Aula 5 - Órteses para coluna

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Introdução

Órteses para o tronco e pescoço Profª Celina Cordeiro

Introdução  Tempo

de uso  Órtese espinhal  órtese para tronco  Forças sobre peles e tecidos subjacentes

 Podem

ser utilizadas juntamente com as órteses para MMII  Diminuir deficiências causadas por dor lombar, entorse de pescoço, escoliose e outros distúrbios mioarticulares ou neuromusculares  Diminuir dor e deformidades  Resistem mais os movimentos, do que transfere ou assisti.

Particularidades  Pacientes  Controle

com lesão medular da região lombar do abdomen = respiração

 Compressão

 Lesão

cervical

 Estabilização

Coletes ou cintas  Não

apresentam estruturas rígidas na horizontal  Seus reforços geralmente são verticais

do segmento

Órteses Sacroilíacas  





Coletes  cintas Envolvem porção baixa do tronco Porção superior abaixo das cristas ilíacas e a base nível dos ligamentos inguinais Indicação: diástase sacroilíaca, saparação da sínfise pubiana

1

Órtese lombossacra  Colete

Compressão abdominal  Região lombar, e sacra ou toracolombossacra  Aumentar pressão intraabdominal  diminui tensão na musculatura posterior  reduzindo carga sobre os discos 

Órtese lombossacra  Controle

de flexão e extensão (OFE - LS)

Órteses rígidas  Lombossacras  Presença

de metal  Tipos

Órtese de controle de flexão-extensão lombossacra Órtese de controle de flexão-extensão lateral lombossacra  Órtese de controle de extensão lateral lombossacra  Órtese de controle de flexão-extensão e rotação lateral lombossacra  

Órteses de controle flexão extensão lateral lombossacra 

Knight 

Componentes verticais e horizontais  Faixa torácica horizontal as costas, logo abaixo das escápulas  Faixa pélvica curva, cobre parte superior de cada nádega, plana sobre o sacro 

Órteses de controle extensão lateral lombossacra  Williams  

Limita hiperextensão Flexão de tronco sem limites

e toracolombossacras de componentes rígidos de plástico ou



Limita flexão por sistema de forças de 3 pontos Hiperextensão limitada por faixas torácica e pélvica, e anteparo abdominal

Órteses de controle flexão extensão e rotação lateral lombossacra  



Colete plástico semirígido Limita todos os movimentos da porção inferior Movimentos de rotação limitados

2

Órteses Toracolombossacras

Colete Toracolombossacro Aumenta pressão abdominal  Produz limitação mínima contra flexão e hiperextensão de tronco

 Geralmente

possuem tiras axilares que se estendem a apartir de uma seção posterior (tecido ou material rígido), envolve todo o tórax

Órtese de controle de flexão-extensão toracolombossacra



Controle de F/E lateral TLS  OFEL

– TLS  Knight-Taylor

 Suporte

de Taylor pélvica + hastes verticais posteriores +anteparo abdominal + tiras auxiliares

 Faixa

Controle flexão TLS  Não

cobre o abdomen esternal e suprapúbica na parte anterior + placa dorsolombossacra posterior  Cruciforme  Fratura de corpo vertebral torácico  Placas

Controle de FERL - TLS 

Colete infra-axilar bivalvado   

Mais restritiva TLS Corpete Envolve o tronco desde a virilha à parte superior do tórax

3

Órteses para escoliose  Órtese 

do tipo TLS

Órteses para escoliose 

Milwaukee

Forças que irão realinhar as coluna vertebral e a caixa torácica

 EVITA  16 

PROGRESSÃO a 23h por dia

Intervalos para banho e exercícios

 Curvas 

laterais entre 20 e 45°

Maturidade óssea

Órteses para escoliose

Órteses para escoliose

Milwaukee  Jovens com escoliose juvenil ou do adolescente  Sob medida  

Cinta pélvica e colar cervical unidos Uma haste vertical anterior e duas posteriores  



