque se ele acordasse e visse meu corpo velho deitado próximo a ele. Não que eu o culparia, se você se importa. Se eu tivesse uma escolha, eu não quereria dormir comigo também. Que acabou deixando uma opção. Era assustador e enervante, mas era o único que ela podia pensar sobre. —Então, por que eu não durmo com Syn? Você pode tomar o sofá. Ele hesitou. —Você certa sobre isto? Não. Ela movimentou a cabeça. Ele sorriu calorosamente com o alívio brilhado em seus olhos. —Certo. Eu devo admitir assim é melhor. Só siga-me e eu mostrarei a você.— Ele a levou abaixo para um corredor estreito, depois da cozinha minúscula, para o quarto pequeno no fim do corredor. Shahara olhou em torno do quarto minúsculo que apenas acomodava a cama. Ela pensou que ela podia dormir no chão aqui, mas com uma olhada, ela sabia que ela teria que dormir na cama. Exceto que ele tinha uma cômoda lá e, tão pequena quanto ela era, ela não pensou que ela podia dormir naquilo. —Boa noite.— Digger se virou e a deixou só. Shahara suspirou. O que ela devia fazer? Syn dormia completamente quieto e parado. Se não fosse pela subida e descida gentis de seu peito ela poderia ter preocupado. O luar de três luas iluminava o quarto com um brilho suave, derramando em Syn dando uma visão ampla de seu rosto. 101

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E outros atributos. Hipnotizada, ela assistia o jogo do luar nos mergulhos de seu estômago de tanque de lavar roupa, e através de suas mãos. . . Ele tinha uma tatuagem brilhantemente colorida que ia da curva de seu cotovelo até seu pulso. Era de uma espada coberta em sangue e com palavras escritas em um alfabeto ela não conhecia. Ela ousaria engatinhar para a cama com ele? Uma onda estranha de excitação atravessou seu pensamento. Qual seria o dano? Ela compartilhava a cama com Caillen por toda sua vida jovem. Caillen é seu irmão. Bom ponto. Com esse pensamento, ela tentou esticar no chão. Ela bateu seu joelho na armação da cama. Amaldiçoando da dor, ela moveu suas pernas só para dar uma pancada em sua cabeça contra a cômoda pequena. Oh, isto não era funcionando. —Ai,— ela estalou, passando a mão na dor atrás de seu crânio. O quarto era só muito pequeno. Irritada, ela se levantou. —Certo, Syn. Você fica em seu lado da cama e eu prometo que não baterei em você. Dito isso, ela puxou as coberturas e deitou ao lado dele, mantendo seu corpo rígido e o mais longe doe seu quanto podia. Por que a cama não podia ser maior? Mas depois de vários minutos que ele não moveu, ela começou a relaxar. E antes que ela soubesse, ela adormeceu também. Syn acordou lentamente, o resíduo de sua dor persistia nas bordas de seu sono. Ele se sentiu infinitamente melhor. A pulsante e profunda dor em sua cabeça reduziu para uma pequena e manejável dor, e ele podia respirar fundo sem estremecer. Definitivamente uma melhora. Quando ele começou a mover, ele ficou ciente de uma forma suave apertada contra seu corpo nu. Um que cheirava a lilás e primavera. Mas isso não fazia sentido. Abrindo seus olhos, ele olhou fixamente no rosto surpreendido de Shahara. Seus olhos grandes e dourados estavam arregalados e seu rosto corado de embaraço. Maldição, isso era a melhor visão que ele já teve. E este momento a sós fez sua surra valer a pena. Ele não tinha acordado na cama com uma mulher desde que Mara o expulsou. —Oi, bonita. Ela não disse uma palavra. Ele não sabia como ela entrou em sua cama, mas ele apreciou as curvas suaves que se ajustavam confortável contra ele, ainda que elas estivessem cobertas em um blindado traje de batalha. A mão minúscula descansava em seu peito nu. . . E especialmente a perna longa que descansava entre seus joelhos. Senti-se bem tê-la em seus braços. Muito bom. Shahara olhou fixamente naqueles escuros e indagantes olhos. Pela primeira vez, ela não viu o que sua folha de recompensa listou sobre ele. Ela não viu um hacker ou um traidor ou um condenado. Ela até não viu um homem. O que ela viu foi um ser humano que foi traído e machucado por todo mundo ao redor ele. E eu sou não melhor do que eles são. Porque no fim, ela iria o trair também. Para que? O nome de justiça? Ou isso era o mesmo tipo nobre de desculpa que ela usou para Gaelin? 102

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Mas agora mesmo, deitada aqui com ele, ela não viu nada exceto alguém que ela queria conhecer. Para entender como ele podia continuar exercer a generosidade em direção a outros que ela tinha perdido isso. Como ele podia fazer isto? Como ele podia confiar em outra pessoa? Até Digger? Não se importar colocar todos os seus recursos em nome de outras pessoas depois de sua esposa ter roubado tudo dele. Incapaz de penetrar nisto, ela colocou sua mão em sua bochecha com barba. Syn tinha medo de mover por medo de assustá-la. Algo era diferente sobre ela agora. Ela olhou para ele, não com medo ou raiva ou piedade. Mas com . . . Entendimento. E antes dele poder mover, ela fechou a distância entre eles e o beijou. Rosnando por causa de seu gosto, ele cuidadosamente a puxou para seus braços e a segurou perto enquanto todo hormônio em seu corpo pegava fogo. Shahara se perdeu no sentimento de seu corpo contra seu. De sua pele nua debaixo de suas mãos. Ela sempre quis ser como uma mulher normal. Sem medo de confiar a homem sua vida. Ele um condenado. Como você pode confiar um condenado? Ele trocou de posição e ela sentiu sua excitação contra seu estômago. Naquele momento, um horror involuntário a inundou e ela se lembrou de Gaelin a segurando pelo seu pescoço e rasgando em suas roupas. O pânico rasgou por ela. —Deixe-me ir!— Ela estalou. —Não toque em mim! Syn entendeu aquele tom ansioso e soube que não era dirigido nele. Imediatamente ele a deixou ir e moveu para tão longe quando podia dela e nenhuma parte dele estava a tocando. Isso tinha sido o grito irracional de alguém cujo passado acabou de se levantar e agarrou-a e a jogou no chão. —Você está bem? Shahara olhou zangada por sua pergunta, mas até mais confundida pela preocupação em seu rosto e a nota tenra em sua voz. Ela esperou que ele estivesse bravo ou ofendido. Mas ele não estava. —Sim, desculpe. —Hei, não se desculpe. Todos nós temos merda para lidar. Eu tenho a mesma reação às vezes, também. Ela ridicularizou. —Eu acho isso difícil de acreditar. —É verdade. Você quer realmente quer me ver fora de mim? Dê-me uma barra de doce. Ela rolou seus olhos. Isso era ridículo. —Uma barra de doce? —Sim. Uma coisa ruim aconteceu para mim em cima de uma barra de doce uma vez quando eu era uma criança. Nunca me recuperei isto. Eu me banho inesperadamente em um suor apenas à vista de um. Ela deu uma risada pequena e sarcástica. —Você esta mexendo comigo, não é? Ele segurou sua mão para cima em um gesto de Ritadarion de honra. —Eu juro. Depois deste dia eu até mesmo não olho para chocolate. Me da urticária. Um lento meio sorriso curvou em seus lábios. —Eu penso que você está só tentando fazerme sentir melhor. —Está funcionando? Realmente estava. —Obrigado.

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Ele arranhou a barba escura em seu rosto. —Então como você entrou aqui ontem à noite? Não me entenda errado. Foi uma grande surpresa, mas eu teria pensado que você prefere dormir com nosso amigo lagarto de ontem que tirar um cochilo na cama comigo. —Eu não sei . . . homem de lagarto ou você . . . Nah, você está certo, o lagarto teria ganhado isto. Ele riu. —Seriamente, o que instigou você para entrar? —Bem em primeiro lugar você estava inofensivo e drogado. Mas principalmente eu não podia deixar Digger dormir no chão enquanto eu ficava com o sofá, embora ele insistisse. Syn não soube por que, mas isso o tocou. Parecia fora da característica de sua fachada mais duro que um prego. Isso tinha sido uma coisa decente para fazer para um homem velho. Em seu mundo, atos decentes eram raros suficientes que ele sempre ficava chocado quando eles aconteciam. Mas agora era de manha e eles tinham muito para fazer. Ele não podia dispor de mais tempo. Mais cedo ou mais tarde, os Rits lembrariam que ele tinha um tio e viriam aqui para verificar. Shahara franziu a testa enquanto ele se afastava dela. O lençol caiu e ela percebeu que ele era completamente nu. Seu rosto incendiou isso foi algo que ela não percebeu quando ela subiu na cama com ele. Isso teria definitivamente feito ela reconsidera suas ações . . . Sheez! Inconsciente de sua mortificação, ele recuperou suas roupas do outro lado da cama. A maior parte das contusões de ontem tinham ido, fazendo a visão de sua carne trançada ainda mais gostosa. Deleitável. Suas bochechas arderam. Virando para enfrentar a janela, ela ouviu seu risada baixa. —Desculpe, eu não estava contando com a companhia. —Você não usa pijama? —Não. Ela o ouviu se movendo atrás dela. —Você realmente devia desenvolver alguma modéstia. Ele riu novamente. —Por que me aborrecer? Eu nunca tenho suficientes pessoas ao meu redor para me preocupar sobre isto, e na prisão você não tem qualquer isolamento de qualquer maneira, então você aprende a não pensar sobre as sensibilidades das pessoas, ou sua própria. Seu coração se apertou em um fato de passar por cima e de brincar sobre isso. Ela sabia por sua própria breve experiência como brutalmente o mantiveram. E ele até não conversou sobre as procuras de cavidade rotineira e outros horrores que os prisioneiros eram sujeitos. Sua própria breve experiência com não ter nenhum controle de que era feito de seu corpo tinha sido ruim o suficiente. Ela não podia imaginar quantas vezes ele foi violado e em uma idade quando alguém devia ter ainda estado o balançando para dormir. Isso ofendeu e a repugnou em seu nome. Ele clareou sua garganta. —É seguro agora. Eu sou vestido. Sem estar certa se ela pudesse confiar nele quando ele parecia encantar-se com sua vergonha, ela girou ao redor lentamente e suspirado em alívio. Ele realmente estava vestido. Enquanto ela o examinava, ela percebeu as contusões estavam curadas em seu rosto e pescoço também. Só um sinal de lânguido amarelo claro através de sua bochecha traia o fato que ele foi severamente contundido na véspera. —Uau,— ela disse, chegando mais perto. —Prinapin funciona.— E antes dela pensar sobre suas ações, ela alcançou passou seus dedos sobre a bochecha com a barba curta, sua sobrancelha curvada, e a pequena ruga entre suas sobrancelhas. 104

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Seus olhos escureceram. Hipnotizada, ela viu as emoções chamejarem atrás de seu escuro olhar. Misericórdia, ele era magnífico e . . . De repente uma voz rosnou atrás deles. —Mãos ao alto, escória. Você está preso!

CAPÍTULO 9 Syn se moveu rapidamente se virando, pronto atacar. Então ele abriu a boca em absoluta descrença Não . . . Não podia ser . . . —Vik? O pássaro metálico pequeno parado no peitoril, o olhando friamente. A pintura de Vik era iridescente e parecia algo de meca13 o que ele nunca gostou, desde que o fazia parecer com um pássaro afeminado. —Eu estou surpreso que você lembre meu nome.— Vik parou antes de adicionar um idiota com amargura. Syn riu e se afastou de Shahara. —Você seu pequeno espinhento de merda, chegue aqui. Vik voou e aterrissar entre o dois na cama. Ele explodiu, trocando de forma de pássaro até aquele de um mais tradicional mecarobô. Com sua mão, ele bateu no braço de Syn. —Eu pensei que você estava voltando para mim. —Eu tentei. Eu realmente fiz, mas quando eu consegui, eu imaginei que você tivesse ido embora. Vik silvou então olhou para Shahara. —Ele mente para você assim? A boca da Shahara mexeu e ela tentou colocar esta criatura na vida de Syn. —Quem exatamente você é? Ele literalmente se eriçou. Sua pele sacudia como pregos antes de acomodar-se novamente. —Oh ótimo. Sua namorada não me conhece.— Ele bateu em Syn novamente. —Traidor. Syn o agarrou pelo braço e o puxou para cima e o balançou por isto. —Bata-me novamente, e eu coloco você em um compactador. —Você poderia também. Você bastardo traidor. Shahara franziu a testa. —O que vocês dois são um para o outro? Syn o colocou de volta na cama. —Vik é uma das primeiras coisas eu criei quando eu era uma criança. —Eu era seu companheiro. Ele sorriu. —Vik era meu companheiro. Quando meu pai costumava me mandar em trabalhos, Vik era meus olhos e ouvidos para ter certeza que eu entrei e saí. —Sim, e como ele me reembolsa? Ele me abandona a primeira chance que ele consegue. —Isto não é verdade. Você deveria tomar conta do Digger. Vik o ignorou. —Ele me liga? Não. Ele me manda e-mail ou mensagem de texto? Não. Ele fugiu e me deixou aqui para enferrujar e morrer.— Ele voltou para Syn. —Você realmente é um saco como um amigo. —Eu sou um saco como um amigo. Eu sinto muito. —Mmm-hmm. Você acha que pode falar doce comigo? Com quem você vem me traindo de qualquer maneira? Algum dispositivo de baixa tecnologia a bateria? Eu espero que isto de um choque em você toda vez que você o toque. Syn riu. — Não existe ninguém mais, Vik. Você é o único meca que eu posso suportar. 13

Pela história meca significa um tipo e robô.

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Vik agitou sua cabeça. —Mentiras, mentiras, mentiras. Elas rolam de sua língua como baba de focinho do cachorro. Shahara enrugou seu nariz na imagem gráfica. —Hei, se fizer que você se sinta melhor, eu fui para a prisão porque eu não tive você em minhas costas. —Eu diria que você mereceu isto, mas até eu não sou tão frio. Shahara estava fascinada pelo AI14. Era extremamente sofisticado e muito bem programado. —Qual era sua idade quando você o criou. . .— Ela se impediu de dizer —isto— porque ela não queria ofender o meca. —Ele? —Sete, e eu fiz algumas modificações ao longo dos anos. Uau. Ela estava impressionada. Isto mostrava um nível de habilidade que estava sem rival e ele era tão jovem. . . Syn nunca tinha sido uma criança típica. —Existe qualquer coisa que você não pode fazer? Ele deu seu olhar divertido. —Achar uma mulher que não me apunhalará pelas costas e me trairá. Oh espere, você me apunhalou no braço, não foi? Ela mereceu isto, e o que mais doeu era o fato de que era verdade. Mas ela não respondeu, especialmente desde que ele não disse isto em um tom ranhoso. Só como se relatasse m fato. Vik foi se sentar no braço dela. —Você quer o deixar por um homem real? Shahara riu. —Você não é meu tipo, Vik. Ele fez som de "tsk". —Sim, é duro para vocês tipos carnosos admitir que nós somos melhores na cama. Está certo. Eu entendo.— Ele fungou. —Não é como se eu não tivesse uma queda por uma luminária. Syn sorriu. —Você sabe que eu senti saudade de você. Vik deu a ele um olhar envergonhado — algo incrível dada à complexidade de programação que vão nas expressões faciais. —Mas não suficiente para voltar. —Eu verdadeiramente sinto muito, Vik. Eu não sabia que machucaria seus sentimentos. Eu pensei que você gostava daqui com Digger. —Ele é legal. Mas ele não é você. Ele tão cauteloso, ele é chato. Você já tentou correr com um homem velho? Eu sinto saudades do que nós tivemos.— Ele parou antes dele adicionar. —Eu posso ir com você agora? Syn hesitou. Por um lado, ele gostaria muito. No outro . . . —E o Digger? —Ele não fazendo muitos estes dias. Por favor, Sheridan. Eu não quero ficar aqui. Eu vou enferrujar e morrer por inatividade. Essa era a última coisa que Syn queria que acontecesse com ele. —Certo, mas não me chame Sheridan. Eu não uso mais esse nome. —Idiota? Esse funciona para mim. Syn rolou seus olhos. —Syn. Me chame de Syn. Vik bufou. —Syn? Que tipo de nome estúpido é este? —Melhor que Vik. —Para falar a verdade não, mas está bem. Se essa é a condição, eu aguento.— Ele retornou a sua forma de pássaro e voou para se sentar no peitoril. —A propósito, eu soube que você voltava quando eu ouvi alguns sacos de ossos conversando sobre o preço em sua cabeça. Eles estão juntando homens para vir pegar você. Você poderia querer se preparar. 14

Inteligência Artificial.

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Syn amaldiçoou. —Nós precisamos levantar e saímos daqui.— E com isso que veio uma onda de preocupação por Digger. Perguntando-se onde ele estava Syn foi para o quarto dianteiro. O quarto estava vazio com exceção de uma pilha de material escuro e uma nota colocada no sofá. Ele levantou o olhou para Shahara enquanto ela avançava para permanecer na entrada. — Digger foi comprar comida. Dobrando a nota, Syn seu olhar caiu para as roupas. Ele lançou o conjunto menor para Shahara e viu as botas pretas. —Aleluia,— ele respirou em alívio. —Eu posso finalmente pôr meus pés em algo que sirva. —Eu nunca vi um homem tão obcecado com sapatos. Existe qualquer outra coisa sobre você, que precisa dizer a mim? Alguns outros fetiches misteriosos como vestir minha roupa íntima? Ele bufou e ele se lembrou do tempo em sua infância quando ele cortava seus pés porque ele era forçado a andar descalço. —Hei, onde eu cresci, sapatos que servem era um luxo raro e é um que eu levei muito tempo para me acostumar.— Ele notou as duas mochilas no pé do sofá. Bom. Parece que Digger encontrou o equipamento que eles precisavam. Ele verificaria isto mais completamente mais tarde. Agora mesmo ele esteve morrendo para se limpar. E tirar a barba rota e áspera de seu rosto. —Eu vou tomar um banho. Digger disse em sua nota para ficar à vontade. Shahara se moveu para o lado para deixá-lo passar. Ela assistiu ele caminhar no banheiro e não se moveu até que ela ouviu a água caindo. Tudo muito fácil, ela podia o imaginar nu, corpo rasgado brilhando da água. Inclinada contra a parede, ela fechou seus olhos e respirou fundo se estabilizar enquanto uma onda de desejo feroz atravessava por ela. O que ela não daria para ser como Kasen. Sua irmã estaria tirando suas roupas neste momento enquanto ela ia diretamente para Syn naquele chuveiro. E ela estava certa que era uma visão maravilhosa para assistir a água escorrer pelos seus traços cinzelados e ficar presa nos ocos de seu corpo. Ver seu cabelo preto molhado e enrolando ao redor seu pescoço e ombros largos. Ver a captura da água nos cabelos diminutos em suas pernas, e outros lugares mais íntimos. Para seguir aquelas gotículas com sua língua enquanto ela lambia músculos duros . . . Ela alargou uma respiração apreciativa. Ele era magnífico. Se ela fosse diferente. Ainda, ela não podia extinguir o fogo em seu sangue. Como seria fazer amor como um homem igual a ele? Sentir seus braços fortes abraçá-la fortemente enquanto ele a beijava suavemente até que ela implorou por clemência? Shahara mordeu seu lábio em indecisão. Toda a sua generosidade era só uma fraude? Era Syn como Gaelin, enganando a com uma fachada falsa, até debilitar suas defesas antes dele dar o golpe? Algo disse a ela que Syn não era assim e ainda ela não podia conseguir confiar nele. Ela não podia suportar estar errada novamente. Suspirando, ela se afastou e foi achar algo para comer. Em um tempo muito curto Syn se juntou a ela na cozinha. —O que cheira tão bom?— Ele perguntou, caminhando para o balcão. Shahara quis responder, mas a visão dele limpo era a única coisa que ela podia enfocar.

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Suas calças pretas abraçavam seus quadris e as outras partes de um modo que era quase obsceno e a deixou com muito pouco para imaginar. Não que ela tinha que imaginar. Ela já sabia muito bem o que estava em baixo daquele tecido apertado. O sangue zumbiu em seus ouvidos e seu corpo ficou quente. Ele vestia sua camisa sobre de seu ombro muscular. Ele lembrou a ela de algum deus mítico emergindo dos mitos. Perfeito em todos os sentidos. Nunca, em sua vida ela tinha visto um homem tão magnífico. Quando ela não respondeu, Syn se virou e olhou fixamente para ela. —Você se importa se eu comer? Shahara se forçou a tragar. —Vá em frente.— Ela desviou seu olhar até seu próprio prato e esperou que ele não notasse a cor em suas bochechas. Enquanto ele virava de costas para ela, ela não podia resistir da outra olhada para sua atordoante forma. Sem dúvida, ele tinha o traseiro mais agradável e mais firme ela já tinha visto. E pela primeira vez que em sua vida de adulto, ela não se importaria uma saudável porção daquele traseiro bronzeado. Uma vez que ele tinha seu prato cheio, ele juntou-se ela à mesa. Ele tomou uma mordida, então fez um rosto terrível. Antes dela poder piscar, ele pulou da mesa até o compactador e jogou sua comida fora. Chateada com sua reação por sua comida, ela colocou sua mão em seu quadril e deu a ele um olhar de repreensão. —Não é tão ruim. Agarrando um copo de água, ele bebeu dois goles longos e fundos. —Nenhuma maravilha que você é tão fraca. Eu morreria de fome se eu tivesse que comer isto. —Muito obrigado. Ele virou arrependido. —Eu sinto muito. Mas você podia ter me advertido que era mortal. Rolando seus olhos, Shahara tomou uma mordida de seus ovos. Com toda honestidade ela tinha que concordar com ele. Os ovos estavam moles e salgados, o toucinho queimado, e os pãezinhos não seriam muito ruins. Desde que você usasse eles como um peso de porta. —O que posso eu dizer, Tessa e Caillen são os cozinheiros na família, não eu. Syn agarrou um pedaço de pão do recipiente de vidro no Balcão e empurrou isto em sua boca como se ele estivesse tentando tirar o gosto de sua boca. Ela provavelmente estaria mais ofendida se ela não crescesse com Caillen sendo sempre cruel para ela sempre que ela cozinhou. —Então qual é nosso programa de trabalho?— Ela perguntou, mudando o tópico. Ele tomou outro gole. —Primeira coisa, eu preciso de você para me ajudar passar uma faixa em minhas costelas. —O Prinapin não trabalhou? —Prinapin serve para danos secundários, dor, e curas cosméticas. Mas ele não fará nada para danos mais sérios, como costelas quebradas. E a última coisa nós precisamos seria eu perfurar um pulmão. Ela deixa seu garfo e prato de lado. —Então o que nós vamos fazer? —Eu vou cometer suicídio. Ela olhou para ele em choque. —Não literalmente. Eu preciso voltar para minha casa por algumas coisas. Se eu conhecer os Rits, alguém estará lá esperando para mim. Então eu vou deixar você aqui e vou fazer sozinho. —Agora espere um minuto.

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—Não discuta. Eu fui treinado de nascença para arrombar edifícios sem ser visto. Você, por outro lado—— —Fiz um trabalho notável invadindo seu apartamento sem você me detectar. —Sim, mas você foi pega. Ela não podia discutir com ele nisso. —Não me levará muito tempo, então eu voltarei para você. Ele iria? Ela não sabia com certeza. E ela não tinha certeza de quanta ela confiava nele naquele assunto. —Bem, eu penso que é hora para eu tomar banho,— ela disse, agarrando as roupas que ela colocou na cadeira ao lado dela. —Isto é, se você deixou qualquer água quente. —resmungona, resmungona, resmungona. Shahara rolou seus olhos. —Espere,— ele disse a parando antes dela deixar o quarto. —Minhas costelas. Algum pecaminoso enterrado nela saltou encantada em poder o tocar tão intimamente. Shahara cruzou o quarto e tomou a manta estéril branca e reforçada de sua mão. —Como eu faço isto? Ele abriu o rolo e segurou um pedaço acima de seu umbigo. —Enrole isto firmemente sobre a área da minha costela. Mas, por favor, tenha certeza que não está muito apertado que você corte minha circulação. Shahara fez como ele ordenou. Ela ligeiramente embrulhou a bandagem ao redor seu torso superior, seus dedos roçavam contra os músculos duros, firmes. Enquanto suas mãos deslizavam por cima deles, ela via como ele os contraia e empurrava em resposta. Ele realmente tinha um corpo surpreendente. . . Com sua respiração desigual, ela fez seu melhor não pensar sobre o desejo pulsando como fogo em seus lugares mais privados. Ou os arrepios que espalhavam acima de sua carne e endurecia seus mamilos enquanto seus dedos roçavam sua pele. Ou seus próprios peitos formigaram e endureceram implorando pelo toque dele. Mas a pior e mais de torturante parte de isso tudo era que ela tinha que entrar em seus braços toda vez que ela passava o rolo ao redor suas costas. Um passo que trouxe seus peitos diretamente contra seu estômago duro. Syn lambeu seus lábios de repente secos enquanto ele a assistiu trabalhar. Levou todo controle que ele possuía para não a puxar em seus braços e provar seus lábios. Ele colocou suas mãos na extremidade do balcão e segurou tão apertado que suas juntas apareceram contra sua carne, e o balcão cortou suas palmas. Isto era uma tortura pior que qualquer coisa os Rits já usaram nele. Inferno, algumas horas disto e ele imploraria por clemência. Ela olhou nele e ele o desejo queimando fundo nas profundidades douradas de seus olhos. Seu controle quebrando, ele mergulhou sua cabeça para sua. Em vez de fugir, ela se inclinou para frente e então, quando ele pensou que teria o gosto do céu, ela o afastou. —Tudo feito,— ela disse, com sua voz cansada. Seu corpo queimando, ele não podia fazer ele mesmo a agradecer. No momento, era tudo que ele podia fazer para não a amaldiçoar. Seguramente, desenrolar suas costelas quebradas teria sido menos doloroso que o calor insatisfeito que apunhalou sua virilha. Ela olhou para baixo brevemente em suas calças apertadas onde com certeza sua excitação estava de pé e em plena saudação, e seu rosto virou um vermelho brilhante. 109

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Sem uma palavra, ela virou em seus saltos e decolou para o banheiro. —Não demore muito tempo,— ele murmurou, tentando mudar para uma posição mais confortável. —Eu definitivamente vou precisar de uma chuveirada fria para eliminar este fogo. Levantando seu copo de água, Syn considerou esvaziar isto dentro de suas calças para ajudar a esfriar sua luxúria. Ao invés, ele tomou um gole fundo e foi para frente para examinar as mochilas e inspecionar suas botas. Ele procurou seu equipamento e sorriu diante da eficácia de Digger. Não existia nada que ele deixasse de fora. Quando ele veio para furto, o homem velho era o melhor nos negócios e sabia o que qualquer bom ladrão precisaria confrontar qualquer provação. Agradecido por aquele fato, Syn deixou os pacotes de lado, então puxou as suas botas e camisa. A porta se abriu. Digger estava parado com um carregamento de mantimentos. —Bom ver você em pé. —É bom para ser visto em pé.— Syn agarrou as bolsas dele e as levou para a cozinha. —Eu estava esperando voltar antes de você levantar. Sua namorada disse que ela não saia cozinhar, então eu estava pensando que eu conseguiria para você algo sólido para suas costelas. Syn riu. —Eu tenho medo que você seja muito tarde. Ela já me envenenou. —Bem, quando uma mulher parece tão boa, ela não precisa cozinhar, ela precisa? Concordando com ele, Syn colocou as bolsas no balcão da cozinha. —Você ouviu alguma conversa enquanto você estava fora? —Não.— Digger puxou os mantimentos fora das bolsas e colocou no lugar deles. —Eu fiz algumas investigações, mas a palavra até agora é silêncio. Syn esfregou seu pescoço. —Sim, bem, existiam dois sujeitos na rua ontem que me pararam, e Vik disse que ele ouviu algumas coisas. Eu acho que é só uma questão de tempo antes de eles juntarem coragem ou álcool suficiente para vir atrás de mim. —É uma maldita pena quando um homem não pode ter paz por um minuto.— Digger olhou nele com um olhar fixo indescritível. —Entretanto eu acho que você esteja acostumado a isto. Sim, ele estava. Syn o ajudou a colocar no lugar a comida. O silêncio caiu entre eles até Digger clarear sua garganta. Enquanto Syn girava ao redor, ele notou uma súbita. —O que é isto? Digger retirou uma tábua de bater e faca. Ele desembrulhou um pacote de queijo. —Eu sei que tem sido você que enche minha conta. —Que conta? Digger passou a faca abaixo no queijo, fatiando um pedaço magro. —Agora você não me trate como um bobo, menino. Não há ninguém mais que se incomode. Eu sei que tem sido você todos estes anos. E eu sei por que você enviou Vik para mim. Eu quero saber por que. Syn debruçou contra o balcão. Ele começou a mentir, mas por quê? A verdade era que ele amava seu tio. Ele sempre tinha. —Eu devo a você. Digger o ridicularizou. —Você não me deve nada. —Isto não é verdade. Você me tirar da prisão. —Sim, mas eu ajudei a pôr você lá. Se eu tivesse sido um homem, eu teria levado você e Talia longe de seu pai quando sua mãe partiu. Eu nunca devia ter permitido o dois ficar com ele. —Você não sabia do que ele era capaz e nós estávamos preocupados. —Eu devia saber. Syn suspirou. —Sim, bem, se ... se... e ... mas, fossem doces e nozes, então nós nunca estaríamos famintos. 110

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Soou um aplauso. Syn olhou para a entrada para ver Shahara de pé lá. Ela vestiu o mesmo equipamento blindado preto como ele, mas ele tinha que admitir parecia muito melhor nela. —Eu terei que lembrar isto. Digger olhado para cima. —Sheridan aqui diz a mim que você tentou o envenenar. Ela lançou um olhar acusador em Syn. Antes dele poder responder, Vik voou na janela e assobiou muito severamente, fez todos três deles vacilam. —Vik!— Syn estalou. —Pare isto. —Pare meu traseiro. Um grupo de vigilantes acabou de cruzar a rua. Eles estão vindo por você e sua namorada assim é melhor correr ou ficará esparramado. Shahara lançou um frenético olhar para Syn cujo rosto era impassível. —O que nós fazemos? Syn foi para os pacotes e atirou um acima de seu ombro antes de lançar o outro nela. Digger bloqueou a porta da frente. —Eu posso segurar eles fora por alguns minutos. O Coração de Shahara batia fortemente. Digger não duraria muito contra homens jovens. Eles estavam condenados. Syn agarrou sua mão e começou a puxá-la para o quarto. —O que você está fazendo? —Você confia em mim? Ela bufou. —Nem mesmo um pouco. —É melhor você aprender,— ele disse antes de soltar sua mão abrir a janela do quarto. Enquanto ele começava a escalar o pânico tomou conta dela de que ele queria que ela fosse a próximo. —Oh, de nenhum modo eu vou escalar lá fora. —Vamos, Shahara.— Ele se segurou precariamente na janela que era no quinto andar. — Nós não temos nenhuma escolha. Ela agitou sua cabeça. —Não!— Ela enfaticamente disse. Seu escuro olhar estreitou e Vik voou pela janela. Ele precipitou-se, então voltou a pairar acima de ombro do Syn. Vik se arrepiou antes de gritar, —Eles são quase aqui. —Shahara!— Olhar de Syn tinha virado mortal. —Mova seu traseiro. Agora. Nós temos que sair daqui. Mas não era tão fácil. Ela não podia fazer o que ele pedia. Ela não podia. —Eu tenho horror a alturas. Ele virou sua cabeça para trás. —Você é o que? Ela tragou enquanto memórias antigas surgiam. A dor e braço quebrados, acima de tudo o medo cru . . . Se ela não tivesse caído sobre uma pilha de lixo que almofadou sua queda, ela teria sido morta. Mas ela foi seriamente ferida. —Eu cai da janela do segundo andar quando eu era uma criança e desde então eu tenho medo de altura, Syn. Realmente, realmente muito medo. Apenas do pensamento disto . . . Ela quis correr. Ele alargou uma respiração lenta. —Grande, somente eu para achar o único caçador no universo com medo de um pouco altura.— Ele apertou seus dentes, então olhou para trás e para ela. —Dê-me sua mão. —Por quê? Uma pancada alta soou contra a porta da frente. —Abra, homem velho. Ou nós somos arrombamos! —Sou eu ou os Rits, Shahara. Quem você escolhe? 111

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Isso era uma escolha? Mas no fim, ela sabia que ele estava certo. Ela tinha que absorver isto e ser uma mulher. — Eu escolho a opção três,— ela disse, dando a ele sua mão. Syn a puxou para seus braços. —Segure apertado e não olhe abaixo. Shahara fez como ele disse e tragou seu pânico. Os braços fortes embrulhados ao redor dela em uma capa protetora um momento antes deles se atirarem para cima em velocidade atordoante. Ela olhou uma peça de aço. —O que o . . . ? —É uma corda de salto carregada.— Ele a empurrou acima no lábio do telhado. Trêmula, Shahara rastejou para segurança e fez seu melhor não pensar sobre a que distância acima do chão eles estavam. —O que isto faz? —Não muito.— Syn parou acima da borda e apertou o botão para rebobinar sua corda em seu compartimento de pulso. Ele inspecionou o circundante topo de telhado, então puxou um bastão do bolso no lado de fora de sua mochila. —Agarre a outra ponta. Franzindo a testa, ela fez o que ele ordenou enquanto Vik circulou de volta para eles com outro relatório que mais estava vindo. Syn apertou um botão no centro do cilindro de metal de doze polegadas e o bastão se expandiu para seis pés e meio. Antes dela poder perguntar o que estava fazendo, ele saltou da borda de seu edifício para o topo de outro. Sua cabeça ficou leve com o mero pensamento. Seguramente ele não iria . . . —Vamos,— ele disse, olhando de volta nela. Oh, inferno não . . . —Você é louco! —Certificadamente louco.— Ele relampejou um sorriso encantador. —Agora se mova antes de nós sermos pegos. Eu vou morrer. . . Ela ouviu o disparo dos blasters no apartamento do Digger e soube que ela não tinha nenhuma escolha exceto seguir. Segurando sua respiração, ela duplicou salto de vara de Syn enquanto ela temia seus membros desmoronariam. Pareceu levar para sempre antes de alcançar seu lado. Ele deu seu olhar de repreensão. —Agora diga que não foi tão ruim, foi? Ela olhou para ele. Com uma risada irritante, ele deixou seu lado e passou por cima mais dois telhados como um dançarino gracioso. Shahara assistiu com inveja. —Você faz isto parecer tão fácil,— ela respirou. —Se eu cair eu juro que eu vou matar você. Uma vez que ela alcançou novamente, ele retraiu os polos. —Lembre onde isto está. É o melhor amigo um ladrão. —Eu não sou um ladrão. —Oh sim você é, bebê. Você me roubou do Rits. E eu asseguro você que Merjack considera isto um crime pior que roubo. —Eu realmente odeio você. E pare de me chamar de bebê! Ele a puxou contra seu tórax de aço. Seus olhos faiscavam com alegria e ele abaixou seu rosto muito perto do dela que sua respiração fazia cócegas seus lábios. —Contanto que eu provoque uma forte emoção em você— ele disse esfregando seu nariz no dela. —Eu estou feliz. Alguma coisa combate a apatia—.

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Ele a soltou e procurou como se considerando suas opções. Ela teve que admitir, ele era uma visão sensual enquanto ele estava alto e orgulhoso inspecionando os topos dos telhados que os cercava. Existia uma graça selvagem para sua posição que a mulher nela não podia evitar apreciar. Os gritos estouraram enquanto Vik voava para abaixo. —Eles estão no outro telhado. Seu pânico a engoliu. Não existia uma porta ou qualquer outro meio de deixar o telhado que eles estavam. —Aonde nós vamos daqui? Ele se debruçou em cima da lateral e olhou para baixo. —Quanto você pesa? —Cento e três, por quê? Ele não respondeu apertou as tecla em seu computador de pulso. —Como nós estamos saindo deste telhado? Aquele sorriso condenável ela estava aprendendo a menosprezar retornado a seu rosto bonito. —Você realmente não quer que eu responda aquela pergunta. Um frio rastejou por sua espinha. —Por quê? Ele abriu seus braços largos. —Venha para o papai, querida. Nós vamos dar outro passeio. Ela agitou sua cabeça. —Se você pensar que eu escalar para baixo este edifício . . . —Nós não temos tempo para escalar. —Então o que nós vamos fazer? Ele abriu seus braços mais ainda e piscou para ela. Um horrível nó cresceu em sua barriga. Ela devia estar morta e foi para inferno. Os tiros dispararam ao redor deles. Vik imergiu do edifício. —Melhor se apressa melhor, sacos de ossos. —Vamos, Shahara. Amaldiçoando, ela se moveu para estar na frente dele. Ele tirou uma correia. —O que você está fazendo?— Ela perguntou enquanto ele embrulhava isto ao redor suas nádegas e a amarrou nele de modo quase a distraindo. —Segure firme. Ela estava começando a menosprezar aquela frase. Com submissão, ela embrulhou seus braços ao redor seu pescoço. —Embrulhe suas pernas ao redor minha cintura. Ela olhou para ele. —Eu não acho. —Não é sexual. Só faz isto. Ela obedeceu, então desejou que ela não tivesse. Eles estavam trancados em um abraço tão íntimo que trouxe fogo para suas bochechas. Entre suas pernas, tocando a uma parte sua que implorou por ele, ela podia sentir os músculos apertados que forravam seu estômago. Seus peitos estavam firmemente apertados contra seu tórax onde eles começaram a um terrível pulsar por conta própria. O que ela estava fazendo? Ela nunca tocou em um homem e gostou disto. E antes dela poder terminar o pensamento, ele pôs seus braços ao redor sua cintura e andou para extremidade do edifício. —Oh meu Deus,— ela gritou enquanto eles mergulharam em direção à rua longe abaixo. —Pare de gritar antes que você perfure meus tímpanos.— Seus braços apertados ao redor ela. —Só se segure em mim e ore. Shahara enterrou sua cabeça contra seu ombro e apertando seus membros firmemente ao redor ele. De repente, ela o ouviu amaldiçoar acima do vento. —O que é isto? 113

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—Nós vamos morrer. —O que! —Se segure. —Se segure,— ela repetiu em atordoada descrença. —O que faz você quer dizer com se segure?— Se ela segurasse nele mais apertado, ela o partiria em dois. Então ela sentiu. Eles estavam finalmente diminuindo a velocidade. Com um último puxão, eles pararam de caírem. Ou talvez eles estivessem mortos. . . Os braços de Syn se apertaram ao redor dela e quando ele falou, existia uma nota de humor em sua voz. —Você pode abrir seus olhos agora. Nós estamos seguros. Mas você pode ficar em meus braços o tanto que você queira. Shahara olhou nele, querendo o matar. Mas seu corpo não cooperava. Fraca com alívio, tudo que ela podia ser segurar ele perto. —Eu odeio você, condenado. Ele riu, fazendo seus músculos do estômago tocar nos mais íntimos lugares. Shahara olhou para ele. —Como você pode achar isto engraçado? Você quase nos matou. —Eu? Você é a pessoa que estava com sobrepeso. —Eu não acho. Quando foi a última vez que você subiu em uma balança? Ele armou uma sobrancelha. —Bom ponto. Ela se extraiu de seus braços, então o esmurrou no ombro. —Você podia ter dito a mim que você tinha botas anti-gravitacionais. Eu pensei que nós estávamos mortos. —Eu não quis dizer a você o que eu estava fazendo no caso de você decidir não saltar. —Isso era maldoso. —Você se recuperará. —Só depois que eu matar você. —Eles estão aí! Eles olharam em cima em uníssono para ver dois homens correrem em direção a eles. Syn a agarrou pelo braço e foi na direção oposta e Vik voou em direção a seus perseguidores para diminuir a velocidade eles. Enquanto eles corriam, Shahara decidiu que ela não gostava de estar neste lado da perseguição. Mesmo. Ela preferia ser o caçador. Syn a levou abaixo para um beco escuro. Eles saltaram por cima das latas de lixo e os sem casa abandonados, e o tempo todo, ela podia ouvir seus perseguidores vindo sempre mais perto enquanto Vik os insultava e eles dispararam contra ele. Seu coração bateu com força em suas orelhas. Syn parecia tão tranquilo à medida que ele corria, verificando acima de seu ombro de vez em quando, que ela sentiu vontade de o estrangular. De repente, uma cerca os cortou. Ela começou a subir só para achar arame de navalha enfileirando o topo. —O que nós vamos fazer? —Salte. Ela fez e ele a pegou contra ele. Apavorada, Shahara olhou para trás dele e viu dois homens vindo diretamente para eles. Syn puxou uma lata do tamanho de uma mão de sua mochila, então lançou isto em seus perseguidores. Fumaça explodiu. —Segure sua respiração,— ele disse, tirando seu bastão. Ele estendeu isto para metade seu comprimento e usou-o para levantar a parte inferior da cerca. —Vá. Ela rastejou pelo espaço, então olhou atrás para ele. Com um movimento gracioso ele rolou debaixo da cerca, e fechou o bastão, e pôs isto dentro de sua mochila.

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Ela ouviu seus perseguidores andar com dificuldade pela fumaça e dando mais tiros em Vik. —Quanto tempo isso segurará eles? —Não muito. Agarrando sua mão, ele se dirigiu a um templo do outro lado da rua. Ela correu para acompanhá-lo. —O que você está fazendo? —Confie em mim.— Ele abriu a porta do templo e se deslizou dentro. Sua confiança se esgotando, ela o seguiu. Dentro do salão escuro, prateleiras de velas brancas apagadas enfileiraram as paredes de pálido rosa. Syn agarrou duas e deu uma a ela. —Só faça o que eu faço. Ele abriu a porta esculpida intrincadamente na madeira para a capela e caminhou lentamente corredor abaixo. Suas pernas tremendo, ela continuou perguntando-se se os homens viram onde eles foram. E se eles os tivessem seguiram? A última coisa ela queria era uma confrontação dentro de um lugar santo. Percebendo que eles estavam em um templo de Kiloran, ela olhou para a coleção de estátuas esculpidas intrincadamente de vários santos que ficavam em pedestais a poucos pés de distancia. Era realmente bastante bonito e sereno. Com seus saltos de sapatos clicando ligeiramente contra o chão de taco, Syn a guiou passando pelo olhos observadores delas para o altar revestido de veludo, onde uma luminária eterna a óleo estava fixada. Ele ajoelhou diante dele e bateu sua testa duas vezes antes de tocar seu coração. Então ele beijou a vela e acendeu com a luminária. —Agora você,— ele sussurrou. Ela duplicou seu gesto. Ele sua mão em torno da chama e caminhou para um banco de oração à direita do altar, próxima a uma porta pequena. Ajoelhando no banco, ele colocou a vela em um pequeno recipiente. Ela seguiu o processo. Ao redor do elaborado templo dourado, ela podia ouvir pessoas sussurrando suas orações. Todos exceto Syn. Com sua cabeça serenamente curvada, ele não disse nada enquanto ele parecia orar. Até que ela notou que seus olhos estavam abertos e ele discretamente estava procurando pelo templo por algo. A porta de capela rangeu aberto. Shahara girou sua cabeça para ver um dos homens entrando. —Syn . . . eles nos acharam. Ele olhou para a porta, então apagou sua vela e tomou sua mão. Shahara mal teve tempo para apagar sua própria antes dele a puxar pela porta lateral. Seu coração batia dolorosamente em sua garganta e a sufocou. Ele não realmente iria a levar pelas áreas privadas do templo, não é? Isso não era ilegal ou algo? Ou no menos um pecado sombrio? O frio, corredor escuro continuou para sempre sem uma porta. Syn a puxou abaixo por ele até que eles viram uma câmara pequena. Ele embrulhou seus braços ao redor ela, puxando suas costas nas sombras com ele. Querendo protestar, ela segurou sua respiração e ela ouviu a porta abrir e passos pesados se aproximarem. Então ela ouviu o som áspero de um homem tossindo. Seu coração parou. Este vez, eles estavam definitivamente pegos. Não nenhuma outra parte onde eles podiam ir.

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CAPÍTULO 10 Syn a segurou perto contra seu peito. Tão perto, ela ouviu o bater do coração dele. Sentiu a rigidez de seu corpo. E embora ela devesse ter horror ao que estava para acontecer, ela achou sua presença calmante. Outra porta abriu à frente deles e ela ouviu várias vozes femininas que sussurram em um idioma que soou muito estranho como o que Syn usava. O homem veio e parou. —O que você está fazendo aqui?— Uma das mulheres exigiu em um tom enraivecido e intimidante. A princípio Shahara pensou que eles estavam conversando com eles, até que ela ouviu o homem desconhecido responder. —Eu vi um assassino abrigar-se aqui. Eu estou o procurando. —Não em nossos aposentos privados você não está. Saia. Duas sacerdotisas passaram através de onde eles estavam escondidos sem vê-los. Enquanto uma terceira parava bem ao lado deles, Syn alcançou e tocou em seu braço. A sacerdotisa olhou para eles, então abriu sua boca com espanto. Fechando sua boca, ela deu um passo passando sua câmara de forma que ela podia os proteger com seu próprio corpo. Ela clareou sua garganta. —Veja para que este homem seja jogado na rua. Tenha certeza ele nunca desrespeite nosso templo novamente. Uma vez que as portas fecharam atrás do homem e das duas sacerdotisas, a sacerdotisa restante voltou para eles e sorrio ternamente para Syn. —Meu Deus, criança, problema é definitivamente seu nome do. Syn soltou Shahara e se endireitou como uma criança culpada confrontando um pai encolerizado. Ele pendurou sua cabeça e ela armou uma sobrancelha curiosa. Ela viu Syn bravo, machucado, e arrependido. Mas vergonha era uma nova emoção e ela perguntou-se porque a sacerdotisa o fez sentir isto agora. —Eu sinto muito, Mãe Anne. Eu não devia ter vindo aqui enquanto eu estava sendo perseguido. Foi errado trazê-los aqui. Mas eu não sabia outro lugar para ir. A sacerdotisa tocou em sua bochecha. —Nunca sinta muito por precisar de ajuda, criança. Todos nós fazemos em certo ponto. Ainda, vergonha queimava nos seus olhos escuros e fizeram Shahara querer o confortar. Ela trocou um olhar com a sacerdotisa em sua bata dourada. Tremeluzia na luz escura como a chama de vela vibrante e parecia tão suave quanto uma nuvem. Seu porte tão real quanto uma rainha, o cabelo cinza da sacerdotisa era trançado e envolto em torno da coroa de sua cabeça. Embora a sacerdotisa era provavelmente trinta ou mais anos mais velha que Shahara, ela segurou o olhar de uma adolescência vibrante. Só algumas rugas marcavam seu rosto amável, e aqueles eram marcas de anos de riso e sorrisos. Nenhuma maravilha que Syn confiava nela. Seria difícil não confiar em alguém com tais olhos amáveis. O olhar afiado da mãe Anne fixou nela. —E quem você trouxe com você? —Shahara,— ela respondeu. A mãe Anne sorriu um sorriso que iluminou todo canto de seu rosto. —Você é tão bonita quanto um anjo. Nunca deixe alguém dizer a você diferentemente. 116

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Voltando para Syn, ela deu a ele um olhar fixo repreensivo. —Eu desejo que você viesse sob circunstâncias melhores. Por anos eu quis mostrar a você o que nós fazemos com todo o dinheiro que você doa. Syn pareceu envergonhado. —Eu não tenho nenhuma necessidade para verificar você, Mãe. Eu sabia que você faria coisas boas com isto. Retirando eles da câmara, ela enfiou suas mãos dento de suas mangas e os levou pelo resto do corredor abaixo voltando em direção ao templo. Syn abriu as portas de madeira espessas que levavam a um pátio maravilhoso. Shahara olhou fixamente para o jardim quieto. Flores floresciam em todos os lugares com uma generosidade colorida brilhante que a atordoava. Os pássaros cantavam docemente enquanto carrilhões balançavam no vento, fazendo som alegre que sussurrava serenidade. Até Vik se sentou em silencio, cintilando em um galho, enquanto ele olhava para eles com uma cabeça erguida. Um manancial, com ondas borbulhantes, marcava o centro do jardim e, só alguns pés longe, ela viu um labirinto enorme feito de cerca viva que tomava muito do lado esquerdo do jardim. A mãe Anne os levou em direção a isto. —Sabe, Sheridan, nós acabamos de abrir outra casa com sua última doação, em Kildara este vez. E nós agora temos mais de trezentas crianças sem lar vivendo aqui na Talia Wade Casa Comemorativa. Shahara sobressaltou-se por causa de suas palavras. Quanto dinheiro ele deu a eles que eles podiam sustentar tantos? Syn não disse nada. A mãe Anne sorriu nele. —Toda noite eles oferecem uma oração por você, criança. Syn agitou sua cabeça e alguma emoção estranha pairada em seus olhos. —Não para mim, Mãe. Minha alma estava perdida muito tempo atrás. Só os faça orarem por Talia. A mãe Anne franziu seus lábios e Shahara podia dizer que ela quis discutir, mas sabia o melhor. Então eles passaram pelo o manancial e pelo o labirinto feito de arbustos verdes claro. —Anne?— Uma voz brava estalou. Syn se moveu depressa e puxou Shahara atrás de um arbusto alto. Ele colocou um dedo em seus lábios para advertir a ela para ficar em silêncio. —Sim, Mãe Alta,— Mãe Anne respondeu. —Por favor, envie Omera para a enfermaria. Existem uns pacientes lá que precisa de seus talentos especiais. —Sim, Mãe Alta. Eu verei isto imediatamente.— A mãe Anne andou para seu lugar. Syn agitou sua cabeça. —Eu não posso acreditar que ela está ainda viva. Mãe Anne franziu seus lábios juntos. —Sim, e a velhice extrema não a suavizou no menos. Se ela pegar você em nosso santuário esta vez, ela exigirá seu sangue. —Eu estou certo disto.— Ele olhou para Shahara. —Nós precisamos chegar às catacumbas. Shahara abriu a boca e uma onda de apreensão passou por ela. Ela já podia imaginar uma cripta de ossos empilhados e corpos apodrecendo. —Catacumbas? Como em onde as pessoas mortas são enterradas, catacumbas? Ele rolou seus olhos. —Não diga a mim uma caçadora feroz, uma Seax jurada nada menos, está assustada por uma tumba. Bom de . . .— Ele olhou para Mãe Anne e corou. —Graça,— ele corrigiu ele mesmo. —Existe qualquer coisa você não tem medo? —Você é um,— ela estalou. —E eu não tenho medo da tumba. Eu . . . só não quero ir lá. O olhar em seu rosto disse a ela seus pensamentos. Eu ou os Rits. Bem, no momento, ela estava definitivamente inclinada em direção aos Rits. 117

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A mãe Anne sorriu tranquilizadoramente. —Você estará bem, criança. Sheridan conhece os caminhos ao redor melhor que ninguém. Isso era para ser confortante? E ela notou que Syn não corrigiu a Mãe por usar seu nome real. Muito interessante . . . A mãe Anne andou ao redor Shahara e colocou um beijo gentil em fronte do Syn. — Caminhe com os deuses, criança. Lembre que eles sempre estarão com você. Syn movimentado a cabeça. —Obrigado, Mãe Anne. Por tudo. Ele fez sinal para Vik seguir eles. Então, levando ela pela mão, ele levou Shahara pelo labirinto. Com todo passo eles davam pelos arbustos sinuosos, verdes, apreensão inundava cada vez mais em seu peito. —Syn. . . eu realmente não gosto de estar ao redor os mortos. Eu enterrei muitos membros de minha família. Eu realmente não penso que eu posso fazer isto. Syn parou na da entrada de mármore quando ele ouviu a nota em sua voz. Ele virou para ela com uma maldição fervente em sua garganta, mas, quando ele a enfrentou, morreu. Terror chamejava totalmente nas profundidades douradas que eram mais brilhantes que as chamas eternas que queimava no outro lado da porta de catacumba. —Você não tem medo?— Ela perguntou, sua voz soando muito como de uma menina pequena. Ele agitou sua cabeça. —Os mortos não machucarão você, Shahara. Só os vivos podem fazer isto. —Mas Syn . . . Ele soltou de sua mão e passou por uma mecha perdida de cabelo tirando de sua bochecha. —Me escute, eu juro não existe nada lá para você ter medo. Eu costumava viver nas catacumbas e elas são o lugar mais seguro que pode ser encontrado neste planeta. Suas palavras a chocou tanto que ela esqueceu seu medo. —Você fez o que? —Ele viveu aqui quando era uma criança,— Vik disse se juntando a eles e voou na entrada. Abrindo sua boca, ele iluminou com uma luz para eles ver na escuridão. Syn estendeu mão para ela. —Estará tudo bem. Eu prometo. Juntando sua coragem, ela tomou sua mão e permitiu que ele levá-la a um pesadelo acordado. Uma vez do lado de dentro, ela decidiu que ele estava certo. Não era tão ruim. Até onde a luz iluminava tudo que ela podia ver era placas ornamentais de bronze colocadas nas paredes de mármore com nervuras pretas. Simplesmente parecia um corredor do governo sem fim, não uma tumba secreta. Ainda bem. Ela odiava o pensamento do que acontecia para as pessoas quando eles morriam. Acima de tudo, ela odiava o pensamento que podia ser sua família. Silêncio zumbia em suas orelhas, quebrado só por um grito triste ocasional do vento e os sons de suas botas que clicavam contra o chão cerâmico e o sussurro metálico das asas do Vik. Para seu alívio eterno, nenhum corpo ou ossos podiam ser vistos. A não ser pela frieza, não havia nenhuma semelhança com um santuário de enterro. Syn apertou sua mão confortante mente. —Eu disse que você não existia nada para temer. Não disposta a admitir em voz alta que ele estava certo, ela perguntou, —Onde nós estamos indo?

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—Existe uma entrada secreta que sai daqui próximo a um porto espacial. Foi construído quatrocentos anos atrás durante as Guerras Religiosas, quando o templo foi usado como um posto militar, para permitir às sacerdotisas escapar se eles fossem atacados por inimigos. Eu imagino que nós esperarmos lá até escurecer, então achar um modo de cair fora deste lugar. Eles passaram por vários cruzamentos de corredores. Resistindo ao desejo para olhar para eles para ela não ver algo para desalojar sua coragem, Shahara enfocou seu olhar fixo no chão diretamente na frente deles. Syn navegou os corredores como um profissional. —Quantas sacerdotisa estão enterradas aqui?— Ela perguntou, notando as filas infinitas de placas. —Um pouco mais de trinta e dois mil. Seus olhos se alargaram. —Você contou? —Eu passei muito tempo aqui como uma criança. Vik fez um som de acordo. —Ele costumava fingir que elas eram seus guardiãs e que tomavam conta dele. Ele lançou uma careta malvada para o mecarobô. —Obrigado, Vik. Quer me efeminar um pouco mais? —Certo. Você tem outros momentos mais vergonhosos. —Sim, e para sua própria segurança pessoal você não vai querer ir lá. Shahara agitou sua cabeça para suas críticas. —Você dois discutem como um casal casado há anos. Syn não respondeu e eles finalmente alcançaram o fim do corredor. Ele se ajoelhou e limpou o pó de uma rachadura apenas notável no mármore. —Parece que ainda abrirá. Trocando sua posição, ele se sentou. —Você vai ficar aí em pé ou o que? Ela se sentou do lado oposto dele e embrulhou seus braços ao redor seu peito. Ela se debruçou contra a parede e o frio se espalhou em toda parte de seu corpo. Existia uma brisa que sussurrou pelo corredor, cortando seus ossos. —É meio frio aqui, não é? Ele deu seu um estranho meio sorriso antes de espalhar abertos seus braços e pernas largas. —Bem, você sabe o que eles dizem sobre conservar calor de corpo. Ela debateu a sanidade de se sentar no círculo de seus braços. Se ele fosse qualquer outro, ela teria estripado ele pela mera proposição, mas depois de tudo que eles passaram, ela encontrou seu corpo se movendo em direção a ele por sua própria vontade. Ela ficou tensa por um momento. —Eu não machucarei você,— ele disse sua voz acalmando. —Só finja que eu sou Caillen. Sim, certo. Com Caillen nunca seria tão bom. E a torrente de calor que passou pelo seu corpo . . . estaria a repugnando se fosse Caillen que a fizesse sentir assim. Shahara relaxou contra seu peito e permitiu que o cheiro e o calor de seu corpo a engolfar. Ele descansou seus braços em seus joelhos curvados e ela se achou desejando que ele os colocasse ao redor ela, a segurasse seu apertado. A respiração dele caiu sua bochecha, levantando seu cabelo e trazendo um formigamento para seus braços. Syn assistiu o modo seus peitos se apertavam em baixo do tecido magro de sua camisa preta. Sua boca encheu de água e doía por provar a minúscula da carne suave e morna que ele tinha vislumbrado quando ele tropeçou com ela nua. Era tudo que ele podia fazer para manter sua mão longe do pico tenso.

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Nunca em sua vida ele podia se lembrar de querer tanto uma mulher. Se só ela cooperasse, ele realmente apreciaria as próximas horas de sua espera. Naquele momento ele sabia que ia a ter. Que ele tinha que a ter. Mas não aqui no chão frio como um animal satisfazendo uma ânsia básica. Ela merecia algo melhor que isto. Primeiro, ele tinha que achar um caminho para fazê-la confiar nele. Para fazer ela de boa vontade se submete ao seu toque. Ela tinha horror a homens, seu beijo tinha provado isto. Mas no momento, ela não tinha horror a ele. Ela fez uma carranca e olhou para braço dele onde sua manga deslizou de volta, mostrando um vislumbre de sua tatuagem. Ela puxou o punho de manga mais para cima, seus dedos ligeiramente roçando sua pele. —As palavras estão em Ritadarion, não é? —Sim. —O que ele diz? Syn hesitou quando ele lembrou a origem de sua tatuagem. O que ela significava. Desde que ele deixou prisão, só Nykyrian, Digger, e Mara já tinha visto a coisa inteira — fora Merjack e seus guardas, mas eles ignoraram isto. Então novamente, aqueles bastardos eram provavelmente analfabetos. Mara nunca perguntou o que dizia. Tudo que ela fez era importunar ele para ter isto removido porque a repugnava. Os homens decentes não se marcam, Sheridan. O Que possuiu você para fazer algo tão grosseiro? Realmente, você devia ter isto removido antes de um dos administradores do hospital ver isto. Imagine o que eles diriam? Mas ele conseguiu esconder de todas as —pessoas decentes— no hospital onde ele trabalhou. Inferno, talvez ele devia ter removido, mas lembrou a ele de seu passado e o manteve . Nykyrian nunca comentou as palavras mesmo, embora ele podia ler. Talvez porque ele entendeu que o significado oculto sem que eles tivessem conversado sobre isto. Seu amigo era sinistramente astuto. —Syn? Ele respirou fundo antes de respondê-la. —Diz. . .— ele apertou seus dentes, então terminaram, — ‘Puta de ninguém’ —. Ela arqueou uma sobrancelha única nele. —OK. . . se importa de elaborar? Ele deu seu olhar plano e seco. —Eu estava na prisão, Shahara. Eu penso que você pode imaginar por que está lá. Shahara ouviu a nota oculta em suas palavras suaves. Inclinada contra sua perna, ela trancou seu olhar com ele e viu a ferida que estava bem no fundo seus olhos. —O que aconteceu? Ele olhou para longe. Ela pegou seu queixo e o forçou a olhar para ela. —Eu não pensarei mal de você, Syn. Eu sei o que é ser machucado bem no fundo que você acha que isto nunca curará. Lutar todo dia com memórias que você deseja que você pudesse purgar de sua mente e não poder. —Você já pensa que eu sou escória. —Não,— ela honestamente disse. —Eu não faço.— Talvez ela tivesse no princípio, mas ela estava depressa aprendendo que existia muito mais para ele que o que ela ouviu. Syn deixou sair um suspiro cansado e lembrou de seu passado e a humilhação que ainda rasgava nele sempre que ele permite seu guarda abaixe. Ele lutou tão duro e não tinha sido suficiente . . .

