RESPONSÁVEL Deise de Paula Jones Martins ALUNO Gabriella de Paula Jones Martins

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  Planejamento personalizado para o(a) Aluno(a): ​Gabriella de Paula Jones Martins     

COMPETÊNCIA 1:​ Soluciona problemas envolvendo adição,  subtração, divisão e multiplicação    Onde  queremos  chegar  desenvolvendo  essa  competência?  Ao  desenvolvimento  do  aluno  em  solucionar  problemas  do  dia  a  dia  que  requerem  todas  operações  matemáticas.    Atividade 1.1​:​ Truque da adivinhação    Objetivo(s)  da atividade 

Aplicar  adição,  subtração  e  multiplicação  e  descobrir  coincidências  numéricas. 

Materiais  necessários 

Papel e lápis 

Como fazer 

Peça  ao  aluno  que  sigam  algumas  instruções:  (não  leia a resposta da  adivinhação ao fim)  1-  Pensar  em  um  número  de  1  a  9  e  escrever  num  papel  (sem  que  ninguém veja),   2- Multiplicar esse número que pensaram por 9,   3- Somar os algarismos do resultado dessa multiplicação,   4- Subtrair 5 desse número.   5-  Desse resultado final, corresponder o resultado da conta conforme  indicado:  (1  –  A;  2  –  B  ;  3 – C;  4 – D ;  5 – E), por exemplo, se a conta deu  5, a minha letra é E.   6- Com a letra correspondente escreva o nome de um país,   7- Com a quinta letra desse país escreva o nome de um animal.  

8-  Agora,  a  pessoa  que  aplicou  a  atividade  deve  adivinhar  qual  foi  o  país e o animal escolhido.  Adivinhação:  Na  sua  maioria,  o  país  será  Dinamarca  e  o  animal será  Macaco.      Atividade 1.2:​ Os quatro quatros    Objetivo(s) da  atividade 

Treinar  o  uso  das  quatro  operações  fundamentais  da  matemática e o raciocínio lógico matemático. 

Materiais  necessários 

Papel e lápis. 

Como fazer 

Escreva  11  expressões  numéricas,  utilizando em cada uma delas  exatamente  quatro  algarismos  4 e podendo utilizar os símbolos  das  quatro  operações  elementares  (adição,  subtração,  multiplicação  e  divisão)  quantas  vezes  quanto  necessário,  de  modo  que  tenhamos  como  resultados  todos  os  naturais  de  0  a  10.  Exemplo:  Para termos o resultado 16:  (4 ÷ 4) x (4 x 4) = 16  Para termos o resultado 24:  (4 x 4) + 4 + 4= 24 

    Atividade 1.3:​ Desafio das 4 operações  Objetivo(s) da  atividade 

Aperfeiçoar  a  dedução  lógico-matemática  e  o  uso  das  4  operações fundamentais. 

Materiais  necessários 

Lápis e papel. 

Como fazer 

1- Resolva o seguinte desafio: Na adição abaixo, o símbolo ♣ representa um mesmo algarismo. Qual é o valor de ♣ x ♣ + ♣ ?

a) 6 b) 12 c) 20 d) 30 e) 42 2- Crie seu próprio desafio baseado neste!     Atividade 1.4:​ A conta de multiplicação    Objetivo(s) da  atividade 

Aprimorar  a  solução  de  problemas  e  o  conhecimento  dos  algoritmos de multiplicação. 

Materiais  necessários 

Papel e lápis. 

Como fazer 

1-  Na  conta  de  multiplicação  abaixo,  quase  a  metade  dos  dígitos  foram  trocados  por  asteriscos.  Descubra  quais  dígitos  foram trocados. 

  2- Sua vez: Crie seu próprio problema semelhante a esse!       

COMPETÊNCIA 2:​ ​Aplica a Regra de 3    Onde  queremos  chegar  desenvolvendo  essa  competência?  Ao  domínio  do  aluno  ao  uso  da  Regra  de  3  para  resolução  de  problemas  do  cotidiano  que  envolvem  razões  e  proporções.    Atividade 2.1:​ A famigerada regra de 3    Objetivo(s) da  atividade 

Revisitar os conceitos básicos da regra de 3 e aplicá-la. 

Materiais  necessários 

Acesso à internet, lápis e papel. 

Como fazer 

1- Acesse e assista o vídeo no link a seguir: 

https://www.youtube.com/watch?v=cUiLE3qg9rM  2-  Anote  o  que  entendeu  do  situação-problema para aplicá-la 

vídeo 



crie 

uma 

    Atividade 2.2:​ Enchendo recipientes    Objetivo(s) da  atividade 

Compreender a regra de 3 na prática 

Materiais  necessários 

Lápis,  papel,  uma  jarra  ou  bacia  com  cerca  de  2  litros  de  capacidade e dois copos de tamanhos diferentes. 

