Fascículo_17_ 1º_Ano_Língua_Portuguesa [Barroco exercícios sobre o conteúdo]

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Barroco Exercícios sobre o conteúdo

Expediente Governador de Pernambuco

Autora Prof.ª Aline Vieira de Oliveira Couto

Paulo Henrique Saraiva Câmara Vice-governadora de Pernambuco Luciana Barbosa de Oliveira Santos Secretário de Educação e Esportes de Pernambuco Frederico da Costa Amancio

Revisão de Língua Portuguesa Prof.ª Aline Vieira de Oliveira Couto Projeto gráfico Clayton Quintino de Oliveira Diagramação Hugo Carlos Cavalcanti

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) de acordo com ISDB GOVERNO de Pernambuco. Secretaria de Educação e Esportes. Língua Portuguesa: Barroco: Exercícios sobre o conteúdo. – Recife: EDUCA-PE, 2020. 13 p.: il. 1º Ano Ensino Médio. Biblioteca EDUCA-PE. Fascículo 17 (Aula Ao Vivo). 1. Literatura brasileira. I. Título. CDU – 661.187.033 Elaborado por Hugo Carlos Cavalcanti | CRB-4 2129

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Vamos continuar nossos estudos literários? Que tal praticarmos alguns exercícios sobre o Barroco? Vem comigo!

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Olá, estudante! Espero que esteja tudo bem nesse período!

A exaltação da forma, o culto à linguagem permeada por metáforas, conflito entre o humanismo renascentista e a tentativa de restauração de uma religiosidade medieval são características do: Fonte: Clipmart.com

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a) Classicismo. b) Arcadismo. c) Romantismo. d) Barroco. e) Condoreirismo.

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(Faculdades Objetivo) Sobre cultismo e conceptismo, os dois aspectos construtivos do Barroco, assinale a única alternativa incorreta: a) O cultismo opera através de analogias sensoriais, valorizando a identificação dos seres por metáforas. O conceptismo valoriza a atitude intelectual, a argumentação. b) Cultismo e conceptismo são partes construtivas do Barroco que não se excluem. É possível localizar no mesmo autor e no mesmo texto os dois elementos.

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c) O cultismo é perceptível no rebuscamento da linguagem, pelo abuso no emprego de figuras semânticas, sintáticas e sonoras. O conceptismo valoriza a atitude intelectual, o que se concretiza no discurso pelo emprego de sofismas, silogismos, paradoxos, etc. d) O cultismo na Espanha, Portugal e Brasil é também conhecido como gongorismo e seu mais ardente defensor, entre nós, foi o Pe. Antônio Vieira, que, no Sermão da Sexagésima, propõe a primazia da palavra sobre a ideia. e) Os métodos cultistas mais seguidos por nossos poetas foram os de Gôngora e Marini e o conceptismo de Quevedo foi o que maiores influências deixou em Gregório de Matos.

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a) A obra considerada tradicionalmente o marco inicial do Barroco brasileiro é Prosopopeia (1601), de Bento Teixeira, um poema que procura imitar Os lusíadas. b) Gregório de Matos é o maior poeta barroco brasileiro e um dos fundadores da poesia lírica e satírica em nosso país. Primou pela irreverência, quebrou os modelos barrocos europeus e denunciou contradições e falsidades da sociedade baiana de sua época. c) A lírica religiosa, uma das características do Barroco brasileiro, obedece aos princípios fundamentais do Barroco europeu, fazendo uso de temas como o amor a Deus, a culpa, o arrependimento, o pecado e o perdão, além de constantes referências bíblicas. d) A poesia de Gregório de Matos, ao abrir espaço para a paisagem local e a língua do povo, foi a primeira manifestação nativista de nossa literatura e o início de um longo despertar da consciência crítica nacional. e) Como expressão artística da burguesia, o Barroco veiculou certos ideais políticos e ideológicos dessa classe formulados pelo Iluminismo, movimento filosófico constituído por pensadores que defendiam o uso da razão, em contraposição à fé cristã, e combatiam o Absolutismo.

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Sobre o Barroco no Brasil, é correto afirmar, exceto: Fonte: Clipmart.com

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Ardor em firme coração nascido; pranto por belos olhos derramado; incêndio em mares de água disfarçado; rio de neve em fogo convertido: tu, que em um peito abrasas escondido; tu, que em um rosto corres desatado; quando fogo, em cristais aprisionado; quando crista, em chamas derretido. Se és fogo, como passas brandamente, se és fogo, como queimas com porfia? Mas ai, que andou Amor em ti prudente! Pois para temperar a tirania, como quis que aqui fosse a neve ardente, permitiu parecesse a chama fria.