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—Eu fui atacado à primeira noite que eu estive na prisão. Como você, eu não podia lutar com eles na época. Mas no dia seguinte, um por um, eu cacei eles e matei os três com um canivete que eu roubei de outro preso. Orius, o outro prisioneiro cumprindo uma sentença de prisão perpétua, estava tão deleitado por isso que ele me presenteou com a tatuagem como forma de uma advertência para qualquer outro que mexer comigo. Ele disse a mim para sempre para usar isto com orgulho. O coração de Shahara se contorceu com em que ele descreveu. —Qual era sua idade? Ele olhou para ela inexpressivamente e ela percebeu deve ter sido a primeira vez que ele mandado para prisão. Ela estremeceu com suas palavras amargas. —Eu sinto tanto, Syn. Ninguém devia ter que sofrer aquilo e especialmente não uma criança. —Sim, bem, não era a primeira vez que eu fui estuprado. Era meramente a última. Seu estômago bateu no chão diante de seu tom seco. —O que? Um tique trabalhou em sua mandíbula. —Você sabe quem meu pai era, Shahara. O que ele era. Você realmente achou que ele só venderia minha irmã? Para um momento ela não podia respirar enquanto aquelas palavras a estapeavam. Honestamente, nunca passou por sua mente que seu pai teria sido tão frio. Pobre Syn. Ela colocou sua mão na bochecha dela. —Digger soube? Ele agitou sua cabeça. —Nós não dissemos a ele. Não existia nada que ele podia fazer. Se ele tivesse tentado o parar, meu pai teria o matado por isto. As lágrimas arderam em seus olhos e ela percebeu o horror verdadeiro de seu passado. Um que fazia escárnio do seu. Colocando sua mão braço dele onde a tatuagem estava ela debruçou sua cabeça contra seu peito e o abraçou perto. —Eu sinto tanto. Syn estava atordoado por seu abraço. Acima de tudo, ele estava chocado pela sinceridade de seu tom. Seu corpo estourou com calor. —Eu nunca disse uma única alma sobre isto. Só Talia sabia.— E ele não tinha nenhuma ideia do por que ele tinha compartilhado isto com ela. Talvez porque ela tinha passado por isto ela mesma. Ela sabia como ele, que eles não fizeram nada para causar isto. Algumas pessoas só eram merdas cruéis que afligiam os outros por nenhuma outra razão que o fato que eles podiam infligir dor. No fim, ele estava agradecido, diferentemente de seu pai, ele nunca entenderia como as pessoas podiam ser daquele modo, nem ele nunca encontrou alegria em machucar outra pessoa. Fechando seus olhos, ele a segurou contra seu peito e deixou o cheiro doce de seu cabelo o acalmar. —E você? O que você fez para seu atacante? —O matei.— Ela a olhou. —Acha que significa que eu não sou puta de ninguém também. Ele deu metade sorriso. —Eu acho. Shahara escutou a batida forte de seu coração debaixo de sua orelha. Isto foi a primeira vez que desde Gaelin que ela permitiu a um homem a segurar. E parecia realmente bom. Mas existia ainda uma parte dela assustada do que ele poderia fazer. Uma parte dela que esperava ele se transformar em um monstro. —Como você fez isto?— Ela perguntou, tentando se distrair desse pensamento. Ele fez uma carranca. —O que? —Aprendeu a confiar e ser íntimo com alguém depois que isso aconteceu para você? —Quem disse que eu fiz isso? Ela fez uma carranca. —Você era casado. Eu acabei de assumir que você confiou nela. 121

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—Eu não disse a ela nada de minha passada. Eu soube que ela não podia lidar com isto e eu estava certo. Ela era casada com um personagem que eu criei e não a pessoa eu era ou sou. Ela pensou que eu era o filho órfão de um homem de negócios respeitado que estava vivendo de um fundo de capital e que eu tive um suave, chata infância.— Ele suspirou. —Era a infância que eu quis ter. Totalmente fabricadas de forma que outras pessoas não saberiam a verdade sobre mim. —Mas, você estava com ela. Eu não posso suportar ser tocada. O pensamento de sexo ainda me apavora embora eu sei que não deveria ser violento ou doloroso. Eu só não posso me obrigar a ir lá com outra pessoa. Seus traços se suavizaram. —Eu penso que foi diferente porque eu não fui atacado por uma mulher. . . pelo menos não até você. Eu nunca realmente associei os dois e honestamente, eu não posso suportar ser tocado por um homem qualquer um. Nem mesmo apertar casualmente as mãos. Faz minha pele formigar. E como você disse, não machuca quando você está com alguém com que você quer estar. Na realidade é realmente extremamente agradável. Syn olhou fixamente em seu rosto confiante e quis mostrar o que ele quis dizer, mas ela não estava pronta isto. Honestamente, levou anos para ele aprender a apreciar sexo ele mesmo. Por muito tempo, ele via isto como uma ferramenta. Um ato para ser permutado para qualquer outra coisa. Então Mara veio e pela primeira vez que ele pode completamente se divertir. Ele encontrou prazer compartilhando a ele mesmo com ela e tendo certeza que ela nunca deixou sua cama sem orgasmos múltiplos. Até que ele soube sobre seu adultério. Isso o quebrou pior que qualquer coisa. Mas ele não quis pensar sobre isto. Foi há muito tempo atrás . . . e ainda o picava o fundo de sua alma sempre que ele pensava sobre isto. Por que ele não tinha sido bom o suficiente para ela? Onde ele tinha falhado que ela precisou achar outro homem para satisfazê-la? Querendo distrair ele mesmo disto, ele se debruçou contra a parede. —Por que você não diz a mim uma história para matar tempo? Ela franziu atesta. —O que? —Caillen disse que você costumava inventar histórias para ele em hora de dormir. Ele disse que você era melhor nisto. Shahara deu uma risada leve, lembrando de quantas histórias Caillen costumava exigir dela. Por favor, Shay, faz esta ser engraçada! Ela sentia saudades daqueles dias de seu pequeno irmão fazendo bonecos de sombra na parede para ilustrar suas histórias. —Faz muito tempo desde que eu pensei sobre alguma. Eu não penso que eu posso fazer isto mais. —Por que você parou? Ela encolheu os ombros. —Depois que meu pai morreu, não existia mais história para contar. Elas acabaram por parecer trivial para se aborrecer enquanto eu tinha maiores preocupações como alimentar três irmãos famintos. Ele levantou uma mão. Ela ficou tensa meio que esperando que ele fosse a tocar. Ao invés ele momentaneamente parou e então arranhou seu queixo. Ele retornou para a descansar em seu joelho. —Eu disse a você que eu não machucaria você. —Eu sei. É difícil. De repente, sua mão estava em sua bochecha, colocando um cacho perdido longe. —Você está com medo de mim? —Sim,— ela honestamente respondeu. 122

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Seu blaster apareceu em suas mãos. Ela fez careta. —O que isto é? —Se eu machucar você, você pode me matar. Ela ridicularizou. —Isto é estúpido.— Ela tentou retornar isto para ele. Ele empurrou isto em suas mãos. O olhar dele trancou o dela e segurou a perfurando. Por uma vez não existia nenhum escárnio em seus olhos, nem eles pareciam glaciais. —O medo nunca é estúpido. —Não foi isso que você disse mais cedo. Ele riu e ela se maravilhou no rico som ecoando ao redor ela. —Bem eu tive que enfiar você aqui para o seu próprio bem. Além disso, funcionou. Shahara deixa seu blaster no seu pé e relaxou, permitindo a ele continuar a retirar seu cabelo de seu rosto. O frio se espalhou por ela e ela pensou sobre sua força. Desde que tudo isso começou, ele tem sido incrivelmente corajoso. O que poderia o assustar? —Do que você tem medo de? —Nada. —Nada? Ela era cética sobre disto. —Seguramente algo tem que assustar você. Syn lambeu seus lábios secos e arrastou seu olhar de seus peitos e até as suas pernas que ela cruzava na frente dela. O modo que ela se sentou, suas coxas estavam abertas, um convide para mão para tocar a parte mais íntima de seu corpo. Ele sentiu que ele mesmo endurecia para o ponto da dor. O que ele não daria arrastar seus dedos acima de seus peitos, seu estômago apertado e mergulhar eles diretamente em . . . Maldição, menino, coloque sua cabeça no jogo. Se ele não parasse com isto, ele estouraria suas costuras. Clareando sua garganta, ele se expos arrastando seus dedos acima dos lábios suaves e separados dela. —A única coisa que eu não enfrentei é morte e, afinal depois de tudo que eu passei, provavelmente seria um alívio. Então não, honestamente nada que me assusta. Shahara pensou sobre aquilo enquanto seu corpo virou líquido em seus braços. Como se sentiria quando não se teme nada? Sua multidão de medos a comiam constantemente. —Conte-me uma história, Syn. Diga a mim como uma criança de dez anos de idade sobrevive só em um mundo como nosso. Seu corpo ficou rígido e sua mão parou de mover. —Isto é uma história velha que é melhor ser esquecida. De repente ela sabia do que ele tinha medo. —Você mentiu para mim. Você tem medo. Você tem medo de deixar qualquer um perto de você, não é? —Isto é ridículo. Eu tenho muitas as pessoas que estão perto de mim. —Me diga o nome de uma pessoa que você confia. Uma pessoa que sabe tudo sobre você. O silêncio a respondeu. —Bem? —Nykyrian. Ela agitou sua cabeça. —Não. Você acabou de dizer a mim algo que ele não sabe sobre você. Quantas outras coisas você afastou dele? Syn deixou seu olhar cair no chão quando ele percebeu a verdade. —Você está certa. Como regra, eu não deixo pessoas ficarem muito perto de mim. —E por que é isto? —Porque quando eles olham para mim, eles não me veem. Eles só veem filho do meu pai. 123

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Shahara teve que se esticar para ouvir aquelas palavras. Até na luz escura ela podia ver o tormento em seus olhos. —Eu não acho que você seja responsável pelos crimes do seu pai. E eu quero conhecer. Eu quero saber por que você, que tenha mais razão que ninguém eu já encontrei, nunca se transformou no animal que seu pai era. Ele ofereceu a ela um sorriso ardiloso. —Eu podia ter jurado você me acusou disto. —Bem, eu digo muitas coisas que eu não quero dizer e você está tentando mudar o assunto. —Certo, está bem,— ele disse, seus olhos virando enfadonho. —Você quer ouvir uma história, então uma história você deve ter. Engolindo duro, ele girou seu olhar até o teto. —Havia uma vez um menino que nasceu em um dia chuvoso e frio de pais que aprenderam a odiar um ao outro. Ele foi informado que sua mãe tinha sido uma boa menina que se apaixonou por um menino mal que a arruinou. Mas a verdade era, ela era cada parte do seu corpo sem coração. Sua voz sem emoção rasgou por ela e ela notou o modo que ele omitiu se referindo a eles como seus pais. Era como se ele recitasse um livro que ele uma vez lera, ou conversado sobre um estranho. —Um dia, a mãe tentou matar o bebê e o pai bateu tanto nela que ela fugiu. Shahara congelou quando ela lembrou o que Digger disse para ela. —Como você sabe isto? —Meu pai socava isso pela minha garganta toda vez ele ficava bravo em mim. ‘Você desprezível bastardo. Eu devia ter deixado sua mãe afogar você, em vez de salvar você.’ — Sua voz estava ainda oca, mas ela soube que ele teve que sentir a mordida disto. —Você odeia sua mãe, não é? Ele olhou para baixo nela e suspirou. —Eu não a conheço bem suficiente para odiá-la. A única memória eu tenho dela é quando ela me lançou porta a fora e ameaçou chamar os policiais se eu escurecesse sua soleira novamente. Ela quis lamentar a crueldade da sua mãe. —Então o que aconteceu depois que seu pai era executado? Ele respirou fundo. —Você sabe a resposta. Eu fui mandado para prisão. —Eu ainda não vejo como eles podiam ter feito isso a você. Eles não podiam dizer que você era diferente? Ele agitou sua cabeça. —A criança não era de tudo diferente de seu pai naqueles dias. Tudo que ele conhecia era violência. Como receber dor e como dar isto. O menino estava bravo e amargo, e ele deu coices em todos que fosse suficientemente idiota para cruzar seu caminho. Acredite em mim. Aquele pequeno bastardo tirou a vida de três pedófilos sem vacilar. Ele cortou suas gargantas e os apunhalou até que eles estavam mortos em seus pés. Ele era tão violento e frio em sua execução que nenhum dos outros prisioneiros o olhou depois disto. Nenhum feito fácil e dizia muito sobre o que ele fez. Mas não mudava o fato que Syn não era sangue frio ou cruel. Ela sabia melhor. Como Digger disse, ele só os atacaria depois que eles o brutalizaram. —O menino não escutou ninguém. Nem mesmo os guardas, e já que as surras não refrearam as respostas bocudas do menino, eles começaram a trancá-lo na solitária. Um dia eles cometeram o engano de escolher uma cela com uma fechadura eletrônica. O menino tinha sido treinado bem e num instante, ele teve isto desativado e estava fora de lá. —Deve ter sido tão duro por conta própria. Ele encolheu os ombros. —Podia ter sido pior. —Pior?— Ela perguntou com descrença. —Você dormiu debaixo de lixeiras. 124

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—Digger disse a você isto, é? Ela movimentou a cabeça. —Bem, eu podia estar ainda na prisão sendo estuprado e surrado, então confie em mim. As lixeiras não eram tão ruins. Como ele podia estar aceitando? Como ele não podia odiar sua mãe por expulsá-lo? Deste dia em diante a parte dela que menosprezava seu pai por sua negligencia e miopia e ele nunca a faria passar por qualquer coisa como Syn sofreu. —Então como veio acabar aqui? —Eu me alojei a bordo do primeiro navio que eu podia achar com uma escotilha aberta.— Ele deu uma risada amargo. —Eu acho que eu devia ter verificado seu registro de voo primeiro para ver aonde ia. Não que importasse. Aqui é onde eu vivi com meu pai assim eu não estava acostumado a qualquer coisa melhor. Shahara se debruçou contra seu joelho de forma que ela podia melhor ver seu rosto. — Quando você encontrou Mãe Anne? —Quem estar contando esta história? —Desculpe. Você está. —Certo,— ele disse, debruçando contra a parede novamente. —Uma vez que a criança chegou, ele percebeu aquela sobrevivência não iria ser fácil sozinho. Mas o menino teve suficiente de seu pai nele conseguir o que ele precisou. —Você roubou? —Tudo que não estava encadeado. A criança não se importou quem ele roubou contando que conseguisse se livrar. E um dia, o menino cometeu o engano de roubar a carteira de um homem que podia correr mais que ele. —Ele pegou você? —Não, quando ele estava prestes a agarrar o menino, o menino escapou para em um edifício desocupado, examinou isto e terminou ser um porto espacial. O menino andou ao redor das máquinas e escombros até que achou um túnel que levava a entrada das catacumbas. —O homem não achou você? —Não,— ele disse trocando os pronomes. —Eu vaguei ao redor daqui por horas até que eu percebi uma coisa, que era uma tumba, e duas, o homem não estava entrando depois de mim. Depois de dormir aqui algumas noites, eu percebi que ninguém veio aqui. Era só eu e os mortos. —Então você fez esta sua casa? —O que eu posso dizer?— Ele relampejou sua covinha nela. —Era a mais limpa, mais segura casa eu tive. Ela estremeceu no pensamento. —Você ainda não disse a mim como você encontrou Mãe Anne. Ele levantou sua mão e passou seus dedos pela sua bochecha, seus dedos eram mornos um contraste totalmente com o ar glacial. Ela fechou seus olhos, saboreando seu toque, seu cheiro. —Um dia uma das sacerdotisas morreu e elas a trouxeram aqui em baixo. Eu fiquei escondido até que eles partiram e, depois que eu adormeci, Mãe Anne e Mãe Omera voltaram para conduzir Ritos Finais. Ela abriu seus olhos. —Elas acharam você? Ele movimentou a cabeça. —Sua generosidade mudou minha vida. Elas me levaram em suas câmaras privadas e mantiveram-me tomei banho e me alimentei. Esta foi a primeira vez que em minha vida que eu tive algum lugar seguro para ficar, onde ninguém tentou me machucar. Ela estremeceu ante o pensamento. 125

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Ele moveu sua mão para seu pescoço onde ele roçava a parte de trás de seus dedos contra sua carne, fazendo coisa estranhas para seu corpo. Novamente o necessário pulso tinha começado. —As Mães me ensinaram como orar e como perdoar. Elas me mostraram que algumas pessoas gastam suas vidas tentando ajudar outros e que ajudar as pessoas não às torna estúpidas ou fracas. Que nem todo mundo era um usuário. —É por isso que você é piedoso agora? —Sim. É o menos que eu posso fazer. Eu devo a elas tudo. —Então elas levantaram você em suas câmaras? —Não completamente.— Ele moveu seu roçar para baixo na linha de sua mandíbula, enviando ondas de prazer por ela. Seus dedos arrastavam por cima de seus lábios, suas pálpebras fechadas e então lado abaixo de seu pescoço. Ela deu um suspiro de prazer. Quando Syn continuou, sua voz estava uma oitava cheia mais profunda. —A Mãe Alta me achou e teve um acesso de raiva. Os homens não têm permissão para tomar votos santos e ela considerou minha presença uma profanação para o templo. —O que você fez? —Eu voltei para as catacumbas. Ela se encolheu diante disto. —Não, você não fez. —Eu não tive nenhuma escolha. Mas este vez, eu pelo menos tive cobertores e um travesseiro. As Mães me traziam comida quente de noite e elas ajudaram a me registrar na escola local. Ela ficou distraída por seu toque como ele arrastou as pontas dos seus dedo atrás através de seu lábios e debaixo de seu cabelo. —Você usou seu nome real? —Dificilmente. Eu deixei de usar Wade o dia que meu pai era executado. Ela ainda não soube de onde o —C.I—. Syn veio. —Era as Mães que chamavam você Syn? Ele riu, seu lábios perigosamente perto de seu próprio. —Não. Por uma razão óbvia, elas se recusaram a usar isto. —De onde veio de então? —Dada minha ascendência e ocupação quando jovens, parecia ser o único nome apropriado. Ela agitou sua cabeça nele. —Você vale a pena tanto mais que isto. Ele se moveu para beijá-la. Tanto como ela queria seu beijo, ela não queria o distrair. Não enquanto ele realmente estava dizendo a ela sobre seu passado. Se afastando, ela perguntou, —Então o que —C.I.— realmente significa? A decepção chamejou em seus olhos e ele se sentou de volta com um suspiro. — Certificadamente Louco.—15 Ela rolou seus olhos para ele. —Por que você não esta dizendo para mim? —É muito vergonhoso. Cruzando seus braços acima de seu peito, ela se sentou de volta e olhou para ele de debaixo de suas pestanas. —Não pode ser qualquer pior que Gildagard. Ele fez uma carranca. —Gildagard? Que diabo é isto? Ela bufou por causa de seu desdém. —É meu nome real, seu besta. Depois de minha avó materna,— ela disse com um sorriso. —Meu pai odiou o nome tanto, ele começou a me chamar Shahara quando eu estava ainda uma criança. 15

Isso fica melhor em Inglês que é —Certifiably Insane.

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Seu riso rico a aqueceu. —Gildagard Dagan. Você tem que admitir é bem horrível. Sim, era, mas ela não admitiria isto para ele. —Agora que eu confiei meu maior embaraço . . . Ele agitou sua cabeça. —Eu me entregaria para os Rits antes. —O quão ruim pode ser? —Muito ruim. Com isto, ela sabia que ela nunca conseguiria uma resposta direta dele. Então ela mudou de assunto. —Certo, se as Mães estiveram cuidando de você, então o que fez você voltar a furtar? —Quantas perguntas você vai fazer? Ela encolheu os ombros. —Quantas horas você disse que nós—— —Bom Senhor, mulher. Qualquer um já não te disse que os homens têm uma quota de palavra especificas por dia e se eu não parar conversar, minha língua explodirá? Ela bufou. —Você pegou de Caillen ou ele de você? Ele sorriu um sorriso que enviou uma descarga de excitação por ela. —Eu disse a você que era universal. Ela deu a ele um pequeno beicinho que ela usava com Caillen para mudar seu modo de pensar. —Por favor, termine de dizer a mim sua história. Ele beijou a ponta de seu nariz, então se afastou para trás para uma distância segura. —A escola era cara e as Mães estavam desviando capital para me manter. Eu comecei a temer que elas fossem pegas e castigadas. Então eu decidi usar o único dom que meu pai deu a mim. —Furtando para as companhias importantes? Ele movimentou a cabeça. —Que vergonha. —Eu sei. Mas se você conhecesse a Mãe Alta, você entenderia por que eu comecei. Se ela tivesse pegado elas, ela teria lançado elas na prisão sem um segundo pensamento. E de experiência pessoal, eu posso assegurar a você, elas não teriam sobrevivido há cinco minutos. —Mas você fez. —O que eu posso dizer? Eu sou um duro bastardo. Sim, ele era. E talvez era sua história ou talvez sua proximidade íntima, Shahara não estava certa o que fez seu de repente tão corajosa. Mas antes dela poder se parar, ela alcançou e tocou o barba rala em sua bochecha que ainda tinha uma lânguida descoloração de sua surra. Ele beliscou de brincadeira seus dedos. Envergonhada, ela soltou sua mão e pensou se distrair. —Então como você encontrou Nykyrian Quiakides? Ele levantou sua mão e brincou com seus dedos. O movimento circular de seu dedo polegar contra sua pele enviou ondas elétricas em cima seu braço e diretamente para o centro de seu corpo. —Ele estava ferido de uma missão que tinha ido mal e eu fui surripiar de seu bolso. Ele começou a me matar quando ele percebeu que eu era só um rato de canal faminto, ele lançou sua carteira em mim e me disse que eu parecia que eu precisava disto mais do que ele. Ela a testa com que ele descreveu. Nykyrian estava um assassino de Liga treinado — alguém que é conhecido por não ter qualquer tipo de compaixão. Todos os assassinos mortos sem remorso ou vacilação. —Você é mexendo comigo novamente, não é? —Não. Eu juro. Eu sabia que ele esteve morrendo de seus ferimentos e eu comecei a o abandonar, mas eu não podia. Não depois dele ter sido bondoso comigo — as Mães me ensinaram

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a não virar minhas costas às pessoas, especialmente àqueles que me ajudaram. Antes de eu poder pensar melhor disto, eu o ajudei a voltar para onde eu estava ficando e atendi seus ferimentos. —Um assassino? Ele movimentou a cabeça. —Porque eu salvei sua vida, ele pagou para eu ir para a escola. —Da bondade de seu coração? —Sim e não. Eu também trabalhei para ele. —E o que você fez? —Ajudei ele a juntar informações sobre seus objetivos. Forneci alguns brinquedos para ele usar enquanto rastreava e lutava. Tudo legal.— Ele ergueu sua mão para sua boca e começou a sugar a carne de seu dedo indicador. Sua língua deslizou pecaminosamente sobre de sua carne, fazendo coisas terríveis para sua vontade. —E ele paga um maldito bom salário. —Que te manteve você fora da rua. Ele inclinou sua cabeça. —Então diga a mim sobre Sheridan Belask. Como ele se encaixa em tudo isto? Seu corpo inteiro ficou rígido. Seus olhos voltaram á seu estado frígido normal e ele puxou sua mão longe. —O que? Uma onda de embaraço a consumiu. —Eu vi certificado do seu cirurgião. Sua respiração intensificou com a raiva chamejava em seus olhos. —Por que você estava procurando as minhas coisas?— E antes dela poder falar, ele respondeu para ela, —Isso foi uma pergunta estúpida. Você estava procurando por uma arma. Shahara movimentou a cabeça. —Então como você se tornou Sheridan Belask? Algo estranho passou entre eles então, um calor vibrante compartilhado que ela não podia definir. Shahara percebeu então que ela era provavelmente a única pessoa que ele já diria sobre esta parte de sua vida. Fez a sentir tão . . . Ela não sabia o que a palavra era. Tudo que ela sabia era que apesar de como eles se reuniram e o que poderia acontecer nos próximos dias, ela estava contente que ela estava aqui com ele neste momento. Ele ergueu sua mão novamente e roçou um beijo em seus dedos antes de beliscar suas pontas do dedo com seus dentes. —Eu estava sempre interessado em química e biologia, então eu comecei a tomar cursos nisto. Um dia um de meus professores sugeriu que eu pensasse sobre uma carreira em medicina. —E você se tornou um médico. —Bem, não foi tão fácil.— Ele respirou fundo e passou sua mão por trança dela. Ela olhava enquanto ele passava isto na palma de sua mão, então entrelaçava em seus dedos. —Eu sabia que eu não queria ser um ladrão o resto de minha vida. Por uma coisa, minhas atividades me levariam voltarem para os Rits e eu tinha sempre que ficar em movimento. E além disto, ladrões têm expectativas de vida muito pequenas. Então depois de um tempo eu comecei a pensar sobre que o professor disse. Ele tocou em sua trança para a ponta de seu nariz. —Começou a parecer com uma grande oportunidade. Toda minha vida, tudo eu que almejei era respeitabilidade. —E médicos estão sempre respeitados. —Exatamente.— Ele levantou seu cabelo para seu rosto e correu a ponta de seu cabelo através de seu queixo. Se ela não soubesse melhor, ela pensaria que ele estava saboreando isto. —Como você entrou na escola? Eles não exigem certidões de nascimento ou registros?

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—Nykyrian forjou tudo que eu precisei. Ele usou seus contatos na Liga para dar a mim uma nova identidade. —Ah. Então o que aconteceu é que você deixou isso tudo para trás? Ele soltou seu cabelo. —Fui era descoberto. —Por? —Não é importante. E, entretanto ela ansiou uma resposta, a nota em sua voz disse a ela que ele tinha parado de confidenciar a ela. Ele excedeu sua quota de palavra. Ela começou a assinalar que sua língua estava para explodir, mas ela pensou melhor disto. Além disso, ele só apresentaria outra espertinha réplica. Embora era provavelmente mais que ele já disse a alguém, ainda sentia que ele a deixou do lado de fora. Ela perguntou-se o que quebraria suas defesas e o fazer confiar nela novamente. Entretanto, confiar nela provavelmente seria a pior coisa que ele poderia fazer. —Agora que eu esvaziei meu sórdido passado em você, eu quero que você responda uma pergunta. Ela ergueu suas sobrancelhas. —Certo. —Como a filha de uma quinta geração de contrabandistas acaba sendo um seax treinado? Eu pensei que os seax seguiam um rígido linha de sangue. —Eles fazem. Meu tio no lado da minha mãe era um seax e ele me marcou para treinar quando eu era só uma criança. —Por que não Caillen? Ela parou só uma pequena confidência de um segredo que nem mesmo Caillen sabia sobre seu nascimento. Embora Syn disse tanto sobre ele mesmo, ela não podia se fazer dizer a ele que Caillen era um enjeitado e que eles adotaram. Seu irmão não tinha nenhuma memória disso e para sua família nunca importou que ele não era de seu sangue. Com exceção do assunto de seax treinando. Então ela disse a ele aquela verdade alternada. —Ele não pensou que Caillen teve espírito do guerreiro. Ele riu. —Não, eu acho que ele não tem. Ele é um pouco de voe pela bifurcação tipo de piloto. Ela juntou-se a seu riso. —Ele realmente é. Eu juro que eu devia ter o castrado quando ele estava na puberdade. Gah, ele tem sido insuportável desde o momento que ele descobriu que meninas serviam para algo diferente de lançar pedras. —O animal de estimação de Darling chama-se homem prostituto. —Então é nosso. Ele começou a alcançar novamente, mas algo o fez puxar sua mão para trás. —Então o que fez que você decidir ser um caçador? Shahara pensou de novo em sua infância e suspirou. —Eu penso que eu fiz isto em parte para ofender meu pai. Ele sempre odiou os caçadores. Disse que eles estavam muito cheios deles mesmos para seu gosto. E também, todas as ocupações que se abriram para mim depois de sua morte, nenhuma permitia que eu cumprisse meu juramento como seax , mas também pagava o melhor. E ele me deu um horário solto que permitia que eu estivesse em casa quando Tessa e Kasen precisavam de mim. Ele movimentou a cabeça. —Eu costumava invejar o modo que os quatro se juntaram para sobreviver. Mas nos últimos anos as dívidas de jogo de Tessa fizeram-me perceber o quão sortudo eu era porque eu nunca tive qualquer outro para tomar conta. 129

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Incomodou-a que ele conhecesse tanto sobre sua família. Colocou-a em uma desvantagem terrível. —Eu devo admitir que havia um tempo quando eu seriamente pensei sobre deixá-los. Eu era muito jovem para ter tanta responsabilidade sobre em mim, mas eu soube se eu os entregasse para o governo que nós seríamos separados e eu não podia suportar o pensamento de eles sendo abusados do modo que eu tenho sido. Sem mencionar, eu não podia sobreviver sem eles e enquanto Caillen teria conseguido sobreviver sem nós, eu acho que Kasen ou Tessa não teriam sobrevivido sozinhas. —Não, eles não podem sobreviver agora sozinhos. Isso era verdade. —Eu penso que a coisa mais dura para mim foi ver Caillen sair da escola para ajudar. Ele era tão esperto e tinha muitas boas notas que eu sei que ele podia ter continuado a universidade e feito algo grande com sua vida. Ao invés ele é agora uma contrabandista de taxa baixa como nosso pai. —Ele não é taxa baixa. Ele é um dos melhores pilotos que eu tenho. Ela sorriu. —Obrigado. Ele inclinou sua cabeça para ela. —Pessoalmente, eu penso que você devia ter feito Kasen levantar seu traseiro preguiçoso e trabalhar. —Isto é severo,— ela estalou com uma carranca. —Você sabe que ela realmente gosta de você. —Sim, bem, considerando que eu sou uma das poucas pessoas que ela pode suportar mais de três segundos, isto não está dizendo muito. Sua carranca aprofundou. —Ela tem tido um tempo difícil com isso tudo, especialmente com sua asma e diabete. Existe tanto que ela não pode fazer e ela tem que ser tão cuidadosa em não se exercer demais. Quem pode a culpar por ser um pouco difícil? —Difícil?— Ele sufocou. —Ela tomou último pagamento de Caillen e torrou isto em um novo vestido e sapatos. Shahara abriu sua boca. —Diga-me que ela não fez. —Sim, ela fez. Eu pensei que Caillen iria a matar e eu quase ajudei. Shahara esfregou seus olhos enquanto uma dor aguda começava em seus têmporas. Kasen nunca cresceria. E nem iria Tessa. —Eu suponho é minha culpa. Tessa tinha só dez anos e Kasen oito quando nosso pai morreu. Eu estava tanto medo que eles seriam forçados a crescer muito cedo como eu fiz e eu compensei e permiti a eles nunca tomar qualquer responsabilidade mesmo.— Ela deu uma respiração cansada. Ele tomou seu queixo em sua mão e a forçou a olhar para ele. —Você nunca devia se desculpar por amar alguém demais. —Não, mas eu temo que eu possa ter arruinado suas vidas. —Você não devia tomar a responsabilidade por suas negligências. Aqueles são os problemas dele, não os seus. Shahara ofereceu a ele um sorriso tímido, pensando sobre que ele disse. Talvez ele estivesse certo. Talvez estivesse na hora de ela parar de protegê-los o tempo todo e permitir que eles caiam de vez em quando. Por vários segundos, eles se sentaram calados. Até Vik levantar voo. Ele zumbiu passando por eles. —Existem passos se aproximando e eles estão vindo diretamente para nós.

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CAPÍTULO 11 —Passos?— Shahara repetiu, agarrando sua arma do chão e subindo para seus pés. —Eu pensei que você disse ninguém descia aqui. Syn aguardou ao seu lado ele tomou a arma de sua mão. —Eles não fazem. Não sem uma boa razão. —Como quando eles estão perseguindo dois imbecis que são idiotas suficientes para ficar parado enquanto eles procuraram?— Ela furiosamente sussurrou. —Soa como uma boa razão para mim.— Sua indiferença seriamente estava a irritando. — Então eu julguei mal nossa segurança. Não é a primeira vez que eu cometi esse engano. —Agora que você me diz? —Shh.— ele disse, levantando sua mão. Fora do silêncio, uma voz gritou, —Syn, onde você está? Eu tenho alguém aqui que quer falar com você. —Corra, Sheridan!— A mãe Anne gritou. Uma miríade de emoções dançou através de seu rosto, substituindo seu estoicismo habitual - preocupação, descrença atordoante e finalmente ele fixou na ira. Shahara deu um passo para trás. Nunca em sua vida ela tinha visto ninguém tão apavorante. Ele era o homem sua folha de recompensa a advertia. Mortal. Mal. Frio. —Vik—— seu tom era letal. —Escuridão total. Agora. Vik cortou sua luz. —Eu não posso ver,— ela sussurrou. —Eu posso. Ela percebeu que ele a deixou. Segurando seus braços na frente dela, ela sentiu ele se afastar ao longo das paredes, desejando que seus olhos ajustassem a escuridão. Era como se a engolfasse. Oprimisse ela. A total falta de sensação era profunda e estava a perturbando enquanto ela se esforçava para sentir ou experimentar algo. Ela não podia nem ouvir os passos de Syn. De repente ela ouviu o homem que falou chegar mais perto. Seus pés, junto com os da Mãe, ecoaram nas paredes de mármore e soou como um exército que estava marchando. Uma luz veio mais perto. Shahara deu um pulo para o lado e entrou em um corredor que cruzava e olhava aterrorizada como o número do grupo cresceu . . . E cresceu. Isto não era só um perseguidor único. Existiam doze deles. E Mãe Anne não estava só. Outra sacerdotisa tinha sido tomada também. —Onde o inferno ele está?— Um dos homens rosnados. —Shh.— a pessoa que falou originalmente latiu. —Eu não quero que ele saiba dos nossos números. Deixe-o pensar que eu estou só. —Você não está só,— Syn disse fora da escuridão. —Mas você estará. Imediatamente, um homem caiu, seu pescoço se contorcendo. —Onde está ele?— O primeiro homem chorava. Mais quatro caíram. —Ele está em todos os lugares!— Outro gritou. 131

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Vendo sua chance de juntar-se a luta, Shahara correu para as duas sacerdotisas que estavam sendo agarradas. Ela pegou um na traqueia um segundo antes dela chutar o joelho do outro. —Corra,— ela disse as sacerdotisas. Elas depressa desapareceram na escuridão enquanto ela se balançou ao redor para lidar com o próximo homem próximo dela. —Você cadela!— Ele apontou sua arma nela. Ela bateu em seu braço e retirou seu punhal. Fatiando seu braço, ela deu uma cabeçada nele, então o chutou e girou dar conta do próximo. Os quatro homens restantes avançaram para ela. Syn parou e ele assistiu Shahara derrubar o resto de seus atacantes com uma facilidade que era impressionante e um pouco assustadora. Maldição, ela era boa. Um sorriso lento curvou seus lábios enquanto ela emergia acima dos corpos. Seu torso torcido ligeiramente era uma posição do poder e habilidade. E era sensual como inferno. Ela encontrou seu olhar e retornou o sorriso. —Aquilo ' é no que eu sou boa. Sim, ela era. O olhar dele se estreitou em algo atrás dele. Antes dele poder mover, ela voou passando por ele para chutar a um dos bastardos que tinha tentado atacar suas costas. Ela o derrubou no chão com um golpe e o pisou na parte mais tenra de sua anatomia. Retirando-se ele lamentou como um bebê. Syn sugou sua respiração entre seus dentes e ele involuntariamente se encolheu. —Você precisa deixar fazer isto. Ela rolou seus olhos. —Por que você está reclamando? Não foi você desta vez. —Vamos dizer que seu último pontapé em minhas joias está ainda fresco em minha memória.— Ele caminhou sobre o sujeito e fez som —tsk— para ele. —Eu sei que machuca. Ela chuta como uma mula, huh?— Ele agitou sua cabeça. —O que você vai fazer para mim?— O homem perguntado, sua voz tremendo. Shahara franziu a testa enquanto Syn cavava ao redor sua de sua mochila até que ele achou um injetor. Ele segurou isto na frente de seu rosto como se inspecionando a dosagem. Quando ele olhou de volta para o homem, sua expressão era glacial, mortal. —Eu vou matar você.— Ele injetou nele todo o conteúdo. O coração da Shahara parou. Ele era verdadeiramente era tão de sangue frio? Ele se moveu para injetar outro homem no chão. Agarrando seu braço, ela puxou o injetor longe da garganta do homem inconsciente. —O que você está fazendo? Ele olhou em cima com um surpreendido olha. —Vamos, não banque a inocente comigo. Você atirou em mim enquanto eu estava desarmado. —Eu não matei você. Ele empurrou um frasco em suas mãos. —E eu não estou matando eles. Relaxe, é só um sedativo para ter certeza que eles não virão atrás de nós por algum tempo. Ainda cético, ela olhou no recipiente em sua mão. Um sorriso lento enrolou seus lábios quando ela leu a etiqueta. Ele estava sendo honrado. —Então por que você mentiu para ele? —Por que não? Ele é sortudo que eu não o matei. Qualquer outro teria.

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Mais passos se aproximaram. Shahara segurou sua respiração, esperando ver se eram mais atacantes. Ela lançou a Syn o blaster dele, e ele pegou com uma mão antes de andar de volta para as sombras. Fortificando-se, ela esperou por eles se aproximarem. Em vez de homens ásperos para matar eles, as duas sacerdotisas retornaram. A mãe Anne ficou atrás enquanto a outra correu para Syn e lhe deu um abraço apertado. —Eu sei que foi tolice voltar, mas nós tivemos que ter certeza que você não estava ferido. Syn apertou seus braços ao redor dela e a expressão de carinho em seu rosto trouxe um nó para garganta da Shahara. Ele a soltou e deu um passo atrás. —É bom para ver você novamente, Mãe Omera. A mãe Anne fez um gesto preocupado sobre os homens no chão. —Eles estão mortos? Ele arranhou sua bochecha. —Descansando. Eles estarão acordados mais ou menos em seis ou sete horas.— Ele olhou para Shahara. —Que não nos dá tanta vantagem. Então se vocês nos desculparem? —Sheridan?— A mãe Omera pôs sua mão no braço dele para evitar que ele se afastasse. — Você nos fez ficar orgulhosas. Syn pausou suas palavras significaram muito para ele, mas ele era completamente infiel e imerecido. —Não, mas eu pretendo.— Com isto, ele levou Shahara de volta para o fim das catacumbas e puxou a alavanca para levá-los a entrada secreta de forma que eles podiam deixar este lugar. Shahara fez uma carranca para ele. —Você está certo? Eu estou percebendo uma vibração misteriosa vindo de você. —Eu me sinto normal.— Ele abaixou-se para rastejar pela abertura. Shahara suspirou. Bem, isso era certamente ambíguo suficiente. Enquanto ela o seguia pela entrada, ela parou. Este vez ela conhecia o odor que encheu seu nariz com um cheiro podre, azedo. —Nós estamos em um esgoto? —Eu me esqueci de mencionar para você que nós teríamos que ir pelos esgotos para alcançar a baía de aterrissagem? Ela estreitou ela olhar nele, querendo bater nele até ele cair no chão. —Você esquece-se de mencionar muitas coisas. Ele riu. Vik veio para descansar em seu ombro. —Não se sinta mal, Senhora de ossos. Ele se esquece de dizer a mim coisas também. Como o fato que ele não ia voltar e me buscar. Syn se afastou deles. —Eu estou obviamente superado em número, então antes de você dois combinem suas forças e me mate, eu estou indo embora.— Ele parou para olhar para ela. — Você quer que Vik ilumine o caminho novamente? Ela parou como se ela ouvisse criaturas correndo na escuridão. —Dependa. Quantas pequenas criaturas peludas eu verei quando ele ligar isto? —Vamos dizer que se o pensamento deles faz você medrosa, você poderia querer esperar. Seu estômago caiu. Ela só estava brincando, mas agora que ela pensou sobre isto . . . Cem histórias de horror de coisas vis em esgoto relampejadas por sua mente. Eles eram roedores ou algo muito mais sinistros? —Eles atacam? —Não desde que nós mantemos nos movendo. Shahara se encolheu. —Você pode ver? —Infelizmente, sim. Eu vejo melhor aqui embaixo do que eu faço a luz do dia.— Ele tomou sua mão e a levou adiante pela sujeira e o fedor. 133

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—Como? —É um defeito de nascimento de quem é de Ritadarion que atinge mais ou menos um em cada trezentos bebês nascidos. Alguns cientistas especulam que é porque nós perdemos nosso sol primário duzentos anos atrás e o que restou está tão opaco que as crianças estão se deformando a fim de adaptar para nosso ambiente mais escuro. —Isto é que . . .— ela procurou pela palavra mais apropriada. —Arrepiante. —Obrigado. —Sem problema. Seu aperto se apertou ainda mais em sua mão. —O que?— Ela perguntou, odiando o fato que ela não podia ver o que tinha o feito ficar tenso. —Eu pensei que eu ouvi algo.— Ele deu uma parada. Shahara ficou atenta para ouvir, mas nada veio a ela, se não a lembrança dolorosa que insetos estavam correndo muito perto de seu eu imóvel. —Talvez fosse umas das pequenas bestas em nossos pés. —Talvez.— Ele arrastou sua mão novamente. —Vamos. Ela não disse nada mais enquanto ela seguia atrás dele, e Vik fazia barulho de zumbido em seu ombro. Ela não podia acreditar que ela estava só no escuro com um homem e não estava apavorada. Mas quanto mais tempo ela passava com Syn mais acostumada a ele, ela se tornava. Era estranho para ela. Estranho e de alguma maneira maravilhoso. Muito ruim não podia durar. Para eles, não existia nenhum futuro. Tudo que ela teria dele era este momento. Gasto em um esgoto . . . Em vez de estar feliz sobre a perspectiva de acabar a missão dela, uma dor horrível apunhalou seu peito e ela percebeu como logo eles estariam separados como inimigos eternos. Pouco disposta a examinar isto, ela prometeu a ela mesma não ia o deixar conseguir se aproximar dela. Ela não podia dispor. Seu futuro e de seus irmãos dependiam disto. Ao final ele parou. —Existe uma escada bem acima de minha cabeça. Eu vou levantar você. Rasteje para o topo e você achará uma grade pequena. Tem um trinco com mola e, uma vez que você estiver perto disto, você verá como abri-la. Ele a levou pela cintura. A força de suas mãos a queimava como ele facilmente a ergueu para cima. Shahara agarrou a escada e fez como ele disse a ela. Quando ela alcançou o topo, ela deu um suspiro de alívio. Agradecendo ao céu que eles estavam finalmente fora daquele buraco fedorento. Mas todas as coisas consideradas, o ar da superfície realmente não era todo melhor. Ela girou para ajudar Syn. Então ela notou um homem de pé na desbotada luz do sol da tarde E o Blaster que ele tinha estava apontado para seu peito. —Diga uma palavra de advertência e você está morta,— ele sussurrou. Shahara congelou e ela depressa avaliou a ameaça. Existiam dezesseis deles, completamente armados e prontos para chutar o traseiro, e Syn estaria temporariamente cego pela luz mais brilhante quando ele saísse da escuridão . . . Alguém a agarrou por detrás. Todos os seus sentidos alertas, Shahara não podia mais pensar. Seu treinamento tomou conta dela. Pisando um dorso do pé, ela girou em seu atacante com um grunhido feroz. Syn olhou com os olhos meio fechados em sua direção, mas por sua vida ele não podia abrir totalmente seus olhos para ver qualquer coisa. O brilho do sol se pondo o deixou completamente 134

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cego. Seu intestino disse a ele que eles estavam em apuros, mas malditos sejam seus olhos, ele não podia fazer qualquer coisa. Tudo que ele podia ser ouvir era Shahara lutando e tiroteio de blasters. —Vik? —À direita. Syn deu um golpe e sentiu seu atacante cair. Vik pousou sobre seu ombro de forma que ele podia falar com ele durante a briga. Quando seus olhos se ajustaram, a briga estava terminada. Vik tremulava suas asas enquanto Syn inspecionava o dano. E honestamente, ele era atordoado. Ele tirou dois. Shahara lidou sozinha com os outros. Seus traços estavam austeros, ela estava em pé sobre um homem inconsciente com suas mãos apertadas em seus lados. O resto caído na rua, amontoado ao redor ela. Por suas roupas, ele os reconheceu como perseguidores de Ritadarion. Com admiração, ele olhou para Shahara. —Lembre-me de nunca irritar você. Ela tinha uma expressão vítrea um momento antes de suas pernas se dobrarem. Syn mal conseguiu a pegar antes dela atingir a rua. —Shahara?— Ele ofegou em surpreendido alarme segurando-a contra ele. —Shahara . . . me responde.— Só então que ele viu o sangue que saía de seu couro cabeludo. O que ele iria fazer? Ele não podia voltar para o templo ou no Digger. Aqueles lugares não eram mais seguros. Esquadrinhando a área ao redor eles, ele sabia que eles tinham que sair de da rua antes mais Rits chegassem ou nativos desesperados decidissem tentar sua sorte para prendê-los. Pegando ela, ele a embalou contra seu peito. Ela se sentia tão minúscula em seus braços que ele momentaneamente ele ficou atordoado. Ela era tão vibrante acordada que ele esqueceu como ela era realmente pequena. E ela não duraria muito sem atenção médica. Com esse pensamento principal em sua mente, ele correu com ela em direção ao porto espacial. Repetidas vezes sua mente continuava o atingindo com flashes de Talia e o modo que ela estava quando ele a achou em seu quarto. O pálido azul de sua pele. Seus olhos meio abertos. Seu corpo encharcado no sangue que saiu de seus pulsos cortados. . . Não aconteceria novamente. Não em seu turno. Entrando o porto, ele depressa avaliou as naves ao redor dele. A maioria de era fretadores e carregadores pequenos. Mas duas eram naves classificas — exatamente o que ele precisava. Ele se atirou nelas a toda velocidade. —Hei!— Um dos assistentes gritou, correndo em direção a ele. —Você não pode tomar aquela nave. Trocando o peso de Shahara em seus braços, Syn apontou seu blaster para a mulher. —A menos que você queira morrer, eu sugiro que você desista. Ela pôs suas mãos ao alto para ar e se afastou dele. Syn manteve seus olhos nela enquanto ele continuou em direção a nave, mais lentamente este vez. Na base da nave, ele olhou para a escada e amaldiçoou. Agora como no inferno ele ir segurar Shahara enquanto escalava a nave? Verdade ele era ágil, mas isso desafiava até suas habilidades. Então ele viu a resposta. —Mova o guindaste da doca acima do lutador. —Eu não posso fazer isto. 135

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Ele engatilhou seu blaster. —Você tem cinco segundos. Ela correu em direção ao guindaste e Vik voou na cabine do piloto. Uma vez que ela tinha isto no lugar, Syn a avisou. Ele subiu os degraus dois de cada vez, o tempo todo olhando a trabalhadora, meio que esperando ela ganhar suficiente coragem para tentar algo. Não foi até que os três deles estavam a bordo e a cabine do piloto solidamente trancou que ele começou a ficar tranquilo. Um pouco. Assim que a proteção da cabine do piloto começou a descer, a trabalhadora desapareceu. Syn estava certo que ela foi procurar ajuda assim ele não desperdiçou tempo ligando os motores. Um pouco de preocupação precipitou-se nele em não fazer um exame preliminar, mas ele não tinha tempo. Ele empurrou a alavanca e lançou os propulsores da nave diretamente para cima. Seu estômago despencou enquanto a força —g— assolava seu corpo. Dentro de alguns minutos, eles alcançariam velocidade de fuga. Ele impulsionou a nave em direção ao espaço, e num instante eles atravessariam a atmosfera de planeta. Uma vez que eles estavam seguramente envolvidos pelo espaço e ele estava certo ninguém os seguia, Syn virou sua atenção para a forma pequena disposta em seu colo. As luzes de controle refletiam suavemente contra suas bochechas pálidas e ele notou seu sangue ensopou a perna de sua calça. Cuidadosamente, ele tocou sua cabeça para examinar o ferimento. Não parecia tão ruim quanto ele tinha pensado primeiro. Ele devia ter lembrado que ferimentos de cabeça sangram muito, até quando eles eram leves. Mas o seu era fundo e podia dar uns pontos. Ele remexeu em sua mochila e retirou-se o kit de primeiros socorros. Em alguns minutos, ele tinha limpado e enfaixado seu ferimento. —Ela viverá?— Vik perguntou. —Eu acho. —Ela estará se irritará por causa disto? —Provavelmente. Eu estou certo que vai doer quando ela despertar.— Ele olhou para Vik que estava agora em sua forma mecarobô, empoleirado no painel de controle. —Por que você não me advertiu? —Ela estava sozinha chutando suas bundas. Pensei que era mais seguro você não lutar cego. Entretanto você saiu e eu tive que ajudar você. —Você ainda podia ter me advertido. —E você podia ter me levado com você em vez de me abandonar todos estes anos. Aquelas palavras o magoaram. —Eu realmente sinto muito, Vik. Se eu soubesse quanto que magoaria você, eu juro que eu não teria feito isto. —Certo, eu deixarei o assunto. Mas se você fizer isso comigo novamente, eu apunhalarei você no pênis, que eu estou certo que machucará. —Sim, iria. —Bom. Agora eu estou desligando um pouco para conserva minha energia. Agitando sua cabeça para sua invenção estranha, Syn trocou peso da Shahara e a puxou até se sentar em seu colo mais confortavelmente. Inclinando a cabeça dela em seu ombro, ele a segurou como ele costumava segurar Paden quando ele subia em seu colo para um cochilo. O pensamento trouxe lágrimas para seus olhos e ele depressa afastou suas memórias. Não fazia qualquer bem olhar para o passado. 136

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Paden não queria ter nada a ver com ele a não ser manter suas contas bancárias. Ele era Syn novamente e Syn nunca teve um filho. Syn era um sobrevivente de rua. Enquanto ele examinava os traços pacíficos de Shahara, uma parte esquecida há muito tempo dele implorou por algo que ele sabia que ele não podia ter. Mara trouxe aquela realidade severa para casa. As mulheres decentes não queriam passar suas vidas com sujeira como dele. Elas queriam maridos que elas pudessem orgulhar-se. Não alcoólatra funcional com um temperamento para explodir a qualquer momento. Mas pelo menos o álcool era uma melhora em relação às drogas que uma vez o tinham governado. Isso era o que o cortava mais fundo. Mara nunca viu o lado mais escuro de seu passado. O animal que rastejou pelas ruas e esgotos procurando por sua próxima missão e tratar de conseguir viver por mais um dia. Ele tinha sido um desperdício patético de humanidade uma vez. Se não fosse por Nykyrian, ele ainda seria um desprezível drogado, chafurdado em uma cabana. Ou ele estaria morto. Isso realmente importa?O inferno realmente poderia ser pior que a vida ele normalmente vivia? Mas pelo menos ele não teve que lidar com as tremedeiras e ânsias. Bom para mim. Sim, sua vida basicamente fedia. E era tão solitária. Ele logo ficou cansado das noites sem consolo. Mas o que ele podia fazer? Ele suspirou ante o pensamento. O que ele não daria segurar Shahara como isto para sempre. Somente, ele sabia melhor que isto. Pessoas nunca ficavam. Não valia a pena à dor para chegar a conhecê-los porque, mais cedo ou mais tarde, de uma forma ou de outra, eles partiam e ele era deixado sozinho para recolher os pedaços. Agora mesmo, ele não tinha outro novo começo nele. Ele consumiu todas suas vidas e seus nomes. Ele não tinha nenhuma outra parte para ir. Shahara ouviu o som de lânguido de uma batida do coração batendo contra sua orelha. A princípio, ela pensou que ela era uma criança novamente e seu pai estava a levando para seu quarto depois que ela adormeceu esperando ele voltar para casa. Mas seu pai nunca cheirou tão bem. Sentia-se este delicioso. Não, isso era Syn. Syn, mau, morno, e doce. Seduzindo. Um campeão que a segurou com braços gentis que nunca a assustou. —Você é acordada?— A preocupação marcou sua voz. —Meio.— Ele a mudou de posição, ela sentiu uma dor a apunhalar entre seus olhos. —Gah, o que você fez comigo? Então ela lembrou. Endireitando-se ela bateu suas pernas no metal afiado e sua cabeça explodia com até mais agonia. —Onde estamos nós? O que aconteceu? Syn franziu seus lábios. —Qual pergunta você prefere que eu responda primeiro? —Você escolhe. —Onde . . . eu me apropriei uma nave. —Você quer dizer que você roubou isto? —Semântica, semântica. Ela o encarou. Se ela pensasse que faria qualquer bem, ela puxaria orelhas dele pelo o roubo. —Como nós chegamos aqui? 137

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—Você acabou com os Rits e desmaiou por causa de seu trauma na cabeça, e eu carreguei você a bordo. Ela passou suas mãos ao longo da bandagem e sentiu o galo formando onde um de seus atacantes bateu a coronha de seu blaster na sua cabeça. Ela esperava que ele acordasse com uma quantia igual de dor. Eu devia ter o chutado tão duro que ele teria tido que ter uma reconstrução de testículo. Mas isso não mudava o fato que Syn cometeu outro crime em sua presença. Rosnando baixo em sua garganta, ela estreitou seus olhos nele. —Você sabe que eu nunca teria subido a bordo de uma nave roubado. Ele sorriu, relampejando aquela covinha condenável. —Você não disse isso quando eu roubei meu próprio. —Eu estava indo por que você me disse que era seu. Este vez ele riu. —Bem então, eu acho que foi uma boa coisa que você estava inconsciente. Ele estava desesperado. —Iria te fazer sentir melhor saber que era mais que provável isto foi roubado por quem a dirigia—— —Não, não iria.— Ela agitou sua cabeça. —Eu pensei que existia honra no meio dos ladrões. —Só em seus sonhos. Ou meus pesadelos. —Então para onde nós vamos? Ele mostrou a ela sua direção. —Eu preciso conseguir umas coisas. Nossa primeira parada é em meu escritório e então eu preciso ir ao meu apartamento. —O que é você? Louco? Você sabe quantos perseguidores estarão lá procurando por você? —Sim, eu sei. Que é por que eu disse a você ficasse com Digger. Mas Senhora teimosa calamidade não escutou então aqui estamos nós somos. Eu com dano cerebral e você com a cabeça ferida. Ela olhou para ele ceticamente. —O que existe lá que é tão importante que nós temos que arriscar nossas vidas para pegar isto? —O mapa que me diz onde achar o chip. Shahara arqueou suas sobrancelhas juntas em uma carranca funda embora enviou até mais dor por sua cabeça. —Se o mapa está em seu apartamento, por que nós estamos indo por seu escritório? Ele suspirou como se irritado de se explicar. —Antes de eu grudar meu traseiro na frigideira, eu quero adiar alguns computadores e ver o que os Rits estão aprontando. Eu gostaria de ter alguns detalhes de satélite de onde eles são localizados em e ao redor meu edifício. Eu preciso estar em meu escritório para fazer isto. —Oh.— Então outro pensamento a atingiu. —E se eles estão em seu escritório? Ele agitou sua cabeça. —Nem uma chance. Meu escritório é uma estação espacial debaixo de segurança pesada. —E registrado no nome de outra pessoa, Sem dúvida. —Exatamente. Eles nunca achariam isto. —Foi isso que você disse sobre as catacumbas. E por um minuto eles dois sentaram quietos com medo que martelava em seu peito.

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CAPÍTULO 12 Uma vez que eles alcançaram sede da sua companhia, Shahara estava pasma por seu tamanho. A estação espacial girava ao redor lentamente no centro da galáxia onde os fretadores intergalácticos gigantes podiam acessar todas as rotas importantes. A estação tinha provavelmente uma dúzia de pontas que alcançavam o espaço para permitir aos fretadores para atracar e ganchos com fechaduras a ar onde os passageiros e materiais podiam ser carregados e descarregados. Pequenas baías de aterrissagem adicionais foram construídas de forma que naves pequenas podiam descer em plataformas de propulsão e não interferir com as contrapartes maiores. Era verdadeiramente top de linha e alto padrão. —Transporte de precisão.— Shahara leu o logotipo fora da estação. —Nome bom. —Obrigado. Nosso lema é —Fique feliz com nosso serviço ou nós mataremos você. Ela sorriu maliciosamente para ele diante de seu sarcasmo enquanto Vik se ligava e bocejava. Eles chegaram perto de uma das pequenas baías, ela admirou as linhas limpas da baía e o tamanho da tripulação em somente este terminal. —Este local deve custar um bom dinheiro. —E vale cada centavo. Ela deu um assobio baixo. —Como no universo você pode pagar algo como isto? Syn trouxe para dentro a nave para uma aterrissagem lisa. —Depois que minha ex-cadela tomou tudo que eu tinha, eu obtive emprestado dinheiro de Nykyrian comprar um fretador usado. Eu comecei pequeno, atendia uma linha na parte inferior e, depois de anos de trabalho extremamente duro e investimentos seguros, eu acumulei o que você vê. Ela estreitou seus olhos nele suspeitosamente. —E quanto dele você conseguiu por acessar os dados seguros de seus competidores? Ele encontrou seu olhar uniformemente. —Eu só os atinjo quando eles vêm atrás de mim primeiro. Ela olhou para ele duvidosamente. —Honesto,— ele disse, segurando para cima sua mão em um símbolo Ritadarion de honra. —Eu alegremente admitirei todo crime do qual que eu sou culpado. Mas eu não vou admitir algo que eu não fiz.— O olhar dele queimava o dela. —Eu perdi muitos negócios para os ladrões deles. Toda vez que eu penso que tenho um sistema a prova de hacker, aparece algum pequeno ranhoso com meus códigos. Quando eu achar eles, eu os faço pagarem por isto. Ele fixou as fechaduras da nave e puxou o equipamento para a cabine do piloto para aberta. —E eu normalmente envio um vírus de bônus do mesmo modo só para ver a merda e dar risada enquanto eu conserto o dano que eles fizeram para mim. Ela não evitar sorrir. Ele acabou de parecer muito adorável. —Se você disse isso, então eu acreditarei em você. Syn saiu da nave enquanto Vik se transformou de volta em um pássaro. Ele parou para olhar de volta nela. —Você vem ou eu sou muito corrupto para você? Em vez de seguir sua liderança, ela saltou ao lado. Syn fez careta. —Você arruinará suas articulações fazendo isto. —Não seja um homem velho.— Mas sua cabeça não apreciou isto no menos. De fato, era tudo que ela podia fazer para não choramingar da nova dor intensa em seu crânio. Eu devia ter matado eles. . . Você não devia ter saltado assim, sua idiota. 139

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Ele deu seu sorriso conhecedor. —Aposto que sua cabeça odeia seus instintos agora. —Feche a boca.— Então ela adicionou textualmente. —Idiota. Ele sorriu largamente e foi à frente fora da baía e nos corredores da estação. —Eu vivo por seu carinho. Rolando seus olhos, ela o seguiu pelo corredor, tocando a bandagem que ele embrulhou ao redor sua cabeça. Ele fez um ótimo trabalho com seu dano considerando o pouco tempo que ele teve que trabalhar. Ele deve ter sido impressionante como um cirurgião. Shahara procurou em seu ambiente. A estação inteira era limpa e branca com um odor de antisséptico que picava seu nariz. Doze fretadores de tamanhos e estilos variados estavam atracados junto com duas naves de lutadores pequenas. Os carregadores e vários mecarobôs estavam alojando carga em uma das naves enquanto abastecedores de combustíveis dirigiam um tanque acima do fretador. Tudo corria muito suavemente que a espantou. Toda vez que Caillen ou Kasen voaram, eles correriam ao redor em círculos tentando surripiar documentos, abastecer distribuidores e carga. Syn tinha sumido por uma semana e mesmo assim todo mundo estava fazendo seu trabalho sem vacilação. —Eu sou impressionada,— ela disse, alcançando ele. —Um ladrão, um médico, um membro da Sentella, e um proprietário de uma companhia de transportes. Você é um homem de muitos talentos. —Sim, bem, é fácil conseguir realizar muito quando você não tem quaisquer distrações. —Como? —Os caçadores curiosos que perguntam muitas perguntas. Como eles saíam da baía, uma trabalhadora uniformizada avançou. —Frion16 Syn,— ela disse, abrindo um computador. —O que você quer que eu com para sua nave? Syn olhou por cima de seu ombro. —Que alguém a reabasteça e a deixe no porto principal de Rook. —Sim, senhor.— Ela os deixou sozinhos. Shahara estava espantada em suas ordens. —Você está devolvendo isto? Syn ficou tenso com a dúvida em sua voz. Enfrente isto, rato. Você nasceu um ladrão e você morrerá um ladrão. Ninguém verá você como alguma coisa mais que isto. Ele devia ter feito as pazes com isso anos atrás. Mas, não impediu a dor que ele sentiu com sua pergunta incrédula. Por alguma razão desconhecida, ele esperava melhor dela. —Eu não tenho nenhuma razão para manter isto. Não pertence a mim. Shahara se perguntou por que o tom ferido de sua voz. —Vamos, meu escritório é descendo aqui. Perguntando-se se ela realmente o machucou, ela caminhou pelo corredor atapetado. Do lado direito dela havia janelas que olhavam direto no espaço. Era uma visão de tirar o fôlego até com as luzes fluorescentes brilhantes que escureciam isto. Enquanto eles caminhavam, eles passaram por vários trabalhadores, mas nenhum deles falou uma palavra para Syn. Eles movimentaram meramente suas cabeças em reconhecimento enquanto iam resolver seus negócios. Afinal Syn parou e apertou os controles para abrir uma porta. Pulsando aberto, exibiu um escritório mais ou menos quatro vezes o tamanho de seu apartamento. Shahara segurou sua respiração quando as luzes apareceram e ela olhou fixamente para paraíso. —Whoa.— ela respirou. 16

Pela leitura é como chamar de Senhor, na lígua deles de extraterrestre.

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Syn foi à frente para dentro. —Vamos, não machucará você. Shahara entrou no cômodo, sua mandíbula boquiaberta e ela esquadrinhou o conteúdo e lutou contra um desejo para tirar suas botas antes dela profanar o tapete branco perfeito. A sua direita havia uma cozinha pequena com uma mesa de mármore preto e uma cadeira preta estofada. Para sua esquerda havia três grandes mesas de vidro com vários tipos diferentes de terminais que e outra eletrônica ela não podia nem começa a identificar. Um mapa estelar eletrônico enorme pendurado na parede atrás da maior mesa. E é claro peças de arte caras espalhadas. Junto com outro piano caro. Na frente dela estava uma enorme cadeira estofada que virava para uma parede de vidro e aço sólido. As estrelas e os gases brilhavam e giravam nas profundidades do espaço com cores variadas que pareciam com um jardim vivo. Ela sentiu como se ela estava fora no espaço e não em uma estação mesmo. Syn tirou a mochila de seu ombro. —Você está com fome? Seu estômago rugiu uma resposta. —Eu acho que você está.— Ele soltou seus pacotes por sua mesa antes de ir em direção à cozinha. —Este lugar é enorme.— Ela andou para o balcão da cozinha. —Ele comparação onde eu cresci isto é com certeza.— Ele parou na frente de um processador de alimentos, então a puxou ao seu lado para ela ver o que ele estava fazendo. — Aqui é uma lista dos vários menus. Escolha o que você quer e simplesmente empurre isto.— Ele tocou a tela e o item que ele escolheu imediatamente apareceu e então a tela mudou. —Quando você puxa um prato, exibe os ingredientes e você pode adicionar ou apagar qualquer que você quer. Ela era admirada pelo dispositivo. —Uau, isto é de alta tecnologia. —Sim, bem, eu não posso cozinhar melhor que você e isto era muito mais barato que contratar um cozinheiro. Shahara deu a ele um sorriso mau. —Eu nunca tive comida sintética antes, como é isto? Ele deu seu um olhar fixo divertido. —Dado o que você me alimentou esta manhã, por que você está até questionando isto? Ele tinha um ponto. Então ele continuou, — A maior parte do tempo você não pode dizer a diferença, mas fique longe do peixe. Termina semelhante à borracha. —Entendi. Syn mostrou a ela onde ele guardava os pratos de prata e o guardanapo de linho, então deixou ela para escolher. —Você quer qualquer coisa?— Ela perguntou enquanto ele caminhava para sua mesa. —Não obrigado, eu não estou com fome. Movimentando a cabeça, ela retornou a tocar o cardápio. Isto era a coisa mais legal que ela já tinha visto. E ela tinha comido comida de todos os tipos de planetas e de culturas. O que eu não daria ter isto em minha casa. Claro que provavelmente custa mais que seu edifício inteiro, mas ainda . . . Syn começou a filtrar seu correio de voz. Shahara os escutou e era imensamente chatos. Eles eram todos de clientes querendo o contratar ou discutir remessas com ele, pessoas de vendas tentando programar compromissos, trabalhos de pilotos ausentes, ou seus empregados com vários problemas. 141

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Tirando sua comida da pequena bancada onde apareceu, ela foi para a mesa. Ela puxou a cadeira solitária, ela sentiu uma surpreendente realização. Tudo neste escritório era projetado para uma só pessoa. Tudo. Ela olhou ao redor para ter certeza que ela não estava conclusões apressadas, e ter certeza suficiente que existia só uma cadeira de braço só cadeira de jantar e a uma cadeira da mesa do escritório onde ele atualmente estava ficando. Ele estava totalmente solitário. Seu coração se torceu por ele. Não era que ela nunca faria aquela conexão antes, mas foi só agora que a toda a implicação bateu nela que ela realmente entendeu o que aquilo significava. E aquela era uma compreensão brutal. Ninguém em qualquer mensagem perguntou a ele como ele estava indo ou o incomodou com bate-papo amigável. Elas não fizeram muito mais que quaisquer das pessoas que passaram por eles no corredor. Ele tinha se ausentado por mais de uma semana, torturado, surrado, e quase tinha sido morto, e não havia ninguém perguntando a ele onde ele estava. Ninguém se preocupou que algo poderia ter acontecido com ele. Eu devia advertir você, você morrerá de fome muito antes de alguém sentir minha falta e pensar em vir aqui para ver se eu estou bem. Suas palavras ecoaram em sua cabeça. Ele não tinha brincado aquela noite em seu apartamento. Isso era o que ele queria dizer que não tinha distrações. Ninguém se incomodava em vir conversar com ele. Passar tempo com ele. Ele estava sozinho. Enquanto ele e Caillen eram amigos, eles realmente não passavam tanto tempo juntos. E pensar, ela passou anos lamentando o fato que ela não podia ter cinco minutos de paz sem que um de seus irmãos ou a chamasse ou parasse. Se ela saísse sem dizer a um deles exatamente aonde ela ia e quando ela voltava, eles se revezavam saltando sobre toda parte ela. Syn nunca soube o que é isto. Ninguém já sentiu saudade dele. Exceto por Vik, que estava deitado próximo ao computador onde Syn estava trabalhado. Que triste que a coisa que mais sentia saudade dele era um robô que ele tinha criado em sua infância. Porque ele não tinha nenhum outro amigo. . . Shahara tragou o súbito nó em sua garganta. Como é triste ser tão sozinho. Como é trágico que um homem que tinha tanto a oferecer e não ter ninguém exceto estranhos para dar. —O que você faz nos feriados?— Ela perguntou antes dela poder se parar. Ele parou o playback e olhou acima de umas das notas que esteve tomando. —O que? Se sentindo um pouco envergonhada, ela clareou sua garganta antes dela falar novamente. —Eu estava só me perguntando o que alguém com seu tipo de dinheiro faz em ocasiões especiais. Com sua expressão suave, ele secamente respondeu. —Eu bebo.— Ele retornou a seu trabalho. Mordendo seu lábio, Shahara olhou para sua comida e percebeu que ela não estava com fome afinal. Deus, como ela queria correr para ele e o abraçar. Para deixá-lo saber que ele não tinha que estar tão só como estava. Seria tão fácil e ainda era extremamente difícil para ela. Ela nunca poderia dar a ele aquele conforto.