Como fazer 

O objetivo é encher o recipiente de 2l utilizando um dos copos.  1- Escolha um copo para começar e o encha de água;  2-  Derrame  seu  líquido  no  recipiente  de  2l  e  anote  para  não  perder  a  conta  de  quantos  copos  serão  para  encher  o  recipiente;  3-  Ao  encher  o  recipiente,  tenha anotado quantos copos desse  foram necessários;  4- Repita o processo com o outro copo;  5- Compare os números e observe a regra de 3 em ação :)  O  número  de  copos  necessários  para  encher  2l  estão  de  acordo  com  a  capacidade  de  cada  um.  Em  tese,  apenas  sabendo  quantas  vezes  precisamos  encher  um  copo  para  encher o recipiente, podemos saber sua capacidade. 

         

Atividade 2.3:​ Jogando bolinhas de gude    Objetivo(s) da  atividade 

Prática e aplicação da regra de 3. 

Materiais  necessários 

Acesso à internet, lápis e papel. 

Como fazer 

1- Acesse o link:  https://www.estudamos.com.br/regra_de_tres/regra_de_tres_si mples_9.php  2- Resolva o desafio  3- Anote suas impressões sobre o desafio 

    Atividade 2.4:​ Praticando o raciocínio da Regra de 3    Objetivo(s) da  atividade 

Aplicar e treinar a regra de 3. 

Materiais  necessários 

Acesso à internet, lápis e papel 

Como fazer 

1- Acesse o link:  https://rachacuca.com.br/quiz/62220/exercicios-de-regra-de-tr es/  2- Resolva as questões e fique craque!  

       

COMPETÊNCIA 3:​ ​Identifica frações equivalentes    Onde  queremos  chegar  desenvolvendo  essa  competência?  À  fluência  do  aluno  em  observar e identificar frações equivalentes.  Atividade 3.1:​ Entendendo frações equivalentes    Objetivo(s) da  atividade 

Compreender e visualizar o que são frações equivalentes.  

Materiais  necessários 

Lápis, régua e papel. 

Como fazer 

1- Desenhe dois quadrados de 5cm;  2- Divida um quadrado ao meio e o outro em 4 partes;  3- Pinte uma parte do quadrado dividido ao meio e duas partes  do quadrado dividido em quatro.  4- Perceba que tratam-se de frações equivalentes: 1/2 = 2/4  5-  Vamos  desenhar  dois  círculos,  agora,  um  divida  ao  meio,  o  outro divida em 8 partes (como uma pizza!).   6-  Pinta  a  metade  da  que  está  dividida  ao  meio,  e  4  partes  da  dividida em 8;  7- Perceba, de novo, que são frações equivalentes: 1/2 = 4/8 

    Atividade 3.2:​ Frações equivalentes em desenhos    Objetivo(s) da  atividade 

Treinar o aluno na visualização de frações equivalentes 

Materiais  necessários 

Lápis, régua e papel. 

Como fazer 

1-  Em  uma  folha  de  papel  desenhe  quadrados,  círculos  ou  retângulos  do  mesmo  tamanho  que  representem  as  frações  a  seguir: 3/4 , 2/4 , 4/8 , 6/8 , 1/2 .  2- Compare e responda: quais são frações equivalentes? 

    Atividade 3.3:​ Truques para encontrar equivalência entre frações    Objetivo(s) da  atividade 

Aprender  novas  formas  de  encontrar  e  avaliar  se  frações  são  equivalentes ou não. 

Materiais  necessários 

Acesso à internet, lápis e papel. 

Como fazer 

1 - Acesse e assista o vídeo no link:  https://www.youtube.com/watch?v=JlNHHvmNCgg  2- Anote suas impressões e informações novas aprendidas no  vídeo.  3- Agora é possível descobrir se frações maiores são  equivalentes sem desenhá-las.  4- Utilizando o novo truque, descubra se as frações a seguir  são equivalentes: 1/3 , 2/6 - 4/8 , 8/16 - 5/11, 15/33 - 4/16, 8/32 -  7/12, 21/36.   

    Atividade 3.4:​ Criando frações equivalentes    Objetivo(s) da  atividade 

Aprimorar  e  perceber  as  habilidades  obtidas  nas  atividades  anteriores em relação à compreensão de frações equivalentes. 

Materiais  necessários 

Lápis e papel. 

Como fazer 

Utilizando  qualquer  método  que  preferir,  crie  10  pares  de  frações  equivalentes,  se  preferir,  faça  o  desenho  equivalente  a  cada caso. 

     

COMPETÊNCIA 4:​ ​Planeja a escrita de textos narrativos e  descritivos considerando o tema central    Onde  queremos  chegar  desenvolvendo  essa  competência?  Desenvolver a habilidade  de escrita através de observações e impressões.     Atividade 4.1:​ Minha casa, minha vida    Objetivo(s) da  atividade 

Fazer uma descrição se atendo ao tema proposto.  

Materiais  necessários 

Papel e lápis. 