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O texto pertencente a Gregório de Matos apresenta todas as seguintes características: a) Trocadilhos, predomínio de metonímias e de símiles, a dualidade temática da sensualidade e do refreamento, antíteses claras dispostas em ordem direta. b) Sintaxe segundo a ordem lógica do Classicismo, a qual o autor buscava imitar, predomínio das metáforas e das antíteses, temática da fugacidade do tempo e da vida. c) Dualidade temática da sensualidade e do refreamento, construção sintática simétrica por simetrias sucessivas, predomínio figurativo das metáforas e pares antitéticos que tendem para o paradoxo. d) Técnica naturalista, assimetria total de construção, ordem direta inversa, imagens que prenunciam o Romantismo. e) Verificação clássica, temática neoclássica, sintaxe preciosista evidente no uso das antíteses, dos anacolutos e das alegorias, construção assimétrica.

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Quando Deus redimiu da tirania Da mão do Faraó endurecido O Povo Hebreu amado, e esclarecido, Páscoa ficou da redenção o dia. Páscoa de flores, dia de alegria Àquele Povo foi tão afligido O dia, em que por Deus foi redimido; Ergo sois vós, Senhor, Deus da Bahia. Pois mandado pela alta Majestade Nos remiu de tão triste cativeiro, Nos livrou de tão vil calamidade. Quem pode ser senão um verdadeiro Deus, que veio estirpar desta cidade O Faraó do povo brasileiro. DAMASCENO, D. (Org.). Melhores poemas: Gregório de Matos. São Paulo: Globo, 2006.

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Com uma elaboração de linguagem e uma visão de mundo que apresentam princípios barrocos, o soneto de Gregório de Matos apresenta temática expressa por: a) visão cética sobre as relações sociais. b) preocupação com a identidade brasileira. c) crítica velada à forma de governo vigente. d) reflexão sobre dogmas do Cristianismo. e) questionamento das práticas pagãos na Bahia.

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O texto a seguir é um famoso soneto do poeta barroco baiano Gregório de Matos. Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado, Da vossa piedade me despido, Porque quanto mais tenho delinqüido, Vos tenho a perdoar mais empenhado.

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Se uma ovelha perdida, e já cobrada Glória tal, e prazer tão repentino vos deu, como afirmais na Sacra História:

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Se basta a vos irar tanto um pecado, A abrandar-nos sobeja um só gemido, Que a mesma culpa, que vos há ofendido, Vos tem para o perdão lisonjeado.

Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada Cobrai-a, e não queirais, Pastor divino, Perder na vossa ovelha a vossa glória. Em qual alternativa há uma afirmação que não condiz com o soneto em questão? a) O poeta ataca o clero, por este não cumprir a função de intermediar as relações entre homens e Deus. b) O ato de confissão indicia a presença da dogmática católica contrarreformista. c) Poema lírico de tema religioso, que apresenta, em primeiro plano, pecador em ato de confissão d) O eu lírico não nega que seus pecados e procura convencer, por meio de um raciocínio engenhoso, de que sua conversão para o bem seria prova da glória e do poder divinos. e) Pode-se dizer que o soneto desenvolve uma argumentação paradoxal, tipicamente barroca.

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(UFSCAR – 2004) O pregar há de ser como quem semeia, e não como quem ladrilha ou azuleja. Ordenado, mas como as estrelas. (...) Todas as estrelas estão por sua ordem; mas é ordem que faz influência, não é ordem que faça lavor. Não fez Deus o céu em xadrez de estrelas, como os pregadores fazem o sermão em xadrez de palavras. Se de uma parte há de estar branco, da outra há de estar negro; se de uma parte está dia, da outra há de estar noite; se de uma parte dizem luz, da outra hão de dizer sombra; se de uma parte dizem desceu, da outra hão de dizer subiu. Basta que não havemos de ver num sermão duas palavras em paz? Todas hão de estar sempre em fronteira com o seu contrário? Aprendamos do céu o estilo da disposição, e também o das palavras.

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(Vieira, Sermão da Sexagésima.)