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Afinal, não era seu lugar. Eles eram estranhos presos em uma situação desesperada. Ela não era nada para ele. Mas enquanto ela olhava para ele, ela percebeu que ela não queria não ser nada para onde mais ele importava. Ela queria ser como seu irmão e o chamar de amigo. Ela viu suficiente para saber que ele era o melhor amigo que alguém podia querer ter. Enfim os telefonemas pararam. Syn girou de costas para ela e começou a digitar em um teclado antiquado. Shahara empurrou sua comida ao redor seu prato enquanto ela olhava ao redor do cômodo novamente. Seu olha parou no piano. Ele deve realmente gostar de tocar, dado que ele possuía dois deles. Mas isto, também, parecida incongruente para ela. Quando ele aprendeu isto? Quem o ensinou? —quando é o aniversário da sua mãe? Ela olhou de volta para Syn. —O que? —Aniversário da sua mãe. Quando é? Suas defesas entraram em extrema atividade. —Por que você quer saber isto? Ele fez um som de irritação absoluta. —Depois de todas as perguntas dela, ela não responder uma simples para mim.— Ele agitou sua cabeça. —Eu estou deixando uma mensagem codificada para Caillen. Eu pensei em trancar isto com algo que só ele saberia. Shahara o esquadrinhou com um olhar cético. —Você está dizendo a mim que o grande ladrão de dados de computador não pode descobrir um aniversário simples? Ele bufou. —Sim, eu podia acessar seus registros médicos, mas seria muito mais rápido se você simplesmente desse isto para mim. —8510.25.3. —Obrigado. Shahara levou seu prato para a pia, então, tomando sua bebida, ela examinou cuidadosamente a mesa do escritório. —O que você está fazendo de qualquer maneira? —Nada. Ela analisou no que ele estava trabalhando e ofegou. —Isto é seu testamento? Ele escureceu a página. —Não é nada. Encostando-se no vidro de sua mesa, Shahara era atordoada por suas ações. —Por que você deixaria tudo para Caillen? Syn começou a se afastar. Ela alcançou e agarrou seu braço. —Por quê? —Eu não tenho qualquer outro para deixar isto,— ele disse, encolhendo os ombros se livrando de seu aperto. —Que tal Nykyrian? —Ele não precisa de mais dinheiro e nem Darling. Seus traços impassíveis, ele se moveu para ficar diante das janelas e olhar a escuridão. Shahara perguntou-se com que frequência ele fazia aquilo e algo dentro dela disse a ela que ele devia fazer isto muito. Ela se doeu por ele. Doída para achar um modo para aliviar a dor que devia o assombrar. Como seria estar tão sozinho? Não ter ninguém para discutir os problemas? Ninguém com que compartilhar aniversários? Ele viveu daquele modo a maior parte de sua vida. Sim, ele tinha amigos, mas eles todos viviam vidas independentes.

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Querendo o confortar, ela foi permanecer ao lado dele. —Diga me sobre assassinato do Kiara Zamir. Como você foi envolvido? Sua mandíbula se transformou em aço. —Eu não estou acusando você disto,— ela disse depressa. —Eu só quero saber como você foi acabar culpado por isto. Sua mandíbula se aliviou um pouco. —É simples realmente. Nós estávamos contratados para protegê-la. Por causa de seu passado com A Liga, Nykyrian tem muitos inimigos tentando o matar. Um deles aceitou o contrato em Kiara e Kip é gratificação de pagamento. —Kip? —Meu apelido para Nykyrian. De qualquer maneira, nós estávamos a mantendo em seu apartamento quando um dos assassinos e seu time apareceram. Nós tivemos que a mover antes de seu pai poder aprovar o novo local. Desnecessário dizer, ele não reagiu bem por nós a movermos sem seu conhecimento. —Onde você a levou? —Na casa de Nykyrian. É onde eles dois estão agora mesmo, cheios de felicidade suicida. Idiotas. Ela não entendeu o problema, se isso era tudo. —Por que Nykyrian não a devolve? O olhar que ele deu a ela estava gelando. —Ele prefere morrer que desistir dela. Eles estão apaixonados.— Podia existir mais aversão adicionada a seu tom? —E você foi pego no meio disto? Ele movimentou a cabeça. —Eu assinei o contrato e tomei responsabilidade pela princesa. Na mente de seu pai, eu sou tão culpado pelo sequestro como Nykyrian é. —E a acusação de estupro? —Aquilo me confundiu, mas eu acho que em sua mente que nós somos baixos suficientes para fazer isso se nós a tivermos, nós devemos ser animais suficientes para estuprá-la. Porque vamos enfrentar isto, nós somos escória sem consciência. Ela odiou o fato de que ele estava certo. Para a camada superior, eles eram lixo, apenas acima dos roedores. —Seguramente você pode explicar isto para ele. Ele bufou. —Você já tentou argumentar com um aristocrata? A clemência e a compreensão não são exatamente coisas que eles se preocupam. Matar os plebeus como nós é. Isso era certamente verdadeiro suficiente. —Isso não enfurece você? —Cada minuto de minha vida, mas não existe nada que eu posso fazer sobre isto. É o que é. Como eu não pude evitar ser caçado e torturado porque eu sei um segredo sobre outro aristocrata.— Seu olhar cortou por ela. Ela olhou para longe, envergonhada de tão errada que ela tinha estado por fazer com ele o que ela tinha feito. —Eu vou ligar Caillen,— ele quietamente disse. —Você quer falar com ele? Antes dela poder responder ele adicionou, —Pensando melhor, deixe-me ligar primeiro e então depois você liga. Ele teria um ataque se ele soubesse que nós estamos juntos, e eu estou realmente muito cansado para lidar com sua merda agora mesmo. Shahara movimentou a cabeça em virtude de sua sabedoria e assistiu ele enquanto ele fez o telefonema. Ela suspirou quando a linha zumbiu. Como sempre, Caillen não estava em casa. —Ei, Cai,— Syn disse deixando uma mensagem. —Eu queria que você soubesse que eu já cuidei do pagamento desta semana e eu estou deixando você uma gratificação robusta. Se você precisar mais, só pega isto do fundo para pequenos pagamentos e nós acertaremos isto mais 144

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tarde. Eu não quero que você fazendo outra carga para Solaras. Poxa menino, consiga um cérebro. Fique seguro e eu pegarei você logo.— Ele cortou a transmissão. —Você quer chamar? Ela agitou sua cabeça. —Eu esperarei.— Se ela chamasse depois de Syn, ele poderia suspeitar. Especialmente se Kasen disse a ele o dois deles foram vistos juntos pela última vez. Isso podia ficar realmente sangrento. Syn soltou uma respiração longa. —Eu estou certo que você está cansada, então me siga para o quarto.— Ele foi para a porta ao lado da cozinha e apertou os controles. Mais uma vez, sua boca abriu. Uma gigantesca cama de madeira de ébano estava próxima a outra janela com uma visão estonteante. A manta de seda era cor creme e travesseiros pareciam tão suaves como uma nuvem. O com adornos esculpidos a cabeceira da cama combinava o projeto geométrico da cômoda de madeira de ébano e o criado mudo. Existiam também mais pinturas nas paredes, originais ela estava certa. Ele andou no quarto e abriu outra porta à esquerda. —O banheiro está aqui. Você achará toalhas limpas e sabonete. Eu realmente não tenho nada para você vestir para dormir, mas se você quiser limpar suas roupas, você pode pegar uma de minhas camisas no armário. Pondo sua cabeça dentro do banheiro, ela viu a lavadora de roupas e secador de tamanho pessoal fixa na parede. —Você precisa de qualquer outra coisa? Só você, ela pensou, mas ela soube que ela não podia nunca dizer isto em voz alta. —Eu penso que eu tenho tudo. —Certo, eu estarei do lado de fora revisando dados dos Rits e suas atividades se você precisar de mim. E então ele se foi. Shahara sentou-se na cama e se perguntou quantas noites Syn esteve aqui, só, e assistiu a paz quieta do espaço. O acalmou? Ou ele o fazia se sentir ainda mais sozinho? —Oh, o que importa?— Ela sussurrou. —Ele tem sua vida e você tem a sua.— E os dois deles não podiam nunca estar juntos. Ela não podia nem suporta que um homem a tocasse. Então por que ela imaginava fantasias dos dois deles ficando juntos? Não era para ser. —Pelo menos você tem uma família,— ela disse com um suspiro. Mas agora mesmo, isso não era muito conforto mesmo. Syn ouviu Shahara se movendo ao redor em seu quarto e o fez ficar duro suficiente que ele podia martelar um prego de aço com sua ereção. Ela saído do chuveiro vários minutos atrás e ele estava certo que ela estava fuçando em seu armário. Uma imagem de seu corpo molhado e nu apareceu diante de seus olhos e ele amaldiçoou. —Enfoque, rato,— ele estalou, olhando de volta em sua etapa de leitura. —Você tem muito informação para cobrir e não tem muito tempo. Ainda, sua mente o torturou com pensamentos dela em baixo dele até que ele temeu que ele perdesse a sanidade que restava a ele. O que estava errado com ele? Ele tentou isto antes e olha o que aconteceu. Ele teve seu coração despedaçado. Seu passado nunca o deixaria e para sempre o separaria de qualquer outra pessoa. Caillen não vê você desse modo; Talvez ela não veja também. Ele parou no pensamento. Era verdade. Nem Kasen nem Caillen jogaram em sua cara seu passado. Eles o trataram como um amigo. 145

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E se eles pudessem, talvez, só talvez, Shahara podia também. —Pare isto,— ele rosnou assim mesmo. —Não faça isto. Você está sendo estúpido.— Porque no fim do dia, eles não sabiam tanto sobre ele como Shahara sabia. Eles só sabiam uma versão higiênica de seu passado. Inferno, no que diz respeito a esse assunto, ela também só sabia uma versão higiênica. Mesmo assim, ele não podia abafar a voz minúscula em sua cabeça que implorava que ele desse mais uma chance. Horas mais tarde, Shahara acordou com o som mais bonito que ela já tinha ouvido. Flutuando pelos céus, ela podia ouvir uma melodia suave que sussurrou ao redor ela, a seduzindo e a acalmando. Então ela percebeu que não era um sonho. Abrindo seus olhos, ela balançou sua cabeça para pegar todas as notas da assombrosa melodia. Tocada com tal paixão e habilidade, trouxe um nó para sua garganta. Curiosa, ela se levando da cama e foi investigar. O quarto exterior era escuro com exceção de duas velas elétricas que chamejavam próximo ao piano. Syn sentado no banco, suas mãos que voavam acima das teclas enquanto ele tocava com os olhos fechados. As sombras jogavam contra sua pele escura, o fazendo parecer até mais perigoso que o normal. Ele tirou sua camisa preta apertada e vestiu uma solta cor creme bem parecida com a que ela escolheu dormir. Com a luz de vela ao redor ele, ele era uma imagem deslumbrante. Ela olhou fixamente com assombro. Onde ele aprendeu a tocar assim? De repente, ele abriu seus olhos e saltou. A música imediatamente parou. —Ah, jeez,— ele ofegou. —Você me assustado como o inferno. Eu pensei que você estava adormecida. —Eu estava. Ele fechou a cobertura acima das teclas. —Eu sinto muito. Eu pensei que tinha diminuído o volume o suficiente para não perturbar você. —Não me perturbou,— ela o assegurou. —Eu quero ouvir mais. Foi incrível. Ele ofereceu a ela um sorriso tímido. —Para falar a verdade não, mas obrigado. Sem pensar, Shahara foi se sentar próximo a ele. —Eu sempre quis tocar um destes. Meu tio tinha um em sua casa, e sempre que nós íamos visitar quando nós éramos crianças, eu mexia nele.— Então ela teria dado a qualquer coisa para poder tocar como ele fez. —Por que você não tomou lições? Ela olhou para ele secamente. —Desculpe, pergunta estúpida. —Como você aprendeu a tocar? Encolhendo os ombros, ele agarrou uma taça de vinho e tomou um gole. —Tempo demais em minhas mãos. Eu me ensinei eu mesmo. Ela agitou sua cabeça. —Parece ser uma coisa estranha . . . —Um rato de rua, ladrão, lixo—— Ela o cortou com um grunhido. —Não. Eu iria dizer um homem como você querer fazer. O que fez você querer tocar? Ele parou como se pensando sobre algo em seu passado antes dele responder. —Existia uma mulher que viveu do outro lado de nossa rua quando eu era uma criança. Ela dava lições toda tarde e eu me sentava fora na varanda e os ouvia tocar. Era a coisa mais bonita que eu já tinha ouvido. Como um pedaço de céu. Meu pai odiava música, então para mim fazia isso mais doce. Depois que eu comecei a trabalhar para Kip, eu estava passando por uma loja um dia e vi o que eu tenho em meu apartamento perto janela.— Ele fechou seus olhos e apertou seus dentes como se 146

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ele estivesse saboreando a memória. —Era a coisa mais bonita que eu já tinha visto. Então eu comprei isto sem um segundo pensamento e então me sentei lá até que eu aprendi a tocar isto. —Então Mara não conseguiu te tirar tudo? A dor chamejou fundo em seus olhos e ela odiou que ela inadvertidamente causou isto. — Não, eu saí de casa e deixei isto com ela. Mas Kip . . . ele comprou isto dela e devolveu para mim. Ele disse que sabia quanto que significava para mim e que não ia deixar a prostituta vender isto para outra pessoa.— A emoção rota em sua voz trouxe uma dor para sua garganta. —Você o ama? —Como um irmão. Ele é a única pessoa que eu posso confiar completamente em minhas costas. E era por isso que ele estava disposto a morrer em lugar de levar Kiara para a casa de seu pai e limpar seu nome. Fez sentido para ela agora. Ele não machucaria seu amigo por qualquer coisa. Melhor ele morrer . . . A luz de vela tremeluzia contra o líquido Borgonha de seu vinho e refletia em seus olhos extasiantes. Ele clareou sua garganta e Shahara ficou ciente de onde ela se sentou. O que fez ela se abandonar e se sentar tão perto dele? Ainda, não parecia errado ou assustador. De alguma maneira parecia natural estar ao lado dele. —Você se importa?— Ela perguntou, tocando a cobertura. —Não, vá em frente. Ela sacudiu isto atrás e olhou fixamente para as teclas pretas. —Aqui,— ele disse, aumentando o volume. —Toque a vontade. Syn assistia como ela tocava as teclas e fixou uma melodia deslocada. Talvez fosse o vinho — e ele bebeu muito dele — ou o cheiro de lilás que saia de seu cabelo, ou talvez seus pensamentos antigos, mas algo enviou onda depois de onda de calor para sua virilha. E cada minuto que ela se sentava próxima a ele vestindo nada além de uma de suas camisas, mais desconfortável se tornava só ficando sentado e não a tocar. Ele ligeiramente trocou de posição, suas calças de repente ficaram muito apertadas. Ela fez uma careta quando ela atingiu um acorde feio. Ele tomou outro gole de vinho e deixou o copo ao lado. —Aqui,— ele disse, marcando o lugar no teclado. —Isto é Dó.— Ele mostrou como arquear seus dedos e alterná-los para baixo para uma escala simples. Ela duplicou seus movimentos e finalmente produziu algo que era harmonioso. —Eu fiz isto! Quando ela olhou para cima nele, o olhar cintilava, sua respiração presa em sua garganta. Luz de vela brilhava nas profundidades douradas de seus olhos, pegando a faísca crua de vitalidade que ardia profundamente dentro de sua alma. A camisa magra ela vestia estava era esticada e tensa acima de seus mamilos endurecidos e seus peitos soltos agitaram sua excitação. Deuses, ela era linda. O sorriso dela lentamente desapareceu. Sua respiração acelerou e ela lambeu seus lábios. Syn ficou tenso, seu controle deslizando enquanto ele assistia a língua dela umedecer a única coisa que ele desesperadamente queria provar. Era um convite? A última vez ele a beijou, ela tinha estado com tanto medo que ele hesitou em tentar novamente. Mas enquanto ele olhava para ela, uma fome feroz o agarrou e ele soube que ele morreria se ele fosse embora para insatisfeito. 147

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Shahara abriu sua boca ligeiramente. Ela queria implorar por um beijo, mas as palavras ficaram presas em sua garganta. E só quando ela estava certa que ele nunca concordaria, ele abaixou sua cabeça e tomou posse de seus lábios. Este vez não existia nenhum pânico. Ao invés, ele provocou os lábios dela levemente com seu próprio enquanto a mão direita dele segurava a parte de trás de sua cabeça. Shahara gemeu na sensação. Como ela queria este homem. Pela primeira vez que desde Gaelin, ela queria saber que prazer podia existir entre um homem e uma mulher. Embora o pensamento quase a esmagou com medo, ela sabia que Syn era o único que ela podia confiar. Ele nunca a machucaria. E ela sabia que ela nunca se sentiria deste modo novamente com qualquer outro homem. Somente ele a fez se sentir segura. Protegida. Eu nunca terei esta chance novamente. Se afastando, ela olhou fixamente no fundo daqueles olhos escuros que escondiam uma dor insondável. —Ensine-me, Syn,— ela sussurrou contra seus lábios. —Mostre me que não tem que machucar. Seus olhos refletiam um choque. —O que? —Eu quero que você faça amor comigo.

CAPÍTULO 13 Syn olhou fixamente em estupor total diante seu pedido. Ela quis dizer isto? Examinando seus olhos e ele viu sinceridade. Não . . . eu estou sonhando. Ou alto. Cérebro danificado. Algo está acontecendo porque eu definitivamente não ouvi o que eu penso que eu ouvi. Não de nenhum modo Shahara Dagan perguntaria um pedaço de merda como ele para fazer amor com ela. Isso só aconteceria em uma confusão mental alucinatória de bêbedo. Você está bêbado. Sim, mas não tão bêbado. —Eu confio em você para levar embora meu medo,— ela disse suavemente, colocando um fio de cabelo atrás da orelha dele. —Mostre a mim, Syn. Mostre-me como é ser destemido. Isso estava suficiente para realmente deixá-lo sóbrio. Seu corpo cantou em resposta. E antes dele poder discutir ou sua consciência levantar sua cabeça feia, ele ficou em pé e a segurou em seus braços. Ele reivindicou seus lábios mais uma vez. Levando ela para o quarto em tempo recorde, ele a colocou suavemente na cama. Enquanto ele olhava para ela abaixo dele, estava aterrorizado por sua beleza. Ele nunca tinha estado com uma mulher como ela antes. Todas as suas amantes anteriores tinham estado como muitos homens antes dele. Mas Shahara era ainda tecnicamente um virgem. Ela foi tomada, mas nunca amada. Sua boca ficou seca com o pensamento. Quem era ele para estar com ela assim?

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—Syn?— Shahara perguntou hesitante enquanto ela olhava para ele. A tristeza escureceu seus olhos e ele a olhou como se ele, o homem não teme a nada, estava com medo dela. Ela alcançou e tomou sua mão, então puxou ele para se sentar próximo a ela. —Você está bem? —Eu preciso de uma bebida. Ela riu de seu sussurro rouco. —Eu preciso de você. Ele examinou suas palavras um momento antes dele retomar seus lábios com um beijo faminto que disse a ela o quanto ele a precisou também. Shahara tremeu com seu toque e o com o conhecimento que este homem que não precisava de ninguém precisava dela. Seu corpo estava em chamas vibrando com mil sensações. Ela tocou em cabelo solto dele, o rosto dele, e a maravilhosa força masculina crua dele. De tudo que ele tinha passado. . . E ainda ele estava inteiro e aqui. Um sobrevivente como dela. Não um rato, mas um lobo que lutou proteger sua guarida e aqueles ele gostava. Hoje à noite, ela queria cuidar dele. Odiando a barreira de sua camisa, ela puxou o fim dela para fora de suas calças e passou as mãos de alto abaixo nele e acima das saliências dos músculos de seu peito, com cuidado para não machucar suas costelas enfaixadas. Arrepios estenderam por sua pele e ela sentiu os mamilos dele endurecerem em baixo de suas palmas indagantes. Ele arrastou muitos beijos até a base de sua garganta e naquele momento ela pensou que ela desmaiaria do completo prazer disto. Ele deitou suas costas contra o colchão suave. Seus sentidos girando, ela encantou-se pelo toque dele. Até que ele trocou de posição e ela sentiu sua protuberância contra sua coxa e como ele a prendeu contra a cama. Syn a sentiu endurecer em baixo dele. Se afastando, ele viu pânico que ardia em seus olhos. Era seu peso, ele percebeu. Ela devia se sentir presa em baixo dele como ela sem dúvida nenhuma se sentiu presa por seu atacante. Movendo-se para seu lado, ele tentou imaginar o quão difícil deve ter sido para uma mulher com sua força e autoestima para se achar fraca e ineficaz contra alguém tanto maior. Ele sabia de por experiência própria o quão terrível era. Deste dia, ele odiava sentir espetado por um alfinete, e se alguém o segurasse pela garganta . . . Essa era a pior maneira. —Eu sinto muito,— ele sussurrou, desejando que ele pudesse arrancar o coração do bastardo por machucá-la tanto. Ela pareceu envergonhada até que ele retornou a beijá-la. Quando ele puxou longe novamente, ele viu seu desejo queimando fundo em seus olhos dourados. Isso parecia místico para ele. Por que ela queria estar com algo tão sujo quanto ele era? De todos os homens no universo, por que uma mulher como ela queria dormir com um ladrão sem importância que não tinha nenhum futuro real e o mais sangrento dos passados? Desafiava sua compreensão. De repente, seus dedos começaram um movimento rítmico em seu peito e todos os pensamentos lógicos desapareceram. Tudo que ele podia enfocar em era o desejo ardente que se precipitou em cada fibra de seu ser. Rodando para seu lado, ele a puxou em cima dele, enterrando sua mão seu cabelo, e beijando seus lábios. Shahara sorriu em sua nova posição, encantando-se em sentir de os quadris estreitos dele entre suas pernas. Era mau e doce. Como dele. 149

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O pensamento a fez sorrir. Doce . . . uma palavra que realmente não ajustava com o predador que ela sabia que ele podia ser e ainda não existia nenhuma outra palavra para descrever o que ele era em relação a ela. E a fez entesourá-lo ainda mais. Ela puxou sua camisa acima de sua cabeça e se banqueteou na visão dele em baixo dela. Seus olhos líquidos, ele olhou fixamente nela com uma expressão tão tenra que levou sua respiração. Um sorriso curvou nos lábios dele, mostrando a ela sua covinha e ele alcançou e tirou o medalhão dele para fora da camisa dela. Sua mão morna descansava entre seus peitos enquanto ele a estudava. —Você quer voltar atrás? Ele agitou sua cabeça. —Ficar muito melhor perdurado entre seus peitos. Syn soltou, então colocou suas mãos em suas nádegas. Se levantando um pouco, ele mordiscou em seu pescoço. Shahara gritou de prazer. Nunca antes ela sentiu qualquer coisa tão maravilhosa. —Ah, espere,— ele rosnou, deitando de volta contra o colchão com um gesto feroz. —Eu me esqueci de tirar minhas botas. Mordiscando os lábios dela, ela se deslizou ao lado dele. Ele se sentou e depressa pegou suas botas, e as lançou para o chão. Shahara se moveu atrás dele. Inclinado contra suas costas musculosas, ela envolveu seus braços ao redor sua cintura e inalou o cheiro de sua pele. Gah, ele se sentiu incrível. Tudo que ela queria era ficar abraçada a ele. Syn gemeu com contato íntimo de seus peitos contra sua espinha, suas mãos apertadas contra seus peitorais. Deuses, ser abraçado assim para sempre . . . —Você pode fazer isto à noite toda. Para o resto de minha vida. . . Shahara tirou seu cabelo de seu pescoço e colocou um beijo tenro direto sua nuca enquanto ela roçou seus dedos sobre a bandagem ela enfaixou ao redor suas costelas mais cedo. Então sua mandíbula. E sua covinha. —Eu poderia fazer isto,— ela sussurrou, beliscando um lóbulo da orelha entre seus dentes. Ele sugou sua respiração nitidamente. Ela se encantou com seu poder sobre ele. Bêbada com isto, ela achou a coragem para mover suas mãos sobre a superfície lisa de sua pele nua, acima da bandagem e descendo até o caminho de pelos que ia de seu umbigo e desaparecia nas calças dele. Desamarrando os cordões, ela moveu sua mão mais para baixo, dentro do caminho de espessos cachos até que ela achou o que ela estava procurando Assim que ela o tocou, Syn lançou sua cabeça para trás tão duro que colidiu com sua testa. —Uou!— Ela estalou, saltando longe. Passando a mão na parte de trás de sua própria cabeça, ele girou a enfrentar. —Eu sinto tanto, eu não estava esperando você fazer isto. Eu quero dizer, eu estou contente que você fez . . . eu estava tendo esperanças que você iria . . . mas eu não estava esperando isto. Seu nervosismo a fez sorrir. Então, ele podia perder sua compostura. Quem sabia? Mas não era quando ele estava sendo atacado ou sendo confrontado. Era uma mão tenra que o nocauteava. Ela arquivou aquele conhecimento para examinar depois. —Está tudo bem.— Ela sorriu embora ela ainda estivesse vendo algumas estrelas. —Eu penso que eu viverei. Com um sorriso malvado, Syn a puxou para perto e começou a beijar sua testa onde ele acidentalmente a atingiu. 150

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Ela gemeu de prazer. —Eu estou definitivamente me sentindo melhor. Ele desabotoou a camisa dela e arrastou um caminho de beijos para seus peitos. Ela mordeu seu lábio enquanto sua língua passava através do cume tenso de seu mamilo. —Eu acho que eu acabei de ultrapassar a melhor coisa e fui direto para categoria de fantástico. Ele a mordiscou brincalhonamente. —Quer tentar o êxtase? Ela curvou uma sobrancelha. —Você quer dizer isto melhora? —Só espere.— Ele andou longe dela e removeu suas calças. A boca da Shahara ficou seca com desejo e pânico misturados dentro dela. Ele era magnífico. E apavorante. Seu coração bateu forte enquanto ela olhava para a evidência de sua atração para ela. Eu estou para fazer sexo. . . Eu. Ela tragou e lutou contra o desejo de correr para a porta. Então era isto. Ela não podia voltar atrás agora, e bem no fundo ela admitia que partir era a última coisa que ela realmente queria fazer. Não, ela seria forte. Ela queria isto. Ela o queria. Syn retornou a cama. Indecisamente, ele moveu suas mãos para a abertura da camisa dela. —Eu posso? Aquecida por sua pergunta, ela fez que sim com a cabeça. Ele tirou a e a deixou nua antes dele. Um calafrio desceu sua espinha enquanto o ar fresco roçava contra sua pele nua. Ela se sentiu terrivelmente vulnerável e tímida. E então Syn estava lá, puxando a em seus braços. Uma vez mais ele rolou e a colocou em cima dele. —Você é tão bonita,— ele sussurrou, correndo suas mãos sobre ela. O calor inundou suas bochechas e ela se debruçou para reivindicar seus lábios. Ela passou suas mãos suavemente sobre seu cabelo, deliciando-se nas mechas sedosas que deslizavam pelos seus dedos e o seu próprio cabelo caiu em forma de cascata para envolvê-los como uma cortina escura. Ele correu suas mãos de suas costas e até suas nádegas. Um fogo percorreu suas veias e um doloroso pulsar começou a apagar suas memórias da brutalidade de Gaelin. Embora uma parte dela estivesse assustada, ela sabia que este era o único homem que não a machucaria. E ela o desejou ansiosamente de um modo inimaginável. Syn fechou seus olhos quando ele saboreava o gosto de seu corpo. Ele nunca fez amor com uma mulher que sabia qualquer coisa sobre ele. Pelo menos nada além das mentiras ele disse a ela. Mas Shahara tinha olhado no abismo de sua alma e visto o monstro que espreitava lá. E ela não correu. Por quê? O que a fez ser capaz de ver o homem quando ninguém mais conseguiu, nesse momento, ele daria a ela qualquer coisa. Até sua vida. Eu sou perdido. Perdido de um modo ele nunca esteve antes. Nem mesmo com Mara. Shahara o fez querer ser algo mais que um ladrão bêbedo e um assassino pago. 151

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Ela o fez querer ser um herói . . . Se afastando, ele olhou fixamente para seus olhos dilatados e viu o prazer cru em seu rosto. E quando ele olhou nela, ele percebeu a verdade. Eu não sou perdido. Eu fui encontrado. Ela o tirou da escuridão de seu passado e o trouxe para uma luz que ele não sabia que existia. Aqui neste momento único, ele entendeu a intimidade de um modo ele nunca tinha conhecido antes. Shahara o conhecia. Ela sabia dos horrores de seu passado. As degradações e humilhações que ele sofreu, e ainda ela estava com ele por escolha. Fechando seus olhos, ele saboreou a sensação dos dedos dela descansando contra sua bochecha. Ele cobriu a mão dela com sua própria e se maravilhou como um toque tão gentil podia o deixar de joelhos. Os socos ele podia tomar. Mas era a mão gentil de uma mulher que verdadeiramente podia o destruir. Como que era possível? Eu sou um bobo. Mas só por ela. Shahara hesitou quando ela viu o olhar perturbado seu rosto. —Algo está errado? Ele agitou sua cabeça. —Não, de jeito nenhum. —Então por que você parece tão severo? Syn ofegou quando seu quadril suave se esfregou contra seu pênis e seu corpo explodiu com prazer. Por um momento, ele pensou que ele realmente poderia gozar, mas ele mordeu seu lábio duro suficiente para ter certeza que a dor mantivesse sua liberação a raia. Quando ele pôde finalmente falar novamente, sua voz era crua. —Não é dirigido em você, amor. Eu estou só tentando não envergonhar eu mesmo. —Como? Ele riu quando percebeu que para uma mulher que sabia se virar no universo e podia lidar com o mais mortal dos criminosos, Shahara era terrivelmente ingênua. —Você já ouviu a expressão, senhoras primeiro? —Sim. —Bem é mais verdadeiro na cama do que em qualquer outro lugar. —Eu não entendo. Ele beijou sua sobrancelha que estava enrugada por sua confusão. —Confie em mim, doçura, você está prestes a entender. Shahara estava completamente confundida até que ele roçou sua mão contra a parte dela que estava queimando. Ela tremeu quando os dedos dele a acariciaram. Por um momento, ela ficou paralisada por como foi bom. Ela nunca experimentou qualquer coisa como isto. O olhar dele segurou o dela e ele a rolou acima dela e se posicionou entre suas pernas. Uma onda de embaraço a atingiu, mas antes dela poder fazer qualquer movimento, ele desceu apressadamente da cama até que ele foi capaz mergulhar sua cabeça e a tomar em sua boca. Jogando sua cabeça para trás ela gritou por causa do absoluto êxtase que sua língua estava dando para ela. —Syn?— Ela respirou. Ele respondeu a ela apenas esmagando suavemente sua costeleta contra sua fenda. Um tremor feroz a agitou quando ele lambeu e provocou até que seu corpo explodiu no prazer mais incrível ela já tinha conhecido.

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Syn rosnou quando ele sentiu e saboreou seu orgasmo. Ele olhou para cima e se sentiu orgulhoso no fato que ele deu a ela algo ninguém mais tinha dado. Com sua respiração desigual, ele se deslizou para cima de forma que ele podia deitar ao seu lado e acariciar seus seios. Shahara estava aturdida com seu corpo enquanto Syn a puxava e a colocava em cima dele e beijava seus lábios. Ele mordiscou e provocou. —Você gostou disso? Ela beliscou seu queixo. —Nem mesmo um pouco. Foi completamente horrorizante. Ele riu de seu sarcasmo, então seus olhos ficaram escuros enquanto ele deslizava sua mão para baixo das costas dela até seu quadril. —Você está pronta para o que vem agora? Ele dentro dela. Mordendo eu lábio, ela estava maravilhada por sua generosidade. Porque ele sabe exatamente qual foi tirado de você. A inocência dele tinha sido roubada também. —Eu estou pronta. O olhar dele segurou o dela enquanto ele erguia os quadris dele e lentamente a empalava. Shahara ofegou na espessura estranha do corpo dele enchendo o seu. Não machucou, mas não era exatamente confortável. —Você está bem?— Ele perguntou seu corpo inteiro tenso. Ela inclinou a cabeça afirmativamente. Ele tomou o rosto dela em suas mãos. —Certo, amor. É completamente com você agora. Você dita nosso passo e eu vou ficar fiel a ele. —Eu não entendo. Ele ergueu seus quadris, dirigindo ele mesmo muito mais fundo dentro dela. Ela ofegou quando uma onda de prazer intenso perfurou seu corpo. Lentamente, ele mostrou a ela o ritmo. Syn assistiu como ela assumiu o comando e achou um ritmo que era mais confortável para ela. Ele olhou para ela com olhos cobertos, pasmo por seu espírito e paixão. Ela era o tipo de mulher que um homem sonhava manter em sua vida. O tipo de mulher que lutaria por ele e o defenderia até o fim. Se somente ele pudesse ter sido alguém diferente. Alguém que ela merecesse. Shahara deliciou-se em seu toque quando ele deslizou sua mão para baixo para acariciar seu clitóris enquanto ela movia contra ele. Inclinando sua cabeça para trás, ela saboreou o sentimento cru do corpo dele dentro dela e a satisfação doce que a invadia com cada golpe e carícia. De repente, ela esqueceu todo o medo que assombrou a maior parte de sua vida. Syn a livrou da sua parte que tinha sido bloqueada e ela queria rir com o triunfo disto. Borbulhou através dela onda depois de onda de felicidade até que ela estava certa que ela não podia manter seu riso dentro dela. Provavelmente não seria uma boa coisa para fazer enquanto ele estava fazendo amor com ela. Ele poderia interpretar mal a fonte de seu humor. Então ao invés, ela se debruçou e o beijou. Ele parou de se mover e, antes dela poder se retirar de seu beijo, ele reclinou as costas dela contra o colchão. Ele deixou seus lábios e ficou suspenso acima dela. Em sua vacilação, ela olhou para cima em seus olhos e viu que ele estava esperando para ter certeza ela estava bem. Ela sorriu, e novamente ele a penetrou e assumiu o comando do jogo. O coração Syn cantou quando ela cravou suas unhas fundo na carne de suas costas. Nunca em sua vida ele tinha se sentido assim. Ela não era uma conhecida que ele tinha acabado de 153

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conhecer, ela era uma mulher que ele gostava, uma mulher ele protegeria. Uma mulher que lutou por ele. E a união de seus corpos deu a ele mais prazer que ele já pensaria possível. Pela primeira vez que em sua vida, ele sentiu como se ele importasse para alguém. Que talvez, só talvez as pessoas não tivessem que usar um ao outro. Talvez Shahara estivesse certa. Talvez a vida fosse melhor que sua visão cínica. Shahara viu a mudança nos olhos dele e, se ela não soubesse melhor, ela quase juraria que ela viu o amor brilhar de volta para ela. Mas isso era ridículo. Ele não a amava. Ele só estava fazendo o que ela pediu a ele. Ensinar a ela que este ato não era algo para ser temido. Syn rosnou em sua orelha, então enterrou a cabeça dele no pescoço dela. Sorridente, ela embrulhou suas pernas e braços ao redor ele enquanto ele acelerava o passo. Mil chamas dançavam em seu corpo, cada uma queimando mais quente que a última e ela arqueou suas costas para enterrá-lo em mais fundo para ajudar aliviar a nova dor que começou a pulsar bem no fundo ela. Ela apertou seus dentes, precisando da liberação e quando finalmente gozou ela gritou de alívio. Ela apertou seu abraço nele continuou a elevar seu êxtase em até que ela estava pronta para implorar por clemência. E da mesma maneira que ela finalmente começou a volta a si mesma, ela o sentiu estremecer. Ele a segurou perto até que ele esteve completamente esgotado. —Eu acho que eu acabei de morrer,— ele sussurrou em sua orelha. Tirando o cabelo úmido dele de sua sobrancelha, ela riu. Ele levantou e ternamente a beijou. Quando ele começou a retirar-se, ela empurrou e silvou. —O que?— Ele perguntou, suas sobrancelhas juntas em preocupação. —Meu cabelo,— ela ofegou. —Você está. . . em cima . . .do meu cabelo. —Desculpe.— Ele suavemente puxou as mechas de debaixo de seu corpo, então ele saiu da cama e foi no banheiro. Shahara esfregou no lugar dolorido em sua cabeça enquanto ela esperava ele retornar. Depois de alguns minutos, ele voltou com uma toalha morno. —Você é dolorida?— Ele subiu de volta na cama. —Não.— E aquele fato a pasmou enquanto ela se lembrava como ela tinha ficado tão machucada fisicamente depois de ataque do Gaelin. Ela mal conseguia caminhar e seu corpo doeu por uma semana cheia. Mas não existia nenhuma dor agora. Tudo que ela sentiu era um prazer indescritível. Ele sorriu e afastou as coberturas. Suavemente, ele esfregou toalha entre suas pernas, limpando longe toda evidência de sua a reivindicação. Enquanto sua mão a acariciava, ele a puxou para ele para outro beijo. Shahara fechou seus olhos, saboreando a sensação de sua língua enquanto ele continuou a acariciar. Por que ela já teve medo disto? Entretanto ela sabia. Outros homens não eram gentis ou compreensivos. Suspirando em satisfação, ela decidiu não era tão ruim afinal. Até que ele se afastou novamente. —Você precisa deixar fazer isto,— ela lamentou. A cama parecia terrivelmente fria sem ele. Ele retornou alguns minutos mais tarde com seu vinho. —Quer um pouco?

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Ela tomou o copo e bebeu um gole rápido enquanto ele se reunia a ela. O sabor doce e seco avançou por sua língua e ela apreciou o luxo. Normalmente ela não bebia. Um, ela não queria que seus sentidos entorpecidos no caso de que ela precisasse ir trabalhar inesperadamente e dois, ela não podia pagar por isto. Mas isto . . . isto era realmente bom. Syn ajeitou os travesseiros atrás dele, então deitou de costas. Dando a ele o vinho, Shahara se debruçou com sua bochecha contra seu peito de forma que ela podia ouvir a batida de seu coração enquanto ele suavemente acariciava seu cabelo. Ela brincou com sua bandagem. —Você está bem? Eu não machuquei você, não é? Ele riu de sua pergunta. —Definitivamente não. Mas agora que nós acabamos. . . eu me lembro de por que eu embriaguei-me. —Você precisa de algum medicamento para dor? Ele agitou sua cabeça. —Eu bebi álcool demais para isto. Ela estava confundida por sua escolha. —Não teria sido mais fácil tomar remédios do que embriagar-se? —Sim, mas eu funciono melhor com a garrafa. Os Medicamentos bagunçam meus reflexos e fazem meu traseiro se arrastar. Eu estou tão acostumado a estar bêbado que tudo que ela faz é entorpecer a dor. Ela rolou seus olhos para ele. —Você é tão cheio de merda. Ele pareceu ofendido. —Eu sei que desafia lógica, mas eu prometo você, álcool não tem nenhum efeito no meu tempo de resposta. Não afetava meu pai também. Algum defeito genético misterioso. Sim era misterioso. Pouco disposto a pensar sobre isto, ela deitou sua cabeça em seu ombro. —Obrigado, a propósito. —Eu sou a pessoa que devia agradecer. Ela beliscou a carne de seu braço antes de olhar em cima. —Sim, você devia, agora que eu pensei sobre isto. Ele sorriu e a felicidade em seus olhos trouxe uma onda súbita de culpabilidade e dor para seu peito. O que ele faria quando ele descobriu sobre sua missão? Matar você completamente. Com sua garganta de repente seca, ela empurrou que pensou longe. O que ela estava fazendo para ele estava errado, mas ela não podia começar a retirar-se agora. Significaria sua vida e de seus irmãos se ela fizesse. Ainda com ela deitada aqui, ela estava começando a acreditar que qualquer coisa podia acontecer e talvez, só talvez, ela podia conseguir passar por tudo isso sem o machucar mais. Talvez eu possa o ajudar. . . Afinal, ele era inocente e, como um seax, ela devia isto a ele, ajudá-lo a ficar livre. Você faz parecer tão fácil. Ela sabia que não seria. Mas ela tinha que achar um modo para o ajudar. Ele merecia isto. Ela não sabia como. Ainda. Mas de alguma maneira, ela descobriria isto. Ela esperou. Ele carranca para ela. —O que você está pensando? —O que você quer dizer?— Ela respondeu evasivamente. —Você acabou de parecer tão séria de repente. Eu estava perguntando-se por que.

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—Oh.— Ela deitou sua cabeça em seu ombro enquanto ela preparava a mentira que ela precisava. —Eu estava só pensando sobre meu irmão e irmãs. Eu nunca fiquei fora tanto tempo sem conversar com eles antes.— Bem, era só uma mentira parcial. Ela realmente estava preocupada sobre eles. Ele terminou o vinho antes dele falar novamente. —Deve ser bom. —O que? Se preocupar sobre meus irmãos lunáticos e a dificuldade que eles poderiam enfrentar sem mim?— Ela nunca pensaria nisso como sendo particularmente agradável. Ele deixou o copo vazio na mesa de lado da cama. —Ter alguém para se preocupar com você quando você está fora. Sabendo que se algo acontecesse para você, eles realmente lamentariam e não esperar seu testamento para ser lidos. Um nó apertou-se na sua garganta e ela pensou sobre a solidão que compôs sua vida. Então novamente, ela era estava solitária até com sua família ao redor dela porque eles não viam a real ela. Eles só viam sua irmã mais velha. Para eles ela estava acima de ser uma pessoa. Seu papel era só ajudá-los quando eles precisavam — confortar suas lágrimas e encorajar eles quando vida os chutou no traseiro. Nunca suas irmãs perceberam que ela poderia precisar de ajuda. Que ela não gostava de estar só e ser responsável o tempo todo. E enquanto Caillen fosse mais velho que elas, ele ainda se apoiava nela como um filho. Isso a fez se perguntar que tipo de solidão era pior. Ou talvez a resposta era nem uma. Ambos vieram com seus próprios conjuntos de problemas e dores. Syn rolou e alcanço o criado mudo. Ele pegou o controle remoto e desligou as luzes. — Obrigado pela grande noite, Shahara,— ele sussurrou, acariciando seu cabelo. —Agora eu tenho que dormir um pouco ou eu serei até mais imprestável amanhã. —Você não é imprestável, Syn,— ela disse, mas ele já soava adormecido. Ela deitou no abrigo de seus braços e escutou sua respiração lenta e nivelada. Quando fechou seus olhos, ela deixa seus pensamentos no passado e em todas as vezes que ela sonhou com ter um momento como este. Um homem que ela podia confiar que a seguraria sem causar sua dor. Nunca em suas ideias mais selvagens ela sonhou que o homem que finalmente a segurou seria um condenado procurado com um passado tão violento que fez um escárnio de qualquer história de horror que ela já ouvira. Ainda aqui eles estavam e para seu assombro completo, ela nunca se sentiu mais segura. Sim, vida era esquisita e isso estava errado, mas hoje à noite . . . Hoje à noite, com braços dele ao redor dela e sua respiração excitando sua pele nua, tudo pareceu certo. Syn acordou com um impulso, sentidos alertam. Shahara rolou em cima dele e o cobriu com uma perna longa, deliciosa acima de suas coxas, fazendo ele imediatamente ficar duro enquanto seus peitos apertavam contra seu braço. Seu toque íntimo o distraiu até que ele ouviu outro som. Alguém estava do lado de fora seu escritório, apalpando a fechadura de sequencia. Aquilo teve sucesso em fazer o sangue correr por sua cabeça. Extraindo ele mesmo de Shahara sem a despertar, ele agarrou suas calças e as vestiu. Ele abriu a gaveta pequena em seu criado mudo e retirou um blaster, então ele foi verificar em seu intruso. Como o rato que as pessoas diziam que ele era, ele se moveu através do chão caladamente até que ele apertou os controles para a porta. Que abriu rapidamente e o mostrou a um amigo surpreendido.

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Caillen ficou no outro lado com uma carranca perplexa. —O que você está fazendo?— Ele fez menção ao blaster na mão de Syn. —Indo guerrear? Syn abaixou seu blaster. —Eu não sabia quem estava arranhando a minha porta. Soou como alguém que eu poderia querer atirar. —Sim, eu acho que você nunca pode ser muito cuidadoso. Mas jeez, Syn, você precisa aprender relaxar.— Ele entrou e começou a procurar. Syn fez uma carranca para suas ações. Existia uma aura estranha o cercando um que ele nunca veria antes. Se ele não soubesse melhor, ele pensaria que Caillen estava nervoso. —Algo errado? —Sim. Shahara sumiu sem dar noticia. Kase foi à última a ver e disse que ela estava com você. Eu não acreditei em até que eu achei sua jaqueta na casa de Shay. Aconteceu algo que você precisa dizer a mim? O sangue de Syn é se congelou. Eu estou tão ferrado. Como ele ia explicar isto para Caillen? O homem iria explodir, especialmente se ele descobrisse que ela estava nua em seu quarto. Ele virou e deixou o blaster no balcão enquanto ele tentava pensar em algo que não conseguisse que seu traseiro fosse chutado por um de seus melhores amigos. —Sim, eu estava com ela.— Quando ele enfrentou Caillen novamente, uma carranca funda delineava sua sobrancelha. —O que aconteceu com suas costas? Você foi arranhado por uma lorina novamente? Syn viu o reconhecimento descer pelo rosto do Caillen. A ira contorceu seus traços um momento antes de Caillen se apressar para o quarto. —Eu posso explicar,— Syn disse, seguindo atrás dele. Depois de abrir a porta, Caillen apenas permaneceu na entrada, seu rosto completamente branco. Syn olhou de Caillen até Shahara que estava ainda dormindo de costas para eles. E, mesmo com os lençóis cobrindo seu corpo, elas estavam dispostas em tal modo que qualquer um podia dizer a ela estava nua. —Seu bastardo!— Caillen gritou um momento antes de girar e empurrar Syn de volta. —Não é o que você pensa. Realmente era, mas— Caillen o pegou com um gancho direto na sua bochecha deixada. Pego fora de guarda, Syn tropeçou para trás, seu rosto ferroando do soco. Quando Caillen se afastou para dar outro soco, Syn pegou seu braço e torceu isto atrás de suas costas. —Maldição me escute. —Eu vou matar você, você pedaço desprezível de merda!— Caillen gritou. —Você me ouve, ladrão? Eu vou arrancar seu coração e empurrar isto abaixo em sua garganta! Shahara se sentou em cima na cama, segurando o lençol para cobrir seu corpo. Seus sentidos entorpecidos, ela olhou zangada para Syn. —O que você está fazendo? Deixe Caillen ir. Sem pensar, Syn obedeceu. Caillen balançou e o golpeou derrubando o no chão, então se sentou em seu tórax. Syn bloqueou seus socos, mas não podiam desalojar seu peso. —Pare com isto!— Shahara saiu da cama e pegou Caillen pela sua orelha. Ela o puxou em pé. Ele amaldiçoou, mas para o completo choque de Syn, não bateu nela pelo aperto. —Me solte, eu não sou uma criança. —Então pare de agir como uma.— Ela continuou a segurá-lo pela orelha até que ela o arrastou uma distância segura. —O que você pensa que você está fazendo? 157

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Seu rosto negro, Caillen grunhiu entre os dentes apertados, —eu vou matá-lo por estuprar você. Shahara se sobressaltou com sua suposição. Olhando para Syn que estava agora em pé, ela viu o machucado em seu rosto. —Ele não me estuprou, seu valentão. Gah, você é totalmente estúpido?— Ela soltou sua orelha. Caillen virou para enfrentá-la em atordoada descrença. —Você quer dizer que dormiu com ele? Por escolha? —Não que é assunto seu, mas sim, eu fiz. Até mais ira escureceu sua sobrancelha e Shahara perguntou-se qual seria a fonte. —Como você pôde fazer tal coisa, Trisa? Como você pôde rastejar na cama com um ladrão comum?— Ele a olhou de cima abaixo como se ela fosse suja. —Como você de boa vontade pôde abrir suas pernas para um condenado? Meu Deus, eu pensei que você era melhor que isto. Com seu lábio enrolado em desgosto, Caillen deu seu último olhar depreciativo em Syn então deixou o quarto. Shahara começou a seguir seu irmão, mas um olhar que ela deu para Syn, e todos os pensamentos de confortar Caillen desapareceram. Ele parecia com uma criança perdida — confusa e ferida. De repente, ela percebeu como palavras de Caillen devem ter soado para ele. —Syn.— Ela moveu para tocar em seu braço. —Ele não quis dizer isto. Syn ficou olhando fixamente para ela, sua visão entorpecendo. Caillen quis dizer isso tudo mesmo. Depois de todos estes anos, ele finalmente entendeu por que Caillen o manteve longe de suas irmãs. Não era que ele era protetor deles. Caillen pensava que ele era lixo e ele não quis sujar suas irmãs preciosas com presença do Syn. Como você pôde rastejar na cama com um ladrão comum? Todo esse tempo ele se iludiu com a convicção que Caillen era realmente seu amigo, que seu passado não importava para ele. Agora ele soube a verdade real. Caillen como todo mundo em sua vida, o usou. Deuses, ele era tão idiota. —Syn? Ele olhou para ela e a preocupação em seu rosto. Enrolando seu lábio, ele decidiu que ele passaria por isto. Ele não precisava de sua piedade e certo como inferno não precisava dela. Para inferno com todos eles. —Não me toque,— ele rosnou enquanto ela levantava sua mão em direção a seu rosto. — Vá ser com seu irmão.— Ele tem sua devoção, eu não. Ele nunca teria amor de alguém assim, com exceção de Talia, e ela o abandonou por causa de seu pai. Com este pensamento, ele começou a vestir o resto de suas roupas. Muito bem, ele não precisava de ninguém. Ele viveu sua vida inteira só. Ele estava acostumado a isto. Ele limparia seu nome de forma que ela podia voltar para sua vida e então ele desapareceria. Limpar o nome dela os faria virem para seu salvamento. Então ele não deveria nem a ela nem Caillen nenhuma maldita coisa. Ela seguiu ele enquanto ele procurava por suas botas. —Syn, você, por favor, conversaria comigo? Ele se sentou na extremidade da cama e empurrou suas botas. —O que você quer que eu diga? —Caillen estava chateado — você sabe como ele fica quando ele fica bravo. Ele vomita todo tipo de estupidez. Ele vai se acalmar e sentir muito por isso mais tarde. Você verá. 158

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Ele enrolou seu lábio nela. —Não me favoreça. Eu não sou um idiota. Ele quis dizer cada palavra. Shahara queria discutir, mas percebeu Syn poderia estar certo. Ela realmente não sabia o quanto Caillen quis dizer. Mas se aqueles eram seus verdadeiros sentimentos depois de tudo que Syn fez para ele, ela estava envergonhada por reivindicar Caillen como família. Como seu irmão podia ter Syn machucado assim? Ou pior, usado ele? Se ele só estaria usando Syn todo esse tempo por seu dinheiro, ela jurou fazer Caillen pagar afetuosamente por isto. Ela o ensinou melhor que isto. Esperava o melhor dele. —O que você está fazendo?— Ela perguntou enquanto Syn amarrava com correia seu blaster em seus quadris magros. —Eu estou me preparando para partir. —Onde você está indo?— Por um momento, ela temeu que ele saísse depois de Caillen para terminar sua briga. Ele virou para ela com um grunhido. —Atrás do maldito mapa, lembra-se?— Tirando seu cabelo de seu rosto, ele amarrou isto com uma faixa preta. —Você fica aqui e eu voltarei mais tarde. Algo dentro dela lhe disse que se ele a deixasse, ele nunca voltaria. Shahara aprendeu muito tempo atrás escutar aquela voz interna. Ela chocou-se com o banheiro e às pressas puxou suas roupas fora do secador. Uma vez vestida, ela encontrou Syn em seu escritório atrás de sua mesa. —O que você está fazendo? Ele perguntou, olhando a de cima abaixo. —Eu estou indo com você. —Como inferno. —Como inferno, nada.— Ela permaneceu dedão do pé para dedão do pé com ele. —Eu estou indo com você e você não pode me parar. Syn queria a enforcar até mais que ele queria bater violentamente em seu irmão. —É muito perigoso para os dois. Fique aqui onde é seguro. Shahara curvou uma sobrancelha brava. —Eu não acho. Eu comecei isto com você e, por Deus, eu vou terminar. E a última coisa eu preciso é de algum sujeito machista demais dizendo a mim que eu não posso tomar o calor. Se eu pude tirar você fora da prisão, chutar o traseiro de todo mundo que veio atrás de nós até agora, então eu penso que eu sou qualificado para surripiar um mapa de seu apartamento. Syn apertou seus dentes. Ele não a queria junto com ele. Ele estava acostumado a trabalhar sozinho e este era o modo que ele gostava. Ele ignorou a parte dele que riu em amarga negação. Shahara agarrou sua mochila do chão e atirou a acima de seu ombro. —Certo, condenado, qual é o plano? Seus dentes ainda apertados, Syn pensou em bater em na cabeça dela e a deixar para trás. Mas como ela era muito teimosa, ela acabaria indo atrás dele quando ela acordasse. Com sua sorte, ela levaria sobre uma dúzia ou mais Rits para ele. Pelo menos se ela fosse com ele, ele podia manter seu olho nela e tinha certeza que ela não ia fazer algo estúpido que acabaria com ambos pegos. —Certo, você pode vir. Mas se você der um espirro sem minha permissão, eu juro que eu cortarei sua garganta e correrei para me esconder. Em vez de enervá-la, as palavras dele provocaram um sorriso. Ela é tão louca quanto o resto de sua família. Mas então o que seria ele? 159

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Um idiota de primeira classe que merece o quer que seja o Rits fizerem com você. Syn rosnou baixo em sua garganta, desejando pelos deuses que ele nunca tivesse nascido. Sem outra palavra, ele levantou sua própria mochila e a levou a baía de aterrissagem e dentro de uma nave pequena de transporte. Ela deixou sua mochila na cadeira do copiloto. —Por que nós estamos usando um transportador?— Ela sentou-se no espaço do capitão. Ele suspirou, perguntando-se por que ele se envolveu ela. Ela era extremamente ingênua para o perigo em sua vida. —Se o Rits vem atrás de nós, um fretador não conseguiria escapar e uma nave de combate seria muito suspeita. Eu estou certo que as autoridades têm um mandado de Busca e Apreensão para cada nave de combate que atracar em qualquer lugar próximo a Broma. Então nós fomos relegados a uma nave de transporte.— Isso dito, ele colocou o capacete e eles decolaram. Uma vez que eles estavam seguramente longe e ele tinha programado suas coordenadas com sua direção, Syn agarrou a mochila da cadeira ao lado dele e soltou isto no colo dela. Ela olhou com uma carranca perplexa. Abrindo isto, ele começou a retirar vários artigos. —Isto—— ele levantou um negro, capuz de pano, —É parte de seu traje. Você engancha isto em cima como isto.— Ele puxou isto em e a mostrou como firmar os ganchos de metal pequeno em torno da bainha do capuz para o colarinho de suas camisas. —O capuz protegerá você de qualquer infravermelho ou bem detectores que eles poderiam usar enquanto estão esquadrinhando. —Você está falando sério? —Mortalmente,— ele quietamente disse. —Se eu tirar meu capuz por qualquer razão, você entendendo isto ou não, você faz o mesmo imediatamente e o guarde. Syn tragou quando suas pontas do dedo dela roçaram contra sua mão. Ela tomou o capuz de seu aperto. Por vários segundos, ele não podia fazer nada exceto a olhar fixamente, desejando coisas que ele sabia nunca poderia ter. Eu sou um completo idiota. Clareando sua garganta, ele se forçou a terminar suas instruções. Ele assistiu como ela firmou o capuz e então ele o verificou para ter certeza que ela fez isto corretamente. —Bom.— Depois ele retirou vários explosivos. Shahara inclinando sua cabeça para ele. —bomba de gás, gás paralisante, e uma bomba leve.— Ela tocou cada tipo de lata enquanto as nomeava. —Muito bom.— Ele reencaixotou seu equipamento e teve certeza que seu bastão estava em seu bolso. —Agora tire seu blaster e o coloque dentro de sua mochila. —Desculpe-me?— Ela perguntou com descrença. —Faça isto. Shahara se eriçou pelo comando duro. Ela nunca foi de receber ordens sem uma briga. — Por quê? Ele respirou fundo como se ele precisasse de paciência. —Se luz bate no seu blaster de prata, refletirá no barril. Por que no inferno você pensa que meu é preto? Também, o modo que você leva seu blaster, oscila livremente e podia bater contra algo e alertar nossos inimigos para onde nós estamos. Algo que seria muito ruim. Shahara estreitou seu olhar diante de seu sarcasmo. —Existe qualquer outra coisa que eu faça errado, enquanto você está nisto? A raiva dele se dissipou um pouco. —Não está errado para o que você faz, mas em minha linha de trabalho, você conseguirá ser morta. 160

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Suspirando por causa da realidade severa de seu mundo, ela colocou seu capuz dentro para alcançar facilmente e orou para que desta vez tudo fosse mais fácil para eles. Syn continuou suas advertências, —Você também tem que lembrar que se as autoridades têm o equipamento correto, o combustível dentro de seu blaster será detectado pelos seus scanners. Agora isso era algo que ela nunca ouvira falar antes. Dang, a tecnologia avança mais rápido do que ela podia acompanhar. —Como isto é possível? —A maioria das cargas de blaster são cobertas com trissem para permitir aos fabricantes e provedores individuais identificar sua mercadoria. Mais ou menos um ano atrás, as autoridades apareceram com um scanner que pode captar o trissem e expor uma arma escondida. —Mas como colocando isto na mochila—— —A mochila é forrada com deluva. Para constar, não existe nenhum scanner que pode infiltrar isto. Contanto que nós as tivermos, nós estamos relativamente seguros. O que ele fazia? Ficava acordado a noite toda pesquisando tudo isso? Ela desacorreou seu blaster e fez como ele ordenou. —Você é bom nisto. —Sim, bem, na rua a expectativa de vida do um ladrão é só vinte e dois anos e eu estou fazendo meu melhor para dobrar isto. Ela vacilou em suas palavras. —Você não pode estar falando sério? Até assassinos da Liga têm expectativas de vida mais longas que isto. Ele virou para enfrentá-la, seus traços completamente estoicos. —Os assassinos têm um quarto cheio com aliados. Um ladrão não tem ninguém para confiar. Você provavelmente será pego pela sua vítima ou por um policial. Ou um competidor. Acredite-me, eu levo cicatrizes múltiplas de todos três. Shahara arrastou sua perna em cima de sua cadeira e pensou sobre as palavras dele. Ela nunca antes considerou quanto perigo uma vida assim teria. Era apavorante. Pelo menos como uma caçadora, ela só tinha que se preocupar sobre conseguir seus objetivos. E enquanto ela competia com outros pelas missões, caçadores não matam um ao outro. —Ainda assim você confiou Cavador, Nykyrian, Bem e as Mães. —Eu também confiei Caillen. Um nó queimou sua garganta. Syn a odiava por causa das palavras de seu irmão? —Eu realmente sinto muito, Syn. Ele não disse nada e voltou para os controles. Por vários minutos, Shahara se sentou em sua cadeira, assistindo ele correr os dados pelo computador. A luz do console refletia na superfície bonita de seu rosto. Desesperadamente, ela queria o levar para seus braços e o abraçar apertado, mas ele se abraçava tão fortemente que ela tinha medo até de tentar. Uma luz começou a piscar. Syn se sentou de volta e olhou para isto, então bateu nela com a ponta do dedo. Parou. —O que era isto?— Ela perguntou de repente ansiosa. —Luz de mal funcionamento. —Oh. Eles dois ficaram em silêncio enquanto Shahara perguntava-se sobre seus pensamentos. Ele perdoaria Caillen pelo que ele disse? Ela poderia?

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As palavras de seu irmão tinham sido severas e se ela fosse sortuda suficiente para ter um amigo como Syn, ela nunca o trairia. Com este pensamento, seu estômago se sacudiu e ela considerou a ironia da vida. O que Caillen disse para ele não era nada comparado ao que ela estava fazendo para ele. O que eu vou fazer? Syn olhou para ela do canto de seu olho enquanto ele continuava a testar vários cenários com o computador estrategista. Ela se sentou em sua cadeira com uma perna puxada para cima e ela ausentemente torcia com dedo seu cabelo cor de mogno. Ele suspirou. Isto não era o modo que ele queria que sua manhã terminasse. Ele queria passar horas a segurando, explorando seu corpo, e ao invés ele foi diretamente para o suicídio com uma ressaca e uma fúria que era tão crua em sua garganta que ele podia saborear o ácido. Maldito seja você, Caillen. Entretanto, o que realmente importava? Ele sabia melhor que esperar por alguma coisa. Quantas vezes ele tentou algo e assistiu todo seu trabalho duro se desintegrar ao redor ele? Bem, esta vez, ele aprendeu sua lição. Shahara estava só experimentando síndrome da auréola. Era comum suficiente. Inferno, ele ensinou em várias aulas para internos quando ele tinha sido um médico. Ele salvou sua vida e cuidou dela assim ela o olhava naturalmente como um anjo da guarda e se iludiu com a paixão passageira. Mas uma vez que tudo isso estivesse terminado, ela gradualmente voltaria para a razão e o veria pelo que ele realmente era. Um ladrão sem valor. E ela era uma caçadora, um seax e não menos. Não havia duas pessoas mais incompatíveis nascidas. Até esperar por mais um momento nos braços dela era loucura completa. Não, ele tinha que manter sua distância. Pelo bem dela e seu próprio. Ele fechou seus olhos e tentou banir a dor que o ocupou com o pensamento de deixá-la ir. Ela não pertence a você. Você foi feito para estar só. Por que você luta contra isto? Porque tudo que ele realmente queria na vida era uma pessoa que dissesse —eu te amo— e que realmente significasse isto. Só um ser humano para ficar com ele não importa o que aconteça. Como ele condenou tais pensamentos. Eles o torturaram todas as noites de sua vida. Não mais. Ele acabou com isso tudo. Para inferno com o amor e para inferno com as pessoas. Ele não precisou de nenhum dos dois. Assim que pudesse, ele se desfaria dela e isso seria tudo. E se seu coração e alma não gostassem disto, então eles podiam ambos ir para inferno e assar. Ele teve muitas decepções ao longo dos anos e, neste momento em sua vida, estava acostumado ao gosto amargo. Ele definitivamente acabou com ela.

CAPÍTULO 14 Shahara acordou com alguém tocando suavemente em seu braço. Instintivamente, ela acordou com seu blaster desembainhado e apontado para cabeça dele. Syn pegou o cano e a desarmou antes dela poder atirar . . . novamente. —Você está bem?