Como fazer 

Escreva  um  texto  de  pelo  menos  20  linhas  descrevendo  a  sua  casa.  Para  o  exercício,  faça  de  conta  que  está  descrevendo  uma  casa  para  alguém  de  uma  cultura  completamente  diferente,  que  nunca  viu  uma  casa  antes, portanto, a descrição  precisa ser clara e detalhada.  

    Atividade 4.2:​ Sinal parado   

Objetivo(s) da  atividade 

Estimular  a  criatividade  e  a  capacidade  narrativa  através  da  produção de texto. 

Materiais  necessários 

Papel, lápis e borracha.  

Como fazer 

Os  sinais  de  trânsito  podem  ser  encontrados  pelas  ruas  e  avenidas  do  mundo  todo.  As  cores  deles  são  universais:  verde,  amarelo e vermelho.   Imagine  que  você  é  um  sinal  de  trânsito  que  fica  observando  como agem os motoristas e os pedestres.   Escreva  um  texto  narrando  como  é  a  sua  vida  como  sinal  de  trânsito. O texto deve ter no mínimo 20 linhas.  

    Atividade 4.3:​ Criando um personagem      Objetivo(s) da  atividade 

Ampliar a habilidade de descrição e produção de texto.  

Materiais  necessários 

Papel, lápis e borracha.  

Como fazer 

Pense  em  um  jogo  ou  série  que  você  gosta,  e  imagine  que  os  criadores  convidaram  você  para  contribuir  com  um  personagem  para  ser  inserido  no  universo  que  você  tanto  gosta.   Pegue  uma  folha  e  descreva  esse  personagem,  considerando  que  a  pessoa  não  te  conhece,  a  descrição  deve  ser  clara  para  que  ela  consiga fazer o melhor personagem possível. Você deve  fornecer características físicas e de personalidade.   Se desejar, faça um desenho do personagem.  

 

        Atividade 4.4:​ O Passeio    Objetivo(s) da  atividade 

Produção de texto  

Materiais  necessários 

Papel, lápis e borracha.  

Como fazer 

Para  se  escrever  uma  história,  são  necessários  alguns  elementos:  -

Quem conta a história? (narrador)  O que acontece? (o fato ocorrido)  Quem? (personagem da história)  Como? (maneira como aconteceu o fato)  Quando? (época em que ocorreu o fato)  Onde? (lugar em que ocorreu a história)  Por quê? (o motivo do acontecimento) 

Agora  é  a  sua  vez  de  escrever  a  história  sobre  um  passeio  na  fazenda,  na  praia,  na  roça  e  na  casa  de  um  parente.  Cada  um  dos textos devem ter no mínimo 20 linhas.   Não  se  esqueça  de  criar  um  título  para  cada  uma  das  suas  histórias, e de dar a elas um final bem legal.        

COMPETÊNCIA 5:​ ​Pontua o texto    Onde  queremos  chegar  desenvolvendo  essa  competência?  Desenvolver  a  habilidade  de compreender e aplicar bem a pontuação na redação e leitura de textos. 

        Atividade 5.1:​ Bem pontuado    Objetivo(s) da  atividade 

Ampliar  o  conhecimento  do  aluno  à  respeito  das  pontuações  existentes na língua portuguesa.  

Materiais  necessários 

Papel,  lápis,  borracha  e  material  de consulta à escolha (livro ou  internet) 

Como fazer 

1-  Escrever  em  um  papel  todos  os  sinais  de  pontuação  que  conhecer, deixando algumas linhas entre eles.   2 - Escrever qual o uso de cada um dos sinais.   3  -  Através  de  pesquisa  verificar  o  uso:  sinalizar  caso  tenha  acertado, corrigir em caso de erro.   4 - Verificar se faltou algum sinal, se sim, acrescentar à lista.   5  -  Guarde  a  lista  para  consulta,  ela  será  útil  nos  próximos  exercícios! 

    Atividade 5.2:​ Uma vírgula.     Objetivo(s) da  atividade 

Praticar  o  uso  de  uma  das  pontuações  mais  comuns  no  nosso  dia a dia, a vírgula.  

Materiais  necessários 

Papel, lápis e borracha. 