No texto, Vieira critica um certo estilo de fazer sermão, que era comum na arte de pregar dos padres dominicanos da época. O uso da palavra xadrez tem o objetivo de: a) Defender a ordenação das ideias em um sermão. Fonte: Clipmart.com

b) Fazer alusão metafórica a um tipo de tecido. c) Comparar o sermão de certos pregadores a uma verdadeira prisão. d) Mostrar que o xadrez se assemelha ao semear. e) Criticar a preocupação com a simetria do sermão.

Estamos quase terminando!

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Mantenha o seu foco!

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O amor sempre é amoroso; mas umas vezes é amoroso e unitivo, outras vezes amoroso e forte. Enquanto amoroso e unitivo, ajunta as extremidades mais distantes: enquanto amoroso e forte, divide os extremos mais unidos. Quais são os extremos mais distantes e mais unidos que há no mundo? O nosso corpo, e a nossa alma. São os extremos mais distantes; porque um é carne, outro espírito: são os extremos mais unidos; porque nunca jamais se apartam. Juntos nascem, juntos crescem, juntos vivem: juntos caminham, juntos param, juntos trabalham, juntos descansam: de noite e de dia; dormindo e velando: em todo o tempo, em toda a idade, em toda a fortuna: sempre amigos, sempre companheiros, sempre abraçados, sempre unidos. E esta união tão natural, esta união tão estreita, quem a divide? A morte. Tal é o amor: Fortis est ut mors dilectio*. O amor, enquanto unitivo, é como a vida; enquanto forte, é como a morte. Enquanto unitivo, por mais distantes que sejam os extremos, ajunta-os: enquanto forte, por mais unidos que estejam, aparta-os. Antes da Encarnação do Verbo, quais eram os extremos mais distantes? Deus e o homem. E que fez o amor unitivo? Trouxe a Deus do Céu à Terra, e uniu a Deus com os homens. Depois da Encarnação, quais eram os extremos mais unidos? Cristo, e os homens. E que fez o amor forte? Leva hoje a Cristo da Terra ao Céu.

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(UFMT) Leia o texto a seguir.

* A morte é deleite do forte. (VIEIRA, A. Sermões. Porto: Lello e Irmão, 1959.)

A argumentação no texto de Vieira caracteriza-se por: a) apresentação esquemática das informações, elencadas de forma concisa e objetiva. b) reiteração de informações, inclusive pela repetição de vocábulos e cognatos. c) construção do tema sob a forma de tópicos, independentes entre si. d) jogo de perguntas/respostas que interrompem a explanação, possibilitando a participação do ouvinte. e) preferência pela linguagem denotativa, evitando o uso de analogias e alegorias.

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Assinale a afirmação correta sobre Pe. Antônio Vieira: Fonte: Clipmart.com

a) Representante do estilo barroco em Portugal e no Brasil, serviu-se da prosa sermonística para questionar aspectos sociais e políticos de seu tempo. b) Devido a sua ideologia revolucionária, é considerado pela crítica especializada a mais alta expressão do Barroco cultista em Portugal. Fonte: Clipmart.com

c) Membro da Cia. de Jesus, atuou no Brasil no século XVI, ao lado do Pe. José de Anchieta, como um dos primeiros catequizadores que apoiaram a escravidão dos silvícolas. d) O estilo prolixo que adotava em seus sermões, típico do gongorismo português, era estratégia para insinuar críticas contra o absolutismo monárquico do século XVII. e) Assim como Gregório de Matos, notabilizou-se pelos versos satíricos e irreverentes, nas críticas explícitas feitas aos representantes da aristocracia.

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(UNIV. CAXIAS DO SUL) Escolha a alternativa que completa de forma correta a frase abaixo: A linguagem ______, o paradoxo, ________ e o registro das impressões sensoriais são recursos linguísticos presentes na poesia ________. a) simples; a antítese; parnasiana. b) rebuscada; a antítese; barroca. c) objetiva; a metáfora; simbolista. d) subjetiva; o verso livre; romântica. e) detalhada; o subjetivismo; simbolista.

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LETRA D. Questãozinha mamão com açúcar né? Mas nos ajuda a lembrar que o Barroco caracteriza-se fundamentalmente por mostrar o conflito entre o Humanismo renascentista (em especial no Antropocentrismo, o homem como centro do universo) e a tentativa de restauração de uma religiosidade medieval (em especial pelo Teocentrismo, Deus como centro do universo), estabelecendo assim um paradoxo entre a fé, o espiritual e o material.