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Ela começou a lutar até que percebeu quem era. Imediatamente se acalmou, agradecida de não ter machucado-o inadvertidamente. —Desculpe sobre isto. Ele se livrou disto sem ofensa. —É certo. Eu faço a mesma coisa.— Ele devolveu o blaster para ela. Colocando ele em seu holster, ela bocejou. —Onde nós estamos? —Broma. Eu aterrissei quase vinte minutos atrás.— Ele pegou a mochila dela do chão na frente de seus pés e deu isto para ela. —Por que você não me despertou mais cedo? —Parecia que você precisava do sono, mas nós só temos mais ou menos três horas de escuridão. Então nós precisamos sair daqui logo. Shahara esfregou seus olhos e bocejou novamente. —Certo, Capitão. Depois de você. Ele arqueou uma sobrancelha. —O que? Nenhum condenado como insulto? Ela levantou-se e colocou sua mão contra bochecha dele. Embora seu tom fosse uniforme, ela teve a impressão distinta que ele só trouxe isto porque seu uso da palavra o ofendeu. —Eu vejo você, Syn. Eu sei o que você é. Syn não respondeu enquanto seu corpo estourava na sensação de seu toque gentil. Não seja um idiota. Mara tocou em você com uma mão amorosa uma vez, também. E tinha sido uma mentira. A primeira vez ele fizesse algo Shahara não gostasse, ela viraria suas costas para ele como Kiara fez e depois que eles arriscaram suas vidas para salvar a sua. Em um segundo de confissão, ele foi reduzido à sujeira de seu passado. Como Mara e Paden. Como Caillen. A verdade de seu passado nunca o libertaria. Só o escravizava mais. E ele estava cansado disto. Se afastando dela, ele puxou em um par de luvas pretas, então a deu a ela uma um par igual. Shahara quis amaldiçoar quando ela viu o véu descer sobre seu rosto. Ele retrocedeu de volta nele mesmo e ela não tinha nenhuma ideia por que. Desapontada, ela aceitou as luvas, notando as pequenas bolhas de plástico duro que enfileirou a palma e dedos. Traçando alguns com seu dedo, ela olhou em cima com uma carranca perplexa. —Nós estamos indo fazer rapel ao lado do meu edifício. Estas deveriam evitar que você deslize. Seu corpo ficou frio. —Rapel? —Só não olhe para baixo. Seu estômago encolheu no pensamento. —Você é seriamente um sádico bastardo, não é? —Vem junto com ser um Wade,— ele disse em um tom tão baixo que ela não estava certa que ela ouviu isto. Nunca em sua vida ela quis alcançar alguém mais do que ela queria o alcançar agora mesmo. Você não é seu passado, Syn. Mas suas palavras não o alcançariam e ela sabia. Ele era o tipo de homem que só acreditava em ações. Não serviço do lábio. E ela iria ter que o trair. Empurrando esse pensamento de lado, ela o seguiu para fora da nave. Em só alguns minutos, eles saíram na escuridão, na rua quieta. A lua abrigou-se atrás de um grupo de nuvens, e a paisagem aparecia só em lugares onde a iluminação da rua fazia poças

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minúsculas de luz colorida para ajudar guiar eles. Vik subiu rapidamente até explorador a área na frente e atrás deles, procurando por qualquer um que poderia ameaçar eles. Vento assobiando pelos becos entre os edifícios como um grito de tímido. Arrepios surgiam por toda parte nela e ela desejou que ela pensasse trazer uma jaqueta. Apertando seus dentes para impedi-los de bater, ela ficou um passo atrás de Syn. —Que horas são aqui?— Ela perguntou sua voz parecendo extremamente alta depois do silêncio. —Mais ou menos três de manhã. —É bastante assustador aqui fora, não é? Syn parou por um minuto e procurou pelas ruas cidade deserta antes dele encolher os ombros. —Para falar a verdade não. Eu sempre preferi esta hora da noite. É pacífico. Até os piores predadores estão normalmente adormecidos ou em casa esta hora.— Ele deu seu olha malicioso. —Com exceção dos ladrões. Nós fazemos nosso melhor trabalho depois de escuro. Ele foi por em um beco. Ela assistiu como ele subia em cima de uma lixeira, então ele estendeu sua mão para ela. Aceitando a, ela permitiu que ele a puxasse até permanecer ao lado dele de forma que eles podiam se equilibrar na beirada da borda, acima do lixo. Um momento mais tarde, ele puxou o gancho em forma de garra fora de um plástico preto pequeno que ele deve ter amarrado em seu braço enquanto ela dormia. Ele atirou o gancho para cima em direção ao telhado do edifício, onde os prolongamentos explodiram e ele desapareceu acima da extremidade. Depois que ele aterrissou, Syn puxou a corda, testando a corda. Sua boca secou a vista de seus músculos de aço e com o gato embaixo do apertado traje que colava ao seu corpo. E antes dela poder piscar, uma imagem de seu corpo nu relampejou diante de seus olhos, enviando uma onda imprópria de desejo que colidiu por ela. Syn enrolou a corda ao redor de seu torso e olhou para ela. —Vamos,— ele disse, tirando a correia espessa que ele amarrou eles juntos a última vez que eles escalaram um edifício. —Eu ajudarei você. Mas você está por conta própria uma vez que nós alcançamos o destino. —Nenhum problema.— Ela notou a seriedade de seu tom. Ele não era o mesmo homem que a provocou antes. Ele não tinha sido o mesmo desde sua confrontação com Caillen, e ela perguntou-se quanto tempo levaria antes dele retornar a ser o Syn que ela começou a gostar. Entristecida pelo pensamento, ela andou para seus braços. Seu abraço estava frio, mecânico. A respiração de Syn parou quando o calor do corpo dela aqueceu o seu. De pé aqui, era duro deixar sua razão reinar, especialmente desde que todo o sangue em sua cabeça estava indo para o sul. Eu nunca deveria ter dormido com ela. Tudo que isso fez era aumentar seu apetite para mais e o fez almejar coisas que ele não podia ter. Os sonhos eram mentiras manifestadas por desejos desprezíveis. E a última vez ele cometeu o engano de se dar para de uma mulher, ela o apunhalou direto seu coração. Torceu a faca e o deixou sangrando. Se aqueles ferimentos fossem fatais. Consiga o mapa, o disco, e a tire de sua vida. Então ele podia voltar para . . . O Inferno. Mas pelo menos ele sabia as regras de lá, concepções erradas que as pessoas tinham dele não o machucava. —Segure apertado. 164

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Ela concordou e eles fizeram correr em direção ao topo. Uma vez no telhado, ele a soltou. —Nós teremos que saltar três edifícios de antes de nós atingirmos o telhado certo. —Você pensa que os Rits estarão esperando que nós? Ele retraiu o gancho e o colocou de volta em seu caso. —Eu não sei. Eu não pude conseguir um link decente para verificar. Mas as boas notícias são que eles não podem conseguir um também.— Ele bateu no link em sua orelha. —Vik? Relatório. —Eu não vejo nada, chefe. Parece claro, mas eu não estou apostando nessas chances. —Continue olhando e deixe-me saber quando você conseguir.— Syn tirou seu bastão e enfrentou Shahara. —Se nós formos sortudos, o que eu raramente pareço ser, eles desistiram e foram embora agora. Mas com a minha sorte típica, eles terão pelo menos duas pessoas demarcando meu edifício. Eu duvido que eles estejam tão longe, entretanto, e eu seriamente duvido que eles estejam olhando para cima para nossa abordagem, que é por que nós estamos aqui.— Ele pausou, então adicionou, —eu acho que nós descobriremos logo o suficiente. Shahara rolou seus olhos. —Ótimo.— Ela amava seu otimismo. Era uma de suas coisas favoritas sobre ele. Retirando seu bastão e estendendo isto, ela assistiu ele correr, então salta pela extremidade. Ele subiu rapidamente através do espaço como um pássaro gracioso tomando voo— como se tudo isso fosse sua segunda natureza. A parte mais triste de tudo era o fato de que era sua segunda natureza. O elemento dela era lutar. O dele era ser a escuridão que os rodeava . . . —Vá em frente,— ela se queixou. —Faça isto parecer fácil. Mas se eu cair, eu juro que eu assombrarei você para sempre. Que só seria justo porque ele já estava a assombrando. Com seu coração batendo dolorosamente em sua garganta, ela decolou em uma corrida e saltou para o próximo edifício. Seu coração não bateu novamente até que ela aterrissou seguramente no outro lado. Ele agitou sua cabeça para a expressão de pânico dela. —O que você disse que você faz para viver? Joga vídeo game? Shahara respirou fundo e pensou sobre onde ela gostaria de plantar seu bastão estendido em seu corpo. —Eu prefiro enfrentar meus inimigos na rua. Ao ar livre.— A clandestinidade também era sua amiga às vezes, mas ela só ficava na clandestinidade até que alcançasse seu objetivo. Então era a plenitude-. —E eu prefiro viver.— Com isto, ele saltou para o próximo telhado. Não rápido o bastante para acalmar seus nervos desfiados, ele caiu sobre seu telhado. Syn andou para a extremidade oposta do edifício e se debruçou na borda. Com uma indiferença ao perigo que ela invejava, ele olhou para baixo na rua por vários minutos antes de olhar de volta para onde ela estava mantendo uma distância respeitosa. Ele fez sinal para ela se aproximar. Com seu coração em sua garganta, ela obedeceu embora ela odiasse o pensamento de olhar para baixo. —Eu vejo dois caçadores,— ele disse uma vez que ela se juntou a ele. —E você? Ela olhou fixamente abaixo na rua escura e seu estômago bateu no chão. Por um minuto, ela estava doente, mas ela tragou seu pânico e se forçou a procurar. Não foi até que um pedaço de jornal soprou do outro lado da rua que ela finalmente viu um homem caminhando. 165

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—Aí mesmo,— ele disse, apontando para o homem que passava entre duas luminárias que ela notou. —E ali. Ela olhou para o outro homem que se sentava em um banco próximo, parecendo com um menino sem teto. Como ela não o viu antes? Enquanto ela olhava para eles, ela percebeu que suas roupas eram extremamente novas e limpavam para eles que fossem sem teto e ela não podia imaginar qualquer outra razão para que eles não serem. —Por que eles escolheram tais pontos de oportunidades tão óbvios? —Eles são chamarizes. Ela girou em direção a ele com uma sobrancelha levantada. —Onde estão os outros? Ele encolheu os ombros. —Não vou dizer. Eles poderiam estar nos olhando agora mesmo. Então como ele podia estar tão tranquilo sobre isto? —E pensar que eu recusei a chance de conseguir uma boa noite de sono em seu escritório. —Sim, bem, eu disse que você ficasse. —Da próxima vez eu escutarei. Ele puxou seu capuz, então prendeu duas cordas ao lado descendo pelo edifício. —Vik?— Ele bateu seu receptor do telefone que os mantinha em contato um com o outro. —Você vê qualquer coisa? —Não. Ele olhou para ela esperançosamente. Ela puxou seu próprio capuz em e enfiou sua trança nele. Uma gota de suor correu entre seus peitos e ela pensou sobre que viria a seguir. Ela estaria pendurada trezentos pés acima do chão. Um passo em falso e ela morreria. Dolorosamente. Completamente inalterado Syn se balançou pela borda e começou a sua descida rápida e destemida. Ela tragou duro e assistiu o modo que ela dançava peritamente descendo pelo lado do edifício, suas botas batendo levemente contra os o metal de duas polegadas que separava os blocos espelhados. Bem, ela não podia o deixar levar a vantagem. Lambendo seus lábios secos, ela cuidadosamente desceu pela borda. Ela começou sua descida muito mais lenta, o vento frio chicoteado contra seu corpo. Como Syn podia fazer isto para viver? Como alguém podia? Só um deslize minúsculo e. . . Bem, quem quer que tenha a tarefa desagradável de limpar a bagunça provavelmente poderia usar esponja para limpar os restos. Com esse pensamento em mente, ela olhou no telhado e tentou pensar sobre em algum lugar seguro. Para seu desânimo completo, o único lugar seguro que veio em sua mente era uma imagem de Syn a segurando. Bom Senhor, o que havia com ela? Ela nunca tinha tido tais ilusões antes. Nem sequer nenhum hormônio ergueu sua cabeça feia. Até ele. Algo sobre Syn varreu para longe sua indiferença e invadiu seus pensamentos e coração de um modo apavorante. De nenhuma parte, duas mãos agarraram suas pernas. —Você está quase lá,— Syn disse, guiando ela para cair sobre a sacada ao lado dele. Soltar aquela corda foi à coisa mais fácil que ela já fez. Ela esfregou as mãos em seus lados, tentando usar o material das luvas para absorver alguma da viscosidade. 166

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Syn puxou vários discos pequenos de sua mochila e os colocou em cada canto das janelas. —O que você está fazendo?— Ela perguntou. —Eles são filtros de luz. Eles impedirão que alguém do lado de fora veja alguma luz enquanto nós estamos do lado de dentro. —Uau. Eu nunca ouvi falar de qualquer coisa assim. —Isto é porque eu inventei isto e eu não sou realmente ávido para compartilhar com outras pessoas. —Você fez realmente? Ele parou e virou em direção a ela. Embora ela não pudesse ver seu rosto, ela estava certa que ele estava dando seu olhar para rivalizar os ventos pela frieza. Quando ele falou, ela estava até mais certa. —Eu posso fazer muitas coisas que não envolvem roubar. Cruzando seus braços acima de seu peito, ela estreitou seus olhos. —Eu disse que você não podia? Você, meu amigo, está seriamente na defensiva quando se trata de seu passado. —Você devia me tentar em meu futuro algum dia. Antes dela poder perguntar o que ele quis dizer, ele deslizou e abriu a porta e andou para do lado de dentro. Uma vez que ela entrou, ele a puxou e a fechou. De repente ele congelou, como se algo teve o atordoado. Era os Rits? Seu coração batendo, Shahara forçou sua vista na escuridão, mas ela não podia ver qualquer coisa. —Onde está a luz? Clareou. Sua respiração parou enquanto uma sensação de estar doente atravessava ela. Oh não. . . Sua imaculada casa parecia com um lixão. Suas pinturas tinham sido arrancadas das paredes e cortadas. Os sofás pareciam que encontraram uma ave de rapina enorme e perderam sua batalha para sobreviver. Documentos, chips, e discos lotavam o chão inteiro. Até a comida ela deixou para trás quando tinha sido puxada de sua unidade refrescante e esvaziou no chão onde apodreceu e encheu o lugar com um adorável pequeno odor. Como alguém podia fazer tal coisa? Se existe uma coisa que eu estimo, é minha casa. Ela estremeceu com a memória das palavras de Syn. Olhando para ele, ela viu que ele não moveu. Ele só ficou olhando fixamente para a bagunça. Com uma expressão de dor, ele tragou. —Minha senhora de limpeza vai estar realmente irritada. Decidindo que uma risada seria a pior resposta possível, Shahara adicionou, —eu fico com a alternativa que diz que ela vai se demitir no minuto em que ela ver isto. Foi então que sua fachada glacial deslizou debaixo de uma máscara de uma fúria assassina. —Malditos sejam eles,— ele moeu entre seus dentes e ele empurrou o capuz fora de sua cabeça. Ele soltou seus cabelos do rabo-de-cavalo e passou suas mãos por ele. —Eu espero que vocês todos apodreçam no inferno, bastardos repugnantes. Shahara não estava certa de como reagir. Ele lembrou a ela de uma fonte que foi aberta recentemente, e em qualquer minuto ela esperava que ele fosse explodir. Cada músculo em seu corpo estava tenso. Até suas pálpebras, e ela nunca soube que elas podiam ficar tensas. Ele soltou a respiração em um silvo e começou a chutar os documentos com o dedão do pé de sua bota. 167

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De repente, ele congelou novamente. —Não . . . deus, não,— ele respirou como se algum pensamento horrível acabava de ocorrer a ele. Ele decolou para o quarto como raio. Cautelosamente, ela seguiu atrás dele, com medo do que ela acharia. Ele ficou diante da porta aberta do cofre e puxou os chips e documentos para fora. —Onde está isto?— Ele rosnou como se o cofre contivesse sua própria alma. —O que você está procurando? Ele a ignorou. Ao invés, ele caiu de joelhos e começou freneticamente procurar pelo chão do quarto. Seu coração se apertou. Ela nunca tinha visto ele assim antes. Afinal eles estavam fartos, ela não pensou que nada podia chocá-lo desse modo. Mas ele estava completamente despedaçado pelo que estava faltando. —Eles conseguiram o mapa? Quando ele olhou para cima, sua respiração presa em sua garganta. Ódio primitivo e maldoso brilhou na negridão tempestuosa de seus olhos. Ele parecia com uma selvagem lorina prestes a atacar. Shahara tragou. Como ela esqueceu o quão perigoso este homem era? —Você quer o fodido mapa,— ele estalou. —Você pode ter isto. Ele se levantou tão rápido ela esperou que ele fosse bater nela. Ao invés, ele andou ao redor ela e ergueu sua cômoda enorme de madeira de ébano com um empurrão brutal. O vidro quebrou quando o espelho bateu o chão e se espalhou em um milhão de pedaços. Depois de sacudir o lado da cômoda, ele chutou uma das pernas intricadamente esculpidas que quebrou. Ele deu isto para ela. Shahara olhou e viu um pedaço dobrado de papel e um disco escondido dentro de um espaço oco. Ele retornou a procurar pelo chão. Certo . . . o mapa não era o que o tinha chateado. Ela puxou isto para fora e pôs em sua mochila pacote, então se ajoelhou ao lado dele. —O que nós estamos procurando? Novamente ele virou para ela com um grunhido. —Saia!— Ele gritou. —Só saia do inferno de minha vista! Sua fúria a atordoou. Não que ela o culpasse. O que eles fizeram aqui era inominável. E ele devia culpá-la por isto. Afinal, ela era a pessoa que deu a eles seu endereço. Como eu pude ter sido tão estúpida? Ela destruiu a vida dele. Foi à causa de ele ser surrado e perseguido. E agora isto. A única coisa ele dava valor. Clareando sua garganta, ela juntou tanta dignidade como ela podia e voltou para o quarto principal. Ela puxou o capuz de sua cabeça e suspirou enquanto ela inspecionava a destruição absoluta ao redor ela. O que ela fez? Isso tudo pareceu tão simples a princípio. Entregue um condenado e salve os quatro deles. Quanto mais simples podia ser? Só que não era simples. Ela destruiu um homem inocente. 168

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Não, não completamente inocente, mas ele não merecia isto. Ninguém merecia ter sua casa rasgada aos pedaços. Repetidas vezes ela viu seu corpo surrado, ouviu o baque dele batendo no chão da prisão. A visão de seu rosto jovem e danificado na fotografia. Ele tinha sido amplamente castigado por qualquer coisa que ele tinha feito. Ele seguramente não merecia mais. No momento, ela se odiou pelo papel que ela executou em isso tudo. Ele salvou minha vida, levou meu medo, e eu o reembolsei o chutando nos dentes. Agitando sua cabeça para clarear sua vista borrada, ela olhou para baixo na bagunça ao redor e viu um fragmento de uma das fotografias que ele mantinha dentro de sua caixa de oração. Ela se ajoelhou e levantou isto. Era sua irmã. Entretanto a metade de baixo que conteve ele tinha sido rasgado, Rosto da Talia ainda permanecia intato. Talvez ela podia achar mais. Com esse pensamento, ela começou a caçar freneticamente pelos escombros. Ela concedia, não retificaria o que ele perdeu. Mas pelo menos daria a ele algo para se apegar. Da mesma maneira que ela achou mais pedaços, um som alto de algo se quebrando veio do quarto. O que o . . . ? Apavorada que um atirador tinha atirou através da janela, ela entrou no quarto e viu Syn estando parado dentro de um buraco aberto entre as janelas, onde ele lançou sua cadeira de escritório por ele. O vento soprava, ondulando as cortinas brancas em direção a ele. Os documentos giravam e dançaram enquanto ele olhava na escuridão com seu cabelo chicoteando ao redor seu rosto bonito. Ele pareceu primitivo. Feroz. Letal. A estátua de um homem pronto para tomar o universo e destruí-lo. Pensando sobre os perseguidores abaixo, ela apressou para a janela. Ela olhou ver cinco pessoas que correm em direção ao edifício. —Eles estão vindo por nos,— ela o advertiu. —Deixe os.— Seu tom era tão sinistro quanto sua posição. Ela olhou fixamente para ele em descrença. —O que? As mechas de cor de ébano de seu cabelo chicotearam ao redor seu rosto, algumas grudavam em sua costeleta. Quando ele olhou para ela, seus olhos eram frágeis obsidianas. Desolado. —Eu não me importo com eles. Eu estou cansado de correr. Que se fodam. Vamos lutar. Ela estava espantada. —Bem, você escolheu uma boa oportunidade para essa atitude, amigo. Sabe, você podia ter pelo menos ter me consultado antes de você virar suicida. Especialmente desde minha vida está atualmente amarrada a sua. Muito obrigado, idiota.— Com seu coração acelerado, ela olhou nele. —Fique aqui e morra, então. Eu pelo menos vou tentar viver através disto. Syn assistiu ela partir. Ele tentou dizer a ele mesmo que era tanto melhor. Deixá-la achar seu próprio caminho. Mas até em seu estado feral e furioso, ele sabia que ela não escaparia sozinha. E por alguma razão louca, estúpida, importava para ele se ela vivia ou morria. Deixe-a ir. Ele não podia. Muito fraco para lutar contra sua consciência mais, ele seguiu depois dela. Shahara ouviu seu perseguidor parando na corda próxima a ela. Esperando o pior, ela olhou para baixo pronta para lutar. Em vez de um perseguidor, ela viu Syn que subia atrás dela. Quando ele a alcançou, ele a agarrou pela cintura e a balançou acima de outra sacada. 169

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—O que você está fazendo? —Salvando nossos traseiros.— Com isto, ele atirou o gancho em direção ao telhado. Ela embrulhou seus braços e pernas ao redor dele um momento antes dele atirar para cima. Ela olhou fixamente para seus traços duro. —Obrigado por não me desapontador. Sua resposta foi grunhido e ele a ajudou a subir na borda do edifício. Uma vez que ele estava seguramente ao lado dela, ele esquadrinhou o telhado. Uma estranha e pulsante batida ecoou ao redor eles, agitando o telhado debaixo de seus pés. Shahara franziu a testa com o barulho. O que isso podia ser? Antes dela poder perguntar, Syn agarrou seu braço barbaramente e a puxou até se agachar atrás da unidade de controle atmosférico do edifício. Ele protegeu seu corpo com seu próprio e, apesar do perigo, ela tremeu com a familiaridade de seu corpo que aperta contra sua. De repente, uma luz brilhante explodida através do telhado. Sua respiração presa em sua garganta e em um momento, ela soube a fonte do barulho. Eles tiveram um rastreador atrás deles.

CAPÍTULO 15 Os holofotes brilhantes e desagradáveis riscaram o telhado, iluminado a escuridão quase como se fosse a luz do meio do dia. Seria só alguns minutos antes da nave localizar eles. Seu coração escorregou para seu estômago, ela olhou para Syn. —O que agora? —Eu estou pensando. —Você podia pensar um pouco mais rápido? Ele lançou seu olhar escuro. —Você não está ajudando. Não ajudando? Ela quis o sufocar. —Você é sortudo que você está ainda respirando e não mancando. Vik voou para baixo e literalmente rastejou na mochila de Syn como se fosse o casulo da mãe. Shahara franziu a testa para ele. —O que você está fazendo? Ele cutucou com seu bico. —Eu não quero morrer, homem. Eles não estão brincando. Você viu quantos deles estão lá fora?— Ele tremeu. —Um acabou de disparar contra mim, então diferentemente de vocês idiotas, eu estou me escondendo. Esconder é bom. Ela xingou ele. —Você não pode morrer, Vik. Você é um mecarobô. Ele desapareceu completamente na mochila. —Eles podem me desmontar e me reprogramar. Confie-me, isto é a morte. Agora fique calada antes que eles nos achem. Lembre-se, escondam-se, pessoas, se escondam. Syn rosnou baixo em sua garganta, então ele soltou seu aperto no braço dela. —Certo, eu tenho uma ideia. Faça o que eu faço e ande onde eu ando. E não importa o que, não fique para trás. Eu não esperarei por você. Seu coração trovejou em suas orelhas. Eles estavam mortos. Nenhum se, e ou, mas sobre isto. Tudo que eles estavam fazendo agora mesmo estava apenas atrasando o inevitável. Inclinando sua cabeça para que Syn reconhecesse o fato que ela era uma idiota para seguir ele em qualquer lugar, ela sussurrou uma oração muda. 170

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Syn andou em torno da unidade e abriu fogo no rastreador com seu blaster. Ela mordeu sua língua para afastar de protestar contra sua estupidez. Isso não iria ajudar. Era como esmagando uma vorna de três toneladas com um sapato. —Não!— Vik gritou enquanto remexia na mochila enquanto Syn corria para o rastreador. — Deixe me sair! Deixe me sair! Eu escolhi a mochila errada. Eu quero estar com o saco de ossos que não é suicida!— Ele esticou sua cabeça, então depressa desapareceu dentro novamente. —Para registro, Sheridan, você não era tão estúpido quando você era jovem. Enquanto Syn continuava a atirar, as luzes do rastreador balançavam sobre eles em um frenesi louco enquanto o piloto tentava evitar explosões de Syn. Eles abriram fogo em Syn. Eu sou uma completa e absoluta idiota. Tomando uma respiração funda, ela retirou seu blaster e fez exatamente o que ele fez. Ela abriu fogo contra o rastreador. Como isto fosse ajudar. . . Mas diferentemente de Syn, ela apontou para as luzes para evitar que elas cegassem Syn. Syn parou quando as luzes se apagaram e Vik finalmente parou de gritar profanidades para ele. Um sorriso lento se estendeu através de seu rosto quando Shahara se juntou a ele. —Belo tiroteio, amor. A luz se apagando tocou em seu cabelo, fazendo isto parecer muito mais suave do que ele sabia que era. Ela era bonita. —Novamente, é no que eu sou bom. E ela o cumprimento pela precisão. Mas a moratória não durou e os atiradores retornaram a disparar contra eles novamente. —Mova-se!— Ele gritou, correndo diretamente em direção ao rastreador enquanto este se erguia para vir atrás deles mais uma vez. Shahara fez como lhe foi ordenado, e com cada passo que os levava mais perto de seus perseguidores, tudo que ela podia pensar é que eles estavam absolutamente loucos para tentar isto. Ou pior. Podia ser o último engano qualquer um deles cometia. As explosões dispersas dos perseguidores eram selvagens enquanto eles tentavam matar o dois deles e evitar que eles atirassem em algo que eles precisassem para voar. Se ela pudesse conseguir uns bons disparos contra suas linhas de combustível . . . Syn continuou a atirar nele, e a rastreador finalmente mergulhou atrás do edifício. Ajoelhando no telhado, ele abriu um alçapão pequeno. Ele se abaixou pelo buraco, então tirou sua cabeça até olhar para ela. —Vamos— Shahara olhou abaixo na escuridão, o espaço estreito para rastejar. Parecia longe de hospitaleiro, e ela realmente odiou espaços apertados. Mas qualquer desejo que ela tinha de discutir morreu no momento que ela ouviu os motores do rastreador ligando novamente. Ela saltou no buraco. Gah, era insuportavelmente apertado até para ela. Como ele suportava isto, ela não tinha nenhuma ideia. —Onde estamos nós? —Como eu saberia? Eu nunca estive aqui antes.— Ele trancou a porta atrás dela alcançando a porta acima do ombro dela. —Então como você soube que isto estava aqui? —Eu vi a abertura e decidi que era um lugar melhor para estar que em cima do telhado, em plena vista.— Ele retirou selante e o empurrou nas fendas para impedir os Rits de entrar e cair em cima deles. —Então que modo que nós vamos? 171

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Ele puxou Vik. O mecarobô oscilando em sua mão como um bicho enraivecido. —Vá explorar, amigo. —Vá se danar, Syn. Realmente.— Transformando-se em um rato grande, Vik correu fora, mas não antes de chamar de volta acima de seu ombro. —Aposto que você está desejando que você me fizesse maior . . . e com armas. Ignorando-o, Syn, ficou de quatro, foi para a direita em um passo muito mais lento. Ela silvou quando suas costas arranharam contra as paredes e pedaços entravam em sua carne. —Sabe, eu estou ficando realmente cansada de seguir você como um filhote de cachorro perdido. Parando, ele riu maldosamente. —Sinta-se livre para parar a qualquer hora você quiser. Ela ouviu sons de cliques através do telhado que ela estava certa que eram centenas de pés. Bem, certo, talvez não centenas, mas eram certamente mais pessoas que ela queria confrontar sozinha. Acelerando seu rastejo, ela murmurou, —eu penso que eu esperarei até nossos amigos irem para casa para soltar você. —Aqui.— Ele colocou suas mãos em cada lado dos quadris dele. —Se segure em mim e não se preocupe sobre onde nós estamos indo. Agradecida pela vista que não precisava de qualquer luz, ela fez como ele ordenou. Em baixo de suas mãos, Shahara sentiu a dureza do corpo dele enquanto ele a levava pelo infinito tubo de ventilação até que ela estava desesperadamente perdida. Ainda, sua presença a confortou e deu a ela esperança que eles sobreviveriam. Espantou-a que ela deu a ele sua confiança. Algo que ela jurou há muito tempo que ela nunca faria com ninguém fora de sua família. Entretanto, ela achou se fazendo muitas coisas com ele que ela jurou que ela nunca faria. E agradecida aos deuses que ele ainda a traiu. Afinal, ele abriu uma abertura pequena e os levou a um escritório decaído e vazio. Teias de aranha e escombros espalhados pelo chão, enquanto fora na escuridão, ela ouviu animais correndo. Um sujo odor assaltou sua narina. Urgente sua mão foi seu nariz de forma que ela podia respirar, ela olhou para Syn. —O que este é lugar? —Eu penso que este é o edifício condenado alguns quarteirões longe de meu apartamento. Que certamente explicaria a bagunça e os adoráveis cheiros de umidade e mofo. Syn foi olhar as janelas. As venezianas quebrando por seu estado frágil enquanto ele as abrirem muito ligeiramente. —Eu penso que nós perdemos aqueles perseguidores do telhado. Pelo menos eu não os ouço mais. —Nem eu. Ele bateu em sua orelha, e ela esperou enquanto ele escutava o que Vik reportou. —Puxe em seu capuz.— Ele pôs seu próprio em sua cabeça. Boa ideia, ela pensou e concordou. Os Rits esquadrinhariam o edifício logo e seria fácil de localizar dois objetivos grandes. Luzes dançadas em torno do vidro embaçado da porta de escritório. —Eles estão vindo.— Syn se afastou do vidro para afastar seus perseguidores de ver suas sombras. Uma vez mais seu coração levantou seu pesado ritmo de notas enquanto eles se apertavam contra a parede. Syn segurou-a emplastrada lá, seu braço colocado protetoramente através de seus peitos. A porta rangeu aberto. Sua respiração presa em sua garganta enquanto um holofote de tamanho de uma pessoa viajava através do quarto. 172

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Quando o homem entrou, Syn agarrou o braço segurando a luz, então o enfrentou. O soco não teve nenhum efeito no perseguidor. Amaldiçoando, Syn agitou sua mão como se ele tivesse a quebrado. O perseguidor sorriu maliciosamente e agarrou Syn pela garganta e o bateu contra a parede. Sem pensar, Shahara andou ao redor Syn e bateu seu joelho na virilha do perseguidor tão duro quanto ela podia. Ele deu um gemido alto antes de se dobrar. Ela colocou suas mãos em cada lado de sua cabeça, contra suas orelhas, para um soco de boa precisão. Ele caiu no chão onde ela chutou-o na virilha novamente, só para garantir. Syn permaneceu acima do perseguidor. —Eu aposto que da próxima vez um sujeito bater em você na frente de sua namorada você cairá, não é?— Ele se curvou sobre ele e começou a procurar por algo. O perseguidor não disse nada. Ele só ficou deitado no chão gemendo enquanto se segurava. Syn se endireitou e ela viu o comunicador que ele achou. Ele deixou seu blaster para aturdir e atirou no perseguidor. Ele agitou sua cabeça para ela. —Maldição, mulher, você realmente precisa parar com aqueles pontapés na virilha. Você faz minha franga doer só de olhar para ele. —Foi mais efetivo que seu soco. —Eu não posso discutir com isto.— Ele começou descer corredor abaixo. Enquanto ele caminhava, ela notou um leve mancar. —Você esta machucado? —Não,— ele disse em uma voz baixa. —É dor de condolência por aquele perseguidor que você derrubou. Ela rolou seus olhos. —Sim, bem, eu não chutei você. —Como eu disse antes, seus pontapés têm um modo de ficar com um homem por muito tempo. —Deixe ser um bebê e nos consiga tirar daqui. Ele grunhiu. —Para que você precisa de mim? Eu deixei você solta e permiti que você os chutasse. As vozes crepitaram acima no comunicador em um idioma que ela não podia entender. —O que eles estão dizendo? Ele levantou sua mão para cima para silenciá-la e escutar. Uma vez que as vozes pararam, ele girou para enfrentá-la. —Eles são isolando o quarteirão. Eles têm dois rastreadores em cada lado do edifício e um grupo de local de policiais.— Ele esfregou seu pescoço. —Eu não me importo de tirar um perseguidor ou dois, mas eu iria certamente odiar matar um policial local. —Muito ruim eles não têm os mesmos remorsos sobre nós. Ele levantou sua cabeça. —Eu pensei que você não era sanguinária. —Vamos dizer que eu estou ficando cansada das pessoas que me perseguirem o tempo todo quando . . . Ele parou e a enfrentou. —Quando o que? Ela amontoou seus lábios juntos. Pela primeira vez, ela realmente começou a sentir o que ele deve ter sentido por anos. Abandonado. Sozinho. Caçado por algo que ele não podia mudar, por algo que ele fez por necessidade. Era um sentimento sórdido, e um que tinha sido socado garganta abaixo. Quem ela era para reclamar para ele destes últimos dias? Como ele administrava isso todo esse tempo para permanecer livre? Deu a ela um novo respeito por ele e suas habilidades. 173

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—Como nós vamos passar por eles?— Ela perguntou a fim de mudar o assunto. —Nós vamos chegar ao andar térreo e achamos um lugar quieto para se esconder. —Por quê?— —Confie em mim. E com aquelas três pequenas palavras, ela se achou se arrastando junto e logo atrás dele novamente. Quando ele finalmente achou um lugar que ele chamou —seguro,— ela começou a perguntar-se se a noite alguma vez terminaria. Ele parou ao lado de uma fila de armários velhos dos empregados. Ela deu um olhar fixo duvidoso para eles. —Você não está pensando o que eu penso que você está. . . —Nós caberemos. Ela não estava tão segura. Alcançando-o, ela tocou no estômago duro dele, então desejou que ela não tivesse enquanto uma onda de deslocado e definitivamente o momento impróprio de desejo a atingir. —Eu não sei, bochechudo. Você não é exatamente pequeno. O som de pés o impediu de responder e ele abriu uma porta com só um sussurro de barulho e se enfiou do lado de dentro. Quando ela dirigiu-se a uma unidade diferente, ele pegou seu braço e a puxou em cima dele. Ela fez careta quando ele bateu em seu peito com seu cotovelo e enviou um flash afiado de dor por ela. —Eu realmente desejo que você nos achasse lugares melhores para esconder. Ele não disse nada. Shahara deu uma respiração irritada. Como os dois se apertaram no armário de metal magro para começar ela não podia imaginar. Teria provavelmente dado para uma pessoa, mas para duas, estava um pouco muito apertado. Cada polegada de seu corpo era apertada contra o seu e, enquanto eles esperavam, ela começou a sentir uma parte dele crescer. Então ele não estava tão bravo como ele fingiu. Ela sorriu com pensamento e percebeu que por uma vez ela não se importava com um lugar apertado. Syn segurou sua respiração, tentando malditamente ignorar os montículos suaves dos peitos dela apertados intimamente contra seu estômago. O pescoço dela estava bem embaixo de seus lábios e aquela carne estava o atraindo mais do que ele queria. Sem mencionar seus braços, de cada lado dele, fazendo ele praticamente ter ela o abraçando. Eu sou tão fodido. . . Uma dor ateou fogo à metade mais baixa de sua anatomia. E por um momento, ele não se importou se ele fosse preso contanto que ele tivesse um gosto dela primeiro. Que diabo está errado comigo? A segurança e sobrevivência pessoais sempre tinham sido seu primeiro instinto. Mas hoje à noite, seu instinto era para proteger a mulher que mais o ameaçou. E quando aqueles olhos suaves e dourados olharam para ele, ele estava perdido. Seus lábios separados o chamavam e era quase impossível se impedir de beijá-la. Por que ela não podia o ver pelo o homem que ele era e não o passado ele tem estado farto? Mas ele era velho suficiente para saber melhor. Pessoas traem e mais cedo ou mais tarde todo mundo o ferrava por eles mesmos. Ela não seria diferente. Ainda agora mesmo, olhando para seu rosto confiante, era duro de resistir de fazer algo que ele sabia seria suicídio.

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Shahara ouviu a mudança da respiração dele e sua própria imediatamente o seguiu. Ela moveu suas mãos para quadris dele que estavam intimamente apertados contra seus. Seu corpo inteiro empurrado. Com um sorriso mau, ela não podia resistir a baixar sua mão e acariciá-lo. Era corajoso e ela não podia acreditar que fizesse isto, mas o olhar de calor no rosto dele fazia valer à pena. Lambendo seus lábios de repente secos, ela teve um desejo terrível para alcançar e tirar o capuz dele e o beijar até que ele implorasse por clemência. Só quando ela pensou que ela cederia ao impulso, ela ouviu passos se aproximando. Seu corpo inteiro foi rígido e ele puxou sua mão longe dele. Shahara segurou sua respiração. —Vê alguma coisa?— Era uma mulher com um contralto fundo. —Não,— um homem mais velho respondeu. —Apenas o mesmo velho e quebrado material. Nada no scanner, também. —Eu não sei por que eles estão se aborrecendo com o andar térreo. Ninguém exceto um idiota tentaria e esconderia aqui embaixo. Eu aposto que eles estão em cima no topo tentando achar um caminho para passar pelos rastreadores. —Eu aposto que nós os achamos lá no décimo andar. —Metade de pagamento de semana? —Você está dentro. Shahara o viu tocar em sua orelha. Vik deve ter estado conversando com ele, mas Syn não respondeu. Uma vez que o par partiu, ele facilmente abriu a porta. —Fique aqui,— ele sussurrou antes de a fechar. Ele estava a deixando para eles a achar? Não seja estúpida. Os dois vieram muito longe para ele deixar você agora. Ainda, ela não podia abafar a voz que continuava dizendo a ela que ele esteve tomando suas chances e deixando ela lá para enfrentar os Rits sozinha. Talvez fosse só sua consciência culpada resmungando para ela. De repente a porta abriu de repente. Shahara deu um soco com um punho. —Relaxe,— Syn silvou quando ele desviou de seu soco. —Sou eu.— Ele empurrou um uniforme em suas mãos. —Mude tão rápido quanto você pode. Ela segurou o uniforme vermelho de policial contra seu peito e grunhiu nele. —O que você fez? —Apenas pressa. Sem pensar na modéstia, ela obedeceu. Enquanto ela vestia suas novas roupas, ela não podia resistir um olhar rápido para ver pele nua de Syn. A curva cheia de seu quadril despido e seu traseiro nu. Foi então que ela fez uma descoberta surpreendente. Syn nunca usava roupa íntima. Hmmm . . . Ela teria que guardar aquele petisco para mais tarde . . . Ele olhou para cima e pegou olhar dela com os olhos dele. —Você deixa de desperdiçar tempo? E se vista. Syn fechou seu uniforme enquanto ele tentava tirar a imagem de Shahara em seu sutiã e calcinha minúscula, que ele desesperadamente quis tirar com seus dentes. Seu corpo doeu com a memória dela apertada contra ele. Ou melhor, ainda a em sua cama.

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Qual estava errado com ele? Eles estavam para ser estripados e tudo que ele podia pensar sobre era sexo. Ele estava definitivamente perdendo sua mente. Entretanto, se não fosse por ela, ele estaria em custódia agora mesmo. A parte dele desejou que ele estivesse. Ele realmente não sentiu que ia passar por isto mais. Todo impulso de sobrevivência ele já teria tido morreu em seu apartamento. Quem eu incomodo lutando? Ele manteve tão poucas coisas de seu passado. Tão pouco valia a pena manter. Malditos bastardos por acharem sua mochila de fuga. Era patético, realmente, que tudo que ele estimava em sua vida cabia em um espaço tão pequeno, mas tinha. E agora tudo tinha sumido. Cada pedaço. Não existia nenhum remanescente do seu esfarrapado passado. Nem uma minúscula lembrança. Não existia nada já para dizer que ele existira. Então por que se incomodar? Olhando para Shahara e ele soube por que. Ela tinha pessoas que dependiam dela. Ela ainda queria viver. Ele a arrastou aqui e ele a veria em segurança. De uma forma ou de outra. —Você está pronta? Shahara movimentou a cabeça. Ela sorriu quando ela percebeu que o uniforme dele quase não servia. —E se alguém vê você?— Ela puxou o tecido extra acima de seu estômago. —Eles não estarão prestando atenção em nós. Eles estão procurando por alguém que não usa uniforme. Sem estar certa se ela comprava ou não seu argumento, ela dobrou suas roupas. —O que nós fazemos com nosso equipamento? —Dobre suas roupas e coloque na mochila e segure isto de seu lado e na parte de trás. Ela fez carranca. —Eles não verão isto? —Não se nós formos sortudos. —Você muito tem de fé em sorte, não é? —Nem um pouco. Ela é uma cadela maligna que raramente bate em minha porta.— Sua voz era frígida. —Eu tenho muita fé na inabilidade das pessoas para ver o que é certo diante de seus narizes. Agora vamos. Enquanto ela o seguia para fora do quarto, ela pensou sobre suas palavras. Ele estava certo. Todos estes anos, pessoas procuraram por ele e ele tem vivido no meio de uma cidade importante, dirigindo uma companhia importante. Disse muito sobre poder esconder em plena vista. Ele era simplesmente surpreendente. Syn manteve um agarre apertado em sua mochila enquanto ele a levava pelos corredores que estavam fervilhando de policias armados e perseguidores que revistavam a área a procura deles. Vik já estava fora do edifício. —É assustador fora aqui, chefe. Eles são quentes por seu traseiro da pior maneira. Ele teria respondido, mas não ousou no caso de que eles estivessem usando um scanner para identidade de sua voz. Eles tinham ficado relativamente seguros dentro do metal dos armários que os protegiam, mas agora que eles estavam fora ao ar livre, era um novo conjunto de regras. —Hei! Eu penso que nós os achamos. 176

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Um grupo de policiais correu passando por eles, para alguém que eles acharam que encontraram. Dois perseguidores vestidos de marrons passaram correndo com um terceiro que vinha com um caminhar lento e mortal. Existia algo sobre o último tão distinto, e não era porque ele estava vestido todo em preto com protetores nos braços com pregos de aços e blasters personalizados. Ele, como Syn, estava alerta para coisas os outros perdiam. Isto não era um caçador médio ou um policial de baixo — QI—. Ele era um predador. Syn inclinou sua cabeça abaixo enquanto o perseguidor foi passando. Mas sua atenção estava tão enfocada no homem com que ele precisava ser cauteloso, que ele errou o próximo que colidiu com nele. Merda. . . O perseguidor parou e o olhou atentamente. O reconhecimento se registrou. Syn soltou sua mochila e o esmurrou duramente. —Eles estão aqui,— o perseguidor gritou em seu link quando ele se recuperou do soco. Syn amaldiçoou enquanto eles se tornavam o foco de todas as pessoas lá. —Corra,— ele gritou para Shahara. Para seu choque, ela não fez. Ela retirou seu blaster e atirou o perseguidor. Pontos de lasers dançaram ao redor deles enquanto os perseguidores e os policiais balançavam sobres eles. Syn enganou o poder de fogo deles, atirando sua mochila acima de seu ombro, e a empurrou adiante enquanto ele retirava uma bomba de fumaça e lançava isto. Shahara repetiu o gesto, lançando sua na direção oposta. Os tiros chamejaram por toda parte, alguns errando eles por pouco. Agindo em instinto puro, ela agarrou braço do Syn e o puxou em direção a um recanto na parede. Syn a seguiu ela, então percebeu que eles estavam completamente presos. Amaldiçoando, ele olhou para ela e viu o medo fundo em seus olhos. —Nós não vamos conseguir, não é? —Sim, nós iremos. Precisará mais que estes bastardos para me derrubar. Mas antes dele poder remediar, uma sombra caiu sobre ele. Era o predador que ele viu, e ele teve sua mira bem entre olhos de Syn.

CAPÍTULO 16 Shahara não podia respirar enquanto ela esperava pelo tiro final que acabaria suas vidas. Não veio. O perseguidor fez uma carranca para eles — algo que era verdadeiramente sinistro dado o delineador preto que enfatizava seus olhos cinza, de aço e impiedosos. —Wade? Syn retornou a expressão. —Scalera? Um sorriso lento se estendeu através do rosto bonito do perseguidor. O ponto desapareceu da testa de Syn. Scalera agitou sua cabeça. —Tinha que ser você com seu pescoço enterrado fundo nesta merda. —Vá se foder. 177

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Shahara não teve nenhuma ideia do que estava acontecendo, mas enquanto mais soldados se dirigiam- a eles, Scalera os protegeu para cobertura dos tiros. —Vá, Wade. Syn não hesitou e tomou o braço dela e obedeceu tudo isso, enquanto ele disparava contra qualquer coisa que se movia. —Isto é suicídio,— Shahara disse, apontando para seus próprios alvos. Mas quando eles correram, ela percebeu que Scalera era um Trisani — e um poderoso que lançava seus atacantes para o chão com nada além de um gesto de sua mão e usou sua telecinesia para cobri-los. Ele provocou que alguns dos perseguidores disparassem um ao outro, enquanto ele atirava outros nas paredes, transportes, e outros objetos. Homem, ter aqueles poderes por cinco segundos . . . Enquanto eles iam em direção a sua nave, Scalera se tele transportou para cortar sua fuga e parar eles. Seu casaco de couro preto do comprimento de seu tornozelo ondulou ao redor seu corpo com uma graça fluida. —Seu transporte foi comprometido.— Ele empurrou seu queixo para sua esquerda. —Chefe para Baía Oito. Nós podemos requisitar outro. Syn pareceu tão duvidoso quanto ela sentiu, mas ele fez como Scalera sugeriu. Quando um guarda se moveu para confrontar eles, Scalera o segurou e o lançou para o chão. Eles continuaram se movendo até Syn parou próximo a uma nave verde. —Vik? É melhor você chegar aqui agora.— Ele empurrou os controles para estender a rampa enquanto ela e Scalera cobriam suas costas com armas apontadas. Vik voou em acima de suas cabeças. —Eles estão conseguindo reforços. Seus sacos de osso melhor vocês darem no pé ou vocês os perdem. Syn entrou primeiro com ela e Scalera atrás dele. Scalera fechou a rampa enquanto Syn foi para a ponte para começar a sequencia lançamento. Ainda sem muita certeza se eles deviam confiar Scalera, ela foi ajudar Syn. Ela tomou a cadeira do capitão enquanto ele ligou os motores e fez uma checagem preliminar. —Nero,— ele disse no intercomunicador, —eu preciso de uma explosão de cobertura às quatro horas e use o melhor de seus poderes para abrir a porta de baía ou isto vai ser um passeio fatalmente pequeno. Shahara assistiu como as portas de baía se abriram devagar. Era óbvio que eles estavam trancados e lutando contra os esforços da Scalera. Syn não esperou por eles se abrirem. Ele apertou o acelerador e rugiu os motores. A nave se jogou para frente em uma velocidade que ela foi jogada contra sua cadeira. Diferentemente dela, o navio não teve nenhuma ideia que eles estavam para bater com a parede e entrar repentinamente em chamas. O olhar de Syn se estreitou com um brilho perturbado. —Faça ou morra, bebê. Faça ou morra. Seu coração caiu no chão e ela percebeu que eles realmente estavam indo bater nas portas fechadas. Nada estava movendo. Isto era isto . . . Se abraçando, ela orou. Syn não diminuiu a velocidade nem um pouco. Ele foi adiante sem vacilação. Ela mordeu de volta um grito.

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Da mesma maneira que eles alcançaram as portas, eles estalaram abertas com só a seção mais baixa arranhando a parte inferior do navio. O som do aço contra aço era doloroso, mas pelo menos não era fatal e eles passaram e subiram rapidamente na atmosfera. Ela se debruçou ela voltar e respirou fundo em alívio. —Eu seriamente odeio você, Condenado. Vik bufou. —Eu acabei de me lubrificar, chefe. Syn deu a ambos um olhar divertido. —Parem de dar piti. Nós conseguimos.— Então debaixo de sua respiração, ele adicionou, —Concedo que foi por um fio de cabelo, mas eu não nos matei ainda. Scalera juntou-se eles, seu rosto estava branco e ele desmoronou na cadeira do atirador. Syn olhou para ele. —Você está bem? Ele movimentou a cabeça fracamente enquanto ele respirava golfadas de ar. A coisa ruim sobre um Trisani era que o uso de seus poderes psíquicos também os drenava fisicamente. Se eles se sobrecarregavam, podia fazer com que eles ficassem em coma, ter um dano de cérebro, ou morrer. Seu cabelo loiro escuro era listrado com preto se tornando uma desordenada bagunça que caia ao redor de um rosto angelical perfeito. Cada traço parecia ter sido cinzelado por um artista mestre e ainda assim não era uma beleza feminina. Ele tinha uma graça masculina crua que era inumana e brava. A barba por fazer marcava seu rosto, adicionando um ar mais áspero para ele. Era óbvio que ele vivia do mesmo modo que Syn. Por sua genialidade, força, e brutalidade. Nero colocou um braço acima da cadeira e descansou sua mão próxima ao ombro de Syn. — Eu tenho que ser um idiota furioso para cobrir seu traseiro, Sher. Maldição, por que tinha que ser você? —Só sorte, eu acho. Nero fez um som zombeteiro. —Quando você mudou seu nome, de qualquer maneira? —Um tempo atrás.— Syn digitou seu curso e os apresentou sem olhar para eles. —Shahara Dagan, conheça Nero Scalera. Nero, Shahara. Uma sobrancelha finamente curvada crescida rapidamente. —Como Seax Dagan? Syn se inclinou e os atirou hiper velocidade. —A verdadeira e única. Ele sugou sua respiração nitidamente. —Eu estou impressionado. Não sabia que Seax andavam com as pessoas como nós. Syn bufou. —Todo mundo eventualmente visita os cortiços. Não achando graça nas palavras de Syn, Shahara teve que dar crédito a Nero — ele estava se recuperando bem do gasto de poder que o deixou acabado alguns minutos atrás. —Como vocês dois conhecem um ao outro? Nero inclinou sua cabeça para Syn. —Pequeno bastardo salvou minha vida. —Quando? Syn respondeu como ele estivesse programado no piloto automático. —Ele estava na prisão comigo. Isso era interessante. —A primeira ou segunda vez? Nero deu a ele um olhar. —Você voltou? —Não por escolha. Ele deu um assobio baixo. —Maldição, Wade. Você sempre foi um bastardo azarado. Syn a atirou um olhar mal humorado. —Nem me diga isto. 179

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—Então o que aconteceu? —Fui pego roubando dados do computador, o que mais? Eu era uma criança estúpida tentando comer.— Syn girou em sua cadeira para enfrentá-lo. —E você? Como você foi acabar trabalhando para o inimigo? —Como você disse — precisava comer e eu fiquei cansado de clientes tentando me roubar, ou pior, me matar. Syn deu a ele uma saudação zombeteira. —Nem me diga isto. Minha situação atual foi causada por um fodido cliente tentando me ferrar quando tudo que eu fiz foi salvar a vida da sua filha. Nero esfregou sua mão enluvada em seu queixo e deu um sorriso encantador. —As pessoas fedem. O olhar de Syn foi para ela, mas ele não disse nada. Ele se empurrou da cadeira e foi verificar Nero. Ele retirou uma luz e brilhou isto em olhos de Nero testar a dilatação. —Você extingue qualquer coisa? Ele agitou sua cabeça e saiu do aperto do Syn. —Nem mesmo um sangramento de nariz. Eu sou bom. —Legal. Você pode tirar o capacete enquanto eu vou me limpar? Nero rosnou. —O que? Você urinou em suas calças ou algo? —Definitivamente algo. Eu necessito apenas um pouco de tempo sozinho para reagrupar. Algo passou entre eles que Shahara não podia ler. Nero levantou-se. —Certo. Eu entendi. Não se apresse. Syn não olhou de volta nela e ele a deixou sozinha com Nero, que se moveu para tomar a cadeira do capitão. Ela assistiu Vik trocar para sua forma de mecarobô e se conectou no computador. Ele não disse nada e se acomodou no que parecia com um cochilo. —Você e Syn parecem realmente ligados,— ela disse para Nero como ele verificou suas leituras. —Nós éramos. —O que aconteceu? Ele girou na cadeira para enfrentá-la. —Nada, realmente. Nós estávamos ambos sendo caçados, então nós separamos para ter uma chance melhor em sobrevivência. Ele fez seu caminho. Eu fui meu. Ela teve uma sensação que existia mais que isto, mas Nero não pareceu querer elaborar. — Que idade você tinha quando você estava na prisão com ele? —Dezenove. Ela arqueou suas sobrancelhas por causa de sua idade. Isso o faria quase dez anos mais velhos que Syn, ainda ela tinha achado que ele estava com seus vinte e poucos anos. —Você não parece tão velho. Ele encolheu os ombros. —Trisani não envelhece como as outras raças. Um de nossos presentes melhores. Definitivamente. Ela não se importaria de ter aquele gene. —E o que você fez para ir para a prisão? Algo escuro passou em seu rosto. A eletrônica ao redor dele estalou e silvou como se ele tivesse um pico de energia os atingisse. —Eu sou um macho de Trisani de sangue puro que sobreviveu a infância. Alguma ideia do que pessoas fazem para nós?

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Os machos de Trisani eram até mais poderosos que as fêmeas. O único problema era que seus poderes tiveram uma propensão ruim para matá-los antes de eles serem velhos suficientes para dominar eles. Se isso não era ruim o suficiente, por causa de suas habilidades, sua raça inteira tinha sido caçada para a beira de extinção. Outras culturas e seres ou temiam o que eles podiam fazer ou quereriam aproveitar e usar seus poderes para eles mesmos. Embora os Trisanis fossem uma raça pacífica, sua história inteira tinha sido uma de matança e brutalidade. —Você foi escravizado? Um tique começou em sua mandíbula. —Eu fui vendido para um guardião quando eu tinha cinco anos — depois que meus pais e irmã tinham sido sacrificados. Ele me manteve na prisão de forma que ele podia usar meus poderes para sua própria vantagem. Eu não pertencia lá mais que Syn fez. E foi então ela se lembrou de algo que ele aludiu com Syn. —Então quanto tempo vocês tem escondido seus poderes de outros? —Tempo suficiente para permanecer livre e não tem que correr a cada dois dias. Eu só uso eles quando eu tenho. Ainda ele usou eles hoje à noite . . . Não para sua própria sobrevivência. Para a deles. E a parte mais milagrosa sobre que era o fato de que ele não parecia particularmente altruístico. —Por que você se expôs para nos salvar? Ele lançou seu olhar na direção que Syn tomou quando ele os deixou. —Sheridan podia ter fugido da prisão sozinho, mas ele se recusou a me deixar para o que eles estavam fazendo para mim.— Ele estremeceu como se a dor era mais que ele podia aguentar. —Você não tem nenhuma ideia o que aquela criança fez para me livrar. Mas eu sei, e é uma dívida que eu nunca poderei reembolsar. Existia uma captura estranha em sua voz. —O que? Um tique começou novamente em sua mandíbula quando a vergonha escureceu seus olhos. —Ele vendeu a única coisa que ele podia. Ela fez uma carranca. —Suas habilidades? —Sim. Ofegando, ela percebeu o que ele quis dizer. Syn não vendeu suas habilidades com o computador. . . Ele se vendeu para conseguir os livrar. O horror a encheu. —Por que ele teria feito isto? —Inferno se eu sei. Condenadamente quase custou a ele sua vida para me tirar. E para ser honesto, se ele tivesse sido alguém diferente, eu ainda estaria naquela prisão em lugar de fugir. —O que você quer dizer? —Eu sou Trisani. A única coisa pior que um guardião me mantendo drogado e me usando contra minha vontade seria pertencer a um criminoso. Eu soube que Sheridan manteria sua palavra e realmente me libertaria uma vez que nós estivéssemos soltos. Cumprindo sua palavra, ele me libertou e nunca tentou voltar para me usar. Não existe muito que eu não faça por ele. Ela se sentia do mesmo modo. —Ele é um bom homem. —Sim, e isto é uma coisa rara neste mundo.— Nero indicou a porta com um puxão de seu queixo. —A propósito, ele está despedaçado seriamente agora mesmo. Eu não sei o que você é para ele, mas se você tiver algum sentimento no que concerne a ele, você poderia querer verificálo. —Ele disse que ele queria estar só. 181

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Nero deu uma leve e zombeteira risada. —Muitas pessoas dizem isso quando eles não querem dizer. Ele está emocionalmente ferido o pior que eu já o vi, e acredite-me, eu o vi machucado. Existe algo dentro dele rasgando seus intestinos e mesmo que eu possa sentir isto, eu não posso definir o que é. Preocupado com ele, Shahara se levantou e foi procurar por Syn. Levou alguns minutos para localizá-lo na área de repouso da tripulação. Ela congelou quando ela o viu vestindo nada além de uma toalha úmida enrolada em sua cintura magra. Seu cabelo estava molhado como se ele tivesse tomado um banho rápido. Mas foi o ferimento em seu ombro que a preocupada mais. —Você levou um tiro? Ele não se incomodou em olhar para ela enquanto ele cuidava disto. —Um par de queimaduras. Eu viverei. Como ele podia estar tão tranquilo? E como ela não viu que ele estava ferido enquanto eles escapavam? Com seu coração pesado, ela fechou a distância entre eles. Ele começou a se afastar, mas ela tomou seu braço e o manteve ao seu lado. —O que aconteceu em seu apartamento? Ele deu seu um olhar fixo divertido. —O que? Você é cega? Estava despedaçado. Shahara teve que abafar uma resposta esperta para ele. Mas havia uma coisa que ela sabia sobre ele era que ele usava o sarcasmo como uma defesa e para encobrir seus reais sentimentos. —Não, não isto. Você estava procurando por algo. O que era isto? Syn estava completamente desprevenido para a onda de emoção que rasgou por ele com sua pergunta simples. Abriu um buraco direto seu coração e deixou isto cru e sangrando. Algo que ele nunca compartilharia com outra pessoa. —Nada.— Ele andou ao redor ela. Mas ela era inexorável em sua perseguição. —Não minta para mim. Eu sei melhor. Eles tomaram algo extremamente valioso para você.— Ela puxou um punhado pequeno de pedaços esfarrapados de seu bolso e deu isto para ele. —Eu achei isto nos escombros. O pesar o sufocou enquanto ele via o rosto contundido da Talia que olha fixamente para ele. aquela expressão o levou de volta para sua infância. De volta para o horror e a dor que o atingia todo dia de sua vida. Sua mão tremeu quando ele agarrou este último laço com sua irmã que significou o mundo para ele. —Eu tentei a salvar, sabe. Shahara ouviu a dor em sua voz e cortou sua alma. —O que aconteceu com ela não foi sua culpa. Syn não acreditava naquilo nem por um segundo. —Se eu tivesse chegado em casa mais cedo . . . eu deveria ter vindo direto para casa . . .— Ele parou e ele lutou contra suas lágrimas. — Mas eu não fiz. Eu parei em um parque e . . . eu era tão estúpido e egoísta. Eu queria ter alguns minutos onde ninguém estava gritando comigo ou me batendo. Alguns minutos para se sentar ao sol e sentir como se eu fosse normal. Gah, eu sou um fodido idiota. Se eu tivesse ido para casa . . . Shahara o puxou em seus braços e segurou-o perto. Como ele podia chamar isso de egoísta? Uma criança não devia ter que passar tanta dor. E nem devia este homem. Ele que deu tanto para outros. Ele põe o mundo primeiro. Muito ruim ninguém já fez aquele para ele. Se ela pudesse levar sua dor. Syn deixou a suavidade de sua pele o acalmar até mesmo quando suas memórias amargas surgiram. 182

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—Você era só uma criança. Ele agitou sua cabeça em negação enquanto o dedo polegar dela acariciava sua bochecha, enviando ondas de prazer por ele apesar da dor que o saqueava. —Eu não era uma criança mais que você era. Ela era minha responsabilidade e enquanto eu me sentei em um banco, assistindo um grupo de crianças jogarem bola, ela estava cortando seus pulsos.— Ele sentiu suas lágrimas enquanto ele se lembrava daquele dia muito claramente. Por que você me deixou, Talia. . . Em uma vida marcada por traições, a sua era a mais profunda. Fechando seus olhos, ele inalou o aroma da pele da Shahara. Mas nem isso podia o acalmar. —Eu roubei uma flor do parque e levei para casa para ela, esperando que a fizesse sorrir. Quando eu abri a porta para dar isto para ela, ela estava na cama, coberta de sangue. Tudo ficou preto e branco em sua vista quando ele a viu deitada estranhamente na cama, com exceção do sangue vermelho brilhante que o assombrava deste dia em diante. Distinguiu-se completamente contra as outras cores. Soltando a margarida no chão, ele gritou, —Não!— Um grito de agonia que veio diretamente da parte mais funda e mais escura de seu ser jovem e ele correu para a cama para tentar e a despertar. Mas ele sabia que era inútil. Ela o deixou só em um mundo que o odiava tanto como a odiava. Ele deslizou em seu sangue que ensopava o chão e rastejou com suas mãos e joelhos enquanto ele soluçou, implorando para ela viver. Implorando para ela abrir seus olhos e dizer a ele que ele não era tão ruim. Soluçando e desesperado, ele tomou sua mão fria e segurou isto para seu rosto. —Por que você me deixaria, Talia? Por quê?— Mas em seu coração ele sabia a resposta. Era a mesma razão que Mara o deixou. Ele não era bom o suficiente. Agora Shahara o segurou perto e ele aumentou seu aperto nela. —Está tudo bem, Syn. Eu tenho você. Ele não acreditou nisto. Ninguém o teve ou o quis. Eles nunca tiveram. Ele se afastou dela e a deu a ela os restos de fotografia. —Obrigado por achar isto, mas não é o que eu estava procurando. —Então diga a mim. Talvez eu vi isto. Converse comigo, Syn. Por favor. Syn quis dizer a ela para ela ir para inferno. Mas ela o alcançou e colocou sua mão em sua bochecha. Era um toque tão terno. Ninguém já o confortou como isto. Nem mesmo Mara E ele estava impotente diante disto. Antes dele poder parar ele mesmo, ele respondeu. — Era uma nota. Ela se afastou e franziu a testa para ele. —Uma nota? Syn fechou seus olhos quando mais agonia o rasgou. Até agora ele podia ver brilhante e feliz do rosto de Paden, quando seu filho correu para saudá-lo quando ele voltou para casa do trabalho à noite antes do repórter arruinar sua perfeita mentira de uma vida. Ele levantou o menino em braços e riu enquanto ele o abraçava apertado, agradecido ter tal amor puro, imaculado chamar de seu próprio. Paden saltou em seus braços. —Papai! Papai! Olhe o que eu fiz!— Ele colocou o pedaço de papel tão perto de seu rosto que a princípio todo Syn podia ver era uma cor azul brilhante.

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Rindo, ele beijou bochecha do seu filho e recuou até que entrou em enfoque. Era o dois deles de pé no hospital com uns arco-íris acima de suas cabeças. E nos arco-íris, Paden rabiscou as palavras: Eu amo você, Papai. Nada significou mais para ele que aquelas palavras preciosas que tinha sido escrita de coração por seu filho. Aquele momento único de pura alegria, sabendo que depois de tudo que ele tinha passado, ele tinha uma pessoa viva que realmente o amou. Uma pessoa que o viu como ele queria ser. Ele podia ainda sentir aqueles braços minúsculos ao redor seu pescoço como Paden beijou sua bochecha e deitou sua cabeça em seu ombro. Um momento perfeito, imaculado . . . Deuses, ter aquilo de volta por um segundo único . . . Mas tinha ido, junto com o amor e respeito que Paden teve por ele. —Se afaste de mim, seu bastardo mentiroso. Eu não quero nada de você. Agradeço aos deuses que você não é meu verdadeiro pai.. Você me repugna. Eu não quero ver você novamente.—Aquelas foram às últimas palavras que Paden disse a ele. Mas nem mesmo aquelas palavras severas podiam apagar aquela memória preciosa. . . ou aquele desenho que ele manteve todos estes anos em um recipiente a prova d água costurado em sua mochila. Sua última lembrança da vida ele quis desesperadamente viver. Uma vida ele lutou tão duro e uma que ele sentia saudade cada segundo do inferno solitário que ele estava agora vivendo. De alguma maneira eles acharam isto, e então se foi como o amor do seu filho. Eu nunca devia ter mantido isto. —Syn? Ele olhou fixamente em um par de olhos dourados que até agora olharam para ele suspeitosamente. Poderia um pessoa alguma vez o vê-lo? —Era só uma nota estúpida, Shahara. Nada mais. Shahara não o acreditou. Existia dor demais em seus olhos. Ela tirou seu cabelo de sua testa e até sem ele dizer a ela, ela sabia o que tinha sido. Só uma coisa podia ter cortado o em tiras como isto. —Era de Paden, não era? Ele se afastou dela. —Converse comigo, Syn. —Eu não sou uma mulher, Shahara. Sim, era de Paden. Agora nós podemos deixar isto só?— Ele moveu para apanhar suas roupas. Seu inteiro ser se doía pelo conhecimento de sua alma tenra que tinha sido pulverizada por todo mundo ao redor dele. E o que ele mais entesourava? Uma nota escrita por uma criança ele amou. Uma que ele continuava a amar e cuidar de até enquanto a criança o rejeitou. Era tão injusto. Como qualquer um podia o deixar? Que tipo de idiota Mara tinha sido que ela podia empurrar longe um homem capaz de tal amor e devoção até quando ela não merecia isto? E naquele momento, ela percebeu a coisa mais assustadora de tudo. Ela o amava. Este homem, este estranho, não infiltrou só em seu coração, mas em sua alma. Quanto mais ela aprendia sobre dele, mais ela se importava. Quanto mais ela queria o acalmar . . .