Como fazer 

Copie as seguintes frases em uma folha e coloque a vírgula: 

-

-

Paula  Marques  a  professora  mais  exigente  da  escola,  foi  homenageada pelos alunos.  Cansado  da  vida  que  tinha  Rodrigo  decidiu  que  estava  na hora de recomeçar.  Amanhã  chegam  meus  primos  preferidos  meus  companheiros de infância, meus melhores amigos.  É  necessário  ir  ao  supermercado  ao  açougue à farmácia  e à padaria.  A  Camila  a  Letícia  e  a  Luísa  foram  as  responsáveis  pelo  despedimento da Ana Paula da Lúcia e da Alice.  A  verdade  minha  querida  amiga  é  que  já  não  sou  a  mesma pessoa.  Lavar  passar  limpar  aspirar  e  cozinhar  são  atividades  que nunca acabam.  Bom dia André!  Todos  esperavam  por um milagre embora soubessem ser  impossível.  Da  próxima  vez  que  falar  assim  comigo  não  respondo  por mim.  Minha  mãe  desde  que  passou  uns  dias  na  fazenda  só  pensa em cozinhar pratos da roça.  Quando  a  canoa  ia  longe  já  na  outra  margem  do  rio  o  pescador acenou emocionado.   Tenha calma Marina tudo vai se resolver.  Adquira sempre produtos originais e exija nota fiscal.   Somente  através  do  comércio  legal  pode-se  buscar  igualdade nas competições de mercado. 

    Atividade 5.3:​ De ponto em ponto    Objetivo(s) da  atividade 

Fixar o conhecimento através da prática. 

Materiais  necessários 

Papel, lápis e borracha.  

Como fazer 

-

Em  uma  folha  de  papel,  faça  duas  frases  para  cada  pontuação na lista da atividade 5.1  Considerando  que você pesquisou o uso correto de cada  pontuação, justifique o uso nas frases criadas.  

  Atividade 5.4:​ A herança dos pontos    Objetivo(s) da  atividade 

Reforçar o aprendizado do uso das pontuações 

Materiais  necessários 

Papel, lápis e borracha.  

Como fazer 

Leia  o  texto  e  escreva  a  resposta  para  as  questões  na  sua  folha, indicando qual o exercício e as alternativas:    A herança      Um  homem  rico  esta  muito  doente.  Sentindo  que  sua  hora  estava chegando, pediu papel e caneta e escreveu:      “Deixo  meus  bens  a  minha  irmã  não  a  meu  sobrinho  jamais  será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres”      Mas  antes  de  pontuar  sua  frase  ele  morreu.  Para  quem  o  falecido deixou sua fortuna? Eram quatro concorrentes.      Nesse  mesmo  dia  todos  foram  chamados  para  decidir  o  impasse.    O sobrinho pontuou da seguinte forma:    “Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais  será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.”    Já a irmã pontuou assim:    “Deixo  meus  bens  à  minha  irmã.  Não a meu sobrinho. Jamais  será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres”    O padeiro fez a pontuação que julgou correta:    “Deixo  meus  bens  à  minha  irmã?  Não!  A  meu  sobrinho?  Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.”    E  um  representante  dos  pobres,  com  mais  estudo,  fez  sua  versão:    “Deixo  meus  bens  à  minha  irmã?  Não!  A  meu  sobrinho?  Jamais! Será paga a conta do padeiro”      Como  não  entrou-se  em  acordo  o  caso foi parar no tribunal.  O juiz decidiu que a herança deveria ficar com os pobres.    Texto  adaptado  de  Amaro  Ventura  e  Roberto  Augusto  Soares  Leite.  Comunicação/Expressão  em  língua  nacional.  São  Paulo:  Nacional, 1973. 6º ano, p.84.        

Interpretação de texto    1) Qual é o assunto principal do texto?    a) ( ) a herança    b) ( ) a pontuação    c) ( ) a família      2) Quantos personagens estão disputando a herança?    a) ( ) 6    b) ( ) 4    c) ( ) 10       3) Esse texto é ?    d) ( ) informativo    e) ( ) descritivo    f) ( ) narrativo      4) Qual é o título do texto? Quem é o autor?      5)  Qual  é  a  diferença  que  as  diversas  pontuações  trouxeram  ao texto?      6) Os sinais de pontuação são diferentes? Justifique.             

7) Diga como se chama e qual a função dos sinais abaixo.    a) ? =    b) ! =    c) . =    d) … =    e) – =    f) , =      8) Qual sua opinião sobre a atitude do juiz? Justifique.    9) Se você fosse o juiz o que faria? Justifique.     10) Como você pontuaria esse texto?    Esse  presente  é  para  meu  neto  não  para  minha  neta  também  não  penso  em  dá-lo  para  Renata  minha  melhor  amiga  não  é  para meu filho jamais será dado para minha nora Elisa    a) Se você fosse o neto:  R:    b) Se você fosse a neta:  R:    c) Se você fosse Renata:  R:    d) Se você fosse o filho:  R:    e) Se você fosse Elisa:  R:     

 

COMPETÊNCIA 6:​ ​Interpreta textos  Onde  queremos  chegar  desenvolvendo  essa  competência?  Queremos  que  o  aluno  compreenda de forma profunda os textos aos quais é exposto em outros ambientes.    Atividade 6.1:​ Resenha    Objetivo(s) da  atividade 

Compreender  o  gênero  resenha  e  praticar  interpretação  de  texto. 

Materiais  necessários 

Papel, lápis e borracha.  