LETRA D. Outra questão molezinha para lembrar das duas correntes do Barroco. O cultismo é também conhecido como gongorismo, mas seu mais ardente defensor, entre nós, foi o Gregório de Matos, não Pe. Antônio Vieira. No Sermão da Sexagésima, Pe. Antônio Vieira faz uma dura crítica ao cultismo e propõe que a ideia deve prevalecer sobre a palavra. Ele escreveu por volta de 200 sermões recorrendo ao conceptismo.

LETRA E. Outra questão que também nos faz lembrar as características do Barroco. Prosopopeia foi o marco inicial do Barroco e sua principal importância essa. Gregório de Matos é um dos fundadores da poesia lírica e satírica em nosso país. A poesia lírica religiosa segue os moldes europeus, fazendo uso de temas como o amor de Deus, a culpa. E a poesia de Gregório de Matos abre espaço para a cor local e língua do povo, sendo considerado nosso primeiro grande poeta brasileiro. As características descritas na alternativa “E” estão incorretas, fazem referência ao Arcadismo brasileiro, movimento posterior ao Barroco.

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LETRA C. Podemos perceber, a partir da análise da poesia “Lágrimas de amor: fogo e neve”, o dualismo barroco presente nos versos de Gregório de Matos através da mistura de religiosidade e sensualismo, misticismo e erotismo, valores terrenos e aspirações espirituais, ideias dispostas por meio de metáforas, especialmente com o uso de paradoxos.

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LETRA C. Gregório de Matos, também conhecido como Boca do Inferno, foi famoso por seus diversos inimigos políticos adquiridos pela produção de seus poemas. Aqui, podemos ver um apelo à figura de Deus para que livre o povo brasileiro (principalmente na Bahia) do "Faraó" tirano e endurecido. Faz parte das poesias satíricas do autor.

LETRA A. Esse poema faz parte das poesias líricas religiosas. Nela, como nas outras de maneira geral, o poeta se mostra arrependido de seus pecados, que pede perdão a Deus. A letra “A” porque não há nele, nenhum ataque ao clero por não intermediar as relações entre homens e Deus.

LETRA E. O texto do Pe. Antônio Vieira é uma crítica conceptista (jesuíta) à oratória cultista (dominicana). Nesse sentido, quando propõe que o sermão não deve ser como um xadrez, quer dizer que o texto deve possuir uma ordem divina e não um ordenamento humano, orgulhoso de sua racionalidade. Dessa forma, estabelece a oposição entre as estrelas, que têm uma ordem estabelecida por Deus, e um mosaico de ladrilhos ou azulejos, como no tabuleiro de xadrez, cuja ordem é predeterminada pelo homem. O Sermão da Sexagésima tem como tema o próprio ato de pregar. Nesse trecho, Vieira observa que a composição do sermão deve aproximar-se da ordem natural com que Deus compôs as estrelas; opondo-se ao jogo artificial de palavras, como as oposições simétricas do tabuleiro de xadrez: Não fez Deus o céu em xadrez de estrelas como os pregadores fazem o sermão em xadrez de palavras. Disponível em: Acesso em: 08 set. 2020

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LETRA B. Como bom conceptista que é, Pe. Antônio Vieira joga com as ideais, reiterando (reafirmando, reforçando) informações, em especial pela repetição de palavras com sentidos próximos.

LETRA A. Não associamos Vieira a uma "ideologia revolucionária", ele era mais um conservador. Além disso, ele não era cultista. É importante lembrar que o Barro ocorre nos anos 1600, por isso são chamados de seiscentistas, ou seja, séc. XVII e não trabalhou ao lado Pe. José de Anchieta. Padre Antônio Vieira atacou o "estilo prolixo" e o "gongorismo" e também não fez "críticas contra o absolutismo monárquico". Além disso, sabemos que Vieira não era poeta, autor de "versos satíricos e irreverentes", essas são características de Gregório de Matos.

LETRA B. Para finalizar com outra questão molezinha. Sabemos que a linguagem rebuscada e a preferência pela antítese como figura de linguagem eram características da poesia barroca.

ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português: contexto, interlocução e sentido – Volume 1. São Paulo: Moderna, 2013. CAMPEDELLI, Samira Yousseff. Literatura história e texto : Volume 1. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens 1. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. TORRALVO, Izeti Fragata; MINCHILLO, Carlos Cortez. Linguagem em movimento 1. São Paulo: FTD, 2010.

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