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A vida o tinha tratado da pior maneira possível e ainda ele sobreviveu sem perder sua decência. Ela não sabia como ele conseguiu manter o que tantos outros, inclusive ela mesma, perdeu. Entretanto, ele era único e isso era o que ela mais amou. Desde sua infância ela não se permitia pensar sobre o futuro, ter alguém para chamar de seu próprio. Ela desistiu de toda esperança de amar alguém que não fosse seus irmãos. De se importar tanto com eles que ela sacrificou sua vida para mantê-los seguros. Agora ela pensava. Ela queria Syn. Ela queria passar cada momento com ele e a sós. Não existia nenhum modo para mudar seu passado, mas ela poderia se assegurar que ele não teria mais nenhum feriado sozinho. Que seu futuro incluía alguém que ele podia conversar alguém que ele podia confiar. E aquela pessoa seria ela. Ele merece alguém melhor que você. Isso era tão verdade, mas aquelas que eram melhores que ela não veria a beleza de seu coração quebrado. Eles não apreciariam a raridade que ele era. Acima de tudo, eles não podiam o proteger de um mundo que era hostil e frio. Mas ela podia ter certeza ninguém o machucasse mais. Sempre. Você tem um juramento para cumprir. Ele é um criminoso procurado. Mesmo sem autorizações do Merjack e Zamir, ele estava ainda debaixo de acusação de trinta e cinco outros sistemas. Estar com ele custaria a ela tudo. Não, isso não era verdade. Não tudo, porque sem ele custaria seu coração. Fazendo algo que ela nunca fez antes, ela lançou seu bom senso de lado e o beijou. Para inferno com seu juramento de escritório. Nada daquilo importava mais para ela. Só ele importava. E ela veria que ninguém o machucasse novamente. A Mente de Syn girava com o contato inesperado. Seus lábios eram tão leves como uma pena quanto eles se arrastaram contra seus. Instintivamente, ele a segurou contra ele, puxando a mais perto até que seus peitos estavam apertados contra ele. Ela tinha um sabor tão bom, se sentia ainda muito melhor. Tudo que ele queria era passar o resto de sua vida a segurando como isto. Mas isso nunca poderia ser. O destino conspirou contra ele do momento de sua concepção e, o modo como coisas estavam indo, não estava para dar a ele uma brecha para qualquer coisa. Ainda, ele tinha este momento. Este momento para chamar seu próprio. Como ele podia se afastar? Ele se afastou de seus lábios e olhou fixamente nos olhos dela escurecidos pela paixão. O olhar faminto dela tirou sua respiração. Não existia nenhuma acusação lá. Nenhuma restrição. Estava aberto e convidativo. Como ela podia o querer depois que ela aprendeu tanto sobre ele? Estava espantado. Nunca em sua vida ele fez amor com uma mulher que sabia muito de qualquer coisa sobre ele. E nenhuma delas nunca tinha conhecido seu passado, a verdadeira identidade dele. Mas Shahara sabia. Ela sabia dos horrores e as cicatrizes que tinha sido deixado para trás. fez sentir vulnerável e com medo. Ela passou suas mãos pela sua pele nua. Os calafrios se estenderam abaixo suas costas e braços e ela suavemente esfregou os músculos de seu tórax. Com um sorriso mau, ela se debruçou e amamentou o buraco de sua garganta.

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Rosnando com prazer, ele ficou tenso enquanto seu corpo estourava em chamas. Se foram todos os pensamentos de qualquer coisa exceto o puro prazer de seus lábios quentes em sua garganta — de suas mãos o acalmando. Shahara sentiu um momento de timidez quando ele removeu sua blusa, mas ele desapareceu no momento em que ele a beijou. Suas mãos deram prazer em todos os lugares que elas tocavam seus braços, seus peitos, e a pulsante dor entre suas pernas. Ela puxou sua toalha, precisando o sentir dentro dela novamente. Caiu em uma poça em seus pés. Com sua própria fome insaciável, ela arrastou em seus lábios com seus dentes, querendo o devorar. —Eu preciso de você, Syn,— ela suavemente sussurrou. Ela queria dizer a ele que ela o amava, mas ele não aceitaria aquilo dela. Ele estava muito saturado para acreditar em algo tão fácil e vil quanto palavras. Era algo que ela teria que mostrar para um homem como dele. Ele afundou para o chão com ela antes dele remover o resto de suas roupas. Shahara mordeu seu lábio, pasma que ela ainda não tinha nenhum medo dele. Pasma que ela deu boasvindas seu toque quando ela nunca seria tão fácil com qualquer outro. Syn a acalmava. Ele silenciava suas dúvidas e suas inseguranças. Com ele, ela era finalmente inteira. Ela era a mulher que ela sempre quis ser. Uma que podia ser tocada sem medo. Acima de tudo, ela podia contar com ele. Quando tudo estava se quebrando, quando os inimigos os encurralava, ele ficou ao seu lado para proteger e a ajudar. Os olhos se escureceram, ela tocou em seu mais novo ferimento em seu ombro. Um ferimento ele tomou para ela . . . Ele era tudo que ela queria, embrulhado em um pacote que deveria escandalizá-la em sua essência. Mas isso era Syn. Sempre cheio de surpresas. Sempre cheio de força e integridade. Acima de tudo, lealdade. O alcançando, ela puxou seus lábios novamente para o dela. Syn tremeu com onda de emoções um simples beijo dela evocava. Deuses, como ele queria acreditar nela, mas como podia ele? Ele foi ferido tantas vezes por aqueles em que ele confiou. Ela seria diferente? Eu não tenho outro novo começo em mim. Ele teve que começar muitas vezes. Ele estava cansado agora. Alma-cansada. Mas enquanto ele examinava aqueles olhos que o queimavam, seu coração não escutaria. Queria acreditar nela e não estava escutando a razão. —Abrace-me,— ele respirou em sua orelha. Ela embrulhou seus braços ao redor dele e ele fechou seus olhos para saborear o sentimento. Um momento perfeito. Deitado nu no chão com a respiração dela excitando seu pescoço, com os braços dela envolvendo seu corpo. Isto era céu. Se somente pudesse durar. Ela colocou sua mão em sua bochecha e sorriu para ele. —Eu não machucarei você, Syn. Eu não sou como os outros. Eu estarei do seu lado. Para sempre. Certo você irá. Mas ele mordeu de volta seu sarcasmo. Era um mecanismo de defesa e ele não quis a machucar. E neste momento, ela quis dizer o que ela disse. Se ela queria dizer isto no futuro ou não ainda tinha que ser visto. No momento, ele tomaria isto e seria agradecido que ela pelo menos sentiu isto hoje. 186

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Beijando seus lábios, ele separou as coxas dela com seus joelhos e deslizou devagar dentro de seu calor. Shahara lançou sua cabeça para trás e gemeu quando o prazer mais doce a assaltou. Nunca em sua vida ela experimentou qualquer coisa tão maravilhosa. O peso do corpo dele forçando para baixo o seu, a sensação dele se movendo contra ela. Seu corpo enchendo o dela. Ela queria gritar seu amor, mas o medo de sua reação manteve as palavras dentro dela. Era muito cedo para dizer algo que ele só rejeitaria. Não, ela manteria seu segredo por enquanto, mas logo ela diria a ele. Syn enterrou seu rosto contra o pescoço dela e inalou o doce aroma feminino de seu corpo. Com seus braços e pernas embrulhados ao redor ele, ele soube o que paz verdadeira era. Seus demônios e dúvidas se foram e em seu lugar havia emoções que ele não podia nem começam a definir. Ela gemia com cada estocada do corpo dele, ateando chamas dentro dele muito mais alto. De repente, seu aperto aumentou e ela gritou de prazer. Syn deu uma risada gutural profundo da reação dela e ele juntou-se ela em paraíso. Com seu corpo satisfeito, Syn não queria se mover. Ele queria ficar dentro dela para o resto de eternidade. Se só ele pudesse. —Syn? Você está me esmagando. Fazendo beicinho, ele olhou para abaixo nela. —Eu não quero mover. Um sorriso se estendeu através do rosto dela. —E eu meio que gosto de onde você está. Mas você pesa uma tonelada e meia e este chão é realmente duro. Ele bufou. —Desculpe-me, mas eu tenho uma grande objeção a isso. Eu só peso uma tonelada.— Ele rolou para seu lado. —Não uma tonelada e meia.— Ele a puxou para cima dele onde ele podia ver a faísca de seus olhos enquanto ela olhava para ele. Shahara estava maravilhada com sua beleza. E uma vez mais ela perguntou-se como sua esposa podia ter possivelmente deixado um homem como dele. O que a mulher tinha pensado? Com isso veio outro apavorante pensamento. Quanto sua esposa significava para ele? Ele a amou tanto quanto seu pai amou sua mãe? Até depois da morte da sua mãe, seu pai nunca olhou para outra mulher. Ele uma vez disse a ela que os deuses fizeram apenas uma mulher verdadeira e ele ter sido o único homem sortudo suficiente para achá-la. —Você amou sua esposa?— Ela soltou antes dela poder se parar. —Não. Ela fez uma carranca com sua falta de vacilação e a certeza em sua voz. —Então por que você casou-se com ela? —Eu era apaixonado pela ideia dela. —Eu não entendo. Suspirando, ele ergueu um punhado de seu cabelo e entrelaçou-o entre seus dedos. —Eu tinha acabado minha residência quando ela entrou na sala de emergência com uma amiga sua que foi ferida no trabalho. —Que tipo do trabalho? —Importa? —Eu gostaria de saber. Ele roçou seu cabelo contra seus lábios antes dele responder. —Ela trabalhou em uma galeria de arte e sua amiga tinha sido ferido ao mudar algumas pinturas de lugar. Ela se cortou tão feio que ela precisou de cirurgia. 187

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—É por isso que você está tão interessado em arte? Por causa dela? —Não por causa dela. Ela meramente me expos a ela e me ensinou sobre isto. Desde que eu nunca estaria ao redor qualquer coisa bonita em minha vida, eu gostei de gastar tempo em galerias. Depois que ela partiu, era a única coisa que eu mantive. Novamente, não por causa dela, mas porque eu não a deixaria tomar aquilo de mim, também. Tudo eu apreciava tinha sido deteriorado por uma idiota egoísta. A cadela me roubou o suficiente. Eu recusei a deixá-la sujar a coisa e encontrei conforto. Shahara respeitou isto. Era preciso ser uma pessoa forte para impedir outros de arruinar coisas que davam prazer a eles. E fez ela se perguntar sobre o dia que eles se encontraram. Syn deve ter encontrado muitas mulheres como um médico. —O que fez que você chamá-la para sair? Seus olhos ficaram estranhamente sonhadores. —Ela parecia tão pura e delicada. Completamente feminina e suave. Eu nunca conheci ninguém assim antes. Todas as mulheres que eu haviam ao meu redor eram duras e sarcásticas. Do tipo que daria um bofetão em um homem antes de ela o beijar. Como eu. O interior de Shahara se encolheu com suas palavras. —Mas não ela,— ele continuou. —Ela estava tão protegida e descansada. Eu soube em um momento que ela nunca tinha tido um momento de medo ou fome. Nenhum demônio assombrando ela. Ela tinha um passado que eu invejava. E eu pensei que talvez, se eu passasse algum tempo com ela, talvez eu pudesse fingir que eu tive um diferente passado, também. —E ela amou você,— Shahara disse, sua voz compreendendo as últimas palavras. —Não. Ela quis que o prestígio de ser casada com um médico. Por alguma razão que eu nunca compreendi, ela estava envergonhada pela condição de plebeus de seus pais. Seu pai era um vendedor e sua mãe uma técnica de computador.— Ele amargamente riu. —Irônico, huh? Eu teria matado para ter pais como seus e ela queria nada além de esquecer eles existiram porque ela queria coisa melhor. Embora sua voz fosse plana, ela não podia sacudir o sentimento que ele ainda gostava de sua ex-esposa. Seus olhos desmentiram sua indiferença enquanto ele a descreveu. —Quanto tempo você foi casado? —Seis longos anos. Confusa, ela se ergueu em um cotovelo para olhar abaixo nele. —Se vocês foram tão miseráveis, por que você ficou? —Porque ela era respeitável. Nossa vida junta era respeitável e isso era tudo o que eu queria. E daí se ela fosse a mulher mais pretensiosa viva? Pelo menos ela era uma senhora. Em público, ela era o mais cortes, encantadora mulher que você podia imaginar. Ela sabia cada pedaço minúsculo de etiqueta. Inferno, ela até sabia sobre que talheres ia com cada prato. Diferentemente de mim. O coração de Shahara se quebrou com o conhecimento. Se ele admitiu isto ou não, Syn ainda almejava aquela vida. Ela podia ver isto em seus olhos. Ouvia isto em sua voz. Ela nunca seria aquele tipo de mulher. Eles dois sabiam isto. Ele nunca poderia ser feliz com ela. Ela quis morrer. Como ela podia ter sido tão tola e não ver isto antes? Ele franziu a testa para ela. —O que está errado? —Nada.— Ela clareou sua garganta e mudou de assunto. —Você alguma vez desejou que você pudesse voltar atrás? 188

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—Não. Não para ela. Eu desejo que eu pudesse ser um médico legítimo novamente. E eu venderia minha alma para ter amor do meu filho de volta. Mas o resto . . . Que diabo, eu acho. Eu me vendi por muito menos ao longo dos anos. Shahara levantou até olhar para nele. —Mara era uma tola, Syn. Se ela não pudesse ver todas as coisas maravilhosas que você é, ela definitivamente não merece você e eu estou contente que você se livrou dela. A respiração de Syn parou com a convicção que ele ouviu em sua voz. Por um minuto, ele podia quase acreditar. E quando ela abaixou seus lábios nos seus, ele podia quase acreditar em milagres novamente. Não seja estúpido. Os sonhos eram para bobos, e mulheres honradas e decentes como ela não se envolvem com lixo como ele. Não por muito tempo de qualquer maneira. Pouco disposto a mentir para ele mesmo mais, ele se afastou e suspirou. —Nós precisamos nos limpar. Não levará muito tempo antes de alcançarmos Ritadaria. —Você pensa que nós vamos achar aquele chip? —Não. Eu pessoalmente penso que nós vamos morrer.

CAPÍTULO 17 Syn silvou quando Shahara mordeu seu queixo com seus dentes. Duros. —Isto. Machuca. —Seja agradecido que eu me contive depois daquele último comentário, amigo.— Mas existia medo em seus olhos quando ela olhou para ele. —Só por curiosidade, onde você deixou o chip quando você escondeu isso todos aqueles anos atrás? Ele esfregou seu queixo com força para dispersar a dor que ela deu a ele. —Em um corredor abaixo do escritório de Merjack. Ela abriu sua boca para ele. —Você o que? Ele encolheu os ombros. —Eu disse a você, eu era uma criança assustada. Eu só tive alguns segundos para esconder isto antes deles me levarem. Eu imaginei que era o lugar mais seguro. Shahara estava espantada pelas notícias. Que ato de estupidez suprema. —Você honestamente não pensa que o chip está ainda lá? —Não sei. Tem sido umas décadas desde que eu m livrei disto. Vamos esperar por um milagre. Um milagre? Um milagre insolente? Ele era louco? —Você está drogado, não é? Vá em frente e admita isto. Ele bufou. —Eu não uso drogas desde que eu estava em minha adolescência e Nykyrian ameaçou minha vida se eu já usasse novamente. A coisa ruim sobre ter um assassino como um amigo. Quando ele fizer uma ameaça contra sua vida, você sabe que não é uma brincadeira. Ele quer dizer isto. Ela não achou seu humor seco divertido no menos. Não quando suas vidas dependiam de um milagre. —E onde no escritório você guardou isto? —Eu atei isto num pedaço de uma escultura. 189

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Oh, cada vez ficando melhor. Seu estômago bateu no chão e ela olhou fixamente para ele em uma depreciativa descrença. Eles estavam desperdiçando seu tempo. As chances daquela pessoa ainda estar lá . . . Da estátua ainda estar lá . . . Ela poderia atirar nela mesma agora e os Rits economizariam o custo da carga de um blaster. —Você pelo menos sabe em que escritório? —Não. É por isso que eu fiz o mapa. Ela moeu seus dentes. —Eu vou matar você. Por que nós nos incomodamos? Você sabe quais as chances de estar ainda lá? —Eu não aposto nas chances, amor. Nunca apostei. Ela rolou seus olhos e queria bater nele até que ele sangrasse . . . mais. —E se a estátua se foi? —Nós estamos ferrados. Ela deu uma respiração longa, irritada. —É disso que eu gosto sobre você, Condenado. Você sempre mantém coisas interessantes.— Encontrando seu olhar novamente, ela fez uma carranca. —Como você conseguiu o mapa, de qualquer maneira? —Eu desenhei isto uma vez que eu fugi da prisão. —Então eu estava certa — você pretendia um dia limpar seu nome. Um olhar estranho cruzou seu rosto um momento antes dele rolar e de se levantar. —Por que você esperou, Syn? Ele rosnou com irritação por sua interrogação. —As coisas surgiram. Eu não tive o tempo nem a inclinação. Ela franziu ainda mais a testa. Isso não fazia qualquer sentido. Syn ela aprendeu a conhecer não teria sido tão apático sobre sua liberdade. —Como o que? Syn suspirou e se lembrou de todas as razões que ele tinha para não expor Merjack. No fim, se reduzia a uma coisa — quem acreditaria que o filho de Idirian Wade acusando o homem que levava o crédito de pegar seu pai? Sheridan Wade era lixo imundo, e se seu tempo na prisão tinha lhe ensinado uma coisa, era que as pessoas como ele eram ferradas enquanto as pessoas como Merjack ferravam todo mundo outro e se livravam. Se ele tivesse tentado limpar seu nome, ele teria provavelmente sido executado por isto. O modo que a mídia distorcia as coisas, eles teriam chamado isto uma acusação de briga entre famílias e o crucificariam por isto. A única razão ele estava tentando localizar a gravação exatamente agora era que reputação excelente de Shahara que como um seax poderia negar o estigma. Talvez. Mas ele não quis compartilhar isso com ela. Ela rejeitaria isto e o chamaria paranoico — porque em seu mundo a honestidade prevalecia. Em seu mundo as pessoas acabavam mortas. —Esqueça isto. Shahara quis amaldiçoar. Seu tom disse a ela que seria sábio ir com cautela com ele. Esta vez, de qualquer maneira. Ainda, o mistério a atormentou. Como ela queria entender seu razão. O que teria acontecido para ele para continuar a fugir quando tudo que ele tinha que fazer era entregar o chip para as autoridades? Isso teria sido mais simples que viver com todas as pessoas que foram enviadas para persegui-lo ao longo dos anos. Talvez ela não o conhecesse tão bem afinal.

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Uma vez que eles estavam banhados e vestidos, eles se juntaram a Vik e Nero na ponte. Nero não disse uma palavra, mas Shahara tinha uma sensação que ele sabia exatamente o que eles fizeram. —Nós estamos chegando em Ritadaria,— ele disse a Syn. —Aposto que você nunca pensou que você voltaria aqui. —Não vivo, de qualquer maneira. E você? —Como um caçador e perseguidor, eu tenho negócios com eles, mas isso não significa que eu gosto daqui mais que você faz. Eu tento evitar vir para o planeta à medida que eu posso. Shahara franziu sua testa. —Você não tem medo que eles prenderão você? Nero bufou. —Eu não era um condenado, Dagan. Eu era um escravo ilegalmente comprado. —Meu proprietário——ele zombou do termo——não tem nenhum direito legal sobre mim. E eu não sou mais uma criança aprendendo meus poderes. Eu sou um homem maduro com um machado que quero enterrar na testa de alguém idiota suficiente para vir atrás de mim. —Eu desafio os bastardos a tentar algo agora. Um frio afundou em sua espinha e ela percebeu que ele era tão predador quanto Syn era. E ela nunca queria estar do lado contrário de nenhum dos dois homens. Syn tomou a cadeira do copiloto para ajudar guiar eles. —Algumas das pessoas para que você trabalha sabe o que você é. —Não. Eu mato qualquer um que descobre. —Bom. Sim, mas não para aqueles que eles mataram. Shahara fez seu caminho para sua cadeira. Vik, atrás em sua forma de pássaro, veio se sentar perto dela. —O que você está fazendo?— Ela perguntou a ele. —Eu estou fazendo amizade com que você 'por que você parece ser um pouco mais sensata. Syn fez um som de irritação. —Traidor. —Lunático,— Vik atirou de volta. Shahara riu enquanto colocava Vik em seu colo em preparação para aterrissagem. —Está tudo bem, doçura. Eu tenho você. Ele revelou o dois braços e deu um abraço nela. Ela não tinha nenhuma ideia do porque, mas suas ações a tocaram. —Obrigado, Vik. Eu precisava disto. Ele se levantou para se sentar na cadeira ao lado dela antes dele deitar sua cabeça em sua coxa. Alguns minutos mais tarde, eles atracaram na cidade principal em Ritadaria em pleno dia. Syn amaldiçoou sua sorte enquanto ele trancava os sistemas da nave. Ela esquadrinhou a segurança que estava espalhada em torno da baía. —Você pensa que perseguidores de Merjack estão aqui? Syn agitou sua cabeça. —Provavelmente não. A prisão está em outro continente. Mas considerando o quão bem conhecido meu pai era e quantas pessoas ainda lembram-se dele, seria fácil para alguém me identificar apenas em um olhar — como aquela fodida repórter me achou. Seu pai estava sendo tratado em meu hospital quando ela me viu no corredor. Ela pôs dois e dois juntos e então chegaram até mim. Eu odiaria que isso acontecesse novamente. Ela, também. Olhando para seus uniformes emprestados que realmente não serviam, ela deu sorriso malicioso. —E nós não estamos realmente vestidos para misturar aqui. 191

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Ele deu uma risada pequena. —Não, nós não estamos. As pessoas definitivamente nos notarão. Nero cruzou seus braços acima de seu peito. —Eu posso proteger até que você chegue a uma zona segura. Ninguém veria você mesmo. Syn hesitou na oferta do Nero. —Quanto isto drenará de você? —Se você não for longe, não será ruim. Shahara olhou para fora pelas janelas para os assistentes da baía espalhados e os transeuntes. Como um porto grande, estava incrivelmente ocupado. Estrangeiros e humanos se apressavam, tentando embarcar em uma nave ou desembarcar para a cidade. Existiam um número grande de oficiais da alfândega, guarda costas, manipuladores de bagagem e vendedores. Ela não gostava da visão disto com certeza. —Nós devíamos ficar a bordo de até escurecer? Syn agitou sua cabeça. —Muito suspeito. Nós teremos que partir e achar um bom cantinho confortável até escurecer. Não outro cantinho confortável. Ela já tinha tido o suficiente de seus questionáveis lugares seguros. —Eu posso dar em uma sugestão? Os homens viraram para enfrentá-la a sobrancelhas levantadas. Shahara ergueu suas mãos e começou a enumerar suas exigências. —Vamos achar em algum lugar onde não há pessoas mortas, insetos, ou roedores. No que diz respeito a esse assunto, um lugar grande suficiente para nos acomodar sem romper nenhum dos nossos órgãos internos. Syn ridicularizou. —Exigente, exigente, exigente. Se você pensa que é tão fácil, por que você não apresenta um lugar para esconder? —Está bem para mim. Ele sorriu. —Certo, então, você vai à frente. Nero levantou-se. —Você quer cobertura? Syn olhou para ela antes dele responder. —Sim, se você não se importar. Vamos tocar isto seguro. Eu não estou no humor para correr agora mesmo e eu sei lutar é suicídio. Última coisa que eu quero é fazer meus inimigos felizes morrendo. Ela ergueu sua mochila do chão. —Você está ficando conosco?— Ela perguntou a Nero. —Só até eu conseguir que você dois estacionem, então eu estou fora. Ela estava um pouco surpreendida por isto, mas Syn pareceu esperar isto. —Nós precisamos sair daqui logo ou os oficiais locais quererão saber o que está nos segurando.— Syn tirou Vik da mochila. —Certo, amigo. Eu preciso de você na rua para explorar. Você vê os cinzas vindo atrás de nós, deixe-me saber. —Sim, isto é bom. Coloque o pobre robô no frio para procurar por policiais locais. Você fede, chefe.— Vik se transformou em um pássaro. Rindo de seu mau humor, Shahara foi à frente para a porta. Nero e Syn seguiam depois dela. Ela olhou por acima de seu ombro e teve um calafrio desceu por sua espinha ao ver a intensidade coletiva dos dois. Não era frequentemente que uma mulher via um, quem diria dois homens tão magníficos, mas suas auras combinadas de poder masculino cru era verdadeiramente impressionante. —Então como esta coisa de proteção funciona?— Ela pediu a Nero. —Eles verão você, mas ninguém prestará atenção a você. É como uma reflexão ou um inibidor. Seu enfoque estará em qualquer coisa diferente dos dois. Você misturará com o plano de fundo. —Isto é um poder bom para ter. 192

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—Sim, é. Ela apertou os controles para abaixar a rampa. —Certo, Syn. Um cantinho confortável surgindo. Só se lembra de que você tem que aguentar minha escolha com a mesma graça e até a audácia humorada eu mostrei com o seu. Ele bufou. —Bom. Eu tenho que lamentar e xingar. Não posso esperar. Agitando sua cabeça para ele, ela saiu da nave primeiro. Vik alçou voo e depressa os deixou para trás. Uma vez que eles estavam do lado de fora da baía de aterrissagem e ficaram na rua, ela percebeu que Syn quis dizer sobre luz do dia. Embora fosse por volta do meio-dia, parecia mais com o crepúsculo. Ela começou a sugerir que eles fossem em frente para os edifícios comerciais até que ela percebeu quantas pessoas viviam e trabalharam aqui. Pareceu literalmente que um mar de corpos. Nenhuma dúvida que o edifício estaria cheio de pessoas também. —Quanto tempo nós temos que esperar antes de nós podermos seguir com isto? Syn encolhido os ombros. —Eu não sei quanta coisa mudou, mas as pessoas costumavam desocupar o distrito principal depois do trabalho. Nero movimentou a cabeça de acordo. —Vocês terão que aguentar outras seis ou sete horas para ser seguro. As ruas ficam completamente desocupadas mais ou menos duas horas depois disto. —Então isto é nosso plano.— Syn olhou para ela. —Então para onde nós vamos? Olhando de cima abaixo a rua, ela tentou achar em algum lugar onde eles podiam ficar pela aquela quantia de tempo e que não evocasse suspeitas de ninguém. Centenas das pessoas e estrangeiros caminhavam ao redor deles, enquanto naves de transportar outras naves, naves de passeio, e naves de transportes ocupadas deslizavam ao longo da estrada. Toneladas de lojas, hotéis, e restaurantes enfileiraram a rua. Bem, eles não podiam fazer compras por tanto tempo, nem comer. Mas um hotel. . . Aqueles lugares sempre exigiram identificação, que provaria impossível fornecer desde que eles eram ambos queridos mortos pelo governo local. Talvez o esgoto não fosse uma ideia tão ruim afinal. —Qual é o nome desta cidade?— Ela finalmente perguntou Syn. —Shasra. Por quê? —Só curiosa.— Novamente ela esquadrinhou os altos edifícios que em forma de espiral de um lado para o outro e ao redor deles à procura de um destino promissor. Finalmente, Syn xingou irritadamente e se moveu ao redor dela. —Você fede nisto, você sabe? Eu odiaria ir fazer compras com você se levar tanto tempo para tomar uma decisão.— Ele empurrou seu queixo em direção a Nero. —Não esqueça, Scalera não pode segurar sua proteção para sempre. —Não a menos que eu queira um sangramento no nariz e uma enxaqueca. Nenhuma ofensa, eu preferiria passar esse oh - miserável prazer. Ela olhou para eles e seu sarcasmo combinados. —Bem, então. Qual é sua brilhante sugestão? Sem responder, Syn a levou do outro lado da rua para um hotel. Shahara ergueu suas sobrancelhas em surpresa. O que ele estava pensando? Como aquilo poderia oferecer a eles algum abrigo? Syn parou na porta e olhou para Nero. —Eu tomarei isto daqui. Obrigado pela ajuda, irmão. 193

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Nero estendeu seu braço para ele. —Você nunca cessa de me surpreender. —Como? —Você é o único que sabe como me derrubar e ainda você nunca faz.— Ele agitou o braço de Syn e deu a ele um olhar de respeito supremo. —Esteja forte e fique livre. —Você, também. Puxando-o para um rápido abraço de homem, Nero se afastou. —E você se cuide, também, Shahara. Lembre se que as mentiras que nós dizemos para nós mesmos para sobrevivermos raramente trazem paz para nossas almas. Ela grunhiu à medida que ele foi embora. —O que ele quis dizer por isto? Syn encolhido os ombros. —Você deve ter alguma culpa em sua mente. Ele pode ler pensamentos e ver o futuro às vezes, então não há como dizer o que ele sabe e que você não. —E o que ele quis dizer sobre você? —Eu sei o que o debilita e eu nunca tentei o escravizar com isto. Eu não faria isso com ele, mas ele ainda tem um tempo difícil aceitando o fato que eu sei quem e o que ele é e eu não uso isto contra ele. Isso era uma coisa rara e Syn era notável desse modo. —Então nós realmente vamos ficar aqui? —Nenhum lugar melhor.— Ele abriu a porta e entrou em primeiro, então segurou a porta aberta para ela enquanto ela entrava. Dentro do salão de entrada elegante, ela se tornou imediatamente ciente de suas roupas sujas e sua falta de sofisticação. Pessoas ricas e aristocratas se espalhavam ao redor, algumas delas apenas sendo rudes enquanto eles olhavam para seus uniformes empoeirados com desgosto. Eles eram todos tão impecavelmente vestidos com roupas que pagariam a suas contas pelo menos seis meses. . . Ou mais. Gah, Nero, volte e me proteja destas pessoas. Ela odiou como, com nada além de um olhar desdenhoso e lábio curvado, eles podiam a fazer sentir menos que nada e abaixo deles. Desajeitadamente, ela escovou seu cabelo desordenado com os dedos, tentando alisar o friz. Syn pegou sua mão e as abaixou. O feroz olhar em seu rosto a gelou. —Não preste qualquer atenção para eles. Eles são aqueles que estão errados aqui e você vale mais que todos eles juntos. O valor não é calculado pelo patrimônio líquido de uma pessoa ou sua renda. É calculado pela integridade e decência. As únicas pessoas neste quarto que valem alguma coisa são as pessoas que não se importam como nós estamos vestidos. Se você olhar, você verá as pessoas que importam. O resto deles podem todos ir para inferno. Ela ofereceu a ele um sorriso trêmulo em sua sabedoria e generosidade. Era por isso que ela o amava. E ele estava certo. Existiam pessoas ricas no quarto que não prestou qualquer atenção neles e um par que até ofereceu um sorriso amigável. Ainda assim, não levou embora a ferroada do desdém dos outros. A dor que eles desnecessariamente infligiram em sua alma danificada quando eles lembraram a ela que ela não era boa o suficiente para estar entre eles. Até o pessoal do hotel olhou para ela como se eles temessem que ela cuspisse no chão. Ou faça algo pior. Dobrando sua mão na curva do braço dele, Syn andou a passos largos até o balcão como se ele possuísse o lugar. Sua cabeça alta e espinha ereta, ele olhou para eles com um desafio que ela desejou pelos os deuses que ela possuísse.

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Então novamente, ele estava provavelmente acostumado a tais lugares. Diferentemente dela, ele fez suficiente dinheiro para poder pagar por tais luxos. No que diz respeito a esse assunto, ele provavelmente ganhos mais altos que a maior parte dos esnobes que eles passaram e tinha suficiente dinheiro para comprar o hotel inteiro. Isso a ajudou a esquecer os outros. E enquanto ele se movia, ela notou que ele chamou a atenção de muitas outras fêmeas. Um calor violento invadiu seu peito e ela teve o desejo mais estranho começar a derrubar algumas cabeças ricas juntas. Syn não deu atenção a elas no mínimo e ele parou na frente do balcão principal. Levantamento uma sobrancelha altiva, o balconista o olhou de cima abaixo e parecia extremamente desconcertado que ela teria que atendê-los. —Eu posso ajudar você? Syn retornou para ela o olhar com muito mais repulsa. —Eu gostaria de um quarto pela noite. Ela deu uma risada pequena como se duvidando de sua habilidade de pagar. —E você é? Ele entregou uma identidade. A balconista olhou para isto, então seu comportamento imediatamente mudou. —Senhor Cruel, por favor, perdoe minha rudeza . . . eu - eu devia ter reconhecido você imediatamente. Shahara levou um susto com nome e teve que se forçar para não mostrar nenhuma emoção. Ele estava fingindo ser um do Cruels? Ele era louco? Personificar a realeza era . . . Shahara, o homem é um criminoso procurado. Não é como se mais um mandato de prisão importaria de uma forma ou de outra. A balconista resistiu um scanner. —Eu só precisarei de sua impressão, meu senhor. Syn colocou seu dedo na tela branca. Shahara segurou sua respiração, esperando pelo alarme tocar e a segurança vir correndo para eles. Ao invés, o feixe de luz branca esquadrinhou sua palma, então uma luz verde e pequena soou. O rosto do balconista se iluminou até mais. —Nós temos a suíte King disponível, meu senhor. Isso adaptaria a suas necessidades? Ele deu um suspiro irritado. —Eu odeio me sujar, mas se isto é o melhor que você tem que . . . eu suponho que nós podemos ficar por uma noite.— Ele ergueu mão da Shahara e beijou seus dedos. —Perdoe-me, minha senhora, por não fazer melhor por você, mas você sabe como estes estabelecimentos plebeus são. Terrível, realmente. Mas amanhã à noite eu terei você em meu palácio e deverei te indenizar por essa noite de miséria. Shahara apertou seus lábios juntos para se impedir de rir de seu perfeito modo real de falar. Suas habilidades de atuação eram impressionantes. —Bem,— ela disse em um tom chateado e se juntou a ela em sua encenação, —eu suponho que eles têm camas aqui, seguramente. Nós devemos fazer tudo que é devido e sermos recompensados pelos deuses por nosso voto. Suas covinhas relampejaram e ele piscou para ela. —Nós teremos certeza e daremos seu jantar de cortesia, meu senhor. Acredite em mim, é uma honra ter você aqui e nós queremos que você tenha nada além que a melhor experiência.— A balconista olhou atrás deles e fez sinal para um camareiro VIP. —Por favor, mostre a Senhor Cruel e sua convidada para seu apartamento. Syn deu ao camareiro suas mochilas. Ele as levou sem vacilar. —Por favor, siga-me, meu senhor.

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—Está tudo bem,— Syn sussurrou em sua orelha como ele ficava ao lado dela. —Confie em mim. Ele tomou sua mão. Apertando isto firmemente, ela deu uma respiração trêmula enquanto eles passavam por um guarda costas. Existia uma parte dela apavorada que eles seriam reconhecidos e parados em qualquer momento. O que eles estavam fazendo era extremamente perigoso. Mas Syn parecia inconsciente disso enquanto ele acompanhava os passos do camareiro e ignorava o resto. Enquanto eles esperavam pelo elevador, ela varreu com o olhar em torno do salão de entrada. Existiam várias lojas localizadas ao lado da baía e ela assistiu como as pessoas iam e vinham. Olhando nas várias boutiques, seu olha caiu num vestido azul esverdeado magnífico exibido perto janela. Ela nunca tinha visto uma cor tão bonita, nem um material mais delicado. Pareceu muito mais suave que seda. Talvez um material estrangeiro . . . o que era tão incomum era que os fios finamente tecidos entrelaçado em torno do pescoço e nas mangas para formar um efeito da teia de aranha. O vestido era uma folha natural que abraçava o corpo do manequim. O que ela não daria por um momento de paz para experimentar isto só para ver o que seria como vestir algo que não era de segunda mão. Seria incrível, seguramente. Entretanto, qual seria o uso? Ela provavelmente não podia pagar pela linha que costurava a bainha disto. Ainda, é bonito. . . Syn viu o rosto de Shahara enquanto ela desejava com o olhar o vestido na janela não longe deles. Ela seria de tirar o fôlego nisto. Parando para pensar sobre isto, ele nunca a vira em qualquer coisa diferente de roupas de trabalho. Ela merecia melhor que isto. Toda sua vida ela trabalhou e lutou por causa de sua família. E o que ela ganhou com isto? Tessa estava sempre em problemas e Kasen era bem sórdida. E Caillen . . . Syn estremeceu. Ele não queria pensar sobre Caillen porque pensar sobre Caillen o fez muito ciente do por que ele nunca mais poderia tentar e acomodar-se. Seu passado era algo que o assombraria para sempre. Inferno, algum idiota provavelmente poria isto em sua tumba—Aqui Jaz os Restos do Filho de Idirian Wade. Nós Esquecemos Seu Nome, mas Hei, Quem Se importa? Ele Era um Desprezível Ladrão. Sim, isso seria quase certo. O elevador silvou aberto. Arrastando suavemente em sua mão, Syn a puxou para o elevador. Ainda ela olhava fixamente para o vestido até as portas se fecharam. Syn afastou o olhar. Ele usava aquele mesmo olhar faminto por toda sua vida, e sabia muito bem o que era querer algo que ele não podia ter. Paz. Família. E acima de tudo, alguém para amar. Aquelas três coisas não pertenciam a qualquer um que tinha Wade como sobrenome. É o que é. . . Shahara olhou para camareiro, que depressa dirigiu seu olhar de seus peitos até a parede. Qualquer outra vez ela teria o feito pagar por tal cobiça, mas ela estava ainda se sentindo um pouco subjugada e intimidada por seu ambiente elegante. As portas se abriram em seu andar. 196

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O camareiro os levou pelo corredor amarelo e largo para o quarto no fim do corredor. Syn passou por ela e colocou sua mão contra a fechadura da porta que a balconista tinha programado para responder somente ao seu toque. A porta de madeira grande abriu-se com um floreio. A respiração de Shahara ficou presa em sua garganta enquanto ela olhava do lado de dentro. Nunca em sua vida ela tinha visto qualquer coisa tão bonita. Mármore de ouro verde venoso cobria o chão, e as paredes eram pintadas um vívido e convidativo amarelo e o ornamento era toda madeira escura. Enquanto ela entrava no apartamento, um vaso enorme de flores frescas a saudava, perfumando o ar com um buquê maravilhoso. A sala tinha duas cadeiras estofadas listradas da cor creme, e dois sofás grandes cada um fixado na frente de uma lareira. Syn deu a gorjeta ao camareiro e tomou suas mochilas antes dele fechar e trancar a porta. Ele acomodou as mochilas e cruzou o quarto para onde ela permanecia. —Você está bem? —Sim, bem.— Ela deu um passo em direção às janelas volumosas que dava para ver a cidade movimentada. Whoa . . . Era magnífico. Ela se sentia como alguma princesa mítica em um conto de fadas. As pessoas que nasciam para este tipo de vida realmente apreciavam isto? Ou era tão mundano para eles como pão folha era para ela? Que pena que eles não pudessem entender o quão sortudos eles eram. Syn franziu a testa enquanto seguia depois dela. —Eu não sei . . . eu nunca soube que você podia estar tão quieta. Você tem certeza que não engoliu sua língua? Ela deu a ele um olhar sórdido antes de voltar assistir a visão gloriosa. —Eu suponho que você está acostumado a coisas como isto. Ele juntou-se ela na janela. —Para falar a verdade não. Quando você cresce sem qualquer coisa mesmo, você nunca realmente se acostuma a coisas como isto. Ainda me maravilha que eu que eu posso estar no lado de dentro afinal depois dos anos eu passei olhando nas janelas, me doendo para estar neste mundo. —Invadindo as janelas, você não quer dizer? Ele sorriu e este vez não existia nenhuma defensiva ou raiva. —Isto, também. Ela cruzou seus braços acima de seu peito e olhou para ele com curiosidade. —Então como nós entramos aqui, de qualquer maneira? Ele deu a ela a identidade, que continha o nome dela, mas o rosto de Darling. —Nós fizemos isto anos atrás. Permite-me que eu infiltre áreas que eu nunca poderia acessar com minha própria identidade. —Você dois tem uma relação estranha. Ele retornou a identidade para seu bolso. —Para falar a verdade não. Ele trabalha comigo. Lembra? Nós fazemos muitas coisas ferradas como esta. —Você não tem medo que sua família descobrirá? —Seu irmão Ryn não se importaria e eu pagaria para que seu tio viesse em mim. Eu quero que um pedaço daquele bastardo com tanta intensidade que eu posso saborear isto. A sinceridade em seu tom e expressão deram calafrios nela. Entretanto ela soube por que. O tio de Darling abusou dele. Ela teve que puxar Caillen de volta em mais de uma ocasião quando seu irmão iria arrancar cabeça dele e mataria o homem. —Você realmente é muito como meu irmão. Você sabe isto? —Gah, eu espero que ele não seja atraído por você como eu sou. 'Porque seria doente. Ela rolou seus olhos. —Você é terrível. 197

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Ele não discutiu e ele abriu a janela de forma que Vik podia juntar-se a eles. Vik caiu sobre o peitoril, transformando em sua forma de robô e pousou com barulho no fim de janela. —Eu odeio este planeta. Quanto tempo nós precisamos ficar? —Espero que não muito. —Bom, 'porque eu estou sentindo saudades da minha torradeira e preciso sair daqui. Syn segurou suas mãos ao alto. —Eu não vou lá. Esquadrinhando o quarto, ela viu o bar. —Você quer algo para beber? —Certo, eu adoraria uma taça de vinho.— Ele levantou o telefone de hotel. —Eu também estou faminto. Você quer qualquer coisa? —Eu comerei qualquer coisa que você ordenar. —Quando você ficou tão confiante?— Antes dela poder responder, ele riu maliciosamente. —O que?— Ela perguntou sua confiança perdendo para o humor dele. Algo disse a ela que ela era o centro de sua piada. O sorriso que ele deu a ela era brilhante e magnífica. —Eu esqueci que você tem que comer sua própria arte culinária. Eu acho que qualquer outra coisa é o nirvana. —Ha, ha,— ela disse, desejando que ela tivesse algo para lançar nele. Ele ficou sério quando alguém atendeu a chamada e ele ordenou comida para eles. Ela escutou o som de sua voz profunda falando em sua língua nativa. Era simplesmente surpreendente como ele podia adaptar para todos estes ambientes diferentes. Ele podia correr com bandidos, rastejar rapidamente em esgotos, e bancar a realeza e subjugar balconistas incontroláveis. Acima de tudo, ele ensinou uma caçadora como confiar até quando ela pensou que era imune a qualquer charme de homem. Como ele fez isto? Servindo suas bebidas, ela sentiu ele se aproximar depois que ele terminou de ordenar sua comida. O calor de seu corpo cantou para ela quando ele alcançou seu lado ela e levantou seu copo. Ele ficou tão perto que sua respiração fez cócegas em seu pescoço, levantando um arrepio ao longo de seu corpo. Seu aroma masculino morno a envolveu como um cobertor confortável antigo. E seu corpo respondeu ao chamado com uma prontidão que a surpreendeu. Como ela podia ainda queimar para ele quando ela tinha estado com ele há pouco tempo atrás? O que tinha sobre este homem que a fazia ser tão libertina? Entretanto ela sabia. Era tudo sobre ele. Seu humor, sua inteligência. Aquela covinha maravilhosa que se formava toda vez ele sorria. Ele colocou seu copo de lado e a abraçou por trás. —Eu sei um modo muito melhor para matar o tempo,— ele disse sua voz rouca com a necessidade. Tentando reter sua indiferença, ela armou sua sobrancelha. —Você sabe— Que sorriso maravilhosamente mal curvou em seus lábios. —Hmm,— ele disse, mergulhando sua cabeça até lábios dele encontrar os lábios dela. Shahara separou seus lábios, dando boas-vindas ele do lado de dentro. O calor de sua respiração e calor de seu corpo a levaram perto da loucura e ela perguntou-se se ela já conseguiria suficiente dele. Algo dentro de disse a ela que ainda se ela o tivesse por duzentos anos, ela sempre apreciaria isto. —Uh, pessoas?— Vik apressou em se levantar em sua forma robô para permanecer em pé. —Eu penso que eu irei patrulhar algo. Definitivamente. Eu não sou um voyeur. . . sim.— Ele 198

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transformou em um pássaro, então bateu na janela fechada e caiu para o chão. —Maldição, Syn. Você tinha que fazer isto? Syn riu antes dele abrir a janela e ajudou Vik. —Não volte sem aviso prévio. —Não se preocupe. Eu não preciso de meus circuitos queimando por causa de que eu vi você nu.— Ele desprendeu-se. Syn fechou a janela, e retornou a seu lado e puxou de volta para os seus braços. De repente, uma risada borbulhou na garganta dela. Syn se afastou, olhando fixamente para ela como se ela o insultasse. —O que? Ela sorriu. —Eu não posso acreditar que você esta pronto para outra rodada. Caillen sempre diz que ele precisa do resto do dia depois de ele fazer sexo. Ele desdenhosamente bufou. —Caillen é um afeminado.— Ele pegou a mão dela e colocou isto para a protuberância em sua virilha. —Eu asseguro você, eu estou bem informado para o desafio. Sua garganta secou, ela sentiu calor rastejar em seu rosto, para a linha de seu cabelo. Antes dela poder mover, ele retornou a seu beijo, deixando sua mão presa entre eles de forma que ela não teve nenhuma escolha exceto sentir o sangue dela correr para parte mais íntima de sua anatomia. Shahara queimou com sua própria necessidade e ela trocou seu corpo para ajustar mais confortavelmente com o dele seu. Syn gemeu quando ela se rendeu. Ela era espetacular e ele não podia acreditar que ele queria fazer amor com ela novamente. Normalmente, ele seria como Caillen, também, e precisaria de um dia para descansar. Mas não com ela. Cada minuto acordado que ele passava com ela, tudo que ele queria era sentir a segurança dos braços dela, sinta cócegas com a respiração dela em seu pescoço enquanto ele tomava posse de seu corpo. Ele ficava duro toda vez que ele olhava para ela. Ela moveu sua mão dele e envolveu seus braços ao redor do pescoço dele. Syn se aproximou ainda mais íntimo, apertando ele mesmo contra o calor de seu corpo enquanto ele continuava a provocar a língua dela com sua própria. —Nós não devíamos estar conspirando nosso próximo movimento?— As palavras dela eram roucas em sua orelha. —Eu já fiz. —Quando? —Enquanto eu estava em meu escritório. Eu peguei as minhas identidades e tudo que nós precisamos. —Então você sabe onde a estátua está?— —Não. Mas eu estou esperando que nós possamos achar pistas no escritório onde eu escondi isto.— Ele pôs seu dedo em seus lábios. —Confie em mim, Shahara. Eu conseguirei o chip e te tirarei fora disto. Eu não vou deixar nada acontecer para você. Como ela desejou que ela pudesse fazer a mesma promessa para ele . . . De repente, um golpe intrometido. —Serviço de quarto,— uma voz chamou do outro lado da porta. Rosnando baixo em sua garganta, Syn andou de volta dela. —Você pode pegar isto? —Eu?— Shahara agitou sua cabeça. —Eu não sei como fazer isto. Eu nunca tinha estado em um hotel em minha vida. Ele clareou sua garganta significativamente. —Vamos, eu não posso atender a porta como eu estou. É um sujeito lá fora. 199

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Ela olhou para a área que ele indicou e ela percebeu sua excitação era mais que óbvia. Rindo, ela cruzou seus braços acima de seu peito e deu a ele um olhar brincalhão dela própria. — Eu penso que faria conversação de garçom interessante para ele e seus amigos se você fez. Seu olhar virou assassino. —Só abra a porta, o deixe trazer para dentro a comida, e assine a fatura que ele der você. —E a gorjeta? —Já está adicionado a conta. Shahara parou por um minuto mais longo, só para incomodá-lo. —Certo,— ela disse afinal. —Eu acho que você está livre. Antes dela poder piscar, ele desapareceu por um conjunto duplo de portas para esconder. —Você covarde!— Ela gritou, zombando ele. —Não me dê nenhuma bronca, moça. É toda sua culpa. Com o sorriso largo, Shahara apertou o controle para abrir as portas principais. Um homem jovem trouxe para dentro uma bandeja enorme coberta com prata e pratos de ouro. Ele os colocou na mesa de mármore coberto só à esquerda do foyer. —A senhora exige qualquer outra coisa?— Ele educadamente perguntou. Uau, ninguém já chamou a de —senhora— antes. Ela gostou realmente disto. —Eu acho que estamos bem. Ele a deu um computador pequeno e ela começou a assinar seu nome um momento antes dela pensar sobre o quão estúpido que poderia ser. Ao invés ela compôs um. O garçom inclinou sua cabeça e a deixou. —Você pode sair agora,— ela gritou para Syn. —É seguro. Enquanto ela esperou por ele vir, ela começou a tirar tampas. Seu estômago rosnou com o cheiro maravilhoso de carne e legumes assados. Sua boca salivando, ela deu uma mordida no pãozinho mais suave que ela já veria antes. Era maravilhoso. Syn surgiu atrás dela novamente, mudo como um fantasma, e puxou as costas dela contra o peito dele de forma que ela podia dizer a interrupção não diminuiu seu humor nenhum um pouco. Ela percebeu então que ele sempre se movia daquele modo. Gracioso e quieto como um animal de caça selvagem. Se ela não soubesse melhor, ela juraria que ele era assassino treinado. Entretanto, dado seu pai, seu treinamento provavelmente tinha sido muito mais severo. Ele olhou para a comida, então atrás nela. —Eu não sei que necessidade dolorida para extinguir primeiro. Eu penso que eu prefiro tomar uma mordida de você. Pegando seu queixo em sua mão, ela riu. —Cuide da comida primeira. Eu asseguro você que eu não ficarei fria. Sua risada profunda juntou-se sua, e ele deu seu um beijo de promessa e um golpe de atormentar entre suas pernas antes de sentar-se à mesa. Shahara foi buscar suas bebidas antes dela juntar-se ele. Sentando, ela olhou fixamente para todos os talheres o garçom os trouxe. Existiam três garfos diferentes — obviamente para comidas diferentes. Qual ela devia usar? Era uma preocupação tola, ela sabia, mas depois das coisas que ele disse sobre Mara, ela não que ele achasse que a ela faltava alguma coisa. Enquanto ela lutava para pôr suas ervilhas em seu garfo do mesmo modo elegante que ele fez, ele alcançou e tocou em sua mão. Olhando em cima, ela estava cativada pela ternura em seus olhos escuros.

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Ele tomou o garfo do aperto dela e apunhalou as ervilhas com isto. —Eu deixei de prestar atenção sobre coisas tão estúpidas há muito tempo atrás. Ter modos não faz você decente e não faz você um ser humano melhor. Confie em mim. Coma sua comida em paz e saiba que você é mais senhora que qualquer mulher da nobreza que eu já encontrei.— Ele deu a ela o garfo. Engolindo a mordida, ela o assistiu de debaixo de suas pestanas, um pouco envergonhadas que ele notou o que ela tinha feito. E que ela falhou muito miseravelmente em ter etiqueta. Um doloroso nó se formou no estômago dela. —Quando eu era pequena, eu costumava me sentar na rua de baixo do mercado de onde nós vivemos e olhava os plebeus superiores entrar fazer compras. Eles eram sempre tão elegantes e bonitos. Eu costumava fingir que eu era um deles. Você já fez isto? —Não. Eu costumava fingir que eu era Vik. Eu o mandava voar para fora, e eu usava seu vídeo de forma que eu podia ver e ouvir o que ele via e ouvia. Eu queria sua liberdade tão desesperadamente que eu não penso que eu estaria são que eu hoje se não o fizeste. Ela suspirou quando se lembrou de sua própria infância. Esmo ruim, não era nada comparado a sua. —Você se mudou muito? —Constantemente. Nós não tínhamos permissão para manter qualquer coisa que não podia caber em uma mochila que nós podíamos agarrar e ir sempre que as autoridades conseguiam chegar muito perto de meu pai. Eu não posso nem contar quantas vezes Digger nos despertou no meio da noite para fugir. Ela sugou sua respiração em nitidamente. —Eu sempre odiei aquele sentimento de pânico. Ele armou uma sobrancelha em suas palavras. —Você fugiu, também? —De credores. Meu papai esperava até a véspera do despejo e nós tínhamos que fugir antes deles o prender. Eu lembro quando eu tinha dez anos, minha mochila foi deixada atrás de porque eu estava ajudando Caillen. Syn parou quando ele ouviu a ferida crua em sua voz. —O que estava na mochila? —Coisa estúpidas de garota. Um diário, minhas roupas, mas o que eu mais senti falta era minha boneca Agatha. Ela era a única coisa nova que eu já consegui.— Ela agitou sua cabeça. — Ridículo, certo? —Não. Não é. Os objetos são as marcas de nossa humanidade. Tudo que nós guardamos tem um significado para nós. Aquelas coisas são uma recordação que pode nos transportar para aquele momento exato no tempo e nos faz sentirmos aquela emoção tudo de novo. Tome Vik, por exemplo. Ele lembra a mim da necessidade que eu tive que estar livre, mas eu também lembro das surras que eu tomei enquanto eu trabalhei nele. Uma em particular que foi brutal porque eu estava tão enfocado nele que eu não ouvi meu papai me chamar. —É por isso que você o deixou para trás? —Sim. Eu não quis ter nada a ver com meu passado. Não até Mara me deixou e Digger me mandou um retrato de mim e Talia. Foi então eu concordei com o fato que meu passado, para melhor ou pior, fez-me o que eu sou. Meu pai e a raiva eu sempre terei dele deu a mim a habilidade de matar qualquer um que já veio contra mim, mas foi minha irmã e Digger que me fizeram humano. Sem eles, eu seria filho do meu pai. E por causa deles, eu nunca posso vitimar alguém como eles não importa o que me custe. Shahara pegou a mão dele entre as suas. —Você é um bom homem, Syn. Syn congelou na única coisa que ninguém já o acusou de antes. Vindo de seus lábios, ele quis acreditar nisto. Mas ele sabia melhor.

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—Eu sou só um pedaço de merda, Shahara, tentando sobreviver.— Ele empurrou sua cadeira atrás e deixou-a para terminar de comer em paz. Ele sabia que ele não podia ficar lá mais e olhá-la. A dor apunhalando sua virilha era muito feroz. Mas não era nada comparada com a dor em seu peito que queria que as coisas fossem diferentes. Que queria que ele fosse diferente. Dando um gole fundo no vinho, ele saiu para o consolo da música e escolheu uma melodia suave. Em vez de distraí-lo, só o fez almejar mais. O que você está fazendo, seu idiota? Pare a tortura. Quanto mais você estiver com ela, mais duro vai ser para partir. Era verdade, e ele iria ter que partir. Ele era um ladrão e ela era um seax — ainda que ele fosse idiota suficiente para pensar sobre tentar ter uma relação com ela, aquelas duas coisas eram incompatíveis. Ela teria que desistir de tudo que ela estimava para estar com ele. Até seu irmão. Ou pelo menos o respeito de Caillen. E isso era algo que ele nunca poderia permitir. Ainda, ele não podia se fazer parar este momento de tranquilidade. Isto era o que ele sempre quis. Uma mulher bonita que queimava seu sangue e um lugar confortável e magnífico compartilhar com ela. Além disso, Shahara merecia isto. Ele se sentia culpado por a tomar no chão frio da nave. Ele satisfez sua luxúria sem qualquer pensamento com seu conforto. Isso tinha estado errado dele. Ele nunca devia tratar seu aquele modo. —O que você está pensando? Ele olhou para cima com a testa franzida. —O que? Ela abaixou seu garfo. —Você parece tão intenso. Eu estava me perguntando por que. Se movendo mais perto dela, ele notou que ela terminou sua comida. Ele deixou o copo vazio na mesa próximo a seu prato, então segurou a mão dela. —Dance comigo. Ela se debruçou longe dele. —Eu não sei como. —Vamos— ele cutucou. —Você pode fazer isto. Shahara mordeu seu lábio em indecisão. Isto não era seu forte, e desde que ela nunca tentara dançar antes, ela não quis se envergonhar. —Você está certo? Ele movimentou a cabeça. Respirando fundo para ter coragem, ela tomou sua mão e permitiu que ele a puxasse em seus braços. —Só siga meus passos.— Inclinando para baixo, ele beijou a ligeiramente nos lábios enquanto ele colocava os braços dela ao redor do seu pescoço. Syn saboreou a sensação de ela o segurando. Seus passos eram desajeitados e ela continuou pisando em seus pés. Tentando não fazer careta ou rir, ele sussurrou quietamente em sua orelha, —Escute a música e siga a batida. Ela imediatamente melhorou. Sorridente, ele se deleitou com estranhos sentimentos que percorrerem por ele. Ele quis dar isto a ela, a única coisa que ela nunca conheceu — um momento tenro com um homem. Ela merecia que alguém a entesourasse. Se pudesse ser ele. —Você dançava com Mara assim? Ele se encolheu com a menção do nome da sua ex-esposa e agitou sua cabeça. —Por quê? —Eu nunca quis. 202

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Ela abriu seus lábios para falar novamente. Syn os cobriu com suavidade com sua ponta do dedo. —Shh, amor. Eu não quero que você faça mais perguntas e eu não quero que você mencione o nome dela para mim novamente. Ela pertence a uma parte de mim que morreu há muito tempo atrás e eu não quero pensar nela. Eu só quero estar com você. Shahara mordeu seu lábio por causa suas palavras quando um calor espesso espalhou por ela. Sua garganta apertou, ela olhou para ele e sorriu. Ninguém já disse tal coisa para ela. — Obrigado. Ele sorriu em resposta antes dele alcançar e tirar sua mão direita do pescoço dele. Segurando isto firmemente, ele roçou pontas do dedo dela com um beijo antes de deitar isto contra seu peito. Shahara colocou sua cabeça em seu tórax e olhou fixamente para suas mãos enlaçadas. Seu aperto aumentou ao redor sua cintura e ele deitou sua bochecha contra o topo de sua cabeça. Mil emoções rasgaram por ela de uma vez e a única ela podia nomear era o amor que jorrava nela e enchia cada parte dela. O que ela não daria para ficar assim para sempre. Para ouvir a batida do coração dele embaixo de sua bochecha enquanto a respiração mexia o cabelo dela e a música fluía ao redor. Ela nunca tinha dançado com um homem e ela se perguntou se com todos os homens era tão bom. Bem no fundo ela sabia a resposta. Só Syn mexeria com suas emoções assim. E um dia, não o muito cedo, ele a odiaria. Disso ela estava certa. Ele parou de dançar e puxou nó de sua trança. Ele parecia mortalmente sério, ele desfez a trança dela passando os dedos pelas mechas de seu cabelo. —Eu quis fazer este desde o momento que eu vi você pela primeira vez. Ela sorriu quando seu cabelo se derramou ao redor eles. —Sua vez.— Ela alcançou e soltou seu rabo-de-cavalo. Tomando sua mão, ele a levou ao console e apertou algumas opções. As luzes escureceram para um brilho de lânguido. —O que você está fazendo? Ele a puxou para seu peito e deu nela um beijo tenro. —Eu quero tomar banho com você,— ele sussurrou contra seus lábios. Um tremor de timidez disparou por ela, mas ela baniu isto. Ela não deixaria sua modéstia arruinar isto. Não quando ele significava tanto para ela. —Eu gostaria disso também. Ele a deixou para encher a banheira. Shahara o seguiu para banheiro onde existia uma enorme banheira de mármore preto e dourado que caberia uma dúzia de pessoas. Cara, quando era criança, ela poderia ter nadado nela. Syn escolheu uma dentre a multidão de garrafas de vidro ornatos de essências e espumas que tinha sido colocado no pé da banheira e despejou isto no água corrente. —Eu já volto.— Ele encabeçou fora a porta. Decidindo provavelmente seria menos constrangedor ficar nua enquanto ele não estava ela depressa despiu e se escondeu em baixo da montanha de bolhas que se estiraram no comprimento da banheira. Syn retornou com seus óculos e a garrafa de vinho. O momento ele a viu na tina, ele deu um grunhido irritado. —Hei . . . você deveria me esperar. Ela fez beicinho nele. —Eu sinto muito. Eu queria ver você se despir. Ele colocou os óculos na extremidade da banheira ao lado dela. —Eu preferiria que você me despisse.

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Alcançando-o, ela o agarrou pela cintura de suas calças e o puxou na banheira em cima dela. —Contente por me obrigar. —Shahara!— Não existia como n!ao notar a irritação em seu tom. —Eu estou contente que você me queira deste modo, mas você podia ter saído da banheira primeiro. —Oh, não seja tal bebê. —Eu não sou,— ele disse com um suspiro. —Mas estas são as únicas roupas que eu tenho e você me ensopou até as minhas botas. O riso borbulhou por ela quando ela percebeu o que ela fez. —Eu sinto muito. —Claro que você está.— Fazendo careta, ele lançou suas botas de lado onde eles aterrissaram com uma pancada encharcada. Ela agarrou sua camisa pela bainha e tirou isto acima de sua cabeça, então lançou ele para aterrissar ao lado de suas botas. Suas calças e meias foram seguidas. —Agora onde nós estávamos?— Ele perguntou, rastejando em direção a ela de quatro. Dando uma risadinha, Shahara se apertou de volta contra o mármore frio. Ele colocou seus braços de cada lado dela e deu um beijo faminto que deixou o coração dela batendo forte. Água espirrava contra seu corpo em um ritmo morno, sensual que só acentuou o calor de seus lábios. Gemendo de prazer, ela envolveu os braços dela ao redor ombros largos dele e o segurou bem perto. Ele começou a puxá-la de sua posição, ela agarrou suas mãos. —Espere. Ele armou sua sobrancelha curiosamente. —O que? Um sorriso mal curvou seus lábios. Ela queria dar a ele o mesmo prazer que ele deu a ela. Se levantando, ela o apertou contra a banheira onde ela estava. —Você é meu para que eu possa brincar,— ela disse em uma voz rouca e profunda. —O que você quer dizer? Ela estende seus braços e colocou-os na extremidade da banheira. —Você me ouviu, escravo do amor. —Você está sendo tola.— Seus olhos escurecidos. —Mas eu estou amando cada minuto disto. —Bom. Agora fique quieto e obedeça. —Sim, ama.— Syn ficou maravilhado com ela quando ela agarrou uma esponja de banho e sabão. Ela ensaboou isto bem, então retornou para ensaboar seu pescoço e peito. Suas mãos suaves deslizavam acima de seu corpo de um modo que quase o deixava louco. Levou todo seu controle para manter suas mãos onde ela as colocou. De fato, o único modo que ele podia mantêlas paradas era por causa do seu agarre na extremidade da banheira que era tão feroz que suas juntas doíam. Enquanto ela trabalhava em círculos lentos cada vez mais para baixo de seu peito e abdômen, ele pensou que ele poderia morrer por causa de sua necessidade por ela. Com uma risada maliciosa, ela abaixou a esponja para seu pênis. Seu corpo inteiro se sacudiu de prazer enquanto os dedos dela acariciam e provocavam sua carne sensível. —Você vai me matar, mulher,— ele disse entre seus dentes apertados. Ele se moveu para a dar em um abraço nele. —Não.— Ela o empurrou de volta. —Você é meu, lembra? Apertando seus dentes, ele retornou para suas mãos para a beirada e decidiu que isto definitivamente o mataria. Mas se ele tivesse que morrer, ele não podia pensar sobre um modo melhor de ir.