Como fazer 

Leia  o  texto  e  escreva  a  resposta  das  questões  em  uma  folha  avulsa.  Lembre-se  de  anotar  qual  o  exercício  que  está  respondendo:  “Longa é crônica humanista do Japão atual”.  A  obra  acompanha  Ryota,  escritor  fracassado  que  paga  as  contas como detetive  Em certo momento, no meio da tempestade que dá título  ao  novo  longa  de  Hirokazu  Koreeda,  o  detetive  Ryota  (Hiroshi  Abe),  seu  filho  Shingo  (Taiyô  Yoshizawa)  e  sua  ex-esposa  Kyoko  (Yôko  Maki)  saem  correndo  atrás  de  bilhetes  de  loteria  carregados  pelo  vento  incessante.  É  uma  cena  poética  e  carregada  de  sentido,  em  que  o  diretor  japonês  tenta  mostrar  a  seu  protagonista  que  aquele  momento, aquela cumplicidade, 

aquela  união  é  o  prêmio  valioso  de  verdade.  Não  o  dinheiro  que os bilhetes podem trazer.   

Não  que  Ryota  entenda  totalmente  a  lição.  Porque  as 

pessoas  não  mudam  quem  elas  realmente  são.  Elas  são  imperfeitas.  E  ainda  assim,  é  possível  amá-las  e  entender  sua  dor.   

E  esse  forte  teor  humanista  é  a  matéria-prima de “Depois da 

Tempestade”,  belíssima  obra  de  Koreeda  que  estreia  nesta  quinta-feira  (17)  nos  cinemas.  O  longa  acompanha  Ryota,  escritor  fracassado  que  paga  as  contas  como detetive. Ou não  paga  as  contas,  já  que usa quase todo seu dinheiro apostando  em  corridas.  O  que  fez  a  ex-mulher  Kyoko  –  cuja  vida  ele  espiona  obsessivamente  –  pedir  o  divórcio.  Durante  o  23º tufão  do  ano  no  Japão,  porém,  eles  acabam  presos  na  casa  de  Yoshiko  (a  ótima  Kirin  Kiki),  mãe  de  Ryota,  e  o  protagonista  tem  sua última tentativa de conquistar sua família de volta.   

O  melhor  de  “Tempestade”  é  que  Koreeda  não  faz  disso  um 

grande  dramalhão  moralista.  O  filme  é  uma  pequena  crônica  da  sociedade  japonesa  contemporânea,  narrada  pelo cineasta  com  um  humor  sarcástico  afiado  e  um  olhar  nada  romântico  sobre seu protagonista. 

 

Ryota  é  frustrante,  imaturo  e,  em  alguns  momentos  quando 

interage  com  o  filho,  quase  imperdoável.  E  Koreeda  não  tenta  idealizá-lo,  pelo  contrário:  ele  é  alvo  de  piadas  de  Kyoko,  do  colega  de  trabalho  e  da  própria  mãe,  que  enxerga  perfeitamente  as  falhas  do  filho  que  tem,  tenta  em  vão  corrigi-las, e o ama mesmo assim.   

Nos  diálogos  inteligentes  e  impecáveis,  você  vai  rir  e  se 

emocionar  com  esses  personagens  porque  eles  são  seres  humanos  que  o  excelente  roteiro  de  Koreeda  torna  absolutamente  próximos  e  universais.  Pessoas  que  sofrem  a  tempestade  e,  mesmo  sem  saírem  ilesos,  sobrevivem  e  seguem  em frente. E essa é a grande riqueza e o grande trunfo do filme.  Disponível  em:  .  Acesso  em:  17  de  novembro de 2016.  Questões:  1 - A finalidade da resenha lida é:  2 - Qual o tema principal do texto:  3  -  Identifique  os  principais  pontos  defendidos  pelo  autor.  Quais argumentos ele apresenta? 

4  -  Registra-se  o  diálogo  direto  do  autor  da  resenha  com  os  leitores na passagem:  a) “Porque as pessoas não mudam quem elas realmente são.”  b)  “O  melhor  de  “Tempestade”  é  que  Koreeda  não  faz  disso  um  grande dramalhão moralista.”  c)  “Nos  diálogos  inteligentes  e  impecáveis,  você  vai  rir  e  se  emocionar com esses […]”  d)  “Pessoas  que  sofrem  a  tempestade  e,  mesmo  sem  saírem  ilesos, sobrevivem […]”  5  -  No  trecho  “O  que  fez  a  ex-mulher  Kyoko  –  cuja  vida  ele  espiona  obsessivamente  –  pedir  o  divórcio.”,  o  travessão  duplo  indica a inserção de:  a) um exemplo de comportamento.  b) um comentário avaliativo sobre o longa.  c) uma fala de um dos personagens.  d) uma explicação sobre a história do filme. 