Fixação de almofadas  controle passivo das curvas Controle ativo sem almofadas

Cifose do adolescente  almofada posterior

Órteses para escoliose

Órteses para escoliose

4

Órteses para escoliose Boston OTLS “perfil baixo”  Menos visível  Diferenças 

 



Módulo plástico Almofadas de pressão no interior do módulo

Indicações 

New York Órtese de “perfil baixo”  Abertura anterior que facilita a colocação  Sob medida 





Espondilólise e espondilolistese

Órteses para escoliose OTLS

Órteses para escoliose

Wilmington

Eficácia depende do ajuste, e modelo e localização das almofadas de pressão

Órteses para escoliose Wilmington  Órtese de “perfil baixo”  Abertura de colocação posterior  Corpete plástico sob medida 

Órteses para escoliose Charleston

Providence

Almofadas corretivas fixadas no interior do corpete plástico

Molde gessado com paciente em posição de máxima correção passiva possível

Órteses para escoliose Órteses projetadas para uso apenas durante o repouso Charleston





Posiciona o tronco em hipercorreção

Providence  



Borda inferior baixa no lado contralateral Borda superior alta no lado ipsolateral do ápice da curva

Resultados comparáveis aos aparelhos anteriores

5

Órteses Cervicais  Classificação  Colares  Dispositivos

com hastes dde sustentação  Órteses para imobilização máxima

Órteses cervicais Colares 

Órteses flexíveis ou semi-rígidas



Colares macios





 Diferem  Aparência



 Quanto



limitam o movimento

 Produção

em escala industrial

Laminados de polietileno Tira larga de espuma de borracha, espuma plástica ou feltro envolvido em algodão e presa com velcro

Mesmo com reforços são menos restritivas Lembram o usuário para evitar movimentos bruscos  Mantém o calor local

Órteses cervicais

Órteses cervicais

Colar Philadelphia Espuma de polietileno/ bivalvada  Reforço vertical anterior

Hastes verticais  Mais restritivas e frias  Contato



 



 

Do queixo ao manúbrio Das tuberosidades occipitais até a região acima dos ângulos superiores das escápulas Traqueostomia*

Mais restritivo  flexão do pescoço Controle de cicatriz hipertrófica em pacientes queimados

Órteses cervicais Duas hastes (colar de Forrestier)  Flexão e extensão do pescoço  Menos eficaz na rotação e flexão lateral Três hastes (SOMI)  Imobilizadora esterno-occiptal-mandibular  flexão de pescoço  Pacientes em supino sem movimentação de pescoço Quatro hastes (Colar de Thomas ) 

Limita rotação e flexão lateral, flexão e extensão do pescoço

 

Superior  queixo e occipito Inferior  tórax e superior dorso

Componentes anteriores e inferiores para colocação e ajuste  Tirantes para os ombros  Hastes verticais ajustáveis para controle do posicionamento da cabeça 

Órteses cervicais Imobilização máxima  Fraturas cervicais  

Evitar agravamento neuromuscular Não-invasivos

Minerva  Sob medida ou industrializada  Seção anterior semi-rígida do tórax ao mento  Seção posterior semi-rígida do meio do dorso à região parietal  Faixa para a testa

6

Órteses cervicais Couraça  Feita sob medida  Plástico semi-rígido 

Órteses cervicais Halo   

Armadura medieval

 Prolongamentos

anteriores e posteriores  Prevenir contraturas do pescoço  queimaduras /torcicolos 

Mais frequentemente prescrita  máxima Tipo invasivo com hastes Descrição  Anel rígido fixado por 4 hastes a placas torácicas anterior e posterior  Anel fixado por parafusos colocados no couro cabeludo (tecido subcutâneo, aponeurose pericraniana, e lâmina óssea externa do crânio)  Hastes ajustáveis Limita movimentos em todas as direções

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Aula 5 - Órteses para coluna

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