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Ela começou a o acariciar novamente. Seus dedos escorregadios passavam acima e abaixo nele. Só quando ele pensou que ele gritaria, ela finalmente se moveu para passar para suas pernas. Syn respirou fundo estabilizar seus nervos. Sua coragem o espantava ele. Especialmente considerando que só algumas semanas atrás, ela nunca teria tocado em um homem muito intimamente. Se ela não tivesse sido enviada atrás dele. Uma vez que ela terminou com seu banho, ele agarrou a esponja. —Minha vez. —Não,— ela disse o afastando com uma risada. —Se lembre, você é meu escravo. Agora seja bom e retorne para seu lugar.— E com isso ela começou a se banhar. Fogo correu por ele enquanto ele assistia suas mãos se moverem por cima de seu próprio corpo tocando em seus próprios peitos inchados e ensaboados. Incapaz de permanecer assim, ele agarrou seu copo e drenou isto. Enchendo-o novamente, ele tentou manter seus olhos fora dela, mas apesar de seu melhor esforço, ele não podia. Ela ergueu uma perna bem formada e puxou a esponja para cima da panturrilha para sua coxa, e então para ela . . . —Isto acabou— ele gemeu. —Eu não posso mais. Ela arqueou uma sobrancelha e olhou para ele travessamente. Tomando o copo de sua mão, ela tomou um gole do lugar onde ele tinha bebido. —Incline para atrás,— ela ordenou mais um vez. Ele fez como ela comandou. Em vez de afastar novamente, ela se sentou escarranchada sobre ele e colocou seu copo de lado. O calor do corpo dela em seu estômago o abrasou. Enquanto ele a alcançava até passar sua mão no cabelo molhado dela, ela se ergueu e desceu sobre ele. Um gemido profundo escapou da garganta dele. Shahara encantou-se na dor doce que cruzou seu rosto bonito. Ela nunca se sentiu tão poderosa, nem tão bonita. Inclinada adiante, ela tirou o cabelo molhado do rosto dele e deu a ele um beijo feroz. Ele era tão bom que ela não podia acreditar em que era real. Eles passaram por tanto em um espaço de tempo tão curto. Ainda parecia como se ela o conhecia desde sempre. Ela mal podia recordar sua vida antes deles se encontrarem. Parecia como um pesadelo vago e solitário. E a última coisa ela queria era para retornar para isto. Mas e se ele não sentia do mesmo modo? Ele nunca diria a ela que ele a amava, que ele gostou dela mais que . . . Seu coração parou. Ele não a chamava nem de amiga. Realmente podia ser que ele estava apenas a usando para sexo? Não. Ele não era como seu irmão — um galinha sempre a espreita. Ela não podia imaginar ele sendo como isto com qualquer outra. Ele era muito cuidadoso para isto. Syn franziu a testa. —Algo está errado? —Não.— Ela ofereceu a ele um sorriso e recusou pensar sobre isto mais. Ela não queria estragar este tempo com ele. E se fosse só um momento que o destino deu para ela, então a última coisa ela queria era que terminasse. Se isto era tudo que existia para eles, então ela apreciaria isto enquanto durar.

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Ele tomou seu peito direito em sua boca. Shahara jogou sua cabeça para trás, e gemeu com o prazer da sua língua dando golpes ligeiros em seu mamilo e uma onda de prazer atravessou por ela. Ela balançou seus quadris contra o dele, o colocando bem no fundo dentro dela. De repente, ele inclinou suas costas na banheira, enviando ondas da água acima da beirada espirrando no chão. Seus golpes ficaram mais rápidos enquanto ele se apertava mais e mais fundo dentro dela. Shahara cavou suas unhas em suas costas, se deliciando com seu intensificando ritmo. Seu corpo começou um necessitado pulsar que combinava com batida de seu ritmo. Quando ela pensou que ela gritaria para ele parar de torturá-la, seu corpo estourou em ondas de felizes de liberação. —Shahara,— ele gemeu um momento antes dela o sentir estremecer também. Sua respiração trabalhosa, ela o segurou contra ela e acariciou as mechas molhadas de seu cabelo. —Eu amo você, Syn,— ela disse antes dela poder se parar. Ele se retirou dela seu tão rápido que a deixou se sentindo vazia. —O que? Ela engoliu em súbito medo e raiva enquanto ela percebia que ele não tinha ficado feliz com sua declaração estúpida. Por que eu fui dizer isso? Eu sou uma idiota! Ela queria que ele devolvesse a ela as mesmas palavras, não olhasse para ela com tal pânico em seus olhos. Mas ela não era uma covarde e ela confirmaria seu deslize porque era a verdade. —Eu disse que eu amo você. Syn olhou fixamente para ela com descrença. Ninguém disse aquelas palavras para ele desde a noite que ele pediu em casamento Mara. Ele nunca esperava que elas para viriam de outra fêmea. Especialmente não de um seax. Ele queria dizer a ela que ele a amava também, mas as palavras se engasgaram dolorosamente em sua garganta e por causa de sua alma, ele não podia dizê-las. Vamos, diga isto. Você não ouse! Seu bom senso e seu coração guerrearam um com o outro enquanto ele via o olhar dela cheio de expectativa em seu rosto. Eu tenho que dizer algo . . . E antes dele poder parar ele mesmo, ele falou a primeira coisa que veio para sua mente. — Isto é bom. Seu manco idiota. Que coisa estúpida para dizer. Ela diz a você que ela ama você e você devolve um —Isto é bom?— Deuses! Você poderia também dizer a ela que traseiro dela é gordo e vá em frente e consiga o pontapé de virilha. Este vez você merece isto. A ferida chamejava através de seu rosto um momento antes da ira. —Isto é bom!— Ela cuspiu. —É tudo que você tem para me dizer? Diga isto. Diga a ela que você a ama. Eu não posso. Eu não posso a amar. Destruiria sua carreira e sua família. Deixe-a ir de forma que ela possa viver. Besteira. Você não é tão altruísta e você sabe isto. E com isto, ele soube por que ele não podia retornar as palavras. Ele finalmente entendeu a verdade atrás de sua estupidez. Ele tinha medo. Shahara tinha estado certa quando disse que ele tinha medo de deixar as pessoas conseguirem se aproximar dele. Porque se ele confiasse nela e ela o traísse, isso o mataria. Ele não podia passar por isso novamente. 206

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Eu sinto tanto, Shahara. . . Furiosamente, ela deixou a banheira e agarrou uma toalha. —Você sabe o que eu acho C.I. significa?— Ela rasgou.—Completamente Impassível! —Shahara, espere.— Ele foi em direção a ela. —Se afaste de mim. Ele deixou a banheira e a puxou em seus braços antes dela poder sair pela a porta. —Não seja como isto. Eu gosto de você. Ela olhou e ficou até mais frígida. —Mas você não me ama. —Não,— ele mentiu. Ela apertou seus dentes e lutou contra seu abraço. Lágrimas brotaram em seus olhos, e Syn se amaldiçoou pelo bastardo ele era. Ele mereceu viver sua vida só. Isolado. Eu não pode acreditar em que eu estou machucando a única mulher eu realmente amei . . . Ela ou você, menino. Ela ou você. E ele foi muito machucado em sua vida. Ele não podia deixá-la o destruir completamente mais que ele podia arrancar dela sua família e carreira. Ele colocou as mãos em seu rosto. A dor constringiu sua garganta. —Eu preciso de você, Shahara. Eu faço. Mas eu não posso oferecer a você qualquer coisa mais que isto. Shahara ficou tensa e ele puxou as costas dela em seus braços e deitou sua cabeça no ombro dela. Seu primeiro impulso foi chutá-lo direito em seus testículos expostos, mas apesar de sua raiva, ela sabia que não mudava os dele pó ela. Ela ainda o amava se ele a retribuindo ou não. Gah, eu sou patética. Fechando seus olhos, ela condenou destino por sua crueldade. Ela finalmente achou um homem que ela podia confiar e o amar, e ele não a retribuía . Eu podia morrer. —Por favor, não fique brava,— ele sussurrou. Envolvendo seus braços ao redor dele, ela decidiu naquele momento que ele precisou dela e se ele precisasse dela, então ele poderia viria a amá-la também. Talvez se ela fosse paciente . . . —Eu não estou brava,— ela quietamente disse. Ela estava mais machucada que qualquer outra coisa. E enquanto existia raiva, não contra nele. Estava contra Mara e o universo e todas as outras razões que levaram Syn a chegar ao ponto que ele não podia se abrir para ela. Mas ela não estava brava com ele. Syn se afastou e olhou fixamente para ela até que ele estava certo que ela tinha falado honestamente. Uma vez que o fogo de suas bochechas e olhos se apagou, ele se enxugou com a toalha. —Vamos.— Ele lançou a toalha de lado e tomou sua mão. —Vamos ter algum sono enquanto nós podemos. Ela o seguiu, mas ele podia ainda sentir sua tristeza. Seria tão fácil fazê-la feliz, mas a cicatriz de pecado do seu pai cortava muito fundo. Marcou o com ferro desde seu nascimento e destruía tudo que tocou. Mais cedo ou mais tarde, destruiria se não ela, então seu relacionamento. Porque mais cedo ou mais tarde outro repórter curioso ou oficial apareceria e o exporia tudo de novo. Eles a seguiriam e custaria a ela tudo. Ela seria culpada por associação e isso a faria o odiar.

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Suspirando, ele soube que ele morreria se ele enfrentasse desprezo dela. Melhor eles se separarem em condições relativamente boas que ele tem que viver com ela se virando contra ele do modo como Mara fez. Ele nunca queria passar por isso novamente. Shahara puxou as cobertas acima de seus corpos e Syn aconchegou contra ela por atrás. Seu coração pesado, ela escutou sua respiração enquanto ele posicionou uma de suas pernas entre suas e colocou seu braço acima de sua cintura. Ele descansou sua mão entre seus peitos. Ela suspirou na possessividade de seu abraço. O que custaria para ganhar seu amor? E se ela fizesse, ele já admitiria isto? Ela se sobressaltou com a súbita percepção. O Syn ela conhecia nunca admitiria isto se ele sentisse amor. Ele era muito forte para isto. O amor significava debilidade e Syn nunca se abriria para aquela vulnerabilidade novamente. Por tudo que ela sabia Ele a amava e ele era muito na defensiva para dizer a ela. Eu juro, Syn. . . Mas ela não podia o culpar dado tudo que ele tinha passado. Ela ouviu sua respiração e sentiu seu abraço se soltar quando ele adormeceu. Apertando seus lábios juntos, ela tirou sua mão de seus peitos e olhou para elas. As cicatrizes arruinaram suas juntas com uma que ia do lado de seu pulso até seu cotovelo. Tanta dor. Tanta luta. Ele acreditaria que alguém podia o amar? Que alguém ficaria com ele? Ela não sabia com certeza. Mas de uma forma ou de outra, ela acharia a resposta para aquelas perguntas. —Eu não vou desistir sem uma briga, menino, e tão ruim quanto você pensa que você teve isto no passado . . . aqueles oponentes não eram nada comparados a mim. Shahara Dagan nunca falhou em uma missão em sua vida e ela não iria falhar nessa, a mais importante. De alguma maneira, ela o livraria. Acima de tudo, ela o reivindicaria.

CAPÍTULO 18 Quando Shahara acordou, o quarto era completamente escuro. E o espaço próximo a ela na cama estava vazio. Uma fatia de medo foi por ela. Onde ele podia ter ido? —Syn? —Aqui mesmo,— ele disse a sua direita. As luzes surgiram para um brilho suave. Virando, ela viu que ele sentado em uma das cadeiras estofadas próximas à janela. Completamente vestido, ele olhou fixamente para ela, seu rosto impassível. —Nós precisamos ir logo. —Certo. Ele levantou e cruzou o quarto. —Eu estarei esperando do lado de fora. Shahara franziu a testa com a distância em sua voz e pegou suas roupas que ele dobrou e colocou nitidamente no criado mudo. O que ele tinha pensado enquanto ele assistiu ela dormir? O que quer que fosse deve ter sido feroz para ele estar tão frio agora. Suspirando, ela levantou e foi tomar banho e vestir.

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Syn se debruçou de volta contra as portas fechadas, seu corpo doía quando ele se lembrava da visão dela dormindo como uma criança na cama. Acima de tudo, ele se lembrou da sinceridade em sua voz quando ela disse a ele que ela o amava. Ela me ama. . . Aquelas palavras o despedaçaram. Ele quis regozijar e simultaneamente correr para cobertura. Como ele desejava que ele a encontrasse quando ele era um médico sem passado. Isso era o que ela merecia. Não algum ladrão sem país, nenhuma dignidade. Nada. Vamos, menino, sofrimento vem e vai. Você sabe aquele melhor que ninguém. Sim, ele vai eventualmente. Mas a dor permanecida para sempre. E ainda que ele vivesse mil anos, ele sabia que a dor de perder ela o assombraria a todo o momento disto. Como eu desisto de alguém que me ama? O mesmo modo que você sempre fez. No fim, ela será como Paden e aprenderá a odiar a você, também. Só é uma questão de tempo. Era verdade. Fechando seus olhos, ele tentou tirar a imagem de seu corpo pacífico descansando em seus braços. Deuses, o que ela fez para ele? Entretanto ele soube. Ela o tocou mais fundo que ninguém já tinha. Seu toque marcou com ferro sua alma, e não importava quanto ele poderia desejar caso contrário, ele nunca poderia a deixar ir. Não sem rasgar seu coração. Porque no fim, ele a amava, também. Que diabo — você se acostumará à dor. Como você sempre se acostumou a todo infortúnio que se lançou em seu caminho. Ele a ouviu se aproximar das portas. Se afastando delas, ele levantou suas mochilas e tentou agir tão desinteressado quanto possível. Ela estava ainda trançando seu cabelo quando ela se juntou a ele. Ele clareou sua garganta. —Você está pronta para isto? Ela enrugou seu nariz em desgosto, e a expressão torceu seu intestino. Como alguma mulher podia ser bonita enquanto parecendo tão repugnada? —Para falar a verdade não. Mas se nós devemos por em risco nossas vidas e chocar-nos com mais pessoas querendo nos matar . . . Ele não respondeu quando chamou Vez. —Qual é sua condição? —Aborrecido. Apesar de tudo, ele riu. —O que esta acontecendo aí fora? —Basicamente a rua está limpa. Existe um par no canto sobre uma nave fazendo sexo pessoas sórdidas fazendo coisas privadas em público, arrumem um quarto, seus plebeus sem teto treinados. Diferente disso . . . parece promissor. Syn atirou sua mochila acima de seu ombro, então segurou a dela estendida para ela. Uma vez que ela teve isto em lugar, ele a levou fora do edifício e teve certeza que ele ignorou o casal na nave. Shahara fez uma carranca com sua frieza prolongada enquanto caminhava atrás dele. O que aconteceu enquanto ela dormia? Bem, esta foi à última vez que eu adormeço com você, amigo. —Você sempre acorda tão irritado? Ele arqueou sobrancelha única. —Desculpe-me? —Você me ouviu. Você estava normal quando eu fui dormir. Agora está como Kasen depois de uma farra regada a bebida. Alguém deu a você uma bebida forte enquanto eu estava fora? 209

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—Eu não tenho nenhuma resposta isto.— Seu tom era completamente seco. Ela não deu a ele nenhuma folga. —Sim, bem, se você fosse uma mulher, eu juraria que você está em seu período. Syn parou e abriu sua boca para ela. —Você sabe que eu sou filho do meu pai, certo? As pessoas não conversam comigo desse modo e vivem. —Oh, como eu tivesse medo de você. Nunca. Além disso, uma briga poderia desalojar o que quer rastejou dentro seu esfíncter 17 e devolver a versão melhor de você. Nenhuma ofensa, mas eu sinto falta daquele Syn. —Você fala com seu irmão assim? —O tempo todo. Syn agitou sua cabeça. —E ele adora você por isto? Eu sabia que Caillen precisava de um atestado de sua doença mental. Ela fez barulho como um silvo para ele. E ainda assim ele estava encantado por ela. Até quanto ela o insultava. Eu é que preciso de um atestado de doença mental. Shahara deu um suspiro e assistiu ele subir um pouco mais à frente. Tentada a atirar nele, ela olhou para Vez, que estava acompanhando os passos deles. Ela não entendia o que aconteceu com ele. Ele tinha sido tão carinhoso no hotel. Eu nunca devia ter dito a ele que eu o amava. Foi um engano de proporções titânicas. Agora ela tinha perdido sua conexão com ele porque ele era muito teimoso para aceitar o fato que alguém podia gostar dele. Eu sinto tanto, bebê. Ele vivia em um lugar tão severo que ela não estava certa que qualquer coisa o alcançaria lá. Tentando empurrar esse pensamento para longe, ela esquadrinhou a rua, pasma com o quão vazia se tornou em um período tão pequeno de tempo. Absolutamente ninguém estava qualquer lugar para ser achado. Era quase como se alguém tivesse soltado uma bomba de vírus, matando todos os habitantes e deixando apenas dos edifícios para trás. Se não fosse pelas luzes cintilando vagamente na escuridão espessa, ela teria realmente ficado suspeita. —Onde todo mundo está? Syn seguiu a linha do olhar dela até um prédio próximo. —Eles se abrigam ao anoitecer. Shahara é um lugar perigoso depois de escuro. —Perigoso? Quanto? —A temperatura cai tanto que você pode congelar até a morte em minutos se você não for cuidadoso. Uma punção de medo deslizou sobre sua espinha. —Nós não estamos vestidos para tempo extremamente frio. —Eu sei.— Seu tom blasé18 a alarmou ainda mais. —Relaxe, eu não pretendo que nós fiquemos aqui fora por tanto tempo. Isso deveria confortar ela? 17

Esfíncter é uma estrutura, geralmente um músculo de fibras circulares concêntricas dispostas em forma de anel, que controla o grau de amplitude de um determinado orifício. O sistema digestivo humano tem três esfíncteres importantes: o esfíncter cárdico, o esfíncter anal e o esfíncter pilórico, que faz comunicação entre o estômago e o duodeno. Existem pelo menos 42 esfíncteres no corpo humano, alguns dos quais em tamanho microscópico. O esfíncter é fundamental para o sexo anal, sem ele não haveria prazer. 18

Entediado e despreocupado.

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—Sim, mas no caso de escapar sua atenção astuta, Capitão Óbvio, coisas continuam acontecendo para nós que nós não contamos. Ele deu um aborrecido bufo. Seu lábio ficou enrolado, que teria parecido feroz se seus olhos não estivessem em chamas com humor. Ele não poderia sorrir, mas ele estava se divertindo. — Então o que você sugere? Nós nos enchemos de casacos? Enrolamos nossos corpos até o ponto onde nós não podermos mover os braços ou pernas em uma briga? Isso irá muito bem, você não acha? Então e se ele era certo? Ela ainda não gostou da ideia de gelada. —Bem, melhor nós sermos rápidos se não nos tornamos picolés humanos. Eu vou estar realmente chateada com você se eu congelar até a morte.— Ela alcançou em seu bolso para retirar-se o mapa que ele deu a ela dentro de seu apartamento. Enquanto ele pegava isto dela, ela percebeu suas roupas estavam ainda úmidas de seu mergulho anterior. Uma onda de culpabilidade e medo passou por ela e ela percebeu que ele estaria com muito frio. —Talvez nós devêssemos tentar este outro dia. —Nós não temos tempo para demorar. É agora ou nunca.— Ele foi à direção oposta de seu hotel. Rolando seus olhos ante sua teimosia, ela seguiu atrás dele. Um vento gelado derrubou a rua, assobiando entre edifícios. Ela embrulhou seus braços ao redor se e perguntou-se por que Syn parecia imune a isto. Ele caminhou adiante como se a baixa temperatura não fosse nada. —Você não está congelando? —Eu costumava dormir do lado de fora aqui nas ruas sem sapatos. Confie em mim, isto não está frio. Ainda isto não estava certo. Sua garganta apertou no pensamento do quão ruim foi sua vida. Quem eu sou para reclamar para ele? Ele a fez parecer com uma resmungona. Sete quarteirões mais tarde, ele parou. Shahara olhou fixamente no edifício na frente dela e seu estômago encolheu. Como um grande e tosco ghoul 19, permanecia em pé contra o fundo tímido de três luas pálidas. Nenhuma luz dentro do edifício podia ser achada, e as poucas janelas que estavam ainda intatas estavam cobertas com tábuas apodrecidas. As ervas daninhas obscureciam a calçada quebrada e uma placa velha e apagada balançava acima da porta. —Está desocupado? Ele foi para a porta coberta com tábuas sem comentar. Com a grande trepidação, ela olhou a placa que ameaçava cair em suas cabeças. —Isto é inútil. Eu estou certo que se foi. Ele rasgou a tábua grande fora da porta e lançou isto para o chão. —Provavelmente, mas minha pesquisa disse que o edifício foi fechado justo dias depois que eu escondi o chip. Não existia nada on-line que falava sobre o escritório eu o coloquei ou quem o possuiu. Eu estou apostando que nós vamos achar o chip onde eu o deixei ou achar uma pista sobre que aconteceu com ele. —E se nós não fizermos?— —Nós somos ferrados. A raiva rasgou por ela. —Você realmente não pensa que depois de todos estes anos o chip estará onde você o deixou, não é? Porque se você fizer, eu tenho um pouco de propriedade da cidade que você poderia ficar interessado na compra. 19

Demônio lendário que ataca túmulos e se alimenta de cadáveres.

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Ele deu seu um olhar que teria murchado uma pedra. —Então o que você está dizendo, nós devíamos desistir? Depois que termos chegado até aqui? —Não,— ela disse indecisamente apesar da voz em sua cabeça que persuadiu que ela discutisse com ele. Ela realmente não teve nenhum desejo para ir dentro de outro edifício disforme e enfrentar o desconhecido. —Então me siga.— Ele se curvou para rastejar entre as outras tábuas. Isto era louco. Mais provável suicídio, e já ela foi atrás dele. Porque se aborrecer? Seguramente não existiria nada no edifício. Bem, nada além de pó e pequenas coisas correndo que ela não queria se aborrecer identificando. —Eu amo os lugares você me leva. Ele não reconheceu seu comentário de qualquer forma e ele continuou corredor abaixo. Shahara girou ao redor, estudando a mobília de escritório abandonada coberta por anos de pó, escombros e teias. Ao contrário de sua predição, a não ser pelo o pó e decadência, parecia que pessoas acabaram de levantar e partiram. Existiam até xícaras e pratos partidas em algumas das escrivaninhas que eles passaram. Parece que os trabalhadores abandonaram tudo em uma batida do coração. Por quê? Shahara se agarrou quando ela tropeçou numa lata de lixo meio cheia. —Você não acha isto misterioso que eles deixaram tudo isso material para trás? —Para falar a verdade não. Alguém lançou um vírus pelos tubos aéreos que mataram quinze trabalhadores em menos que uma hora. Aqueles que estavam doentes ou inalterados saíram correndo e gritando pelas as portas. Meu dinheiro diz que Merjack fez isso para cobrir seus rastros depois que ele me teve sob custódia. Eu estou certo que ele rastejou por cada escritório e arquivo aqui procurando por aquele chip. E desde que ele ainda me quer, nós sabemos que ele não o achou. Uma vez que o edifício foi desocupado, ninguém quis voltar para qualquer coisa desde que eles temeram que pudessem ser contaminados pelo o que matou os outros. —Nós devíamos estar assustados? —Provavelmente. Shahara não podia resistir dar um beliscão em sua bunda. —Hei!— Ele estalou, saltando longe dela esfregando o lado que ela beliscou. —É isso que você consegue por ser tal pessimista. Você é sortudo que eu não vou atrás de outra coisa. Ele rosnou para ela e ele mancou longe para. —Da próxima vez eu vou lançar você para meus inimigos. Ela não comentou. Syn quis estar bravo com ela, mas ele não podia. Em verdade, ele se derretia toda vez que ele olhava para ela. Por quê? Porque ela disse a ele que ela o amava. Ele não podia irar aquelas palavras de sua mente. Isso era a única coisa que ele queria em sua vida. Ele ousava acreditar? Por que ela mentiria? Ele continuava tentando a afastar dele, e ao invés de se afastar ela ficou e se manteve com humor sarcástico que ele realmente achou divertido. Empurrando esse pensamento para longe, ele continuou sua procura. Finalmente ele achou o que ele estava procurando. Uma porta de metal espesso selava o escritório que ele lembrava tão bem de sua mocidade. A última vez ele tinha estado aqui, sua 212

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respiração tinha sido rota, seu corpo suando. Até agora ele podia ver as luzes que dançavam nas tochas no corredor, ouvir as vozes bravas quando eles procuraram por ele. Agora ele voltava . . . Shahara bufou quando ele apertou com os controles velhos que estavam enferrujados. — Esqueça isto. Você nunca conseguirá abrir isto. Ignorando sua hostilidade, ele retirou seu carregador e estudou a fechadura. Verdade, não existia nenhuma energia elétrica, mas ele abriu coisas mais seguras que isto em seu tempo. —Um dia você aprenderá a não duvidar de mim.— Ele abriu o painel e começou a cruzar arames, conectando alguns com a bateria que ele tinha na mão. Depois de vários minutos, uma faísca acendeu e o porta abriu raspando. Shahara abriu sua boca com espanto pelo que ele fez. —Eu sou impressionada. Ele desconectou a bateria. —Uma vez que foi um ladrão, sempre um ladrão. Ela fez uma carranca. Existia uma nota estranha em sua voz. Amargura, talvez. E ela percebeu que devia ser estranho para ele estar confrontando esta parte de seu passado. Uma parte dele que ele tinha lutado duro para esquecer. A última vez que ele esteve aqui, ele foi para a prisão . . . Seu coração ficou doído por ele. Sem nem olhar para ela, ele entrou no escritório e começou a procurar. Tirando um farolete, ela lançou o feixe de luz nos escombros dispersos. —O que eu estou procurando? —Algo que pode dizer a você que esteve uma vez neste escritório. —Eu penso que o chip não está aqui. Ele agitou sua cabeça. —Nós temos que achar algo pessoal sobre o ocupante. Ela gemeu. —Isso podia ser de qualquer um. E qualquer coisa que eu ache podia ser de alguém que teve este escritório bem depois que você escondeu o chip. —Não. Olhe para a mobília e o pó. Tem pelo menos vinte anos de idade. É como disse em meus relatórios. Eles fecham este lugar e nunca retornaram. —O escritório ainda podia ter mudado de dono. Ele fez uma cara feroz. —Bem, nós não temos qualquer outro lugar para ir agora, temos? Ela a segurou mãos ao alto em rendição. —Certo, não fique irritado comigo.— Ela continuou a examinar o lixo. Syn começou a ir por uma escrivaninha velha. Da mesma maneira que ela estava para desistir, sua luz relampejou contra um bloco de uma estátua. Dando três passos largos, ela ajoelhou e o levantou isto. —O nome Merrin Lyche toca um sino? Ele olhou para ela. —O que você achou? —Alguma estátua velha.— Ela segurou isto para ele. Tomando isto, ele movimentou a cabeça. —Pelo menos é em um lugar para começar.— Ele rasgou uma folha e enrolou nisto, e pôs isto em seu bolso. —Obrigado. Agora vamos sair daqui antes de fazer mais frio. Shahara o iluminou e notou o azulado de seus lábios. —Eu estou realmente arrependida eu puxei você na banheira. Ele sorriu antes dela tirar a luz de seu rosto. —Não esteja. Eu certamente não estou. Ela rolou seus olhos para ele e sua razão distorcida. —Então leve me de volta antes de você morrer de exposição ao frio e eu tenho que explicar para alguém como suas roupas estão congeladas em seu corpo em uma noite clara. A risada dele aqueceu a ela e ele a levou fora do edifício. 213

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Num instante, eles voltavam para dentro do hotel. Shahara parou na área de elevador enquanto Syn continuou e passou reto. Franzindo a testa, ela correu atrás dele. —Onde nós estamos indo? Ele não respondeu. Ao invés, ele entrou em uma boutique pequena. O que nos nove mundos ele estava fazendo? Confusa, ela parou do lado de fora e assistiu como ele escolhia de uma prateleira de jaquetas. Quando ele achou o que ele estava procurando, ele olhou nos olhos ela. E depois, ele se moveu para a parte de trás da loja onde ela não podia o ver. Ela debateu entrar atrás dele. Ela se sentiu desajeitada ao ficar de pé do lado de fora enquanto as pessoas que passavam a olhavam com interesse até demais. Mas ao enfrentar o olhar cruel dos balconistas dentro da loja e ela decidiu que ela não tinha nenhum interesse em chegar nenhum passo mais perto deles ou seu desdém. Ela não precisou deles para lembrar a ela de sua condição humilde. Quando que ela finalmente tomou a decisão para entrar atrás dele, ele começou a entregar várias coisas para o caixa. O homem deu um computador portável para Syn e ele assinou enquanto o homem colocou suas compras em uma bolsa. Uma vez que Syn se reuniu a ela, ele deu uma jaqueta para ela. —Você usa tamanho pequeno, certo? —Sim.— Ela olhou zangada para baixo na suave camurça morna em suas mãos. Marrom escura, era forrada com pele sintética que parecia mais suave que a debaixo. Syn continuou para os elevadores. Atordoada, ela correu para alcançou ele. Ela quis perguntar a ele sobre seu presente, mas os olhares fixos curiosos das pessoas ao redor deles mantiveram seus lábios fechados hermeticamente. Não foi até que eles voltavam para o quarto deles que ela o confrontou. Claro, até lá, ela estava magoada e brava porque ela sabia por que os homens compravam presentes extravagantes para mulheres. Especialmente depois que eles fizeram sexo . . . Toda vez Caillen parecia culpado sobre dormir com uma mulher que ele não gostava, ele sempre saía e comprava algo para ela que ele não tinha condições de pagar apenas para suavizar sua consciência. E quanto mais ela pensou sobre isto, mais brava ela se tornava. —Por que você fez isto? Ele parou no foyer. —Você estava congelando.— Ele colocou a bolsa no sofá mais próximo dele. —Eu não estarei amanhã. —Talvez, talvez não. Nós não sabemos o que nós estaremos fazendo amanhã, sabemos? Isso era verdade. Ainda . . . —Quanto custou? Ele olhou para ela como se a pergunta o insultasse. —Por quê? —Eu não quero que você gaste dinheiro comigo. Seus olhos viraram em branco. —Por quê? Ela quis dar um bofetão na aparência inocente de seu rosto. —Por que você pensa? —Mulher, eu não tenho nenhuma ideia.— Ele cruzou seus braços acima de seu peito e olhou para ela.

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A raiva queimou fundo em sua barriga. —Você é um completo idiota!— ela estalou, lançando a jaqueta em seu rosto. —É isso que C.I. significa, não é? Syn pegou a jaqueta contra seu peito enquanto abria sua boca com espanto para ela. Ela tinha enlouquecido? Ela estava de TPM? Ele a seguiu para o quarto. —Qual é o seu problema? Ela parou e voltou para enfrentá-lo. —Eu não dormi com você para presentes. O que você pensa, eu sou uma prostituta que você tem que pagar? Ele não podia estar mais atordoado se ela tivesse o chutado. De onde o veio isso —Oh bom pesar, você não pode pensar que isto. —Por que não? Você disse que você não me ama. Onde isso nos deixa? Deixou-o sentindo como um miserável que ele a insultou com um presente que ele tinha comprado com as melhores intenções. —Eu . . .— Ele mordeu sua língua antes dele soltar que ele a amava, que ele só comprou a jaqueta porque ele estava aflito de ver que ela estava desconfortável. Eu caminharia pelo fogo do inferno para conseguir para você um par de sapatos. Mas ele nunca poderia dizer isto a ela. —Eu não quero que você sinta responsável por mim, Syn. Eu não quero nada de você. Lançando a jaqueta na cama, ele colocou suas mãos em seus ombros. Então ele colocou as mãos dele no rosto bonito dela. —Eu sei isto,— ele sussurrou, lutando com o desejo de colocá-la em seus braços e aplacar sua fúria com um beijo. —Mas nós não podemos sair na cidade amanhã vestiu como nós estamos. Shahara sentiu seu coração deslizar para seus pés. Sua explicação trouxe uma dor muito maior para seu peito. Ele estava só sendo prático. Não carinhoso. Nem mesmo com remorso. Ela desceu tão baixo em sua escala que ele não sentia nem um pedaço mais minúsculo de culpabilidade por dormir com alguém que ele não amava. —Eu nos comprei algumas roupas para nós não nos destacarmos. —Oh,— ela disse, sentindo completamente ridícula. Encare isto, menina, você não significa nada para ele. Ela tentou se convencer que era para o melhor. Especialmente dado o que estava por vir. Mas seu coração não escutava. Ainda machucava e ela queria mais dele que ele podia dar. Syn a lançou. —Por que você não vai e checa sua família. Eu estou certo que eles estão preocupados sobre você. Incapaz de falar através do nó em sua garganta, ela movimentou a cabeça em concordância. Enquanto ela foi para o telefone, ela percebeu que esta vez tinha sido o maior tempo que ela já ficou sem conversar com seus irmãos. Ela e Caillan mantinham contato quase constante. Não era que ela não os amava ou que eles estavam longe de seus pensamentos — somente era . . . Ela gostava de estar com Syn. Ela realmente o apreciava. Embora suas vidas estivessem em perigo e eles estavam sendo caçados, ela adorava sua companhia. Nem mesmo seu mau humor podia a afastar. Eu sou tão confundida. Syn a viu ir embora, seu peito apertado. O que ele não daria pela liberdade deitar seu coração em seus pés. Para ficar com ela para o resto de sua vida. Mas ele abandonou tais sonhos anos de atrás. Eles pertenceram a sua infância.

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E os poucos que ele conseguiu manter tinha sido sacrificado no altar da apatia e desprezo da Mara. Ele não cometeria aquele engano novamente. Além disso, Shahara tinha uma família que a amava. Ela não precisava de seu amor estragado. E ela definitivamente não precisava de sua vida atrapalhada. Seus melhores amigos eram bandidos e assassinos. Sim . . . exatamente o que Seax precisava em sua vida. Dolorido com o pensamento, ele se juntou a ela na sala. —Onde infernos você está?— Caillen estalou tão alto no telefone que ele podia ouvir através do quarto. —Eu tenho tentado de tudo para conseguir noticias de você por dias. Você não verifica suas mensagens? Nós estamos preocupados de morte com você. —Como você pode ouvir, eu sou bem,— ela disse. —Você está ainda com o bastardo? Syn vacilou com o ódio na voz do Caillen. —Isto não é da sua conta. —Sim, bem, graças a você e seus hormônios, Tessa foi levada. Syn ficou frio. —O que?— Shahara perguntou, sua voz rachando com medo óbvio. —Sobre o que você está falando? —Eu recebi um telefonema dois dias atrás de um homem chamado que Merjack dizendo que ele a tem e, se nós quisermos a ver viva novamente, seria melhor você entregar seu amante para ele. Ela ficou tão pálida que Syn pensou que ela poderia desfalecer. —Você me ouviu?— Caillen exigiu. —Eu ouvi você. —Então quem você escolhe, Trisa? Tessa ou um ladrão? Syn colocou sua mão em seu ombro, oferecendo a ela o conforto ele podia. Ele alcançou e cortou a transmissão. —Chame Merjack. Ela olhou para ele e ele viu fúria brilhando de volta nele. —Eu vou matar aquele bastardo mentiroso.— Seu tom era baixo e mortalmente sério. —Eu vou ajudar você. Mas primeiros nós temos que resgatar sua irmã. Faça o telefonema. Shahara movimentou a cabeça embora ela mal pudesse ver pela a ira crua, não mitigada que fez com que sua mão tremesse. Como a bastardo podia ter feito isto? Ele estava doido? Quando eu colocar minhas mãos em você. . . Ele conheceria a dor como sua primeira amante. Mas primeiro ela tinha que conseguir se controlar. Paixão sem controle era desperdício. Ela tinha que focalizar para consegui-lo de volta dentro de seu alcance de forma que ela podia esculpir sua pele em seu corpo. E por suas ações, ela soube que ele era culpado de tudo Syn o acusou. Não existia mais qualquer dúvida. Qualquer homem que podia tomar refém sua irmã doente e inocente quando eles já tinham um acordo feito . . . Ele iria cair. Mas primeiro ela tinha que conseguir Tessa de volta. Syn tomou o telefone dela de forma que ele podia conversar com Merjack e ela podia escutar. Um olhar e ele pôde dizer que ela estava muito louca para estar racional agora mesmo— não que ele a culpava no menos. Ela realmente estava fazendo muito melhor que ele esperou. Mas eles precisaram de um negociador que não estava emocionalmente envolvido. Ela discou o número de Merjack.

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A lombriga patética respondeu no terceiro anel. —Bem, bem, o rato finalmente rastejou para fora do esgoto. Syn ignorou seus insultos. —Onde está Tessa Dagan? —Ela é segura . . . no momento. Como se isso significava alguma coisa. Se Syn conhecia o animal que ele estava conversando, ele sabia o que era melhor do que pôr qualquer confiança em Merjack. —Eu quero prova. —Bem. Depois de nós terminarmos, telefonema para o guardião Traysen na prisão e ele a mostrará para você. Sua fúria o cegou quando ele ouviu influxo afiado da respiração de Shahara. Seu rosto ficou branco. —Seu bastardo bem fodido. — Syn estalou. —Você não pode a manter lá. Ela é inocente em tudo isso. Que diabo ele estava pensando? Ele tem sido muito mais inocente e mais jovem quando eles o lançaram em prisão, e aquelas memórias foi o que rasgou. Ele soube exatamente o que eles fariam para ela se eles imediatamente não a salvassem. Merjack riu. —Você esquece o que meu filho é. Como o pai do presidente, eu posso fazer qualquer coisa que eu quero. E você pode morrer bonito, também, seu bastardo. Syn apertou o telefone, desejando que isto fosse o pescoço gordo e cabeludo do Merjack que ele estivesse apertando. —Você sabe o que eu quero, rato. Dê-me o chip, sem fazer uma cópia, e ela está livre. —Eu não tenho isto. —Bem, então, eu conheço alguns guardas e presos que têm ficado de olho nosso novo convidado . . . Syn estreitou seus olhos. —Se eles a tocarem, eu rasgarei fora sua garganta. —O chip, rato, ou eu a lançarei com os criminosos de estupro. Você tem trinta horas.— Merjack cortou a transmissão. Ele olhou para Shahara. Pânico cru queimava em seus olhos dourados, e o fez que mais determinado a matar Merjack. —Eu não deixarei eles a machucarem. —E se nós não achamos isto?— Ela perguntou, sua voz rachando. —Nós iremos. —Oh Deus, Syn, eu estou tão com medo. Ele a puxou em seus braços e firmemente a segurou. —Dará tudo certo. Eu prometo.— Mas ele realmente não acreditou naquelas palavras mais que ela fez. Ele desistiu de qualquer esperança que a vida fosse justa quando sua irmã se matou. A vida era nada além de dor, e não importa quanto você lutava ou corria, sempre lançava você para o chão e bateu você até virar uma polpa. Hoje não seria diferente. Se afastando dela, ele agarrou o telefone e chamou a prisão. O guardião o mostrou a Tessa em um dos melhores celas20. Entretanto ela se sentou chorando em sua cama, ela não parecia pior por causa do seu encarceramento. Eles a deixaram completamente vestida e uma bandeja de comida e bebida frescas estavam na mesa perto de sua cama.

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Nota da revisora: Neste livro os telephone são com tela e você pode ver a pessoa com quem fala, por isso ao ligar Syn consegue ver a Irmã de Shahara.

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Ele podia sentir que Shahara precisava falar com ela, mas ele sabia que eles nunca permitiriam isto. —Como você pode ver,— Traysen disse, —nós cuidamos bem dela. Eu tenho um médico fazendo uma breve visita a ela e ela tem sido mantida isolada da outros. É o melhor que eu posso fazer no momento. Shahara movimentou a cabeça. —Obrigado, Guardião. Mas saiba se qualquer coisa acontecer para ela e mesmo se for uma cutícula, eu estarei atrás de você e eu não pararei. Nunca. Um frio afundou pela espinha do Syn quando ele viu a mulher desumana que arrombou seu apartamento e atirou nele. Depois de tudo que eles têm passado, ele esqueceu este lado dela. O lado dela que faz homens crescidos urinar suas calças na mera menção de seu nome. E ele viu aquele medo nos olhos do Traysen. O homem estava olhando fixamente no rosto bonito da morte e apesar de seus traços delicados, não havia clemência. Isso era um inferno inimaginável e ele nunca quis estar no fim receptor de seu ódio e determinação. Nenhuma maravilha Caillen não mexia com ela. Ela cortou a transmissão. —Nós precisamos nos preparar. Com um aceno sutil com a cabeça, ele puxou seu laptop da bolsa e começou a trabalhar em achar informações sobre o homem que foi atribuído para o escritório onde ele escondeu o chip. Shahara andou de um lado para o outro enquanto Syn trabalhava, desejando que ela pudesse fazer algo mais produtivo. Uma pancadinha sutil soou na janela. A princípio ela ignorou isto. —Você podia deixar Vez entrar? Ela bateu em sua testa. —Desculpe. Eu não estava pensando.— Ela examinou cuidadosamente e abriu a janela. Vez veio para dentro, amaldiçoando a ambos. —Você sabe o quão doloroso o frio é em meus circuitos? —Eu sinto muito. —Sim, eu aposto que você sente. Syn olhou para cima com um suspiro pesado. —Deixe de dar piti e chegue aqui, Vez. Eu preciso de você para impulsionar meu sinal. Eu estou tendo dificuldade entrando em uns servidores. —Sim, oh, grande ranhoso bastardo.— Vez voou para seu lado, então estendeu um membro para se conectar no computador. —Bom saber—— —Mais uma palavra, Vez, e eu estou reprogramando você para remover sua voz. Ele apertou seus lábios metálicos juntos e imediatamente fechou. Shahara teria se divertido se sua situação não fosse tão medonha. —Não há nada que eu possa fazer para ajudar, existe? —Não me distraia. E ainda ela sabia que ela não podia ficar aqui sem o aborrecer. Ela queria saber o que ele estava fazendo. O que ele estava aprendendo. Tessa morrerá se você o a atrasar . . . Ela levantou o telefone. —Eu vou deixar você só. Chame-me quando você tiver algo. Ele movimentou a cabeça. Agarrando a nova jaqueta, ela o deixou e Vez e foi caminhar de forma que ela podia pelo menos tentar e clarear sua cabeça. Mas era impossível. Tudo que ela podia ver era rosto de Tessa quando ela tinha sido uma criança, dependendo de Shahara. Naquele tempo quando ela tinha que treinar como um Seax, Tessa aprendeu a cozinhar e sempre a saudava na porta com alegria. —Um dia eu quero ser exatamente como você. 218

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Só que ela queria uma coisa melhor que aquilo para sua irmã. Seu coração pesado, ela parou no salão de entrada para olhar fixamente no vestido bonito na boutique. Como ela desejou que ela pudesse pagar coisas assim para ela e suas irmãs. Eu não posso nem as manter seguras. As lágrimas de frustração juntaram em seus olhos e ela deixou o hotel sem um destino em mente. Não foi até que ela alcançou um templo no fim do segundo quarteirão que ela parou novamente. Nunca tinha sido religiosa, ela abordou a porta lentamente. Era denominação de Syn. Ela ainda achava sua religiosidade um mistério. Como ele podia ter fé depois de tudo que ele tinha passado? Entretanto, talvez que fosse a beleza disto. Mas não existia nenhuma fé maior que isso ser testado e sobreviver. Querendo encontrar sua própria paz, ela foi para dentro. Uma sacerdotisa jovem em torno dos vinte anos da idade, e vestindo a mesma bata que Mãe Anne usava, e permanecia em um canto próximo, reabastecendo a provisão de velas. —Boa noite, criança,— ela disse com um sorriso terno. —Boa noite, Mãe. —É uma noite terrivelmente fria para você estar fora. Que dificuldade traz você para nossa porta? —Eu . . . eu vim para orar. A sacerdotisa sorriu e a deu uma vela. —Então eu não perturbarei você. Que você possa encontrar paz hoje à noite, criança, e que os deuses possam manter você e aqueles você ama em segurança. Ela não soube por que, mas aquelas palavras amáveis trouxeram lágrimas para seus olhos. —Obrigado, Mãe. A sacerdotisa inclinou sua cabeça respeitosamente para ela, então retornado a trabalho. Shahara pegou uma vela e foi acendê-la. Tão silenciosamente quanto ela podia, ela entrou no salão e achou um lugar silencioso para se ajoelhar no chão. Ela olhou ao redor nas estátuas dos deuses e perguntou-se se eles realmente existiam. Eles a viam ou eles se importaram com o que estava acontecendo com ela? Nenhum de seus pais tinha sido religioso, e ela nunca teve tempo em sua vida. Mas hoje à noite . . . Hoje à noite ela não queria se sentir só no universo. Ela queria acreditar que existia um poder mais alto que a trouxe para este caminho. Que algo tinha um plano, porque ela certamente não tinha. Não morra, Tess. . . As lágrimas caíram suas bochechas enquanto ela enfrentava a realidade. O que ela iria fazer? Para salvar Tess significaria a vida de Syn. Merjack não pararia até Syn estar morto. O que eu fiz? Ela fez um pacto com o diabo pela vida de um homem. E não só qualquer homem. O único homem ela amava. Eu não posso fazer isto. Eu não posso o entregar para morrer. Mas que escolha ela tinha? E enquanto aqueles pensamentos perseguiram um ao outro ao em sua cabeça, ela ouviu a voz de homem profunda e intrínseca acima deles todos. Confie em mim.

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Syn rosnou em frustração enquanto ele buscava infrutiferamente por informações sobre Merrin Lyche. Como não pode existir nada do homem? Era como perseguir um fantasma. Vamos, não faça comigo. Acima de tudo, ele não queria que isto fosse feito para Shahara. Aborrecido, ele tirou um minúsculo anel de seu bolso e estudou isto. Um anel de casamento . . . Tinha sido um impulso estúpido comprar o anel. Ele soube isto no momento que ele fez isto. Mas quando ele estava comprando para Shahara sua jaqueta, ele olhou para baixo no estojo de joias e viu as pedras de diamante dourado brilhando. Seu fogo relampejava com a mesma intensidade que olhos dela, e ele não podia resistir a isto mais que ele podia resistir a ela. Que confusão, que bagunça complicada eles se meteram. Claro, ele devia estava acostumado a essas alturas. A vida era uma besta traiçoeira, e toda vez ele pensava que a tinha domesticado, sempre se virava e o mordia no traseiro. Mas ele recusava deixar isto rebaixar Shahara. Ela mereceu melhor que isto. Isto era impossível. Não existe nada aqui do homem. Não, ele não desistiria. Ele não podia. Colocando o anel de seu lado, ele continuou olhando. —Hei, chefe? —Agora não, Vez. Vez estendeu um braço e o empurrou de volta em sua cadeira. —Cara, escute a forma de vida metálica. Quando Syn estava para arrancar a cabeça de Vez, ele entrou com um código e desbloqueou os arquivos de Lyche. Mas ele era um arquivo de ultima geração que fez toda esperança que ele tinha desintegrar enquanto ele percebia a verdade. Nenhum deles iria sobreviver.

CAPÍTULO 19 Shahara parou quando ela entrou no quarto de hotel e achou Syn parecendo doente. Era óbvio que ele recebeu notícias ruins. Novamente. Existia também uma garrafa aberta e meio vazia de Tondarion Fire próximo a ele, uma bebida alcoólica tão potente, que era proibida na maioria dos planetas. Que definitivamente não era um bom sinal. —O que aconteceu? Ele tomou um gole do álcool diretamente da garrafa—impressionante e assustador. —Lyche está morto. As notícias bateram diretamente em seu intestino enquanto ela se aproximava dele. Seguramente ela teria ouvido errado. —O que? Seus olhos refletiram o desgosto em seu rosto. —O destino é realmente uma cadela séria . . . Ele morreu dez anos atrás, provavelmente de uma doença causada pelo gás de Merjack. —Então o que você está dizendo?

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—Basicamente, nós somos ferrados.— Ele remexeu com sua mão por seu cabelo. —Eu só destranquei seus arquivos médicos—— Vez clareou sua garganta. —Vez destrancou seus arquivos e eu achei a certidão de óbito. Tão contente que eu estava certa. . . Cansada e chateada, ela foi para o seu lado de forma que ela podia ver o relatório. Com certeza, o homem estava morto. Não que ela duvidasse de Syn, mas ela estava esperando que ele tivesse pancada na cabeça que o deixou incapaz de ler ou algo. Isto não pode estar acontecendo. . . Eles precisavam achar aquele chip. —Então onde isto nos deixa? —Eu estou trabalhando nisto. Sua esposa ainda está viva. Eu estou fazendo uma procura por ela coletando informações. Talvez . . . talvez ela ainda tenha a estátua. —Estátua? Por que você está procurando por uma estátua? —É onde eu coloquei o chip. Shahara fez carranca para ele. —Uma estátua?— Ela repetiu. —Qual era o tamanho desta coisa? Ele segurou suas mãos ao alto para mostrar a ela mais ou menos três pés. —E você escolheu aquela novamente. . . por quê? —Estava lá e pareceu como uma boa ideia no momento. Além disso, funcionou. Ninguém parece ter achado ele em todos estes anos. Levantando suas mãos ao alto, ela não disse qualquer outra coisa e ele agarrou o telefone para chamar viúva de Lyche. Ele verificou seu cronômetro. —Devia ser o meio da tarde onde ela está. Mantenha suas esperanças. Era a única coisa que ela tinha no momento. Vamos. Responda o telefonema . . . Ela esperou, seu coração batendo irregularmente até uma mulher velha respondeu o telefonema. —Fria21 Lyche? —Sim, sim, é ela. Eu posso ajudar você? —Eu espero, Senhora. Você não me conhece, mas eu estou procurando por uma estátua que seu finado marido possuía. —Merrin tinha várias estátuas,— ela disse sua voz gentil e meiga. —Ele amava colecionar todos os tipos diferentes. —Sim, Senhora. A que eu estou interessado se parece com uma antiga deusa de Derridian. Pikra, eu acho que era. —Oh sim, uma de um verde extravagante com a pele de serpente e cabelo de rubi. Não importa o quão duro eu tento, eu não posso esquecer aquela coisa sórdida. Shahara fez careta na descrição horrorosa. Por que alguém compraria tal coisa? No que diz respeito a esse assunto, por que alguém esconderia um valioso chip nisto? Até quando uma criança, Syn devia ter sabido melhor. Ele olhou para ela e piscou. —É essa. Você sabe o que aconteceu com ela? —Oh meu Deus, você acredita que os médicos disseram para ele não voltar para seu escritório e remover nada, e já ele insistiu em voltar para buscar aquela monstruosidade? Ele disse que havia poderes mágicos de proteção nela de tempos antigos. O único poder eu já soube que ela tinha era a habilidade de fazer todo mundo que a via se encolher e enrolar seus lábios. Eu ainda não sei por que ele tanto amava isto. Ele era como uma criança com brinquedo de acariciar. 21

Na lingua extraterrestre do livra significa senhora.

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Mas uma vez que ele ficou doente, eu fiz ele se livrar daquela coisa horrorosa. Fez minha pele formigar só de estar próxima a ela. A coisa era do mal, isso sim. Tinha ido? Shahara se sentiu doente com o discurso da mulher. O que nós vamos fazer agora? Syn olhou zangado. —Você sabe o que ele fez com isto? —Deu isto a uma casa de leilão. Por que você está interessado nisto, de qualquer maneira? —Eu me lembro de ver isto em seu escritório muito tempo atrás e eu achei isto . . . intrigante. —Bem, eu acho que todos nós tenhamos gostos diferentes. —Sim, Senhora. Hum, você lembra qual a loja que ele entregou? —Oh, aquela grande que é tão famosa em Tondara. —Berringer’s. —Sim, é isto. —Muito obrigado, Fria Lyche. Eu aprecio sua ajuda. Ela desligou o telefone. Syn se recostou em sua cadeira, colocou suas mãos atrás de sua cabeça, e sorriu. Por uma razão aquela postura o fez parecer malicioso e bonito enquanto a barba em seu rosto o fazia parecer sumamente perigoso. —Eu penso que nós temos isto. Shahara não estava se parecendo tão otimista. —Foi há quantos anos? Não há como dizer onde podia estar agora. —Não, mas Berringer mantém catálogos detalhados de todos os seus artefatos como também arquiva todos os seus compradores. A esperança começou a nascer dentro dela novamente. —Você está certo? Ele movimentou a cabeça. —Oh, sim. Eu comprei várias obras de arte deles. —Por que iria você comprar deles se eles mantinham informações detalhadas—— —Eu conheço alguém que trabalha para eles que é . . . discreto. Eu dou minha oferta em por elas, e eles entregam minhas compras para meu escritório. Fazia sentido. —E como você sabe que o comprador da estátua feia não é outro condenado que compra por um contato discreto? Ele fez uma careta para ela. —Eu realmente odeio quando você me chama de condenado. Ela cruzou o quarto para ficar ao lado dele e tocar a ponta de seu nariz. —Eu quero dizer isto amorosamente. Realmente. Por sua causa, eu tenho um novo respeito pelos condenados . . . e você não respondeu minha pergunta. —Eu não tenho uma resposta até que eu olhe isto.— Ele beijou seu dedo antes dele girar sua atenção para o laptop. Ela saiu do caminho e assistiu como ele facilmente acessou arquivos e dados sobre leilões e compradores. Como ela desejou que ela tivesse seus talentos. Ela era boa em coisas de tiroteio e golpes e socos. Especialmente em computadores e suas redes. Depois de vários minutos, ele amaldiçoou. —Aqueles paranoicos, mucosos . . . —O que? Ele pegou sua garrafa e tomou um gole de sua bebida antes dele responder. —Eles não mantêm seus catálogos arquivados on-line. Eles têm um sistema interno privado fora de grade. —O que isso quer dizer?

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—Nós temos que estar dentro de sua galeria para descobrir quem comprou a estátua. Que é uma coisa que ninguém pode me localiza por eles, mas agora mesmo fede quando eu quero aqueles arquivos. Ela suspirou e ela olhou fixamente para o monitor que mostrava a um colar de esmeralda bonita que ela adoraria possuir. —Em nós vamos invadir? Ele riu maldosamente. —Só um breve tempo ao seu redor e eu já transformei você em uma ladra. Você pode imaginar o que você seria depois de um ano? Ela deu um tapa ligeiro atrás da cabeça dele como ela costumava fazer com Caillen sempre que ele ficaria esperto com ela. —Hei! —É o que você ganha. Além disso, quem disse que eu não podia endireitar você tão facilmente quanto você me corrompeu? Syn congelou em suas palavras seu humor acabou. A verdade era que ela podia o endireitar. Porque quando se tratava dela, ele era mais fraco que ele já tinha sido antes. Desviando sua atenção antes dela perceber o que ela fez para ele, ele fechou seu laptop. — Eu não acho que invadir em seria o curso mais sábio. —Por que não? —Porque você nunca invadiu um prédio de alta segurança. Se você não souber o que você está fazendo, você morre. Aqueles tipos de instalações não brincam com ninguém. Sem mencionar que eu sei um modo mais fácil. —Qual é —Donya Arisa. Ela fez carranca. —O que é isto? —O ‘o que’ é um ‘quem’. E ela é fácil manipular. Confie em mim. Eu irei visitá-la como a primeira coisa a fazer de manhã. Shahara não estava certa se ela gostava do som daquela coisa de manipulação inteira. Ele fez soar como se ele tivesse muita prática fazendo isso com aquela mulher desconhecida. O pensamento causou uma punhalada enorme de ciúme nela. —Você não quis dizer nós , garoto voador? —Não, eu. Você está ficando aqui. —Oh, eu definitivamente acho que não, e você não use esse tom de voz comigo. Nunca. Vez, que tem ficado completamente mudo todo esse tempo, animou-se. —Oh, eu estou fora deste.— Ele voou para a janela e saiu. —Shahara—— —Zzzt. — ela disse, segurando suas mãos para cima. —Desperdiçando tempo aqui. Eu nem ouvirei isto. Você vai. Eu vou. É a vida da minha irmã que está em risco e eu sou melhor atirando e é bem certo eu lute melhor que você, também. —Eu acho que nós estamos bem empatados nesse jogo. —Mas eu sou atiro melhor. Ele deu a ela um olhar invejoso. —Eu concedo a você isso. Porém, eu penso que eu posso agarrar você quando eu estiver sóbrio. Ela tirou a garrafa de sua mão. —Bom. Eu vou jogar isto fora. —Uh!— Ele agarrou isto. Shahara dançou longe dele e teve a garrafa de cabeça para baixo na pia antes dele poder a pegar.

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Ele tentou pegar isto fora de suas mãos, mas era muito tarde. —Você é um mau, mulher média. —E você é bêbado. —Eu trabalho melhor aquele modo. Ela soltou a garrafa e girou o enfrentar. Seu cabelo era pendurado e seus olhos escuros que queimava ela. —Não, Syn, você não faz. Eu não gosto do que o álcool faz para você. Syn quis a amaldiçoar e dizer a ela que era da sua conta. Mas então, olhando direto em seu rosto . . . Ele estava perdido por ela. Tudo que ele queria era que ela o abraçasse bem perto fizesse tudo ir embora. Ainda ela não podia. Não quando a vida de Tessa estava em risco. Eu tenho que ficar enfocado. Algo que era impossível quando ela estava muito perto dele que ele podia ver suas pupilas dilatarem. Como se ela pudesse sentir o desejo dele, ela o alcançou e colocou sua mão em sua bochecha. —Eu vejo você, Syn. Eu sei o que tipo de homem você é, e a única coisa que eu mudaria é sua desnecessária falta de sobriedade. —Eu não gosto de sentir. —E ainda você sente. Não importa o quanto você bebe, realmente não vai embora, vai? Não, não vai. Mas seu toque . . . Afugentava sua dor. Como ela fazia isto? Como ela podia amar algo como ele? —Eu sempre estarei ao seu lado, Shay. Sempre. A respiração de Shahara ficou presa com aquelas palavras rocas que vieram diretamente de seu coração. Elas e o uso de seu apelido tocaram-na bem no fundo. E antes dela poder pensar melhor nisto, ela ficou nas pontas dos pés e o beijou. Suas mãos apertaram em sua cintura como se ele quisesse a abraçar para sempre. Era então ela soube da verdade. Ele a amava. Ele não poderia dizer isto, mas ela podia sentir isto em seu beijo e seu toque. Syn quis amaldiçoar de como era bom gosto dela e se sentia tão bem. Não existia ninguém mais que ele quisesse assim. E enquanto a língua dele dançava com a dela, a mente dele o atormentava com pensamentos de uma vida com ela. Se eles pudesse . . . Ele se afastou embora cada parte dele gritava em negação disto. —Nós precisamos ir,— eles disseram em uníssono. Syn andou de volta e indicou seu uniforme roubado. —Mas nós não podemos ir assim. —Sim, nós pareceríamos um pouco suspeitos. Então que tipo de roupas você comprou? Ele apontou para a bolsa no chão. —Você não olhou antes de fazer birra? —Não. E eu não fiz birra.— Ela levantou a bolsa e retirou uma camisa e par de calças que estavam definitivamente cortadas para Syn. Na parte inferior havia um terninho cor de ferrugem para ela. Era feito do tecido mais suave que ela já tinha tocado. —Legal. —Eu sinto muito não era o melhor, mas eu não tive tempo realmente para escolher. Sua desculpa a atordoada. —Não sinta muito. É a coisa mais agradável que eu já tive. Syn apertou seus dentes na seriedade de seu tom. Deuses, como ele queria retificar isto. E quando ela começou a tirar sua camisa, ele percebeu que ele não podia ficar aqui. Não se ele quisesse ficar enfocado. —Eu estou indo para o banheiro. Eu voltarei em alguns minutos.

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Shahara franziu a testa enquanto Syn deixou nada menos que uma trilha de vapor em sua pressa para deixá-la. Agitando sua cabeça, ela tirou sua camisa e deixou isto na escrivaninha e ela trocou seu uniforme pelo o terninho. Assim que ela estava vestida, ela puxou sua camisa para trás. Ficou presa na revista ao lado de seu laptop e descobriu algo que faiscava. Curiosa, ela se moveu mais perto para encontrar . . . Um anel de casamento. A visão bateu nela como um soco no intestino. Era da Mara? Se fosse, queria dizer apenas uma coisa — que ele amava sua esposa. Ele tinha mentido quando ele disse que ele não amava. E ele deve ter a amado afetuosamente para ele ter mantido seu anel todos estes anos. Algo dentro dela se quebrou com a compreensão. Talvez você esteja errada. Talvez seja de Talia. . . Mas Talia só tinha sido uma menina quando ela morreu. Seguramente ela não teria possuído um anel de casamento. Da mãe dele? Não, ele a odiava demais para ter mantido a dela. Existia só uma resposta e a fazia adoecer. Era por isso que ele não disse a você que ele amava você. Ele está ainda sente saudades de sua esposa. Ela o ouviu abrindo a porta. Se afastando do anel antes dele pegar ela cobiçando isto, ela colocou seu uniforme na bolsa e tentou agir tão desinteressada quanto possível. Mas por dentro . . . Por dentro ela estava gritando. Ele derruba suas roupas velhas no sofá. —Você finalmente me dirá o que o —C.I.— significa?— Ela perguntou, perguntando-se se ele compartilharia isso com ela. —Não. Ela ergueu sua sobrancelha em surpresa. —Nenhum retorno mordaz? Por que, Syn, eu penso que você está perdendo seu toque. Ele não disse nada enquanto fechava o computador. Ela o viu hesitar no anel. Então ele colocou isso na palma de sua mão tão rápido que ela apenas percebeu que ele moveu. Olhando para cima, ele olhou zangado para ela. —O que? Eu nasceu uma nova cabeça em mim? Ela clareou sua garganta e esperou que seu rosto não traísse sua raiva e magoa com ele. — Não, eu estava só tentando pensar o que nome você poderia escolher que ajustaria melhor a você. —Que tal morto? —Você não é engraçado. —Nem é Merjack. Ela rolou seus olhos. —Então o que nós vamos fazer sobre ele? —Esperar que ele cumpra sua parte no acordo e tenta ficar fora de seu caminho. Shahara mostrou sua língua para ele. —Eu realmente penso que você devia apresentar um plano melhor que isto. —Por que me aborrecer? A vida tem um modo de destruir todos meus planos. Ele era tão cínico. Agitando sua cabeça, ela girou tirar sua arma da mochila. —Shahara? —Sim,— ela respondeu sem se virar.

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—Se ele me matar, você poderia providenciar para que eu fosse enterrado no Templo de Ilysian em Kildara ao lado de Talia? Eu tenho um espaço já pago. Seu pedido a cortou quando ela percebeu por que ele escolheu viver onde ele vivia. Seu apartamento estava a pouca distância de onde sua irmã estava enterrada. Até depois de todos estes anos, ele queria estar perto dela. Cuidar dela. Estremecendo pela dor ele levava dentro dele, ela quis chorar. —Sim. Eu terei certeza que você seja . . . Ela não podia dizer isto. O pensamento de sua morte era mais do que ela podia lidar. —Obrigado. Shahara acenou com a cabeça e lutou contra a dor que rasgava por ela. Ele realmente poderia morrer. E então o que ela faria? Como ela podia viver sabendo que ela colocou tudo isso em movimento? Do mesmo modo que você viveu através de todo horror. Um dia de cada vez. Mas ela podia fazer isto sabendo que ela o machucou? Não pense sobre isso. Agora mesmo, Tessa era a coisa mais importante. Syn não seria ferido. Ela teria certeza disto. Shahara ajustou seu terno com um pequeno puxão no cinto dourado. Ela sabia que ela devia estar agradecida que eles estavam muito perto de libertar Tessa, mas que significava que ela estava mais perto de perder Syn, e isso a rasgava. Olhando para ele, ela teve que sorrir. Ele estava muito atraente em sua túnica de Jacquard azul marinho e calças pretas. A cor acentuou o bronzeado de sua pele. —Nós estamos prontos? Ele deu seu sorriso maravilhoso que era a segunda natureza dele como seu sarcasmo. —Eu estou sempre pronto para uma briga.— Ele abriu a porta para ela. Enquanto ela passava, ele se debruçou sobre ela e sussurrou em sua orelha, —Você está magnífica, a propósito. Ela lambeu seus lábios enquanto ela encarava seu corpo alto e sensual. —Você também. Ele realmente choramingou. —Por que nós não podemos ficar mais duas horas no quarto? Ela bufou. —Duas horas? Doçura, você seriamente superestima sua destreza. Ele abriu a boca com sua réplica. —Sim, certo. Eu sou o melhor quando se trata de jogos de quarto. —Se você continuar dizendo isto a você mesmo, doçura. Um dia você poderia convencer outra pessoa. Syn queria estava ofendido, mas ele sabia que ela estava só estava o atormentando. Estranhamente, o encantou. Eu sou tão estúpido . . . e apaixonado. Que significava que ele estava basicamente ferrado. Pouco disposto a pensar sobre isto, ele a levou para o andar de baixo, saiu e foram para baía de aterrissagem alguns quarteirões acima. Ele notou enquanto eles caminhavam, ela se afundou em seu casaco. Estava frio, entretanto ele estava acostumado a isto. Muitas uma noite ele esteve nestas ruas e orava por um tempo quando ele podia viver em lugar fechado e se esquentar. Shahara hesitou quando eles entraram na baía. —O que nós estamos fazendo? —Nero tem uma nave que eu estou obtendo emprestado. Ela o cortou um olhar suspeito. —Obtendo emprestado?