6  -  Em  “Durante  o  23º  tufão  do  ano  no  Japão,  ​porém​,  eles  acabam  presos  na  casa  de  Yoshiko  (a  ótima  Kirin  Kiki)  […]”,  a  conjunção destacada estabelece uma relação de:  a) conclusão  b) oposição  c) continuidade  d) causa 

    Atividade 6.2:​ Cuide do seu jardim    Objetivo(s) da  atividade 

Exercitar a habilidade de interpretar textos 

Materiais  necessários 

Papel, lápis e borracha. 

Como fazer 

Leia  o  texto  e  escreva  a  resposta  das  questões  em  uma  folha  avulsa.  Lembre-se  de  anotar  qual  o  exercício  que  está  respondendo.  Não corra atrás das borboletas, cuide do seu jardim   

…  Muitas  vezes,  passamos  um  longo  tempo  de  nossas  vidas 

correndo  desesperadamente  atrás de algo que desejamos, seja  um amor, um emprego, uma amizade, uma casa, etc. 

 

Muitas  vezes,  a  vida  usa  símbolos,  acontecimentos  que  são 

sinais  para  que  possamos  entender  que,  antes  de  merecermos  aquilo  que  desejamos,  precisamos  aprender  algo  importante,  precisamos  estar  prontos  e  maduros  para  viver  determinadas  situações.   

Se  isso  está  acontecendo  na  sua  vida,  pare  e  reflita  sobre  a 

seguinte  frase:  “Não  corra  atrás  das  borboletas.  Cuide  do  seu  jardim  e  elas  virão até você!”. Devemos compreender que a vida  segue seu fluxo e que esse fluxo é perfeito.  Tudo acontece no seu devido tempo.   

Nós,  seres humanos, é que nos tornamos ansiosos e estamos 

constantemente  querendo  “empurrar  o  rio”.  O  rio  vai  sozinho,  obedecendo  ao  ritmo  da  natureza. Se passarmos todo o tempo  desejando  as  borboletas  e  reclamando  porque  elas  não  se  aproximam  da  gente,  mas  vivem  no  jardim  do  nosso  vizinho,  elas realmente não virão.   

Mas,  se  nos  dedicarmos  a  cuidar  de  nosso  jardim,  a 

transformar  o  nosso  espaço  [a  nossa  vida]  num  ambiente  agradável,  perfumado  e  bonito,  será  inevitável…  as  borboletas  virão até nós!  Dê o que você tem de melhor e a vida lhe retribuirá…! 

Disponível  em:  .  Acesso  em:  19 de novembro de 2016.  Questões  Questão 1 – ​A finalidade e do texto é:  a) fazer refletir  b) informar  c) divulgar  d) entreter  Questão  2  –  O  texto  é  construído  por  meio  da  seguinte  metáfora:  a)  “Muitas  vezes,  passamos  um  longo  tempo  de  nossas  vidas  correndo desesperadamente […]”  b)  “Não  corra  atrás  das  borboletas.  Cuide  do  seu  jardim  e  elas  virão até você!”.  c) “Tudo acontece no seu devido tempo.”  d) “Dê o que você tem de melhor e a vida lhe retribuirá…!” 

  ​Questão  3  –  Em  “[…]  é  que  nos  tornamos  ansiosos  e  estamos  constantemente  querendo  “empurrar  o  rio”,  o  termo  destacado  poderia ser substituído por:  a) aleatoriamente  b) consequentemente  c) indubitavelmente  d) incessantemente   Questão  4  –  No  trecho  “[…]  ​mas  vivem  no  jardim  do  nosso  vizinho,  elas  realmente  não  virão.”,  o  termo  sublinhado  estabelece uma relação de:  a) adversidade  b) reciprocidade  c) continuidade  d) conclusão  Questão  5  –  Em  todos  os  segmentos,  registra-se  o  emprego  do  modo imperativo, exceto em:  a)  “Se  isso  está  acontecendo  na  sua  vida,  pare  e  reflita  sobre a  seguinte frase […]” 

b) “Não corra atrás das borboletas.”  c) “Mas, se nos dedicarmos a cuidar de nosso jardim […]”  d) “Dê o que você tem de melhor e a vida lhe retribuirá…!”     Questão 6 – ​Em “[…] a transformar o nosso espaço [​a nossa vida​]  num  ambiente  agradável […]”, a parte nos colchetes consiste em  uma:  a) especificação  b) exemplificação  c) citação  d) opinião  Questão  7  –  No  trecho  “[…]  e  reclamando  porque  ​elas  não  se  aproximam  da  gente,  mas  vivem  no  jardim  do  nosso  vizinho,  elas​ realmente não virão.”, os pronomes grifados substituem:  Questão  8  –  Na  passagem  “Se  isso  está  acontecendo  na  sua  vida,  pare  e  reflita  sobre  a  seguinte  frase  […]”,  a  vírgula  indica  uma:  a) inserção de um comentário avaliativo. 

b) inversão na ordem dos constituintes da frase.  c) omissão de termo da oração.  d) enumeração de conselhos.        Atividade 6.3:​ Paz    Objetivo(s) da  atividade 

Exercitar a capacidade de interpretação 

Materiais  necessários 

Papel, lápis e borracha. 