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Ele bateu seu receptor do telefone para abrir o canal para Vez. —Vez? Primeiro plano. Agora.— Ele deu seu um olhar divertido e Vez voou em e caiu sobre seu ombro. O Meca ficou eriçado. —Você sabe que eu não sou sua namorada, certo? Eu não gosto desse tom de voz e eu apreciaria se você escolhesse um novo. Caso contrário, eu cuspirei veneno invisível em seu globo ocular . . . dos dois. Syn deu uma respiração irritada, mas não disse nada quando ele abriu sua mão. Vez soltou um chip de nave em sua mão. Segurando ele para cima para inspeção de Shahara, ele se sorriu maliciosamente. —Eu o chamei mais cedo, então enviei Vez para pegar a chave. Ela mordeu seu lábio e ela sentiu seu rosto ficar quente. —Desculpe. —Nenhum problema, mas só saiba que ninguém rouba de Nero. Ele sabe quem você é e ele caçará você e fazer que você pague de um modo que você não pode imaginar — inclusive um apertão no seu cérebro deixará você com uma enxaqueca tão ruim, você desejará que você pudesse sangrar pelos seus olhos para parar a dor. Ele é sórdido desse modo. —Devidamente anotado. Apertando suas mãos atrás em suas costas, ela com submissão o seguiu para nave de combate macio e lustroso de Nero, cor de Borgonha escuro com dois acentos. Ela subiu pela escada de embarque e se situou se na cadeira do navegador enquanto Vez se enfiou entre ela e Syn. Syn não falou enquanto ele examinava os planos de voo, mas ele não podia evitar notar como Shahara parecia feroz e altiva enquanto ela digitava as coordenadas. Suas mãos eram bonitas em sua graça e confiança. A ironia de seus sentimentos por ela era que ela não estava perdida nele. Ele jurou crescer e que nunca teria qualquer coisa com uma humilde plebeia. Especialmente não uma que podia bater nele em uma briga e atirava melhor que ele. E enquanto ele considerava seus sentimentos, ele perguntou-se se parte de sua atração por mulheres bem criadas não tinha sido algum desejo subjacente para que sua mãe o aceitasse e o aprovasse. Afinal, se uma mulher educada, sofisticada como Mara podia o aceitar, era razão por que sua mãe iria, também. Agora que ele era muito velho para dar uma merda para que os outros pensassem dele, seus desejos verdadeiros vieram à tona. Ele gostava do fato que ela podia permanecer em suas costas e o proteger. Que ela sabia o que queria e não tinha medo de fazer o quer que tenha que ser feito para pegar isto. Existia muito para ser dito para uma mulher que era tão predatória quanto ele era. Ela parou quando ela percebeu que ele estava olhando para ela. —Eu estou fazendo algo errado? —Não. Eu só estava pensando como incrivelmente bonita você é. Isso não pareceu agradá-la e seu olha dançou ao redor em desconforto óbvio. —Você ainda está bêbado, não é? Ele riu. —Não. A ressaca está começando a me chutar. A cabeça está martelando como uma mãe. —Ah, isso explica isto. —O que?— —Sua vista está bagunçada. Eu podia provavelmente poderia levar você para um lar de aposentados e você estaria tentando agarrar uma vovó agora mesmo. Ele devia estar ofendido, mas ao invés ele riu novamente. —Você está tão errada.— Agitando sua cabeça, ele os lançou. 227

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Shahara não disse qualquer outra coisa enquanto ele se concentrou em seu lançamento. Seus pensamentos eram rasgados entre seu irmão bravo, sua irmã capturada, e o homem ela queria amar e que ele não a permitiria. A coisa ruim era que ela queria bater e matar todos os três por basicamente a mesma razão. Eles eram todos muito teimosos para viver, e se eles a escutassem, todos os três deles não estariam em suas situações atuais. Ugh! O que havia com ela que se cercava com tais pessoas difíceis? Ou até piores, os amava? Eu estou doente da cabeça. . . Uma vez que eles passaram da órbita, ela falou. —Você pensa que eles machucarão Tess? —Você quer que eu minta? Seu intestino apertou com a pergunta dele. —Você acabou de responder isto. Ele alcançou a mão dela e a levou entre as suas. —Tenha fé, bebê. Eu não deixarei que eles a machuquem. Eu prometo. Nós conseguiremos aquele chip e eu os farei pagar pelo que eles fizeram. Pela primeira vez que em sua vida de adulto, ela não se encolheu com o uso daquela palavra de carinho em particular. Realmente a aqueceu. —Eu confio você. É Merjack que eu quero rasgar em pedaços. —Nós achamos aquele chip e você terá o poder para derrubá-lo. —Eu espero. Ela desviou a vista para o negrume metálica que esticava ao infinito. Ela nunca achou a viagem pelo espaço particularmente confortante. Principalmente porque ela conhecia os perigos. Ainda com Syn . . . enquanto ela estava preocupada, ela não era tão frágil quanto ela seria se ela estivesse só. Ela sabia que ele moveria montanhas para manter Tess segura. Ela sentiu como ela realmente podia depender de outra pessoa. Era um sentimento completamente diferente do que ela tinha com seu irmão. Enquanto ela sabia que Caillen moveria montanhas para ela, existia ainda uma parte dela que queria enxugar seu queixo e cortar em pedaços sua comida. Uma parte sua que não podia permitir a ele que não visse ela era a grande irmã que tinha que cuidar dele e tomar cuidado com ele. Com Syn . . . Ela podia abaixar seu guarda e permitir que ele cuidasse dela. Enquanto ela podia liderar, ela não tinha que estar no comando e mais ser mais forte que titânio a toda hora. Era uma mudança tão agradável poder mostrar a suas inseguranças com alguém. Com Syn, ela sentiu como uma companheira. Vez se levantou e se moveu para se sentar mais em seu colo. —O que você está fazendo, Vez? Ele sacudiu em sua forma de robô e se esticou em sua perna. —Eu estou ficando chateado. —Você não pode estar chateado. —Sim, eu posso.— Ele esticou. —Quanto falta? Ela riu de seu tom que soou como um menino de cinco anos de idade. —Meu Deus, com ele é como ter um filho. Syn bufou. —Sim. Você até tem que mudar sua fralda às vezes. —Não. Só minhas baterias. Syn curvado uma sobrancelha. —E sua atitude. —Cadela, cadela, cadela. Agora me deixe só enquanto eu cochilo.

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Shahara não soube o que fazer dele e ele desligou sua energia e entrou em um modo de sono. —Sabe, Vez é realmente uma invenção impressionante. Você podia ter facilmente tido uma carreira em programação robótica e. —Você pensa que eu não tentei? —O que aconteceu? —Não podia passar pelos exames de segurança. Eles não só investigam você, mas sua família imediata. Enquanto Nykyrian e eu podíamos fabricar meus arquivos importantes, apresentar registros para país e todo endereço conhecido eu teria vivido enquanto eu crescia, com referências vivas que podiam dar testemunho jurado que fui para certas escolas e vivi em certos lugares, era algo que nós não podíamos fazer. Que os deuses abençoem a segurança das companhias de computador e robótica. Eles são seriamente uns bastardos paranoicos. Ela tocou no colar dela que ela ainda usava e seu coração se quebrou por ele. Que desperdício de tanto talento. —Eu sinto muito, Syn. Ele encolheu os ombros. —Está tudo bem. Além disso, levou qualquer culpabilidade que eu tive quando eu roubei informações e inteligência deles. Se eles me contratassem, eu teria tido um interesse adquirido em protegê-los. Bem, existia isto. Inclinada em sua cadeira, ela assistiu como ele trabalhou no terminal, puxando informação para sua aventura próxima. Ele puxou seu cabelo atrás em um rabo-de-cavalo. Sua barba era escura contra sua pele bronzeada e o fez parecer até mais perigoso. Ela sentia muita dor por saber quanta tragédia ele enfrentou em sua vida. Sozinho. —Você já pensou sobre se casar novamente? Syn congelou com sua pergunta inesperada. Ele olhou abaixo enquanto sua mente exibia flash do anel de casamento que ele tinha em seu bolso e que ele comprou para ela. Contra seus melhores esforços, ele imaginou o que seria viver sua vida com ela. Mas isso era estúpido e ele sabia isto. —Não,— ele mentiu. Shahara sentiu seu de coração se quebrar com sua resposta. Então ele ainda amava Mara. Ela devia ter sabido. E quem podia o culpar? Sua esposa tinha sido bonita, bem educada e bem criada. Todas as coisas ela não era. Você é defeituosa. Não importa o quão duro ela tentasse sentir o contrário, ela sempre voltaria para aquela verdade única. A vida a quebrou muito cedo e ela se nunca recuperaria. O que importa a você? Você não precisa de ninguém em sua vida. Você é mais forte só. Melhor. Parte disso era verdade, mas ela era humana ainda, e ser humana era sobre fazer conexões. Sobre sentir parte de algo. Você é parte de sua família. Pare de lamentar. Você está viva e você tem uma boa vida. Concedeu, estava na pobreza, mas podia ser pior. Você não tem que visitar seus irmãos em uma tumba. Como Syn. Isso a tirou de sua melancolia. Ela não tinha nenhum direito de reclamar sobre qualquer coisa, e a coisa mais importante para ela era enfocar em conseguir Tessa de volta. Era a metade da tarde quando eles chegaram à galeria. Shahara estava começando a parecer esgotada pela constante muda de horários — outra desvantagem para a viagem de espaço. Seu corpo teve um tempo duro fazendo a adaptação e ela não mais se lembrava da hora básica em sua casa. 229

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Mas Syn não parecia pior pelo desgaste. Enquanto eles abordaram a elegante e pomposa galeria que era alojada em um prédio todo de vidro, as portas, que eram flanqueadas por dois corpos de homens de aço e altos, abriu automaticamente. Suspenso no teto tinha um olho humano verde enorme que enfocava neles e os seguiu seu caminho em um círculo grande enquanto eles abordaram a escrivaninha do recepcionista. O foyer era totalmente branco e tão antisséptico quanto um hospital. Se não fosse pelo o sinal vermelho enorme acima da cabeça do recepcionista designando isto como do Berringer, ela voltaria para o lado de fora e checava o endereço. Pessoas se apressavam ao redor do rol de entrada. A maior parte deles eram compradores segurando computador portátil enquanto o resto era trabalhadores tentando fazer negócios e fixar compromissos. Shahara girou para perguntar a Syn como ele pensava que isto funcionaria quando uma voz provocante riu, cortando ela. —Syn mau, mau.— A voz da mulher foi até ele de forma amorosa de um modo que fez Shahara ver vermelho. —O que traz você para minha pequena galeria de arte? Eu achei você preferia exibições privadas? Como uma mulher podia fazer de uma palavra tão inócua soa tão obsceno? Syn abriu seu sorriso de deslumbrar que destacou sua covinha a perfeição. —Eu estava procurando por você. Oh sim, aquilo não ajudou mesmo. Agora Shahara quis esbofetear os dois. Poderia ter ajudado seu ciúme se a mulher não fosse tão magnífica e tão voluptuosa. Tão incrivelmente perfeita . . . Era óbvio por suas unhas feitas meticulosamente e sua mão suave e sem nenhuma bolha que esta mulher nunca segurou um blaster. Nunca tinha tido que erguer uma sobrancelha para fazer qualquer coisa diferente de estalar seus dedos para ter outra pessoa servindo à sua mesa. E quanto mais Shahara olhava para ela, mais ela desprezava a morena com pernas longas que olhava fixamente para Syn como se ele fosse um gostoso bocado que ela estava morrendo para comer. Ela não soube por que, mas uma imagem da mulher lambendo seus dedos enquanto tentava o seduzir com seu olhar foi direto para sua mente. Continue com isso, mulher, e você irá para casa calva. . . —E o que você quer comigo?— que ela sugestivamente ronronou, colocando um braço longo, bem formado acima do ombro dele. Ela o puxou mais perto, seus peitos que apertados contra seu lado. Gah, a coragem dela de paquerar abertamente. Aquele tipo de exibição não era a causa de alguém ser despedido? —O mesmo que última vez, eu espero? Syn quis empurrar Donya longe, mas ela podia ser uma cadela importante, e, se ela se sentisse desprezada de qualquer forma, ela faria uma tempestade e ele nunca conseguiria uma chance de examinar os catálogos que ele precisava ver. Então a melhor coisa era continuar a encenação. —Se eu tivesse mais tempo, eu alegremente me obrigaria. Mas eu tenho medo que eu esteja com um pouco de uma pressa. Seu olhar faminto o fez encolher. Ainda pior que isso era o modo que ela arrastou seu dedo pelo decote da camisa dela, abrindo isto para que ele tivesse uma visão perfeita de seus peitos e mamilos nus. —Venha agora. Eu não posso pensar sobre qualquer outra coisa a não ser estar completamente preenchida por você, Syn. Se nós tentarmos duro suficiente, eu apostarei que nós podíamos descer por uns quinze minutos.

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Shahara curvou uma sobrancelha para ele e imediatamente ele notou a raiva crua queimando como uma chama em seus olhos dourados. Eu estou em uma profunda merda. Se ele não parasse isto realmente rápido, Shahara provavelmente atiraria em ambos. Ele deu seu olhar pedindo desculpas que ele esperava que ela não interpretasse mal. De repente, ela deu a Donya um olhar fixo cheio de luxúria, então lambeu seus lábios em um convite sexual que o deixou imediatamente duro. —Eu não penso que nós podíamos realmente fazer um programa a três, agora, não é?— Ela enrolou uma mecha de seu cabelo com um olhar inocente e sedutor que o pasmou e o despertou. —Claro, Syn poderia preferir que nós o deixássemos fora disto completamente. O que você pensa? Syn tossiu para cobrir sua risada. Ela tinha coragem. Nenhuma dúvida sobre isto. Com seu rosto horrorizado, Donya franziu a testa para ele. —Syn? Quem é esta pessoa? Ele queria dizer que era sua esposa. Se por nenhuma outra razão que conseguir Donya o deixasse em paz. Mas ele não ousava a se indispor com ela. —Ela é uma amiga. Donya imediatamente a deixou de lado. —Então o que é que eu posso fazer para você, magnífico? —Primeiro, você pode tratar minha amiga com respeito — especialmente dado a quantia de dinheiro que eu gasto aqui. Depois disto, eu preciso ver os catálogos arquivados da companhia. Ela apertou seus lábios em um sedutor faz beicinho e ela ignorou a primeira parte de suas palavras. —Querendo aumentar a sua coleção? —Algo assim. Donya xingou irritada e finalmente se separou ele. —Bem, então, siga-me.— Ela parou e encarou Shahara com olhar de reprovação. —Você fique atrás de nós. Shahara sugou sua respiração nitidamente como se ela estivesse absolutamente excitada apenas com o mero pensamento. —Oh, bebê, eu não posso esperar. Eu amo os traseiros das mulheres, e doçura, você tem um bem grande. Certamente, vá à frente e deixe-me apreciar a visão. Eu terei que chamar todas as minhas meninas mais tarde e deixá-las saber exatamente o quão sensual seu grande traseiro é.— Ela ronronou como um felino a espreita. Era tudo que ele podia fazer para não rir alto. —Você é tão má. Ela encolheu os ombros lindamente e ela continuou a fazer expressões públicas e inaceitáveis luxuriosas para Donya. —Eu só sei do que eu gosto. E ele nunca queria ser o alvo de seu veneno — ela sabia exatamente que botões apertar e ela estava fazendo com furor. Donya fez um chiado de protesto e cobriu sua bunda com seu computador de mão e então prosseguiu em levá-los a seu escritório. Syn agitou sua cabeça em Shahara. Comporte-se, ele fez com a boca por acima de seu ombro. Ela apontou furiosamente para Donya, então fez um gesto como se ela estivesse a sufocando. Donya se virou e Shahara sem faltar uma única batida de coração, sorriu para ela e tornou gesticular como se ela estivesse fingindo apertar a bunda de Donya enquanto lambia seus lábios como se ela podia a saborear. Donya se atirou a frente como se ela tivesse hiper velocidade e os deixou para tentar alcançá-la. Shahara deu uma risada baixa e maldosa. Syn quis ficar horrorizado pelas ações dela, mas em verdade, ele as achou histéricas. Especialmente desde que Donya mereceu isto, dada sua rudeza em direção a Shahara. 231

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Que vingança melhor sem se rebaixar a seu nível . . . Uma vez dentro de escritório da Donya, ela ativou o terminal do catálogo que estava no canto. Shahara parou ao lado dele e passou seu braço possessivamente acima de seu ombro esquerdo na mesma maneira que Donya fez no rol de entrada. Ela dobrou suas mãos e descansou seu queixo em cima do ombro dele enquanto ela sorria lindamente para Donya, que tentava mais ainda a ignorar. —Quanto tempo atrás você quer ir, Syn? —Mais ou menos vinte anos. Donya curvou suas sobrancelhas. —Realmente? Deve ser uma boa peça. Outro Chinergov? —Não. Eu não conheço o artista. É uma escultura Derridian antiga que foi colocada a venda por um homem chamado Merrin Lyche. —Hmm . . .— Ela digitou os dados. —É isto? Ele congelou quando ele viu, e que um momento cristalino de sua infância bateu nele com força e o tele transportou de volta no tempo. Novamente, ele tinha quatorze anos, de pé no escritório de Lyche enquanto ele os ouvia o perseguindo. E naquele pavoroso caos sua respiração era crua e ofegante, enquanto suor gotejava abaixo em suas costas como dedos grudentos, ele teve um momento de claridade total. Eles vão me matar. Esconda o chip. Se eles não podem achar isto, eles torturarão você por isto. Se você não se quebra e disser a eles onde está, você viverá. Determinado os enganar e sobreviver, ele procurou até que ele viu a escultura em um estante de livros. Mais ou menos trinta polegadas de altura, era extravagantemente horrorosa. A pele era tão verde, a expressão facial torcida tão feia, era difícil até para olhar para isto. Que significava que ninguém procuraria nela o chip. Seu corpo tremeu de medo, ele correu para ela e a agarrou de forma que ele podia esconder o chip na base. Ele apenas a devolveu para a estante e andou na direção às janelas antes da porta abrir com um estrondo. Eles o agarraram imediatamente e levou toda a sua força de vontade não olhar para a estátua para ter certeza que isto não foi descoberto. Mas até como uma criança ele sabia melhor que isto. Então ele foi arrastado para fora . . . Agora que ele viu a fotografia da única coisa que salvou sua vida naquele dia. —É isto. Donya fez uma carranca para estátua como se ela a afligisse. —Vamos, doce. Você tem mais bom gosto que isto. O que? É este um presente para sua amiga? Shahara deu a ela um sorriso provocante. —Oh, se eu pudesse ser tão sortuda. Eu adoraria ter algo assim para me lembrar de você. —De mim? —Vocês duas tem um traseiro e tanto, bebê. Mais que isto, ela tem seu penteado, também. O rosto da Donya ficou vermelho brilhante e seus olhos se estreitaram de fúria. Tome o controle, menino. Você não tem condições de estragar isto. Ele dirigiu um olhar de advertência para Shahara antes de se voltar para Donya recapturar sua atenção. —Eu realmente preciso achar este escultura, não importa o custo. Você sabe a quem isto pertence? Levou vários minutos antes de Donya parar de encarar Shahara e dar as informações. —Nós vendemos isto seis vezes. A última venda foi três anos atrás para um colecionador privado. 232

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—Alguma chance eu posso conseguir seu nome? Donya desligou o quiosque. —Você sabe que nós não fazemos isto, bebê. Desculpe. Mas eu posso fazer alguns telefonemas para ver se ela gostaria de vender isto. —Por favor. Veja o que você pode organizar. —Minha comissão habitual? —Absolutamente. —Então eu começarei os telefonemas e informarei o que eu conseguir. Syn inclinou sua cabeça para ela. —Espero ansiosamente noticias suas.— Ele começou a ir para porta com Shahara, Donya o parou. Ela esperou até que ele se virou para ela antes de falar novamente. —Da próxima vez que você me visitar, deixe sua amiga em casa. —Desculpe Donya. Não posso fazer isto.— Ele se inclinou e beijou Shahara na bochecha. — Eu amo minha quente nova namorada e seus modos selvagens. Você realmente deveria ter a levado para cima para um programa a três. Nós poderíamos ter tido muita diversão todos juntos. Ele partiu assim que ele viu Donya para explodir. Então ele conduziu depressa Shahara para fora do escritório e pelo edifício. —Syn—— —Shh. — ele disse, não hesitando em sua retirada precipitada. Shahara não se deu por vencida. —Mas e—— —Shh. Eu explicarei lá fora. Shahara realmente não gostou de ser calada, mas era óbvio existia algo significante acontecendo que ela estava perdendo. Então ela esperou até que eles estavam fora na rua e Vez estava circulando acima deles. —O que estar acontecendo, Syn? Nós não temos nenhuma informação. Ele deu aquele seu sorriso diabólico que a fazia fraca nos joelhos. —Não é realmente verdade.— Ele levantou um pequeno dispositivo portátil. —O que é isto? —Seu conjunto inteiro de registros seguros, inclusive o nome e endereço do dono atual. Vamos dizer que eu sou um tecno-ladrão, bebê. Você me deixa próximo a uma rede de computadores e eu posso drenar isto. Mas eu tenho que estar no edifício para pegar isto. Sim, eu. Ela sorriu diante de sua habilidade, a impressionava novamente. —Você é incrível. Ele arqueou uma sobrancelha e ele discretamente tomou sua mão e apertou isto contra a protuberância em suas calças de forma que ela podia sentir como excitado ele estava. —Você tem alguma ideia do fogo que você começou lá dentro com o que você estava fazendo? Ela lambeu seus lábios sugestivamente, então apertou duramente suas bolas e deixou sua raiva dele finalmente amostra. —Você tem alguma ideia do fogo que você começou? O corpo de Syn foi pego de surpresa quando a dor cortou em tiras todas outras emoções. Ele congelou, tentando a impedir de machucá-lo mais. —Cuidado, amor. Você poderia querer que isso funcionasse mais tarde. Ela torceu sua mão, não tanto para incapacitá-lo, mas mais como uma advertência. —Você é sortudo, dada sua pequena apresentação lá, que eu não os arrancar. —Eu só fiz isto por você.— Ele levantou seu palm top. —Eu tinha que ter os dados. —Uh-huh.— Ela apertou ainda mais sua mão em suas bolas, fazendo ele se levantar em seus dedos do pé. —Não faça algo assim novamente e eu farei você um soprano permanente.— Ela tirou sua mão. Syn ofegou e se esfregou para aliviar a dor que ela causou. —Isso está errado, homem. 233

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—Não vá lá. Eu ainda estou enfurecida e você é sortudo que elas ainda estão presas a você, dado ao modo que eu sinto. Ele segurou sua mãos ao alto em rendição . . . e levou dois passos longe dela. Fora de seu alcança. Olhando-a cautelosamente, ele discou o número do último dono em seu telefone e a saudou. Depois de alguns segundos, uma mulher mais velha responde. —Boa tarde. Meu nome é Chryton Doone, e eu gostaria de falar com Fria Togg sobre uma escultura que ela comprou uns anos atrás do Berringer. —Um momento, por favor. A espera esta vez foi um pouco mais longa. Finalmente outra mulher atendeu ao telefone. —Eu posso ajudar você? —Eu certamente espero. Eu estou em uma busca para achar uma antiga escultura Derridian da deusa Pikra que você comprou. —Oh, aquela coisa pequena e feia da Berringer que eu comprei para irritar meu antigo marido? Deus, quem iria querer aquilo? Seu estômago caiu no chão quando ele viu a esperança aparecer no rosto de Shahara. Desde que ela não podia ouvir a mulher, ela não sabia que suas esperanças estavam sendo destruídas. Maldito seja. —Eu acho que você não tem mais isto. Shahara fechou seus olhos e estremeceu. —Deus, não. Eu não podia permanecer olhando para aquela coisa. —Eu posso perguntar o que aconteceu com ela?— Por favor, não me diga que você jogou no lixo. —Bem, eu tentei vender isto no divórcio, mas ninguém tocaria nela. Existia uma professora da universidade local que veio uma noite para avaliar minha coleção. Ela teve curiosidade histórica pela escultura que eu dei isto para ela. Eu pensei que devia ir para alguém que podia olhar para isto sem vacilar, e eu podia deduzir isto como uma contribuição caridosa. Isso era pelo menos algo. Com qualquer sorte o professor não olhou para isto muito próximo. —Você se lembraria de seu nome e como eu poderia conseguir em contato com ela? —Oh, sim. Dr. Whelms. Na Universidade Eastern Speaks. Ela é a reitora de História de Arte. —Obrigado. Eu profundamente aprecio isto. —Nenhum problema. Espero que a coisa feia traga a você mais sorte que me trouxe. Ela não teve nenhuma ideia. Aquela estátua ou o libertaria ou o mataria. Ele desligou e olhou para Shahara, cujos traços estavam agora apertados. —Já teve o sentimento que isto é inútil? Ela agitou sua cabeça. —Não. Porque se for, minha irmã está morta, e eu não vou enterrála.— Ela deu um suspiro cansado. —Deuses, Syn. Você não podia ter escolhido algo melhor que uma estátua que ninguém quer? —Sim. Eu devia ter sabido quando eu escondi o chip que eu seria pego por Merjack, mandado para prisão, escapado da prisão, vivido vinte anos, e então precisar achar isto novamente. —Você não tem que ser sarcástico sobre isto. Ele abriu sua boca para responder, mas Vez o cortou. —Eu tenho um casal que parece um pouco interessado em você. —Onde? 234

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—Duas horas. Syn girou e os viu imediatamente. —Merda. Shahara fez uma carranca. —O que? —Não seja óbvia, mas nós temos uns investigadores em nosso traseiro. Ele usou seu olhar assinalar eles e ele teve que dar crédito a ela — ela seguiu sua liderança sem os trair. Ela era boa nisto. —O que nós fazemos?— Ela perguntou. —Eu estou pensando. Seu rosto mudou imediatamente enquanto ela fingia uma risada do nada. —O que você está fazendo? Ela sorriu e disse em um tom de fraude feliz, —Siga minha liderança.— Embrulhando seus braços ao redor dele, ela se debruçou nele e agiu como sua amante tola enquanto ela caminhava em direção a eles. Ele não estava realmente certo do que ela pretendia até que ela caminhou e passou pelos investigadores. —Nós temos que achar um lugar logo, Syn. Eu preciso provar você. Seu pênis se contorceu com suas palavras famintas e seu sangue se esquentou ao ponto de ele realmente esqueceu sobre os investigadores. Até que ela o empurrou em um beco. O momento ela fez, ela retirou seu blaster que estava escondido e se virou. Ela atirou no bastardos assim que eles entraram depois deles. Ele amaldiçoou suas ações. Ela olhou para ele zangada. —O que? —Você não atira neles. —Por que não? Ele se apressou para verificar suas suspeitas. Assim que ele viu seus receptores do telefone, ele amaldiçoou novamente. —Eles têm companhia. —Significa o que? Ele pegou o GPS localizador da lapela, do que estava de pé. —Eles são rastreados, e quando eles caem, seus técnicos sabem imediatamente que eles localizaram seu alvo e estão incapacitados. Nesse ponto eles lançam auxílio. Você acabou de soltar um temporal em nós.— Ele bateu sua orelha. —Vez. Contato visual. —Uh, sim. É feio. Corra norte. Agora. Rápido se você quiser viver. Ele agarrou mão de Shahara e fez o que Vez disse para que eles fizessem. No momento em que eles deixaram o beco, ele viu a tormenta que Vez descreveu. Existiam três bicicletas e duas naves vindo atrás deles. Merda. Pense, Syn. Pense. Se ele tivesse os poderes de Nero. Você tem seus próprios poderes, e eles nunca falharam você em muito tempo. Sim, mas ele estava sóbrio, que o colocava em uma desvantagem significante. Shahara se amaldiçoou para sua estupidez. Desde que condenados como regra não eram organizados, ela nunca consideraria a possibilidade que seus investigadores seriam. Syn diminuiu a velocidade deles como se eles passeassem. —O que você está fazendo? —Nós corremos, nós nos destacamos. Confie em mim.— Ele a puxou em direção à área onde a multidão era a mais espessa. —Nós vamos ter que nos separar—— 235

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—Não! —Você não confia em mim? Shahara engoliu seu medo. Ele não trairá você. Mas realmente acreditar nisso era um inteiro outro assunto. Ela olhou naqueles olhos que eram tão escuros quanto espaço. E ainda em toda sua escuridão, eles não estavam vazios. Neles ela viu o homem que a ensinou tanto em tão pouco tempo. —Onde eu encontro você? —A Pousada do Mineiro na Quinta. É ao norte do campus. Você não pode errar isto. Eu verei você lá em meia hora. Ela movimentou a cabeça. Ele se debruçou e beijou sua bochecha. —Eu estarei lá. Mas primeiro eu tenho que me livrar deles.— Ele tocou em sua orelha. —Vez, mantenha o contato visual em Shahara tenha certeza que ela não será localizada. —E você?— Ela perguntou. —Um rato sabe como correr por um esgoto.— E com isto, ele despareceu na multidão mais rápido do que ela podia piscar. Um momento ele estava bem na frente dela, e no próximo, ela estava totalmente só. Ela esquadrinhou a multidão ao redor dela, procurando por outros investigadores. Havia certa presença que todos aqueles que treinavam em sua profissão tinham. Até quando eles tentavam esconder isto, se destacava para aqueles, como ela, que sabia o que estava procurando. Deixando sua cabeça baixa, ela foi à direção oposta. Syn manteve seu olhar se movendo e ele marcou aqueles em seu traseiro. Oito . . . Não, nove. Existia uma fêmea de vestido cor de bronze que parecia estar conversando com alguém. Todos bem treinados e perseguindo ele. —Venha e consiga algo.— Era a única coisa que ele sempre disse quando ele era encurralado na rua. Mas o que eles não sabiam era que na rua, ele nunca estava realmente encurralado. Ele alcançou debaixo de sua camisa e retirou seus curlers, lâminas de titânio que ele enrolava ao redor de sua mão para formar uma luva com pregos. Se ele tirasse seu blaster e começasse a atirar, as autoridades o prenderiam em uma batida de coração. A única saída disto era se mesclar com as sombras e os derrubar um por um. Ele vacilou quando ele sentiu punho do seu pai batendo contra seu rosto repetidamente. — Você quer que eu pare de bater você? Você precisa me enganar. Pense, você pequeno bastardo. O que você faz quando você está desarmado e dominado? Você manobra melhor que eles. As lições do seu pai tinham sido brutais, mas eles ensinaram a ele sobreviver e por isso que ele era realmente agradecido. Se enfiando em um beco, ele se dobrou nas sombras e esperou até que dois dos investigadores entraram. Ele saltou no mais próximo a ele e o trouxe para o beco, onde ele depressa o chutou e depressa o deixou inconsciente. Syn estava levantando seu corpo quando o primeiro se dobrou para trás para lutar com ele. Ele pegou o braço do investigador antes dele poder disparar com sua arma e arrancava o ponto de sua orelha de forma que ele não podia comunicar com os outros. Mesmo assim, o ponto deixaria seu time saber que foi removido e não estava mais transmitindo sua resposta biológica e definindo seu local exato. Movendo rápido, Syn socou com seu punho na garganta do homem, então o derrubou com golpes pequenos, limpo. Ele andou de volta e ouviu outros se movendo para ele. 236

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Sim, isto estava para ficar realmente interessante.

CAPÍTULO 20 Shahara parou na rua do restaurante onde eles deveriam se encontrar. Syn estava três minutos atrasados. Esquadrinhando a multidão, ela não viu nenhum sinal de um investigador e Vez já confirmou que ele não viu nada, qualquer um. Então onde estava Syn? O que ele estava fazendo? Eles o capturaram? Ou pior, mataram ele? O terror correu por ela tão ferozmente com o mero pensamento de sua morte que quase a deixou de joelhos. E se ele morresse por causa de seu? Ela podia lidar com isto? Ela nunca realmente tinha considerado a possibilidade. Mas agora mesmo isso olhou diretamente no seu rosto e a golpeou com a realidade fria. Ele poderia não conseguir voltar. E isso iria ser culpa dela. Ela tentou se tranquilizar, mas a agonia de tentar imaginar voltar para uma vida sem ele era insuportável. Como eu pude amar tal idiota rabugento? Ainda ela o amava. E se ele morresse tentando a ajudar . . . Lágrimas brotaram em seus olhos. Ela não podia ficar de pé aqui, esperando por ele se juntar a ela quando ele poderia estar sangrando e precisando de sua ajuda. Ela acenou para Vez descer da árvore onde ele estava empoleirado de forma que ele podia ficar de olho. Assim que ele estava na perto cerca, ela se decidiu. —Eu estou voltando para Syn. Ele ergueu sua cabeça de pássaro. —Não foi isso que ele disse para você fazer. —Eu não me importo. Ele está lá fora sozinho e—— —Você não pode seguir instruções? O alívio rasgou por ela quando ela ouviu aquela voz profunda de barítono e sensual. Antes dela poder se parar, ela virou para Syn e lhe deu um abraço apertado. Vez se atirou no céu com um barulho alto de protesto com as exibições humanas de afeto incomodasse ele. Syn ficou atordoado por sua recepção inesperada. Mas o que mais o deixou sem chão era como ela o apertava enquanto o segurava e o fato de que ela realmente tremeu em seus braços. Como se ela tivesse medo de que algo acontecesse com ele. Deus parecia tão bom. Muito bom. Fechando seus olhos, ele respirou fundo e deixou o aroma de seu cabelo agitar a essência de seu ser. Se ele pudesse ficar aqui assim, mas ele soube melhor. Eles tinham um trabalho para terminar. —Eu estou derramando sangue em você, bebê. Tanto quando eu estou apreciando isto, você poderia não querer me segurar muito perto. Ela puxou de volta com a boca aberta. —O que? Ele segurou sua mão para cima para mostrar a ela onde um dos perseguidores o cortou com uma faca. —Ele necessita algumas suturas, mas eu viverei. Só dói como o inferno. Shahara estava horrorizada com o modo que o sangue dele gotejava de sua mão até a calçada. Syn embrulhou um pedaço de pano ao redor de sua mão, mas ele já estava saturado. — Você está certo que você não abriu uma veia? 237

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Ele deu seu olhar divertido. —Desculpe. Eu esqueci que você era um médico. Só parece ruim. —Bem, não é uma raspão. Mas está tudo bem. Vamos terminar isto e cuidar dos ferimentos mais tarde. Ela o puxou contra ela novamente e o segurou por um minuto mais longo. Ele apertou seu braço ao redor ela e deleitou se no calor de seu corpo contra seu. —Você continua fazendo isso e eu vou pensar que você estava preocupado comigo ou algo assim. —Eu estava preocupado com você, idiota. Não faça isto novamente. Ele estalou. —Desculpe-me, mas eu não fiz isto. Você precisa deixar esse blaster em seu coldre. Eu quero dizer, maldição, mulher, eu agora sei onde Caillen conseguiu sua impulsividade. Ela se arrastou até a orelha dele. —Eu não gosto de me preocupar com as pessoas eu amo. Agora nós precisamos levar você para um hospital e cuidar de seu ferimento? —Não. Nós não temos tempo.— Ele soltou a mão que não estava ferida de seu rosto e ativou seu ponto. —Vez, olho de cachorro para mim. Nós estamos entrando. —Pode deixar, chefe.— Ele voou mais alto para conseguir um ponto de observação melhor. Syn tomou sua mão e a levou através da rua ocupada para o campus principal da universidade. Shahara se sentiu um pouco desconfortável quando ela olhou ao redor para todos os alunos. Alguns estavam apressando para as aulas enquanto outros se sentaram sozinho ou em grupos no chão onde eles estudaram. Uma parte sua desejava que ela pudesse fazer isto. Ela teria adorado ter ido para a escola assim. Por causa de sua família, ela nem não terminou a escola regular. Mas Syn tinha ido. E ela não podia evitar notando quantas alunas paravam para olhar fixamente para ele quando eles passavam. Ou pior, se cutucavam uma a outra para mostrá-lo para suas amigas. Fez ela se perguntar se ele foi playboy ele tem sido como um aluno, especialmente desde que ele parecia inconsciente do tumulto que ele estava causando. —Você apreciou a escola?— Ela perguntou a ele. —Para falar a verdade não. —Por que não? Parece que teria sido divertido. —Eu estava com muito medo de ser exposto como filho de Idirian Wade, lembre-se, meu pai não tinha estado morto há tanto tempo quando eu comecei na academia. Seu julgamento e execução tinham sido públicas e tinham sido ardentemente seguidas e constantemente discutidas em meu campus. Sem mencionar que eu realmente não me encaixei com as crianças que eu fui para a escola. A maior parte deles veio de famílias boas, relativamente normais. Estando ao redor deles acabei por perceber o quão ruim eu tinha sido tratado por meu nascimento e pais. Então eu os evitei à medida que eu podia. —Eu sinto muito. —Não é nada para você sentir muito. É o que é. Talvez, mas ainda era injusto. —Você acha que eles sabem como eles são sortudos?—. —Alguns fazem. A maioria considera isto como garantido e pensa que seus pais devem isto a eles. Eles não têm nenhuma ideia o que o resto de nós que passar apenas para comer. Eu me lembro desta menina que eu conheci na escola de medicina se desfez em lágrimas pelo fato de que seu pai não pagaria seu cartão de débito depois que ela comprou um novo guarda-roupa. Quando eu perguntei a ela por que ela não arrumava um trabalho e pagava ela mesma, ela olhou para mim como eu se tivesse outra cabeça em mim.

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Ele entrou em um edifício branco grande que parecia antigo e opressivo. Muito estéril para seus gostos, ela seguiu ele para o terminal de diretório que tinha na tela do computador a imagem de uma mulher humana real. Ela era bonita, mas daquele modo gerado por computador sem emoção. —Eu posso ajudar você? —Eu estou procurando pelo escritório da Dra. Whelms. —Dra. M. Whelms. Departamento de arte, último andar. 516. Ela atualmente está recebendo. Por favor verifique com seu secretário em sua chegada. Tenha um bom dia. Shahara foi à frente para os elevadores. Eles entraram no elevador e ele empurrou o botão para o andar. Existiam dois outros alunos no elevador que olhavam para eles nervosamente. Suas ações a divertida. Eles não tinham nenhuma ideia de como ela e Syn realmente eram perigosos. E os alunos se arremessaram para fora do elevador assim que eles podiam. Assim que as portas se abriram no último andar, Shahara se apressou para a escrivaninha da secretária. Eles estavam tão perto agora que ela podia saborear isto, e ela estava ávida para conseguir aquele chip e salvar sua irmã. Pela primeira vez, ela estava realmente parecendo otimista. A secretária, uma bonita mulher que não parecia ser mais velha que os alunos daqui, olhou acima de sua agenda eletrônica. —Eu posso ajudar você? —Dra. Whelms? —Logo atrás você. Eles giraram ao redor em uníssono. Syn parou quando ele viu a professora dentro de seu escritório, debruçada sobre seu computador em sua escrivaninha de metal. Ele não podia ver seu rosto, mas existia algo esquisitamente familiar sobre seu maneirismo que importunava atrás de sua mente. Ele a conhecia, ele só não podia se lembra de onde. Não entre lá. . . Ele não sabia o que causava esse sentimento, mas seu corpo literalmente se apoderou de uma rebelião. Shahara não esperou. Ela foi diretamente para a professora. —Dra. Whelms? Quando ela olhou para cima, Syn podia ter jurado alguém acabava de o golpear com um debilitante soco diretamente no intestino. Nenhuma maravilha que seu corpo tinha se rebelado. Destino, você é uma séria fodida cadela. . . E a mulher na frente dele também era. Sua sobrancelha bonita foi marcada pelo choque e desdém — uma combinação sem igual que apenas Mara podia desempenhar com tal habilidade consumada. —Sheridan? Shahara congelou quando a professora usou o nome real de Syn. Como ela saberia . . . E então ela percebeu. Embora sua beleza anterior estivesse envelhecida, não havia erro nos olhos e cabelos da mulher elegante que tinha estado no retrato com Syn e seu filho. Ela era sua ex-esposa. Seu estômago ficou tenso e por um momento, ela pensou que ela ficaria doente. Pessoalmente, Mara era até mais magnífica e graciosa. Suas fotografias definitivamente não fizeram sua justiça. Syn não falou enquanto atirava veneno nela com seus olhos. —O que você está fazendo aqui?— Mara exigiu e ficou em pé. Ele fez um gesto para a estátua horrorosa que descansava sobre sua estante de livros. —Eu preciso ver aquilo por literalmente um minuto. 239

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Mara se apressou em dar a volta em sua escrivaninha para confrontá-lo. Repugnância sangrava de cada poro e ela deu um olhar de descrença para seu corpo. —Saia daqui. Agora! Shahara ficou em pé atrás dele desajeitadamente e assistiu a mulher que ela teria matado para ter sido. Uma mulher que desperdiçou a coisa mais preciosa no universo e jogou isso no rosto do homem que deu isto para ela. Você não é uma mulher, Mara. Você é uma cadela manipuladora. Syn tentado passar por ela. —Só me deixe ver isto por um minuto e eu irei. —Por quê? Você vai roubar isto? Eu devia advertir você que não vale muito à pena. Provavelmente como sua vida. Um tique pulsou em sua mandíbula. —Eu não quero entrar neste assunto com você, Dra. Whelms . Ela ergueu uma sobrancelha altiva. —Você não esperou que eu manteria seu pseudônimo, não é? Ou pior, seu nome real. Eu quis um novo começo e então eu tomei isto. —Eu realmente não dou a mínima o que você faz ou não faz. Enquanto eles discutiam, Shahara deu a volta em Mara volta e levantou a estátua. Era uma escultura pesada, mais ou menos trinta polegadas em altura, esculpida em pedra. E tão feia que era indescritível. Seguramente só uma pessoa cega podia ter esculpido isto. Talvez esculpir isso foi o que fez a pessoa cega. Nenhuma maravilha o artista nunca se importou de assinar isto. Ela não teria admitido criar isto, a ninguém. Enquanto ela procurava as fendas cinzeladas, ela percebeu não existia nenhum lugar para esconder qualquer coisa. Com exceção de . . . Ela olhou para a base negra. Alguém colou algo na parte inferior . . . Tinha que estar lá. Era o único lugar que ele podia ter escondido isto. Usando suas unhas para tirara o tecido, ela às pressas procurou. —Eu ouvi que você matou alguma pobre mulher. Estuprou-a, também, não é?— Mara continuou o discurso extravagante para Syn. —Você é como seu pai patético. Dois Wade num mesmo saco. Shahara olhou para cima e viu a ferida que aquelas palavras causaram nele. Para seu crédito, só mostrou em seus olhos. O resto dele estava encaracolado em fúria. — Você sempre soube o que dizer para me deixar puto da vida completamente. —Você é nada além de um vulgar lixo de canal. Shahara agarrou a estátua mais apertada e tentou não escutar mais. Só quando ela estava certa de que ela podia lutar contra o desejo de bater em Mara na cabeça com isto, seu dedo tocou um disco redondo e pequeno do tamanho de sua unha. Com um ofego, ela puxou de volta o feltro e achou isto. O alívio rasgou por ela com tal ferocidade, ela quis gritar. Finalmente . . . —Syn? Ele encontrou seu olhar. Ela segurou o chip. —Eu tenho isto! Mara se virou para ela com um olhar azedo. —Consegui o que? Que tipo de contrabando é isto?— Ela agarrou seu telefone na escrivaninha.

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—Você sempre foi uma cadela letal,— ele estalou, puxando sua mão longe do telefone e a empurrando de volta. —Você alerta segurança e eu juro pela minha alma que eu arrancarei seu coração frio fora com minhas mãos nuas. —É isso que seu pai teria feito, não é? Ele a encurralou entre ele e a escrivaninha enquanto ele se inclinou para ela com um grunhido. —É melhor você estar contente eu não sou meu pai. Ele teria cortado sua garganta o dia que ele descobriu o mentiroso pedaço de merda que você realmente é. Mas sorte sua, eu não quis privar meu filho de sua mãe. —Ele não é seu filho. Agradeço aos deuses. Ele odeia cada respiração que você dá. —Você não podia me deixar ter tanto, não é, sua prostituta? Mara deu um tapa nele. Duro. —Como ousa que você me insultar. Seu tipo de sujeira não merece respirar meu ar. Agora saia! E naquele momento, Shahara viu a verdade em olhos do Syn. Mara verdadeiramente não significava nada para ele. Ele a odiava. Seu olhar se transformou em morto, ele andou em volta de Mara e estendeu sua mão para ela. —Vamos. Vamos resgatar sua irmã. Shahara começou a tomar sua mão, então parou. Syn poderia ter desenvolvido sua educação indo para a escola e tendo dinheiro, mas ela nunca teve. Antes dela poder repensar suas ações, ela golpeou Mara tão duro quanto ela podia em seu rosto perfeito. E até que era um castigo leve para tudo que ela fez para Syn. Mara caiu por terra, soluçando. Mas ela não teve nenhuma piedade nela. —Syn pode ser cavalheiro demais para bater em você, mas eu não sou. Eu não estou só envergonhada por chamar você humana, eu estou completamente repugnada que nós compartilhemos o mesmo gênero. Você quer saber a verdade? A única sujeira neste quarto é você, e você é a pessoa que não merece respirar nosso ar. Decência não tem nada a ver com direito de nascimento. É tudo sobre ações, e confie em mim, você é a forma mais baixa que eu já encontrei e eu já vi a pior escória imaginável. Mas eu prefiro sentar à mesa com eles que você qualquer dia. Ela girou em direção a Syn, que deu passos para trás, olhos largos, como se ele temesse que ela pudesse bater nele agora. Agarrando ele pela camisa, ela o puxou para fora da sala. Syn estava atordoado e pasmo com o que Shahara tinha feito. Ninguém jamais o defendeu assim. O fato que ela tinha . . . Ele podia a beijar. —Maldição, Shay . . . maldição. Ela suspirou e as portas do elevador se fecharam atrás deles. —Eu sei. Eu não sou uma senhora. Ele colocou suas mãos em suas bochechas e balançou seu rosto até que ela olhou nele. — Você é mais senhora que qualquer mulher eu já encontrei. E eu aceitaria uma de você mais de mil Mara qualquer dia. Obrigado. Ela sorriu um sorriso que o esquentou. —De nada . . . Você acha que ela chamou segurança? —Sim. —Nós precisamos correr assim que as portas se abrirem, não é? Ele riu. —Sempre. Tudo bem, as portas se abriram para mostrar a quatro guardas esperando por eles. Syn deu um suspiro cansado e ele guardou o chip em seu bolso. —Você chuta dois e eu pego os outros. 241

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—Pode deixar.— Ela se dirigiu aos dois que estavam mais longe enquanto ele se estirou nos dois mais próximos. Ela pegou o primeiro com um pontapé na virilha que o derrubou e o segundo com um golpe na garganta e um soco de percussão nas suas orelhas. Um alarme soou. Syn deixou suas duas vítimas no chão e agarrou a mão dela para puxá-la pelo edifício e para fora para o jardim. Foi uma fuga apertada, mas novamente eles saíram do campus e voltaram para o hangar antes de qualquer outro encontrá-los. Infelizmente, sair do hangar não seria tão fácil desde que eles o tinham interditado e se recusavam dar a eles liberação de voo. Acomodados na nave de combate enquanto Vez agitava em seus braços, ela olhava para Syn. —O que nós vamos fazer? —Aposto nossas vidas aqueles eles não querem fechar este hangar por algumas semanas para fazer consertos. Seu estômago bateu no chão com seu tom de voz. Ela teve uma sensação de ficar doente que ela soube o que ele quis dizer. —Não faça. As palavras apenas deixaram seus lábios antes de Syn ligar os motores. —Abra as portas ou eu vou implodi-las,— ele disse ao controlador. —Desligue seus motores. Agora! Syn não hesitou. Shahara mordeu seu lábio para se impedir de gritar em protesto quando ele abriu fogo nas portas. Vez realmente orou em seu colo. —Syn . . . nós não vamos conseguir. Ele não parou. De repente, as portas estalaram abertas e ele voou através delas. Shahara jogou a cabeça para trás e gemeu alto enquanto ela tentava se tranquilizar. —Eu realmente odeio quando você faz isto. Ele riu. —Sim . . . eu prefiro estar bêbado quando eu faço isto. É mais fácil daquele modo. —Bêbado ou sóbrio, você tem mais bolas que qualquer homem eu já conheci. —Você nunca voou com seu irmão. Ele tinha um bom ponto. Caillen estava só um passo de ser louco. E a maioria dos dias não era nem um passo inteiro. Passando suas mãos por seu cabelo, ela olhou para ele. —Então qual é o plano agora? Ele saiu da órbita antes dele responder. —Chame Merjack. Ela viu como ele ligava a frequência para chamá-lo. Ele respondeu quase imediatamente. A voz de Syn era enganosamente tranquila. —Eu tenho o chip. —Bom rato.— Seu tom era cheio com desdém. —Eu vejo que você finalmente veio para seus sentidos sobre dar a mim o que eu quero. Os olhos de Syn se endureceram. —Onde nós fazemos a troca? —Primer’s Point na praça Ritadaria’s Olten. Hoje à noite às oito. —Espere,— Shahara disse, sentando para frente para permitir Merjack a ver. —Eu levarei o chip para você e você melhor ter minha irmã lá. Um sorriso lento curvou em seus lábios quando ele a viu. —Bem, bem, a caçadora finalmente se mostrou. Muito bem. Eu vejo você lá então.— Ele cortou a transmissão. Syn virou seu olhar assassino para ela. —O que você está fazendo? Se ela soubesse . . . mas seu enfoque primário era para o manter fora da prisão. —Ele não pode capturar você se você não estiver lá. 242

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Seus traços se suavizaram. —Não, mas ele pode pegar você. —Ele não irá. —O que faz você ter certeza? —Confie em mim,— ela disse, esperando que ela pudesse conseguir outro acordo com Merjack antes de ser muito tarde. Se não, Syn provavelmente mataria a mataria ele mesmo. Shahara verificou seu cronômetro e ela esperou na hora e lugar designado. Era quase oito e trinta e ainda nenhum Merjack. O que podia estar o atrasando? As docas decaídas e velhas não era um lugar para estar nesta hora. Um terrível frio penetrava por toda parte sua, entorpecendo suas mãos e rosto, até suas coxas. Seus dentes tagarelando, ela esfregou suas luvas juntas, tentando devolver pelo menos um pouco sensação em suas pontas do dedo. Quando ela respirou nelas, sua respiração formou um ardente circulo ao redor delas. Talvez sair aqui fora não tinha sido uma ideia tão boa afinal. Algo podia ter acontecido para Merjack? Ele tinha estado tão ansioso para ter o chip que ela não podia acreditar em que ele não tinha estado aqui no momento em que ela chegou, esperando por ela. De fato era isso que ela esperava. Mas isto . . . isto desafiava a lógica. Franzindo sua testa, ela verificou seu cronômetro novamente. Ela esperaria até as nove, desde que ela não morresse de exposição ao, então ela voltaria. . . O tempo se arrastava à medida que ela andava de um lado para outro, procurando em toda sombra, esperando que se fosse Merjack. E inúmeras vezes ela ficou desapontada. Finalmente, as nove chegou e se foi. Esta significava que Tessa estava morta? Ou algo pior? Ele descobriu Vik, que estava vigiando para ela, e decidiu não ir adiante com isto? Apavorada de todos os cenários terminariam com Tessa e Syn mortos, Shahara fez seu caminho lentamente de volta para a nave que a esperava e para seu quarto de hotel. Não levou muito tempo para alcançar isto. Vik ficou do lado de fora enquanto ela foi para cima encontrar Syn. Ele estava sozinho no quarto, trabalhando em seu computador. Ele levantou-se assim que ele a viu e cruzou a distância entre eles. —Bem? O olhar de esperança em seu rosto não fez nada para melhorar o nó em seu estômago. Frustrada, ela suspirou. —Ele não apareceu. Seus olhos escurecidos. —O que você quer dizer, ele não apareceu? O que ele era louco? Era sua irmã em perigo e ela foi à pessoa que ficou congelando suas melhores partes lá fora na última hora. —Ninguém veio. O sangue drenou de seu rosto. —Deuses queridos, Shahara. . . diz para mim que você não fez. Seu coração parado em terror. Ele descobriu sua missão real? —Não fez o que?— Ela perguntou devagar, o nó em seu estômago apertando enquanto ela temida sua resposta. Um golpe ensurdecedor soou na porta. 243

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—Os trouxe atrás aqui.— Syn apressado para o quarto. Shahara começou a ir atrás dele, mas as portas desmoronaram e uma dúzia de policiais entrou com suas armas apontadas diretamente nela. Miras a lasers dançado acima de seu corpo. Ela imediatamente congelou, pondo suas mãos para alto para impedir que atirassem nela. Merjack entrou no quarto e olhou para ela. —Onde está o rato?— Ele zombou. Antes dela poder responder, Syn saiu do quarto e lançou uma bomba de fumaça neles. Com um ruído ensurdecedor e uma faísca branca, detonou. A fumaça obscureceu tudo e os sons de tosses barulhentas em suas orelhas. Fora da névoa, uma mão agarrou seu braço. —Vamos,— Syn disse, arrastando-a para longe dos homens. Eles conseguiram ir para o corredor. Enquanto eles se apressavam para as escadas, uma explosão laranja chiou apenas à esquerda do rosto do Syn, o errando por pouco. Apavorado de ele poder ser morto, Shahara o puxou e ficou parada. Se eles continuassem correndo, Merjack e tripulação os ceifariam abaixo na escadaria. Ela sabia isto. —Nós temos que correr. —Não, Syn. Eles matarão você. Não faça isto. Eu não quero ver você morrer em meus braços. Por favor. Syn fez uma careta para ela quando aquelas palavras o despedaçaram. O fato que ela se importava . . . Ele girou ao redor com seus braços levantados de forma que eles podiam o prender. Merjack os abordou com um sorriso do mal. —Movimento bom com a cortina de fumaça, rato, mas completamente ineficaz.— Ele abaixou seu blaster até que apontou diretamente em seu coração. —Agora abaixe sua arma ou eu matarei a mulher. Syn concordou sem vacilação. O coração de Shahara batia forte quando seu blaster retumbou no chão. Então era isto, seu pior pesadelo se realizava. Syn estaria voltando para prisão. Por favor, deixe-me acordar. . . Mas ela não fez quanto mais próximo Merjack chegava d eles, mais ela lamentava o acordo que ela tinha feito. Merjack zombou em Syn. —Mãos atrás de sua cabeça e fique de joelhos com seus tornozelos cruzados. Ela ouviu a respiração forte e enraivecida de Syn quando ele fez o que Merjack ordenou. Ela sabia o quanto ele odiava de boa vontade se sujeitar à sua custódia. Seu coração doeu ao vê-lo naquela posição vulnerável. Mesmo assim, não existia nenhum medo, nenhuma submissão em seus olhos —algo que ela achou incrível dado como severamente ele foi surrado anteriormente e quanto Merjack o queria executado. Ele estava impressionante em seu desafio. Merjack girou seu olhar para ela. —Agora o chip, Seax Dagan. Shahara entrou frente de Syn em um esforço para protegê-lo com seu corpo. —Você não tinha nenhum direito de envolver minha irmã,— ela estalou, querendo despedaçar Merjack. — Onde está ela? —Ela está em boa saúde. —E melhor ela estar.— E Shahara estava longe de estar aliviada com sua garantia. Como ela podia confiar um homem tão inumano? —Agora dê a mim aquele chip maldito. 244

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Olhando por seu ombro, ela viu Syn com olhar dele para o chão. O ar ao redor dele era predominante com raiva e desgosto. Ela voltou sua atenção para Merjack. Por que você precisa de Syn? Ele a esquadrinhou com o lábio enrolado depreciativo. —Você é tão ingênua. Agora dê a mim o chip e saia do caminho, seax, ou eu matarei você dois. Ela riu sombriamente. —Eu não acho que você é tão valente. Seu filho pode ser presidente de seu minúsculo pequeno planeta, mas até ele não pode proteger você de meus irmãos se você me matar sem uma autorização para minha morte. O medo flamejou em seus olhos por um momento antes de Merjack conseguir controle dele mesmo. Segurando o pensamento que sua ameaça o parou, ela considerou lutar. Mas Merjack os tinha eficazmente cobertos. E conforme ela olhava sobre seu ombro, ela notou que seus homens continuavam emergindo da fumaça, seus blasters apontados diretamente neles. Não, ela não podia lutar contra um número tão grande. Nem mesmo se Syn fosse tão bom. No momento, ela tinha que ficar vivo. Viva ela poderia fazer algo por ele. Talvez. —Você vai dar a mim o chip, Seax, ou não? Syn segurou sua respiração, esperando por ela decidir. Ele não podia entender por que ela estava se incomodando em conversar com Merjack. Por que ela não lava contra ele antes de seus homens cercarem eles? Shahara pegou o chip de seu bolso e deu isto para Merjack. —Não!— Syn gritou, se jogando sobre ela enquanto ela dava isto a ele. Alguém bate nele na parte de trás de sua cabeça. Uma dor explodiu, entorpecendo sua visão, e ele caiu para frente de quatro. Shahara não fez nada mais que se encolher. —Bom trabalho,— Merjack felicitou o homem que atingiu Syn. Ele girou enfrentar Shahara. —Agora para você, seax. Eu acredito em que nós concordamos em um milhão de créditos para a entrega de Syn e o chip. Eu devia depositarei em sua conta? Syn não podia respirar quando ele ouviu aquelas palavras. Não . . . ela não teria feito isto com ele. Ela não iria. Não sua Shahara. Não depois de tudo que eles tinham passado e compartilhado. Mas olhando nela, ele viu a verdade. Ela não encontrou seu olhar. Merjack colocou seu blaster em seu coldre. —Você ficará muito feliz em saber que nós soltamos sua irmã esta manhã, como eu prometi. Ela deve estar sã e salva em casa. —E melhor ela estar. Chocado no interior de seu ser, Syn encarou Shahara. Isso tudo tinha sido um truque? Tudo que eles compartilharam? Toda palavra que ela falou? Até o toque gentil? Descrença rasgou por ele. Ela o traiu desde o início. Nenhuma maravilha que ela conseguiu o levar para o seu apartamento aquele primeiro dia. Ela nunca esteve em qualquer perigo real. Merjack sabia que ela o levou. Planejou para ela conseguir que ela a levasse para o chip. E, como um bobo, ele caiu nisto. Cada pedaço disto. Como ele tinha se apaixonado por ela. Eu sou a criatura mais patética que jamais nasceu. 245

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Ela era pior que Mara. Pelo menos sua ex-esposa não o matou. Ela só ameaçou. Shahara sabia que aquele chip era o único modo que ele podia permutar para salvar a vida dele. Sem isto, seu testemunho era desprezível. Ninguém acreditaria em um ladrão. —Você cadela!— Ele estalou, indo para garganta dela. Outro soldado o golpeou nas costas. Shahara avançou e ficou acima dele. Ele olhou para ela através do sangue que escorria em seus olhos do primeiro soco e viu indiferença em seu rosto. Só para um momento, algo flamejou nas profundidades de olhar dela que desmentiu a frieza de sua voz. Ou talvez ele imaginou isto, como ele imaginou o fato que ela tinha um coração. —O que você disse Syn? Todos nós usamos um ao outro.— Ela encolheu os ombros. —O que eu posso dizer? Eu precisei de dinheiro. Ele olhou para ela, odiando ela por tudo. Então esse era o preço por sua vida. Um milhão de créditos. Ele supôs que ele devia se sentir honrado. Era um preço alto por um pedaço de merda e rato de canal. Mas foi uma pechincha perto do coração que ele deu a ela — pelo que ele teria dado a ela se somente ela pedisse. Um dos guardas torceu seus braços atrás de suas costas e os algemou juntos, então o puxaram seus pés. Eles o arrastaram fora do quarto e para os elevadores. Shahara permaneceu, assistindo eles. Merjack riu enquanto ele entrou no elevador com Syn e três guardas. —Eu sempre amo lidar com os Seaxes, não é, rato? Eles são tão leais a letra da lei. Syn não podia falar quando ele encarou a mulher ele estupidamente deu seu coração. Uma mulher que o iludiu e o fez acreditar que permaneceria em suas costas e o protegeria. No fim, ela era como todos os outros. Quando eu aprenderei? Bem, as boas notícias eram que ele nunca seria traído novamente. Ele não viveria tempo suficiente para isto. Shahara viu as portas fecharem, então ela afundou devagar para seus joelhos. Isto não era o modo que tinha que terminar. Ela esperava convencer Merjack que ela tinha matado Syn e ele teria que se contentar com o chip. Ela nunca contou que ele a seguiria de volta para o hotel e capturasse Syn. Maldito seja! O que ela iria fazer? Cada parte sua gritava em rebelião por causa do que ela fez. Syn era inocente e ela o entregou ao seu executor. Tanto para seus juramentos. O que eu fiz? Lágrimas brotaram em seus olhos, mas ela as piscou de volta. Ela não podia deixar suas emoções decidirem por ela. Ela tinha pouquíssimo tempo antes de Merjack descobrir a verdade do que ela realmente fez. E quando ele descobrisse, ele mataria a ambos.