Como fazer 

Leia o texto e escreva a resposta das questões em uma folha  avulsa. Lembre-se de anotar qual o exercício que está  respondendo.  A paz se constrói a cada instante   

Muitos  homens  sabem que a paz não se estabeleceu de uma 

vez  por  todas  e  para  sempre.  Então,  pensam  bastante em tudo  o que é preciso fazer para construí-la e evitar a guerra.   

A  paz  pode  ser  semeada  em  qualquer  lugar,  o  tempo  todo. 

Ela  se  constrói  quando  aprendemos  a  história  do  mundo, 

quando  dialogamos  com  aqueles  que  têm  ideias  diferentes,  quando reagimos diante das injustiças.   

Na  escola,  os  maiores  chantageiam  os  menores.  Um  dos 

alunos  vai  falar  com  o  diretor  para  acabar  com  essa  chantagem:  esse  aluno,  não  fechando  os  olhos  para  o  que  acontece,  reagindo,  está  construindo  a  paz.  O  diretor  procura  os  aproveitadores,  aplica-lhes  uma  punição  e  explica  por  que  estão sendo punidos: ele está construindo a paz.   

Aparece  um  artigo  no  jornal  propondo  que  se  proíba  a 

transmissão  de  jogo  de  futebol  pela  televisão.  Milhares  de  pessoas  reagem  e  publicam  artigos  para  dizer  que  não  estão  de acordo: elas ajudam a construir a paz.   

Os  líderes  de  todas  as  religiões  do  mundo  se  reúnem  para 

falar  do  que  têm  em  comum,  de  tudo  o  que  é  semelhante  em  suas  crenças,  da  importância  da  vida.  Mostram  que  é  possível  dialogar;  mesmo  não  estando  de  acordo  em  tudo:  eles  constroem a paz.   

Os  homens  optam  por  não  esquecer  o  passado:  juntos, 

lembram-se  do  fim  de  uma  antiga  guerra.  Certo  dia,  em  suas  famílias  ou  comunidades,  os  mais  velhos  contam  aos  jovens  como  aquela  guerra  começou,  como  era  a  vida  naquele 

período,  o  que  poderiam  ter  feito  para  evitá-la:  eles  constroem  a paz.   

Em  diversas  cidades  da  Europa,  por  exemplo, para recordar 

o  fim  da  Segunda  Guerra  Mundial,  os  homens  construíram  monumentos  em  homenagem  aos  que  morreram  lutando.  Assim,  as  pessoas  não  se esquecem que a guerra existe e que é  necessário prestar atenção para que ela não volte.   

Nas  escolas,  os  professores  ensinam  História.  E,  juntamente 

com  os  alunos,  tentam  compreender  por  que  as  guerras  explodem  em  todo  o  mundo.  Raciocinam  em  conjunto  e  se  perguntam:  será  que  elas  podem  voltar  a  acontecer?  O  que  pode  ser  feito  para  evitá-las?  Agindo  assim,  eles  constroem  a  paz.  Brigitte  Labbé  e  Michel  Puech.  A ​   guerra  e  a  paz​.  São  Paulo:  Scipione, 2002.     Questões  Questão 1 – ​Qual o tema central do texto?  Questão  2  –  ​Escreva  um  texto  de  15  linhas  resumindo  o  texto  e  seu objetivo principal. 

Questão 3 – ​Pela leitura do texto, podemos afirmar que:  a) A paz acontece naturalmente.  b)  Diferentes  atitudes  praticadas  no  dia  a  dia  podem  semear a  paz.  c)  A  paz  é  estabelecida,  de  forma  definitiva,  no  momento  em  que é conquistada.  d) As guerras fazem parte do passado.  Questão 2 –​ A finalidade do texto é:  a) informar sobre fatos históricos.  b) debater sobre situações cotidianas.  c) apresentar o conceito de “guerra”.  d) convencer as pessoas de uma opinião.     Questão  3  –  ​Assinale  a  passagem  que  foi  transcrita  de  forma  incorreta, no que se refere à regência verbal:  a)  “Muitos homens sabem que a paz não se estabeleceu de uma  vez por todas e para sempre.” 

b) “[…] Mostram que é possível dialogar […]”  c) “[…] juntos, lembram-se do fim de uma antiga guerra.”  d)  “Assim,  as  pessoas  não  se  esquecem  que  a  guerra  existe  e  que é necessário […]”  Questão  4  – “E, juntamente com os alunos, tentam compreender  por  que  as  guerras  explodem  em  todo  o  mundo.”.  Explique  o  emprego da forma destacada nesse trecho:    Questão  5  –  “Raciocinam  em  conjunto e se perguntam: será que  elas  podem  voltar  a  acontecer?  O  que  pode  ser  feito  para  evitá-​las​?”.  Identifique  o  referente  das  formas  pronominais  grifadas:  Questão  6  –  Na  parte  “Agindo  assim,  ​eles  constroem  a  paz.”,  o  pronome sublinhado substitui, considerando o contexto:  a) os líderes de todas as religiões do mundo.  b) os mais velhos.  c) os homens.  d) os professores e os alunos. 