CAPÍTULO 21

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Com pernas trêmulas, Shahara andou a passos largos no Tribunal da Inspetora de Trigon que era localizado na Cidade Central em Gondara. Aqui era o bastião mais alto de lei e ordem no Universo de Ichidian inteiro. Aqui era onde toda lei em seu mundo era feita e o único lugar onde podiam ser revogados ou destruídos. A inspetora era a juíza suprema de um quadro de cinco juízes e seu veredicto em qualquer caso, era final e supremo. Nem mesmo A Liga podia anular uma de suas decisões. Ela era a voz da lei e ela era a última esperança que Shahara tinha de livrar Syn da prisão. Séculos depois que A Liga livrou-se das cadeias do líder militar, tirano e Imperador Justicale, seus líderes reuniram-se para assegurar paz e lei para todo o mundo — para ter certeza de que nenhum outro líder militar se proclamasse ditador novamente. Eles estabeleceram os cinco juízes e atribuíram a eles a tarefa de buscar a injustiça e o crime em qualquer planeta. Como um Seax, ela era seu soldado que era encarregada de encontrar as injustiças e de reportar a eles, como também trazendo qualquer criminoso querido pelo supremo tribunal. Todos os Seaxs juraram prestar atenção nas histórias de corrupção política ou violações de direitos humanos investigarem e fazer um relatório seu para o inspetor. Uma vez que eles acharam sua evidência, o tribunal do inspetor ouvia os testemunhos e fazia o julgamento. Também era prerrogativa da inspetora revisar qualquer caso em qualquer planeta que pareceu ser um erro judicial e julgar novamente o caso. Em seu mundo, a inspetora era a pessoa mais poderosa viva. E embora Shahara nunca a tinha encontrado antes, ela era uma parte integral do mundo da inspetora. Com uma confiança ela não sentiu, ela abordou a escrivaninha do secretário. Alguns anos mais velhos que ela, o cabelo do homem já estava virando cinza, dando a ele uma aparência distinta. Ele olhou por cima de seu trabalho. —Eu posso ajudar você? Shahara ergueu seu queixo. —Eu preciso ver a Inspetora. —Seu nome? —Seax Shahara Dagan. Ele verificou sua agenda no computador. —Eu sinto muito, Seax Dagan. Você não tem um compromisso, e a Soberana da Justiça tem várias reuniões esta tarde. Eu temo que eu não possa encaixar você hoje. Você gostaria de programar um compromisso para semana que vem? Semana que vem? Ele estava brincando? Syn estaria morto até lá, e isso era uma coisa que ela nunca poderia permitir. —Não, eu não gostaria. Ele olhou de volta para baixo, se despedindo dela. Ferozmente determinada, Shahara evitou sua escrivaninha e foi diretamente para o escritório atrás dele. —Espere! Você não pode ir . . . Os dois guardas que flanquearam a porta foram agarrá-la. Shahara evitou o primeiro e o empurrou um no outro, os desequilibrando. Ela se deslizou para dentro no escritório, ela bateu a porta em seus rostos. Ela trancou isto enquanto a voz amortizada do secretário continuava a repreendê-la do outro lado. Seu corpo inteiro tremia de medo, ela girou ao redor lentamente. O escritório era bastante estéril dada à quantia de autoridade que a inspetora era encarregada. Tudo que ele continha era duas cadeiras diante de uma escrivaninha grande, com adornos esculpidos. As bandeiras de todos os mundos e impérios organizados estavam fixados ao longo da parede esquerda, enquanto um mapa eletrônico de todos os planetas, colônias, e postos militares avançados tomavam conta de todo o lado oposto do quarto. 247

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O lugar era enorme, nenhuma dúvida para intimidar todo aquele que entrava. Certamente teve aquele efeito nela. A inspetora olhava fixamente para ela por acima de seu computador com uma carranca perplexa. —Com licença,— ela disse em um tom gentil, ainda altivo. —Quem é você e como conseguiu entrar aqui? Respirando fundo para ter coragem, Shahara se forçou a caminhar pela distância longa para a escrivaninha da inspetora. —Eu estou aqui para corrigir uma brutal injustiça, Soberana. Provavelmente com um pouco mais de sessenta anos, a inspetora ainda retinha um rosto que só poderia ser descrito como bonito e sereno. Como uma mulher jovem, ela deveria ter sido estonteante. Como uma mulher mais velha, ela era digna. —Todo mundo que caminha por aquelas portas tem essa reivindicação.— Ela suspirou cansadamente. —E eu não tenho tempo para escutar sua história hoje. Marque uma hora com meu secretário e volte quando for mais conveniente. Mais conveniente? Shahara era espantada com suas palavras. Ela não podia acreditar que elas saíram da boca da pessoa que todos os mundos confiaram à justiça. —Nenhum tempo para justiça? A mulher riu enquanto ela se debruçou em seus cotovelos, dobrou suas mãos juntas, e descansou seu queixo em cima deles. —Para estar tão chocada por minhas palavras, você deve ser um de meus Seaxs. —Sim. Eu sou Seax Shahara Dagan. Seu sorriso estava padronizado, mas contrito. —Bem, Seax, justiça leva tempo, e o tempo é um luxo que eu não possuo. Aquelas palavras familiares assombraram ela, se arrastando em sua memória. Como a inspetora ficou com um maneirismo que lhe era muito familiar, uma sensação estranha de déjà vu arrepiou os cabelos minúsculos atrás de seu pescoço. Agora que ela pensou sobre isto, ela conhecia a curva exata da mandíbula da inspetora, uma mandíbula que ela beijou numerosas vezes. Ela reconheceu a pequena covinha na bochecha esquerda que a atormentou com insultos e sátiras diabólicas. Chegando mais perto, Shahara notou que os olhos da inspetora eram tão escuros quanto o espaço. Se ela tivesse qualquer dúvida antes disto, isso expulsou isto. —Oh meu Deus,— ela respirou. A inspetora olhou para cima, seu rosto impaciente. —Você ainda está aqui? Muito atordoada para pensar melhor nisto, ela soltou, —Você é a mãe dele. A inspetora ergueu suas sobrancelhas e olhou fixamente para ela como se ela fosse louca. —Eu não tenho nenhum filho. Shahara agitou sua cabeça, sabendo melhor. —Sim, você tem. Você tem um filho chamado Sheridan Digger Wade e você teve uma filha chamada Talia. E se você não me ouvir, eu juro que eu deixarei todo mundo saber exatamente quem você é e o que você fez para eles. O pânico faiscou nas profundidades obsidianas as quais um momento antes da inspetora poder mascarar isto. —Eu não sei do que você está falando. Mais batidas soaram na porta. Parecia que eles estivessem usando um bate estacas. — Soberana? Shahara deu sua nenhuma folga. —Você está certa que você quer eles aqui dentro para isto?

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A inspetora hesitou um momento mais longo, antes de apertar seu botão de inter comunicador. —Eu estou bem, Briun,— ela disse ao seu secretário. —Só mantenha os guardas fora até que você ouça algo de mim. —Sim, Soberana da Justiça. Ela olhou de volta para Shahara, e esta vez Shahara notou que ela finalmente tinha a atenção total da inspetora. —Agora o que posso eu fazer por você, Seax . ?— Ela parou e fechou seus olhos. —Perdoe-me, eu esqueci seu nome. —Dagan. Seax Shahara Dagan. Eu sou aqui conseguir um julgamento justo para seu filho. O desgosto e o ódio relampejaram profundamente no olhar da mulher. Ela enrolou seus lábios. —Tal pai, tal filho. Eu estou certo de que qualquer coisa que ele foi acusado, ele é mais que culpado disto. —Não,— Shahara corrigiu. —Sheridan é um bom e justo homem. Nada como seu pai. —Eu não acredito em você. Maldade como a de Indy corre através dos genes. —E metades de seus genes vêm de você, Soberana. Acredite em mim. Sheridan salvou minha vida mais de uma vez quando outras pessoas teriam me deixado para morrer. Ele não é filho do seu pai.— Ela hesitou antes dela adicionar, —Mas ele é seu. Existia algo no olhar dela. . . como se aquelas palavras tivessem tirado um pouco de seu gelo. —O que é que você pede por ele? — Eu fui abordada por Seax Traysen para lhe fazer um favor. Ele me pediu para escoltar Sheridan — era tão estranho continuar usando aquele nome, mas ela queria trazer a memória sua identidade para a inspetora — a fim de ganhar prova de assassinato e corrupção em Ritadaria. — O caso de Merjack? —Sim, Soberana. Ela olhou nas bandeiras de miniatura em sua escrivaninha. —Você encontrou isto? —Sim . . . com ajuda de Sheridan. Ela movimentou a cabeça. —Muito bom, Seax. Agora como isto se relaciona com um novo julgamento para um criminoso condenado? Um criminoso eu estou certo que mais que mereceu sua condenação por traição e roubo. Shahara quis sufocar a mulher pela obstinação que ela tinha — pela mesma obstinação que ela deu a seu filho. O que a faria ver que ela estava errada? O que faria a própria mãe de Syn ao menos ouvir caso dele? Pensando, ela esquadrinhou os certificados e honrarias enfileirados nas paredes atrás da inspetora. E com as datas das indicações das posses dos inspetores em sua mente, ela teve um epifania. —Quanto tempo você tem sido a inspetora, Soberana da Justiça? Vinte anos? —Vinte e três para ser preciso. Por quê? Seu estômago se transformou em pedra com aquelas palavras. Era como ela suspeitava. Nenhuma maravilha Syn nunca se apresentou para limpar seu nome. Significaria encarar a mulher que disse a ele que se ela pusesse os olhos nele novamente, ela o teria encarcerado. Significaria encarar a mulher que tentou matá-lo quando ele era uma criança, e que duas vezes o abandonou para um mundo que o odiava. A realidade severa disso fez com que ela se estremecesse, mas pelo menos ela finalmente entendia por que Syn preferiu permanecer um criminoso em lugar de limpar seu nome. Honestamente, ela não podia o culpar pela decisão. —Você percebe, Soberana da Justiça, que seu filho vem correndo dos caçadores e assassinos por vinte e três anos porque ele prefere ser morto por eles que pedir qualquer coisa de você? Até um julgamento justo, que é pelo menos o que ele merece? 249

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Shahara corajosamente olhou a inspetora de cima abaixo, notando que ela tomou suas palavras em passo largo. —Olhando de fora, ele tem muito mais de seus genes nele que do seu pai. Entretanto, eu acho talvez que eu esteja errada. Diferentemente de você, Sheridan nunca permitiria a um homem inocente morrer sem uma audiência. Ele iria pelo menos tomar tempo para escutar o caso dele antes de condenar a pessoa a uma morte que ele não merecia. E ele certamente não condenaria alguém cujas próprias ações não tiveram qualquer parte nisso. Ele é notavelmente decente desse modo. Ela sentiu lágrimas em seus olhos enquanto pensava sobre Syn e o filho que ele continuou a reivindicar como seu, apesar de tudo que Mara e Paden fizeram para ele. —Você também devia saber que diferentemente de você, ele ainda sustenta seu filho embora ele não seja o pai biológico . . . e sua ex-esposa, como você, repetidamente tentou o matar e o prender, não pelos crimes dele, mas por aqueles de seu pai. pobre Syn, tinha sido desprezado pelas cadelas de sangue frio de sua vida. —Como um jovem homem, ele rastejou pelos os esgotos quando você o abandonou e foi para escola de medicina por conta própria. Ele se tornou um cirurgião até um repórter expôs seu passado. Até então, ele não se tornou seu pai. Ele construiu uma companhia de transporte e estava levando uma vida respeitável até que eu o ferrei. — E Kiara Zamir? Ele não estuprou e a assassinou? —Ela está viva e bem, se você se incomodar em verificar. Sheridan estava a protegendo quando seu pai teve um ataque, em lugar de lhe dar o benefício da dúvida, ele deu uma ordem de execução. O único crime de Syn foi não entregar seu melhor amigo — o homem que é apaixonado por Kiara e que ainda a protege— apesar do Presidente Zamir. Ele prefere morrer que trair seu amigo. Novamente, essas não são as ações de seu pai — mas de um homem decente. E neste momento, eu não tenho nenhuma ideia onde ele aprendeu sua decência. Ela girou para partir. —Espere,— a inspetora disse, parando ela. Shahara girou a enfrentar. —Você tem prova de sua inocência? O cruzamento o chão para ficar diante da escrivaninha, ela alcançou dentro de seu bolso e retirou o chip. —Esta é a prova de sua inocência, finalmente, como também a culpabilidade dos Merjacks. —Você revisou o chip? —Sim, Soberana de Justiça. A inspetora tomou isto de sua mão e colocou isto em um recipiente hermético. Posicionamento cuidadosamente na sua frente, a inspetora estudou o chip minúsculo que continha o futuro inteiro de Syn. Shahara segurou sua respiração, orando por um milagre. Finalmente a inspetora olhou nela. —Eu posso conseguir um julgamento justo, mas isto é tudo. Se nosso tribunal achar que ele é culpado, então eu não farei nada para impedir sua execução. —Isto é tudo que eu peço. —Muito bem. Onde ele está sendo detido? —Ritadaria. Ela balançou o recipiente de forma que o chip caiu em um canto. —Eu enviarei uma escolta com você o transferir para a prisão daqui até que seu julgamento. —Obrigado, Soberana. 250

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O silêncio caiu entre elas. Shahara podia dizer a inspetora queria dizer algo mais, mas a dúvida pairada em seus olhos enquanto ela continuava a estudar o chip. —Diga algo para mim, Seax,— ela disse afinal. —Sim? —Realmente, ele é um homem decente? —Sim, Soberana. Eu nunca conheci um homem mais nobre. Ele faz você orgulhosa todo dia que ele vive. Ela sorriu. —E eu posso fazer a você uma pergunta difícil? —Por que eu os deixei? Shahara agitou sua cabeça. —Por que você tentou matá-lo quando ele era uma criança? A cor deixou seu rosto. —O que? —Digger disse a mim que você tentou matá-lo quando ele era uma criança. Suas bochechas escureceram com raiva. —Isto é uma mentira. Talia quis dar banho nele e eu permiti. Ela deixou que ele caísse em baixo da água e ele se afogou. Eu fui à pessoa que o reanimou, mas Indy não acreditaria em mim. Eu nunca machucaria meus filhos. —Mas você os deixou. Lágrimas não derramadas brilharam em seus olhos. —Eu não tive nenhuma escolha. Indy teria me matado se eu ficasse. Eu continuei esperando que eu um dia eu pudesse convencer meus pais para levá-los. Depois de algum tempo, acabou ficando fácil viver sem eles. —E quando ele veio para você quando ele tinha doze anos? —Ele me pegou de surpresa e eu não sabia o que fazer. Eu teria perdido tudo o que eu tinha se alguém soubesse que eu tinha sido casada com Idirian Wade. Eu me apavorei quando vi Sheridan e reagi mal. Quando eu voltei à razão, ele se foi. Shahara agitou sua cabeça. —Você vê como é fácil de ser julgado mal quando você não tem todos os fatos? —Não faça me dê uma palestra, criança. Você não tem nenhuma ideia o que eu tenho passado estes anos. —E você não tem nenhum ideia do que se filho teve que enfrentar só por causa do que você fez. A inspetora não falou quando aquelas palavras ficaram penduradas entre elas. Depois de alguns segundos, ela olhou para cima. —Você sabe o que aconteceu com sua irmã, Talia? Ela está bem? Shahara tragou ao ouvir o desejo desesperado na voz da mulher. —Não, Soberana. Talia se matou muito tempo atrás para escapar seu pai. A inspetora respirou fundo. —E você, Seax? Por que você defende o filho de Idirian Wade com tal vigor? Ela respondeu com a única verdade que ela não podia negar. —Eu o amo. Profundamente. —Ele sabe disto? —Eu estou certa que ele duvida de mim.— Especialmente dado o modo que ela foi forçada a agir no hotel, se ela tivesse mostrado qualquer debilidade, Merjack teria matado a ambos. — Mas eu pretendo ter certeza que ele acreditará em mim novamente. A inspetora movimentou a cabeça. —Todos nós cometemos enganos que nos torturam por nossas vidas. Infelizmente, o destino nem sempre nos permite uma segunda chance. Eu espero que você consiga a sua, Shahara. —Obrigado, Soberana. 251

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A inspetora sorriu tristemente. —Ele verdadeiramente deve ser um homem nobre para inspirar a lealdade de um Seax. —Ele caminha com nobreza e honra. Ela movimentou a cabeça. —Agora vá, Seax. Veja a segurança dele. Entorpecido de tudo exceto pela pulsante dor em seu crânio, Syn se sentou amontoado no canto de sua cela glacial. Ele balançou suas correntes para um dos roedores que tinha se aproximado muito perto para seu gosto. Nessas horas, ele realmente amaldiçoava sua vista. Ele podia ver cada criatura minúscula rastejando e escorregando que o viam como ou uma refeição ou um anfitrião. Mas pior que os insetos e roedores era o mortal frio que fazia sua mandíbula quebrada doer sem misericórdia. Ele não estava exatamente certo quando foi quebrada. Havia tantos golpes quando ele foi interrogado por Merjack que ele não podia recordar qual causou o que dano. Se ele não tivesse tão machucado, ele teria rido do pânico de Merjack quando o homem tentou descobrir o que Shahara fez com o chip verdadeiro. Ele realmente tinha que dar crédito a ela. Ela traiu a todos. Primeira ela o entregou, então ela fugiu com dinheiro de Merjack e o chip. Ela era uma obra de arte. Ele fechou seus olhos e deixou a agonia da traição devastar sua alma. Como você pôde fazer isto comigo? Ele teria dado a ela a vida dele se ela tivesse pedido. Mas ter isto levado como isto . . . Ele quis matá-la. A porta de sua cela abriu, disponibilizando outra ferroada do vento. Syn mentalmente se preparou para a surra que estava por vir. Talvez, desta vez eles finalmente tenham sucesso em matá-lo. Ele escutou passos se aproximarem, embora seu primeiro instinto fosse lutar, ele não se moveu. Ele somente não tinha isto nele mais. Seus dias de lutas estavam terminados. Agora ele desejasse que sua vida terminasse, também. Em vez das mãos ásperas o agarrando, algo incrivelmente suave e morna acariciou de seus ombros. Atordoado, ele olhou para cima nos olhos dourados que o assombravam a cada momento desde que Merjack o levou. —Oi,— ela disse com um sorriso. A ira nublou sua visão. Ele tentou falar, mas sua mandíbula e o frio fizeram isto impossível. Desconsiderando sua dor, ele a agarrou, pretendendo arrancar sua língua mentirosa. Shahara notou o ódio em seus olhos quando ele pulou nela. —Syn, por favor, não faça. Você só se machucará. Enquanto ele deu o bote em direção a ela novamente, Nero apareceu para o puxar de volta. —Calma, amigo. Você não quer fazer mais dano a si mesmo. Um homem vestindo o uniforme verde e dourado da guarda da inspetora ficou entre eles. —C.I. Syn, nascido com Sheridan Digger Wade? Sua respiração trabalhosa pela sua dor, Syn parou de mover e olhou a todos eles cautelosamente. Quando ele não respondeu, o homem olhou para que Shahara confirmasse sua identidade antes dele continuar. —C.I. Syn, você está sendo colocado sob custódia da inspetora aguardando uma investigação completa e um julgamento justo de seu caso. Confuso, ele olhou fixamente para o guarda. Como?

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—Eu fui a ela,— Shahara explicou como se ela lesse seus pensamentos. —Ela concordou em ouvir tudo. Oh, isso era fodidamente fantástico. Ele seria sortudo se sua mãe não o assassinasse dois segundos depois de sua chegada. O guarda que falou ajoelhou tirou suas correntes enquanto Nero deu a Shahara suas roupas. —Nós esperaremos do lado de fora enquanto você o veste. Shahara olhou para Syn, que ainda não se movia de sua posição abaixada no chão. — Obrigado. Ele parecia tão derrotado e machucado que o remorso a sufocou. Seus ferimentos eram muito piores desta vez do que tinham sido antes. Merjack obviamente tinha o repreendido um pouco mais por causa de seu subterfúgio com o chip. Ela não podia imaginar como Syn conseguia respirar, imagine só se movimentar. —Aqui,— ela disse, fechando o espaço entre eles. —Deixe-me ajudar você a se vestir... —Eu não preciso de sua ajuda,— ele estalou entre dentes apertados enquanto ele a empurrou para longe com uma força que ela achou chocante dada sua condição física. Ela quis discutir, mas tinha medo de tentar. A última coisa que ele precisava era uma luta que só o feriria mais. —Aqui estão suas roupas. Syn as pegou e tentou vestir sozinho, mas com um braço quebrado e todos os outros danos brutais, ele mal podia se mover. Era inútil; Ele não podia nem levantar seus braços altos suficiente para puxar em sua camisa. Este vez quando ela se aproximou, ele não a empurrou para longe. Sem uma palavra, ela o vestiu com as mãos gentis que só raramente machucavam seus danos. Mas isso não era o que realmente o machucava, de qualquer maneira. Os danos externos ele podia tomar. Era o ferimento que ela fez em seu coração que o incapacitou. Isso era do que ele não podia recuperar-se. Como você pôde. . . Quando ela terminou, ela tomou seu bom braço e colocou isto acima de seus ombros. —Só se apoie em mim, Syn, e eu caminharei com você para fora deste inferno. —Você foi à pessoa que me colocou aqui. Duas vezes,— ele estalou por sua mandíbula quebrada. A consciência de Shahara gritou com sua própria condenação por causa de sua condição. Ele tinha estado aqui menos que um dia e Merjack fez tudo a ela menos o matar. —Eu sei, bebê. Eu sei. Nero assumiu o comando uma vez que eles estavam do lado de fora da cela e ajudou Syn o resto do caminho para a baía. Assim que eles embarcaram na nave da inspetora e decolaram, uma das escoltas trouxe a ela um kit de primeiros socorros enquanto Nero subiu na frente para o lançamento. —Eu não sei quanto isto ajudará. Mas eu penso que existi algum material nele ajudar a amortecer a dor. —Obrigado.— Shahara tomou isto de suas mãos. Ela procurou ao redor até que ela achou as pílulas. —Você precisa de água?— Ela perguntou a Syn. Ele agitou sua cabeça antes dele asperamente espremer pelos seus dentes, —Eles . . . quebraram . . . minha . . . mandíbula. —Oh,— ela sussurrou, sabendo que ele nunca poderia abrir sua boca larga suficiente para tomar as pílulas. Nenhuma maravilha ele tinha estado tão mudo. 253

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Shahara olhou para baixo com vergonha e colocou a garrafa de volta no kit. Mais uma vez ela procurou no conteúdo para algo que poderia aliviar sua dor. Não existia nada. —Desculpe. Não existe nenhum injetor aqui, ou qualquer outra coisa para dar a você. Syn não disse nada. Ele deitou sua cabeça contra a parede da nave e fechou seus olhos. Desesperadamente querendo o ajudar, Shahara levantou, moveu em torno da repartição de aço que a separava dos pilotos e pediu as duas escoltas, —existe algum lugar onde ele pode deitar-se até que nós chegamos lá? O homem que a trouxe o kit de primeiros socorros falou mais alto. —Nós podíamos fazer um pallet no chão com um pouco de nossos cobertores de emergência. Pela carranca no rosto dela, ele virou arrependido. —Eu sinto muito, Seax. Isto é uma nave da prisão, não um cruzador classe de luxo. É o melhor que nós podemos oferecer. Bem, pelo menos no pallet seria melhor que tentar ficar sentado. —Onde estão os cobertores? Ele levou a ela e Nero para os compartimentos de armazenamento e ajudou que ela os puxasse. Juntos, ela e Nero fizeram uma cama de semi suave e ajudaram Syn deitar-se. Shahara se sentou ao lado dele enquanto a escolta retornava a sua estação. Ela assistiu Syn tentar tragar e ela se odiou por deixá-lo para Merjack. Se ela pudesse voltar e mudar coisas. Mas ela não podia fazer isto. Ao menos ela podia agora tentar se explicar, especialmente considerando que, por uma vez, ele não teria nenhuma escolha se não escutar. —Eu sei que você não acredita em mim,— ela disse, acariciando sua bochecha contundida. —Mas eu nunca quis machucar você. Seu olhar se transformou em letal e ela podia ler seus pensamentos facilmente como se eles fossem seus próprios. —Você está certo. Eu entreguei você, duas vezes. Mas não é o que você pensa. A primeira vez que nós nos encontramos, eu pensei que você era culpado de todos aqueles crimes. Então eu fui abordada por outro Seax, Guardião Traysen, de sua prisão. Ele tinha investigado Uriah Merjack por anos e quando ele soube sobre o chip, decidiu não processar Merjack pelas violações dos direitos humanos na prisão, mas esperar até que ele pudesse o processar por assassinato. O único modo que ele podia provar seu caso era para conseguir seu chip. Ela roçou sua mão pela sua sobrancelha negra. — Ele foi à pessoa que sugeriu para Merjack que me contatasse, e então Traysen disse qual era a minha real missão. Eu tinha medo de dizer a você minha missão porque eu não pensei que você acreditaria em mim. Agora que eu sei quem é a sua mãe, eu sei que você não teria confiado em mim. Nunca. Você é muito teimoso para isso e eu não posso culpar você. Ela suspirou e escovou seu cabelo sujo fora de sua testa. —Você não sabe quantas vezes eu lamentei meu acordo com Merjack. Ele olhou para ela e seus olhos eram tão tristes, tão traídos que trouxe lágrimas para os seus. —Eu sei que você pense que eu traí você, mas eu realmente amo você, Syn. Em desespero para não o perder para sempre, ela adicionou depressa, —Quando eu vi o real de você, era muito tarde. Tudo tinha sido colocado em movimento e eu não podia parar. Ontem à noite, eu iria mentir para Merjack e diria a ele que você estava morto de forma que ele não o caçaria mais. Então eu iria entregar você e o chip verdadeiro para a custódia da inspetora. A acusação em seus olhos falou alto: Você pensa que isso teria sido melhor? Ele afastou o olhar. 254

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Shahara fechou seus olhos e desejou que ela pudesse começar com ele novamente. Mas era muito tarde. Suspirando em derrota, ela derrubou sua mão ao lado dele e foi se juntar as escoltas. Syn a assistiu partir. Seu coração implorou para que ele a chamasse de volta. Esta vez ele ignorou. Ele tinha acabado com aquela parte dele mesmo. A parte dele que era fraca e pensava que precisava de alguém em sua vida. Ele não a escutaria mais. Tudo que ele queria era paz e solidão longe das pessoas que mentiam para ele e o enganavam. A única garantia que ele teria nesta vida era que nunca o trairia ele mesmo. Tomando uma respiração tão funda quanto ele pode, fechou seus olhos e jurou não pensar mais em Shahara. Nero avançou. —Ela ama você, Syn. Se isso servir de qualquer consolo. Ele rolou seus olhos, então silvou com a dor que causou. Nero ajoelhou ao seu lado e usou seus poderes para curá-lo. Syn amaldiçoou quando a dor se precipitou sobre ele, e depois enfraqueceu. A última parte a se curar foi sua mandíbula. Ele encontrou o olhar de Nero. —Obrigado. —A qualquer hora. Eu devia ir chamar Shahara agora? —Não. Eu não a quero ao meu redor. —Syn. —Não desperdice seu fôlego, Scalera. Eu estou cansado da mentira. Eu não sei no que acreditar e onde está a preocupação dela. —Ela não pode mentir para mim. Você sabe disto. —E eu não sou você. Eu não venho com um detector de mentira. Inferno, até o seu é defeituoso às vezes.— O que eles tiveram o que quer que fosse, estava terminado. Ele não queria viver assim. Além disso, ele não estava fora da dificuldade ainda. Eles estavam o levando para sua mãe para um julgamento . . . Sim, como se isso fosse ir bem para ele. Semanas passaram lentamente e Shahara lutava com ela mesma sobre se devia ou não visitar Syn em sua nova cela. Não existia nenhuma dúvida em sua mente que ele a odiava. Sempre a odiaria. Mesmo assim, ela queria ver como ele estava indo. Ver se talvez ela pudesse fazer algo para ajudá-lo. Ela sentiu tantas saudades que se tornou uma agonia física terrível que a impediu de comer ou dormir. De fazer qualquer coisa diferente do que sentir dor por ele. Finalmente, ela podia não aguentar mais. Ainda que ele batesse nela e a lançasse para fora de sua cela, ela tinha que o ver novamente. Tentar uma última vez. Com esse pensamento, ela voou para Gondara. Agora ela esperava do lado de fora da ala de segurança mínima enquanto os guardas revistavam sua mochila e o que ela trouxe para Syn. —Certo, Seax Dagan,— o guarda disse afinal. —Você pode entrar. —Obrigado.— Ela pegou sua mochila dos guardas. —Qual cela? —LD 204.— O guarda apertou a liberação para uma série de portas que levava para baixo em um corredor estreito para as celas individuais. Era a hora de visita e todos os presos estavam confinados em seus quartos. 255

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Com uma respiração funda para ter coragem, Shahara se dirigiu abaixo para a linha longa de celas. Uma janela de duas polegada foi cortada no nível do olho em cada porta, mas ela resistiu ao desejo de olhar do lado de dentro. Ela não queria ver a miséria que os presos sentiam. Ela tina sido responsável por pôr muitos deles estarem aqui. E ela não podia evitar se perguntar quantos deles ela injustamente tinha prendido. Assim que ela alcançou a porta correta, os guardas pressionaram a capainha para ela entrar. Suas mãos se agitavam com medo da recepção dele, ela suavemente empurrou a porta de aço aberto. Syn estava sentado em sua cama, suas costas para ela enquanto ele olhava para fora na janela sobre um pátio abaixo. Seu traje azul de prisioneiro realmente parecia bom contra sua pele e cabelo escuro e a fazia querer dar uma mordida nele. Mas ele não seria receptivo para ela agora mesmo. Ele não se moveu o que a fez perguntar o que ele estava pensando que o tinha deixado tão distraído. Ela clareou sua garganta antes dela falar. — Eu ouvi que você sairá logo. Ele se empurrou de volta para enfrentá-la. Por só um momento, ela vislumbrou seu encanto, então seu rosto depressa ficou estoico. — O que você está fazendo aqui? Ignorando sua pergunta, ela colocou sua mochila na pequena mesa próxima à porta. Ela esqueceu como ele era bonito quando estava recentemente barbeado e arrumado. Como ele era absolutamente devastador. Acima de tudo, ela esqueceu como a personalidade dele era feroz. Viajando com ele, ela se acostumou a isto, mas agora . . . Agora ela estava bem ciente daquela mortal tendência. —Você parece muito melhor que da última vez que o vi.— Ele não respondeu. Suspirando por seu comportamento frio, ela puxou a cadeira de metal da mesa e se sentou. —Eu tive a permissão da inspetora para você dirigir seus negócios daqui. Quando eu avisei Nykyrian sobre isto, ele estava mais do que feliz de atirar tudo em cima de mim. Ele também enviou um monte de material para você assinar. Ela esperou, mas ele nunca respondeu. —Nykyrian também disse que eu dissesse a você que ele estava doente e cansado de ter um negócio que ele mal entendia e que ele desejava que você tirasse sua bunda daqui e cuidasse disto você mesmo. Ele deu a mim um computador portátil e um monte de senhas e chips de fatura de seu gerente. E no caso de você não saber, o Pai de Kiara retirou todas as acusações contra você e A Sentella. Novamente o silêncio respondeu a ela. Bem, o que você esperava? —Ah, nossa, Shahara, que bom ver você novamente? Eu entendo completamente por que você me entregou para ser torturado por alguém que você sabia me querido morto. Obrigado, doçura. Ela não podia o culpar por sua raiva. O que foi que sua mãe sempre disse a ela? O amor era uma flor frágil que tinha que tomar muito cuidado e trabalho duro para sustentar. E como uma flor, murcharia e morreria se fosse abusado ou descuidado. Uma vez que se foi, nada podia já restaurá-lo. Ainda, ela não podia acreditar em que estava completamente morto. Ele tinha ficado contente por vê-la, só por um segundo. 256

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Seguramente ele não teria tido nem aquele momento de prazer se verdadeiramente a odiasse. Ela tentou novamente. —A inspetora me disse que os juízes estão prontos para dar a você uma anistia assim que você testemunhe contra Merjack e seu filho. Eu acho que você estará indo para casa em alguns dias . . . Ela esperou, e novamente ele não disse nada. Suspirando, ela percebeu a futilidade de tentar. Ele nunca a perdoaria. Assim seja. Ela não ia implorar. —Tenha uma boa vida,— ela disse e foi rumo à porta. Com cada passo que ela dava e a levava cada vez mais longe de sua cela, seu coração quebrava um pedaço. Estava realmente terminado. Syn nunca daria a ela outra chance. E ela não podia nem o culpar por isto. Incapaz de suportar o que ela tinha feito para eles, ela começou a chorar. Olhando fixamente para a cadeira onde Shahara estava, Syn retirou o anel minúsculo que ele comprou para ela e olhou para o brilho âmbar pedras. Ele teve que subornar um inferno de guardas para pegar isto. Ele devia ter dito algo para ela. Agradecido a ela pelo menos por conseguir que o liberassem — por trazer seu trabalho. Mas ele ficou com medo de confiar nele mesmo. Se ele falasse, ele poderia a ter perdoado. Oh, para inferno com o perdão, de qualquer maneira. Ele tinha sua vida de volta e ela tinha a sua. Ele soube desde o princípio que eles eram incompatíveis. Qual era o uso de tentar? Com esse pensamento, ele foi para a mochila que ela colocou em sua mesa. Quando ele alcançou o computador portátil, sua mão roçou um pedaço grande de tela. Puxando, ele congelou. Era uma ampliação de seu retrato de Paden. Absolutamente atordoado, ele olhou fixamente para o rosto risonho de seu filho. Ela deve ter achado alguém para consertar sua fotografia e transferir isto sobre um painel 10 × 13. E em baixo disso havia um retrato do tamanho de uma carteira dele e Talia. Ele assumiu que isto foi destruído junto com seu apartamento. A pressão de esmagadora apertou seu peito enquanto ele segurava as fotografias. Só Shahara teria sabido como aqueles retratos eram importantes para ele. Ela era a única pessoa que sempre tinha o conhecido por inteiro. E ele a deixou ir.

CAPÍTULO 22 Syn deitou no sofá em seu escritório, desviando a vista das estrelas enquanto ele fazia seu melhor para esvaziar outra garrafa de A-Grade Hellfire22 de Tondarion. Ele tentou de tudo para esquecer Shahara e a dor que ela deu a ele. Só isto tinha ajudado. 22

A-Grade Hellfire é o nome da bebida que traduzido seria como Grau A do fogo do inferno.

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Ele queria tanto vê-la que causava uma dor física dentro dele. Mas ele não pode fazer a si mesmo rastejar de volta para ela. Não depois de que ela o entregou. É Verdade que ela também o libertou. E se ela desse o chip certo para Merjack, ele agora estaria morto. Ainda não apagava aquele momento de desespero absoluto quando ela o entregou e permaneceu acima dele dizendo a ele que ela o usou. Aquilo era o que ele não podia perdoar. Aquelas palavras estavam para sempre gravadas em seu coração. Além disso, ela era um Seax. Ela teria sido destituída de seu título se ela não tivesse levado o chip para a inspetora e Merjack castigado. Isso não tinha nada a ver com os sentimentos dela, ou a necessidade ela tinha dele. A verdade disso o cortava como uma faca. E ainda no empenho dela para salvá-lo ela o forçou a passar semanas que olhando para sua mãe por uma tela de vídeo conferência enquanto ele ficava detido em um cubículo para testemunhar. A visão de sua mãe sentada lá tão sem nenhuma emoção enquanto escutava seu testemunho. . . Cada dia cortava sua alma. Ele enrolou seu lábio e ingeriu mais álcool. Isso foi provavelmente a pior parte de tudo isso — assistir sua mãe se sentar ali e o julgar. Pelo menos ela não o condenou — esta vez. Mas sua recusa se interessa por ele falou mais alto que qualquer outra coisa. Ele não tinha nenhuma família. Ele nunca teria uma família. Como se eu me importasse. Com um suspiro profundo, ele tomou outro gole. Ele não estava de quanto tempo ele estava em casa. Seus dias eram borrados, marcados somente pelas garrafas vazias que ele espalhou pelo chão. Um golpe soou em sua porta. Era a folha de pagamento novamente? Outra semana tinha passado? Agitando sua cabeça para clareá-la, ele decidiu que ele daria a Criam a autoridade para assinar as folhas de pagamento. Ele não queria mais ser incomodado com isto. —Entre. Ele não olhou na porta na medida em que esta se abriu. Mas o cabelo atrás de seu pescoço levantou-se quando ele não ouviu ninguém entrando. Não foi até que uma sombra caiu sobre ele que ele soube quem era. Nykyrian. O assassino loiro alto estava vestido todo de preto, seu cabelo longo puxado para trás em uma trança. Ele se inclinava fortemente contra uma bengala — um ferimento que ele sofreu enquanto salvava a vida de sua esposa do seu inimigo. Igualmente, a metade de seu rosto estava ainda cicatrizando do impacto que quase acabou com sua vida. —Você parece com o inferno, amigo. Syn o saudou com a garrafa. —Engraçado. Eu estava pensando a mesma coisa sobre você. Um canto dos lábios de Nykyrian subiu na coisa mais perto de um sorriso ele já vira em seu amigo. Syn tomou outro gole. —O que você está fazendo aqui? Eu pensei que você estaria com sua esposa vivendo o papo furado do felizes-para-sempre que me faz querer vomitar.

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—Você soou como uma total merda quando eu liguei então eu quis ver por mim mesmo. Eu diria que estava preocupado sobre você, mas você poderia pensar que fiquei suave e o inferno congelará antes disso acontecer. . . A propósito, se minha esposa entra em trabalho de parto enquanto eu estou aqui e não em casa com ela, eu matarei você onde estiver deitado. Syn fez um gesto obsceno para Nykyrian. —Como ele está passando? Syn inclinou sua cabeça para ver Kasen no vão da porta. Enrolando seu lábio, ele estalou para ela. —No caso de que você não ouviu, eu não estou exatamente com boas relações com sua família agora mesmo. Então por que você não tira seu traseiro daqui antes de eu achar suficiente energia para bater nele. —Ooo.— ela arrulhou, ondulando seu nariz como se ele desse um prazer sexual enquanto se aproximava de seu sofá, —você promete? Ele rolou seus olhos para ela. —Eu devia ter sabido que isto é tudo que você quer. Bem, é muito tarde para você. Sua irmã eficazmente matou qualquer escapada de sexo que eu poderia querer por muito tempo. Pessoalmente, eu prefiro me masturbar. —Isto é cruel e grosseiro, seu porco.— Ela cruzou seus braços acima de seu peito. —De qualquer maneira, não é por isso que eu estou aqui. Sabe, eu e você somos amigos. E amigos são algo que eu não tenho muito.— Ela se moveu para ficar ao seu lado. —Eu realmente estava preocupado com você, Syn. Você não tem sido exatamente visto por ninguém desde que você saiu. Syn respirou fundo. Ele não queria ser esse idiota auto-absorvido. Era só que a dor era muito crua para lidar com isso agora mesmo. Mesmo assim, ele não queria dar coices neles. —Eu sinto muito. Eu não devia deixar minha raiva por seu irmão e sua irmã atingir você. —Está tudo bem. Eu estou acostumada a isto. Sempre sobra o inferno para mim por causa de um deles. Por que você acha que eu sou tão rabugenta? —Ah, então essa é a razão. Ela se sentou aos pés dele e olhou a garrafa meio cheia que ele tinha na mão, então trocou seu olhar para as outras três garrafas vazias no chão. —Você está bêbado? —Confortavelmente Embriagado23 — ele disse com uma risada escura, pensando sobre Shahara e sua necessidade contínua para saber o que C.I. significava. Nykyrian ridicularizou. —Bem, se você conseguir ficar mais confortável, amigo, eu terei que chamar em um médico. Kasen ergueu uma das garrafas e leu a etiqueta. —Este material pode matar você. —Sim, mas obviamente não rápido suficiente.— Ele foi tomar outro gole. Nykyrian empurrou isto fora de sua mão. —Hei! Ele puxou isto longe de sua mão ávida. —Não faça esse som para mim. Syn enrolou seu lábio. —Você e Vik. Vocês são ambos traidores. Você poderia ter se mudado com Shahara, também.— Vik foi viver com ela e recusou voltar até que Syn se recuperasse.— Pequeno verme traidor meca bastardo. Kasen agitou sua cabeça. —Eu acho que está é a primeira vez que eu vi você beber direto da garrafa. Nykyrian bufou. —Sorte sua. Eu o vi furar um barril e beber por um funil. 23

Em Inglês faz sentido porque é Comfortably Inebriated, portanto C.I

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—Olhe,— Syn disse entre dentes apertados, —eu realmente não quero bater papo com vocês dois agora mesmo. Vocês me viram, vocês sabem que eu estou vivo, e agora por que vocês dois não vão para casa. Kasen deu uma palmada em seus pés. —Você soa exatamente como Shahara. Seu coração parou com a menção do nome dela. — Então como está à velha Shahara, de qualquer maneira? Vivendo bem com os milhões de créditos que ela conseguiu por me entregar para ser torturado? —Não,— ela quietamente disse. —Ela não tocará em nada disto. Ele ergueu sua sobrancelha em surpresa. —Ela até tentou devolver, mas a inspetora disse que não. Ela disse que Shahara mereceu. Oh, sim, ela definitivamente mereceu isto o ferrando. Suas habilidades de atuação valeriam mil vezes mais nos estúdios. —Eu apostarei que ela mereceu. Kasen apertou seus dentes. —Olhe, eu amo você como um irmão, Syn, e eu amo a Shahara. Eu não posso ficar ao redor e assistir o dois morrerem porque são malditamente orgulhosos para se desculpar um com o outro. Ela sente muito pelo que fez. Ela apenas vaga naquele buraco decrépito que ela chama de casa, tão deprimida que dificilmente se movimenta. —Você pensa que eu me importo? —Eu sei que você faz. Olhe para você.— Ela gesticulou para ele no sofá. —Você tem sua liberdade e você limpou seu nome. Em vez de ficar muito feliz e seguir com sua vida, você está sentado aqui meio morto. Shahara tem um milhão de créditos e ela não fez compras, nem um par de sapatos novos. O que isso diz a você? —Nós somos idiotas. Ela fez um som de desgosto supremo. —E então existe Caillen, que se senta ao redor parecendo que perdeu seu melhor amigo, porque perdeu seu melhor amigo. —Não tente o defender para mim. Ela moeu seus dentes. —Você três são tão teimosos. Eu devia trancar todos vocês em um quarto e não deixar vocês saírem até que vocês resolvam isto. Ela se sentou silenciosamente um pouco antes dela falar novamente. —Você precisa entender algo sobre minha família. Eu e Tessa somos as atrapalhadas. Ele deu seu olhar glacial de não diga - duh. Ela ignorou. —O que você não sabe é como é assistir seu irmão e irmã largarem a escola para sustentar você. Caillen idolatra Shahara. Desde o dia ela desceu em suas mãos e joelhos e começou a esfregar banheiros para manter comida na mesa, ele adora tudo sobre ela. Todos nós adoramos. Não importa como as coisas ficaram difíceis, foi sempre Shahara que foi forte. Shahara que nunca reclamava ou ralhava. Ela fez o que ela tinha que fazer por nós, e sofreu em silêncio. —Sim, ela é boa nisto. —Você não tem que ser sarcástico.— Kasen esfregou suas pernas de calças. —De qualquer maneira, Caillen foi à pessoa que a encontrou depois que ela foi estuprada. Você não sabe o que é ver alguém que você ama quebrado como ela estava àquela noite. Syn vacilou quando ele pensou sobre Talia. Ele sabia exatamente o que era ver alguém que ele amava estar quebrado, dia a dia, até não existia nada mais que uma concha fraturada. Inconsciente de como suas palavras afetaram a ele, ela continuou. —Ela nunca foi à mesma depois disto. Ela deixou de dar risadas e sorrir e fazer brincadeiras. Tudo que ela fez por semanas depois disso foi se sentar em uma cadeira e chorar. —Até que ela o matou.

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Ela movimentou a cabeça. —Isso a conseguiu que ela saísse de sua cadeira, mas não restabeleceu o que ela perdeu. Ela nunca falou sobre que aconteceu. Ela estava tão debilitada e assustada que até deixou Caillen sair da escola e ajudar. Algo ela nunca teria permitido antes do ataque. E desde o dia em que ele a encontrou meio morta por causa da surra de Gaelin, ele não foi o mesmo, também. Ele ficou obcecado com protegê-la. Kasen deu a ele um olhar fixo duro. —Quando Caillen viu vocês dois juntos, isso o matou. Ele sempre teve horror a perder uma de nós, especialmente Shahara. Ela é a coluna vertebral de nossa família inteira. A qualquer hora quando algo dá errado, é sempre Shahara que acha uma solução. Quando nós precisamos de alguém para nos escutar, ou nos ajudar de qualquer forma, é Shahara para quem nós corremos. Ele tinha medo que você a machucasse e você a machucou. Ela se levando e olhou para baixo nele. —Eu posso entender por que você e Shahara se sentem desse modo um pelo outro, mas não tome Caillen como responsável pelo o que ele disse. Você significa o universo para ele. Você é o melhor amigo que ele sempre teve. —Grande barulho. —Bem.— Ela segurou as mãos ao alto em derrota. —O que seja. Eu não me importo com o que vocês três fazem mais. Eu estou cansada disto.— Ela dirigiu-se à porta. —Talvez eu veja você por aí algum dia. E com isto, ela se foi. Mas Nykyrian permaneceu. —O que?— Syn estalou nele. —Eu sei o que você sente agora mesmo. —Não, Kip, você não faz. Você não tem nenhuma ideia o que se sente quando se é traído como eu fui. Sua expressão continha seu estoicismo habitual. —Depois que o pai da Kiara quase me matou e eu apenas sobrevivi, eu fui vê-la. Como você e Shahara, nós estávamos ambos machucados e nós dois dissemos coisas que nós não devíamos ter dito. Syn enrolou seu lábio em desgosto. —O que o casamento fez para você? Tornou você uma mulher? No caso de você não notar, nós não compartilhamos estes assuntos. Então eu posso ter meu amigo bruto e assassino sórdido de volta? Nykyrian o agarrou pela camisa e o empurrou até seus olhares ficaram travados. Bem, o assassino sórdido definitivamente voltou. —Certo, idiota. Você quer chafurdar, chafurde. Eu não ligo se você rastejar dentro de uma garrafa e se transformar em um pepino em conserva. Eu tenho outras coisas para pensar agora mesmo. Mas me deixe lembrar a você de algo que um bom amigo uma vez disse para mim quando eu estava sendo comido vivo pelos sentimentos eu não entendia. ‘Até quando meu casamento era ruim, era bom’. Eu não tinha nenhuma ideia real do que você quis dizer naquela noite, mas agora eu tenho e eu sou agradecido aos deuses que eu posso finalmente acreditar nisso e eu me arrisquei em algo que quase me matou. A vida que eu tenho agora . . . não, a mulher que eu tenho agora vale à pena cada momento podre de minha existência desprezível que me levou a sua porta, e eu reviveria isso tudo para ter um beijo de seus lábios. Você foi à pessoa que disse a mim que a mulher certa era um abrigo da tempestade. —E eu estava bêbado neste momento. Nykyrian o empurrou de volta para o sofá. —O Syn que eu conheço nunca foi um covarde. Não diga para mim que você vai deixar uma prostituta —Você não ouse insultá-la!

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—Então esta é sua resposta, menino.— Ele deu a garrafa de volta para ele. —Você tem duas escolhas. Se mate ou saia deste maldito sofá e viva. Realmente, Syn. Isto está abaixo do homem cruel que eu chamo de amigo. —Vá se foder. Você não tem nenhuma ideia do que ela me disse. Ela me disse que estava me usando. —E Kiara me disse que desejava que eu morresse. Eu conheço sua dor, Syn. Eu me sujei por inteiro com ela e eu tentei lavá-la com álcool. Mas só uma coisa curá-la. —E isso foi. —Engolir meu orgulho. Não, não foi fácil e eu sufoquei nele. Mas eu digo a você uma coisa. Todo dia que eu acordo com aquela mão minúscula tocando em minha pele compensa por qualquer virilidade que eu pensei que perdi me desculpando com ela. Você pode se sentar aqui e se masturbar tudo que você queira, mas no fim não é a mesma coisa. Confie em mim. Eu sei. Nykyrian se afastou e olhou para baixo nele. —Agora, eu estou indo para casa para minha esposa e eu sou agradecido de que fui homem suficiente para lutar por ela. Eu desafio você a ser o homem que eu sei que você pode ser.— E com isto, ele partiu. Syn ficou deitado lá enquanto as palavras de Nykyrian o atormentavam. No fim, ele sabia que seu amigo estava certo. O único problema era que ele não tinha nele como se levantar. Shahara recostou o quadril contra seu balcão da cozinha, vendo Caillen rolar as listas de trabalho em seu computador. —Eu nunca vou achar outro trabalho.— ele moeu para fora entre seus dentes apertados. —É isso que você consegue por ser um idiota. Ele lançou um olhar sujo na sua direção. —Então quando você vai mergulhar em todo aquele dinheiro que você recebeu? Eu preciso de um empréstimo. —Eu pareço com um banco?— Ela o estalou brincalhonamente atrás de sua cabeça. — Consiga um trabalho e então nós conversaremos. —Bem, mas se eu tivesse tanto dinheiro, eu certamente não viveria neste buraco de limo. Shahara olhou para suas paredes remendadas. Caillen estava certo — que ela vivia em uma lixeira. Ao longo da semana passada, ela procurou para uns apartamentos para morar, mas até agora ela não encontrou um lugar que parecia uma casa. Ainda que ela tivesse, ela não teria comprado. Não importa o quanto ela tentasse, ela não podia fazer a si mesma gastar aquele dinheiro. Sua culpabilidade por Syn corria muito fundo. Fazia seis meses que eles o libertaram. Seis incrivelmente longos meses de se perguntar como ele estava, e o que ele estava fazendo. Com quem ele estava fazendo. Ele não queria ter nada a ver com ela e não iria mendigar novamente. Ela não poderia ter muito neste mundo, mas ela tinha seu orgulho. Suspirando, ela andou para sua unidade refrescante inferior e se serviu de um copo de suco. —Seguramente deve haver alguém em algum lugar que precisa de um piloto sem noção como você. Ele fez um gesto obsceno para ela. Antes dela poder responder, um golpe soou em sua porta. Caillen fez uma carranca. —Você está esperando companhia? Ela agitou sua cabeça, então foi atender. Era um entregador uniformizado. —Boa tarde. Eu tenho um pacote aqui para Shahara Dagan. 262

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—Eu sou ela. —Bom.— Ele segurou um computador portátil para ela. —Se você apenas puder assinar —Eu não ordenei nada.— ela disse, interrompendo ele. —Senhora, eu sou apenas o mensageiro. Se você quiser discutir isto com alguém que sabe algo mais, existe um número na fatura que você para reclamação.— Ele segurou o computador portátil para ela uma vez mais. Assinando seu nome, ela tomou a caixa de suas mãos. Caillen olhou para cima. —O que é isto? Ela encolheu os ombros e agarrou uma faca para abrir. Desdobrando a caixa, sua carranca cresceu. As camadas de papel de seda de ouro encontraram sua mão e ela cavou por elas até que ela tocou em algo incrivelmente suave. Levantando-o, sua boca saltou aberta. Era o vestido verde e azul do roll de entrada do hotel que ela quis muito. Não só o vestido, mas tudo que ia com ele — meia-calça, sapatos, até um xale. —Ele mandou isto para você? —Feche a boca, Caillen.— ela estalou, se deliciando na suavidade quando ela esfregou a manga delicada em sua bochecha. Realmente se sentia tão suave quanto uma teia de aranha. O calor se espalhou por ela. Por que Syn teria mandado isto para ela? A menos que . . . Seu coração acelerou. Podia ser seu modo de se desculpar? Deve ser. E se ele estivesse pronto para vê-la novamente, então talvez, só talvez . . . Cheia de Felicidade, ela se apressou para o banheiro para experimentar seu vestido. Uma vez que ela colocou-o em seu corpo, passou a mão para baixo e pela frente. Oh, era magnífico. E ele a fazia parecer tão bonita. Tão feminina. Precisando compartilhá-lo com alguém, ela se virou para onde Caillen se sentava —O que você acha? Ele olhou para ela e bufou. —Você parece com alguma amante de um sujeito rico. Eu penso que você está repugnante. —Você é muito maldoso. — Shahara desfez a trança de seu cabelo, então o prendeu para cima em um coque solto. Puxando perdidos cachos ao redor seu rosto, ela olhou em Caillen. —É sua própria culpa você não poder achar trabalho. Depois do que você disse para Syn, você merece sofrer de fome e ir mendigar nas ruas. Pela primeira vez, ela viu o arrependimento em seus olhos. —Eu sei que eu não devia ter dito o que eu disse. Mas você tem que entender que existe um código especial entre os homens — você praticar sexo com a irmã do seu melhor amigo. Nunca. Ela rolou seus olhos em sua rudeza. —Você é minha irmã mais velha, Shay, e eu sempre pensei que você estava acima das emoções mais básicas. —Oh, muito obrigado. Caillen suspirou. —Eu desejo poder dizer a ele que eu sinto muito. —Por que você não diz? Sua espinha ficou rigidamente dura. —Eu sou um homem, Trisa , não um chorão. — Existe uma remessa de especiaria que precisa ser entregue em Derridia hoje à noite.

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Shahara se virou na voz de barítono profunda que ela queria muito ouvir. Como um predador selvagem olha seu objetivo, Syn permaneceu na sombra de seu lençol, bem dentro de seu quarto. Ela olhou para Vik, que se sentava assobiando cupavelmente no canto. Seu pequeno muco de nariz seco deve ter deixado Syn entrar enquanto ela experimentava seu vestido. —Por que você não chama Criam e diz a ele que eu disse para levá-la? Caillen subiu devagar para seus pés. —Você está certo? Syn olhou para Shahara. —Bons pilotos se tem as dúzias, mas grandes pilotos são difíceis de substituir.— Ele olhou de volta para Caillen. —Agora vai antes que eu mude de ideia. Caillen encolheu os ombros em sua jaqueta e deu a Shahara um beijo rápido em sua bochecha. —Eu chamarei você mais tarde.— Então ele se lançou porta fora. Shahara lambeu seus lábios de repente secos quando Syn girou seu olhar obsidiana de volta para ela. Deuses, ele era magnífico. Com seu cabelo solto e suas bochechas escurecidas pela barba, ele vestiu um terno completamente branco que fez sua pele parecer muito mais escura que o normal. O linho branco destacava cada músculo apertado, e suas calças abraçaram seu traseiro tão bem que implorava para ser saboreado. Apesar dela mesma, seu sangue acelerou. Se sentindo de repente desajeitada, ela procurou por algo para dizer. Diga a ele que você o ama. Não, ela não podia fazer isto. Não ainda. —Obrigada. pelo vestido. — ela disse, decidindo que era inofensivo suficiente. Com um sorriso embaraçado, ele esfregou seu pescoço. —Eu pensei que seria uma mudança boa ver você ter algo diferente de calças e roupas de trabalho.— Uma luz faminta flamejou na escuridão de seus olhos. —Você está maravilhosa. Você também. Ele tinha perdido algum peso. Não muito, só suficiente para exaltar o aparecimento de seus músculos bem desenvolvidos. Cada pedaço dela era afinado para ele, e tudo que ela queria era se apressar até ele e o puxar em seus braços. Passar suas mãos pelos seus músculos e o levar . . . Mas o pensamento de sua rejeição manteve seus pés grudados no chão. Ela não se envergonharia. Pelo menos não ainda. O silêncio pendurou pesado entre eles. Shahara mordeu seu lábio, esperando por ele dizer algo. Vik se transformou em um pássaro. —Sabe, eu estou me sentindo realmente desajeitado, pessoas. Penso que vou visitar Caillen um pouco.— Ele decolou pela a janela. Finalmente Syn cruzou a distância entre eles e pegou sua mão nas suas. Uma emoção que ela não podia definir fez um ruga em sua sobrancelha. —Eu senti sua falta, Shahara. Suas palavras deram a ela tanto êxtase que sentiu vontade de cantar. Mas ela não podia. Ao invés disso, ela deu a ele um sorriso tenro. —Eu senti sua falta, também. —Não.— ele disse, pegando seu rosto em suas mãos enquanto olhava fixamente para ela com aqueles olhos obsidiana. Olhos que refletiram a profundidade de suas emoções, e permitiram que ela visse diretamente em sua alma. —Eu quero dizer eu realmente senti sua falta. —E? 264

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—E o que? Ela olhou nele. Tudo que ela queria era que ele dissesse. Para ele dizer a ela que a amava. Isso era tão difícil? Ela viu sua devoção, mas isso não era suficiente. Se ele não pudesse dizer isto . . . —Não importa. Syn olhou para ela confuso enquanto ela se afastava longe. Por que ela estava sendo tão distante? Bem, então. Dois podiam jogar isto. Dobrando seus braços em seu peito, ele se encostou contra a parede. —Eu ouvi que você deixou seu trabalho. —Sim.— Ela fechou seu computador que Caillen deixou. —Eu rendi minha licença assim que eu voltei para casa. —Por quê? Ela encolheu os ombros. —Antes de eu encontrar você, eu sempre pensei que a justiça era preta e branca. Certa e errada. Você me mostrou que não era tão simples. E eu fiquei apavorada quando pensei sobre quantas pessoas inocentes eu poderia ter ajudado a executar. Eu não quero mais ser aquela pessoa. Ela olhou nele com aqueles assombrosos olhos dourados que queimavam sua alma. —Eu não podia suportar o pensamento do que eu fiz para você. Ele a puxou para seus braços. —Eu preciso que você faça parte da minha vida. Ela ficou tensa. —Sim, você me disse isso antes e então você se recusou a falar comigo por seis meses. —Bem, você me entregou ao homem que queria me matar. A tristeza sombreou seus olhos e ela olhou abaixo em seu peito. —Eu sei. Ele ergueu seu queixo de forma que ele pudesse ver sua expressão. —Por que você não deu a Merjack o chip certo?— Ele queria que ela dissesse a ele que era porque o amava demais para o ver morrer. —Porque eu era um Seax, jurei apoiar a justiça e eu estava em uma missão para eles. Ele estremeceu quando ela confirmou seu medo. Ele realmente não significava nada para ela. —Oh.— Ele deu um passo para trás e a soltou. Shahara esperou por ele continuar. Quando ele começou a ir para a porta, ela gritou, — Por que você pensa que eu fiz isto? —Nada. Era estúpido.— Ele agarrou a maçaneta, então parou. Ela viu como várias emoções cruzaram seu rosto. Ele fechou seus olhos e pareceu com se estivesse batalhando o diabo com ele mesmo. Finalmente ele falou. —Eu não posso fazer isto novamente,— ele disse em uma voz tão baixa que ela não estava certa que o ouviu. Antes dela poder perguntar a ele o que quis dizer, ele retornou ao seu lado. —Eu amo você, Shahara. Você me mostrou como era conversar com alguém. Realmente conversar. E agora . . . eu não posso viver sem você. Ele ajoelhou diante dela e pegou a mão dela com a sua. Ela olhou fixamente abaixo nele, aterrorizada que um homem tão forte se humilhasse por ela. —Salve-me, Shahara.— ele sussurrou. —Salve-me das noites solitárias que nunca tem fim.— Ele alcançou em seu bolso e tirou o anel âmbar que ela viu aquela noite no hotel. Ele o deslizou em seu dedo e o beijou. —Eu quero que você se case comigo, Shahara. 265

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Chocada, ela olhou fixamente para o anel bonito. —De quem é este anel? —Seu. Isso destruiu seu humor e os ternos sentimentos que ele despertou. —Oh, por favor,— ela estalou. —Eu vi você com que ele na noite em que foi preso. Quantos anos tem isto?— Ela estreitou ela olhar. —Quando você o comprou? Ele sorriu para ela. —Eu comprei isto para você, Shahara, porque a cor me lembrava de seus olhos. Estava na loja onde eu comprei nossas roupas. Eu tenho o recibo se você quiser ver. Ela agitou sua cabeça, seu coração batendo. Ele realmente a amava. Ela não podia acreditar nisto. —Não, bebê. Eu confio você. —Então diga que você se casará comigo. Ela sorriu quando a alegria que se precipitou sobre ela a deixou ofegante. —Eu casarei com você, Sheridan Digger Wade. Sua covinha relampejou. —Chame-me de Syn. —Tanto como eu gostaria de ceder para você Syn. — ela disse, ondulando seu nariz brincalhonamente, — eu não penso que possa. Você não está nem disposto a compartilhar seu nome comigo. Eu ainda não sei o que o C.I. significa. Além disso, Shahara Syn soa como uma doença, ou uma cidade. Sua risada morna e emocionou ela quando ele se levantou na frente dela. —Certo, você quer saber o que C.I. significa? —Se você quiser que eu que concorde em casar você que eu quero. Ela viu com assombro como uma cor vermelha profunda cobriu seu rosto. Podia ser realmente tão embaraçoso? Ele esfregou atrás de seu pescoço e olhou para ela por debaixo de suas pestanas. —Você lembra, anos atrás, aqueles pequenos desenhos de vorna filhote atrás das caixas de moglas? O que isso tinha a ver com qualquer coisa? —Aquele bonitinho que sempre estava entrando em problemas?— Ela perguntou. Ele movimentou a cabeça. —Ele era chamado C.I. Sua boca saltou aberta quando ela percebeu. Uma risada borbulhou antes dela poder silenciá-la, estourou por ela, fazendo seu rosto ficar uma cor muito mais brilhante de vermelha. —Você está brincando. Você chama você mesmo de um desenho? —Eu disse a você que estava envergonhando. Eu era só uma criança estúpida, e ninguém quis lidar com uma criança que não tinha pelo menos uma pretensão de um nome real. Eu pensei que soou novo. Ela agitou sua cabeça. —Nesse caso, eu definitivamente estarei chamando você de Sheridan. Seus olhos faiscaram. —Eu não penso que você possa fazer isto. Você está muito acostumada a me chamar de Syn. —Oh, por favor, Syn, eu . . . Ele relampejou sua covinha nela. —Disse a você.— Pouco disposto a deixá-lo ter esta vitória, ela tentou pensar sobre um nome para chamá-lo. —Que tal Syn Wade? —E que tal, Gildagard, beije-me e nós vamos achar uma sacerdotisa de forma que eu possa fazer de você uma mulher honrada. Ela ficou nas pontas dos pés e encontrou seus lábios. Os braços de Syn apertaram ao redor de sua cintura enquanto ele a beijava ate deixá-la sem sentidos. Ele se afastou com um gemido suave.

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Quando ele falou, sua voz era um sussurro rouco que deixou seu coração batendo muito mais forte. —Que tal nós acharmos uma cama e então depois uma sacerdotisa? Ela riu. —Deixe de conversar, Condenado, e me dê outro beijo. —Sim, Senhora. E esta vez quando seus lábios encontraram os dela, ela sabia que seria para sempre.

EPÍLOGO Dois anos mais tarde Syn parou quando ele viu Shahara escovando seu cabelo enquanto ela se sentava em sua cama. Ele ainda não podia acreditar o quão sortudo ele era quando se arriscou por ela, e foi pago de um modo que não podia imaginar. Agradecido aos deuses por Nykyrian. Se seu amigo não tivesse sido tão severo com ele, não estava certo se teria vindo para sua razão no que dizia respeito a ela. Uma vez mais, ele devia sua vida a um assassino. —Sabe, eu estava pensando . . . Shahara parou para encontrar seu olhar. —Sobre o que? —Nós não temos que fazer isto hoje à noite. Eu posso dizer a Kip que eu não estou me sentindo bem. —Por quê? Porque ele sabia o quanto a chateava estar com os filhos de Kiara e Nykyrian ao redor quando eles não podiam ter seus próprios. Ela não disse isto, mas ele sempre viu a dor com que olhava e que tentava tão duramente esconder. Era tão injusto. Ele nunca tinha visto uma mulher mais maternal ou mais amável que ela, e ainda tudo que ela podia fazer era amar os bebês das outras pessoas. Ele odiava isso por ela. Eles tentaram tudo, até adoção, ambos os tipos de crianças e bebês e crianças mais velhas, mas com seu passado . . . Ninguém o deixaria chegar próxima a uma criança. Ela correu para a cama e o abordou. —Eu não me importo, Syn. —Você sempre diz isto.— Ele a puxou para perto e a segurou. —Eu sinto tanto, Shay. —Não há necessidade de sentir muito, doçura. Além disso, eu preciso ver Kiara e perguntar a ela algumas coisas. Puxando de volta, ele fez carranca. —Que tipo de coisas? —Conselho de educação de filhos. Sua carranca afundou. —Por quê? —Bem, eu tipo ferrei com a criação de Kasen, Tessa, e Caillen. E você ferrou ao criar Vik. Eu estou realmente esperando que nós possamos fazer melhor com nosso bebê. Levou um minuto inteiro para aquelas palavras se afundarem nele. Ela relampejou um sorriso brilhante nele quando foi para sua gaveta superior e retirou um teste de gravidez. 267

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Era positivo. —Seu tratamento funcionou, Syn. Nós vamos ter um bebê. Ele não podia respirar quando olhou fixamente para o teste e então olhou para ela. Ela estava grávida. Sua mão agitando, ele alcançou e tocou em seu estômago. —Quanto tempo? —Você é o médico. Mas eu penso mais ou menos sete semanas. Rindo, ele a recolheu em cima em seus braços e a balançou ao redor. —Eu vou comprar para você o maior enxoval de bebê que você já viu. —Eu penso que Kiara deveria fazer isto. —Eu não me importo.— Ele a deslizou para baixo diante dele e pegou seu rosto com suas mãos. —Obrigado, Shay. —Pelo que? —Por olhar nos olhos de um nada e ver um homem que você podia amar. Shahara quis lamentar suas palavras que tocaram bem no fundo seu coração. —Você nunca foi um nada, Syn. E você sempre será tudo para mim. Fim

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