Questão  7  –  “Os  líderes  de  todas  as  religiões  do  mundo  se  reúnem  para  falar  do  que  ​têm  em  comum  […]”.  Justifique  o  emprego do acento circunflexo no verbo em destaque:          Atividade 6.4:​ O ato de estudar    Objetivo(s) da  atividade 

Fixar  a  capacidade  de  interpretação  e  compreender  a  importância do ato de estudar.  

Materiais  necessários 

Papel, lápis e borracha. 

Como fazer 

Leia o texto e responda:  O ato de estudar   

Tinha  chovido  muito  toda  noite.  Havia  enormes  poças  de 

água  molhada  nas  partes  baixas do terreno. Em certos lugares,  a  terra,  de  tão  molhada,  tinha  virado  lama.  Às  vezes,  os  pés  apenas  escorregavam  nela.  Às  vezes,  mais  do  que  escorregar,  os  pés se atolavam na lama até acima dos tornozelos. Era difícil  andar.  Pedro  e  Antônio  estavam  transportando  numa  caminhoneta  cestos  cheios  de  cacau  para  o  sitio  onde  deveriam  secar.  Em  certa  altura,  perceberam  que  a  caminhoneta  não  atravessaria  o  atoleiro  que  tinha  pela  frente. 

Passaram.  Desceram  da  caminhoneta.  Olharam  o  atoleiro,  que  era  um  problema  para  eles.  Atravessaram  os  dois  metros  de  lama,  defendidos  por  suas  botas  de  cano  longo.  Sentiram  a  espessura  do  lamaçal.  Pensaram.  Discutiram  como  resolver  o  problema.  Depois,  com  a  ajuda  de  algumas  pedras  e  de galhos  secos  de  árvores  deram  ao  terreno  a consistência mínima para  que  as  rodas  da  caminhoneta  passassem  sem  atolar.  Pedro  e  Antônio  estudaram.  Procuraram  resolver  e,  em  seguida,  encontraram uma resposta precisa.  Não se estuda apenas na escola.  Pedro e Antônio estudaram enquanto trabalhavam.   

Estudar  é  assumir  uma  atitude  séria  e  curiosa  diante  de  um 

problema.   

Esta  atitude  séria  e  curiosa  na  procura  de  compreender  as 

coisas  e  os fatos caracteriza o ato de estudar. Não importa que  o  estudo  seja  feito  no  momento  e  no  lugar  do  nosso  trabalho,  como  no  caso  de  Pedro  e  Antônio,  que  acabamos  de  ver.  Não  importa  que  o  estudo  seja feito noutro local e noutro momento,  como o estudo que fazemos no Círculo de Cultura. Em qualquer  caso,  o  estudo  exige  sempre  esta  atitude  séria  e  curiosa  na  procura de compreender as coisas e os fatos que observamos.  

Um  texto  para  ser  lido  é  um  texto  para  ser  estudado.  Um  texto  para  ser  estudado  é  um  texto  para  ser  interpretado.  Não  podemos  interpretar  um  texto  se  o  lemos  sem  atenção,  sem  curiosidade;  se  desistimos  da  leitura  quando  encontramos  a  primeira  dificuldade.  Que  seria  da  produção  de cacau naquela  roça  se  Pedro  e  Antônio  tivessem  desistido  de  prosseguir  o  trabalho por causa do lamaçal?   

Se  um  texto  às  vezes  é  difícil,  insiste  em  compreendê-lo. 

Trabalha  sobre  ele  como  Antônio  e  Pedro  trabalharam  em  relação  ao  problema  do  lamaçal.  Estudar  exige  disciplina.  Estudar  não  é  fácil  porque  estudar  é  criar  e  recriar  e  não  repetir  o  que  os  outros  dizem.  Estudar  é  um  dever  revolucionário!  FREIRE, Paulo. A ​ importância do ato de ler​. São Paulo: Cortez,  2001. p.57-58.  1 - Qual o tema central do texto?   2 - O texto, apesar de se apresentar na forma escrita, mantém  algumas características da língua falada. Aponte as que você  perceber e comente-as.   3 - Por que, segundo o texto, “Estudar é um dever  revolucionário”? 

4 - Você recorda das suas primeiras leituras? Escreva um  pequeno texto (15 linhas) contando a sua experiência inicial  com o mundo das palavras.   5 - O que, segundo o texto, caracteriza o ato de estudar?  6 - Você acha importante estudar? Explique a sua resposta.  

 
RESPONSÁVEL Deise de Paula Jones Martins ALUNO Gabriella de Paula Jones Martins

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