Roteiro de estudo prático - 2020_1 - Documentos Google

39 Pages • 4,874 Words • PDF • 303.9 KB
Uploaded at 2021-09-24 08:19

This document was submitted by our user and they confirm that they have the consent to share it. Assuming that you are writer or own the copyright of this document, report to us by using this DMCA report button.


   

ROTEIRO DE ESTUDO PRÁTICO DE ANATOMIA

Curso: Medicina Módulo: Morfofisioquimica I Disciplina: Anatomia Humana Professor: Isaias Vieira Cabral 2020/1

UNIVALE

 

 

   

DATA PREVISTA DA AULA: 20 de fevereiro

SISTEMA GENITAL MASCULINO E FEMININO - SISTEMA ENDÓCRINO

SISTEMA GENITAL MASCULINO O sistema reprodutor masculino é composto pelas seguintes estruturas: O pênis proporciona um meio comum de escoamento da urina e sêmen, sendo o órgão copulador no sexo masculino. ○

Raiz do pênis



Corpo do pênis



Glande do pênis



Prepúcio ■

Frênulo do prepúcio



Fáscia profunda do pênis



Escroto ■

Rafe do escroto



Septo do escroto

É composto de três corpos de tecido erétil: Corpo cavernoso: dois corpos laterais eréteis que começam ao longo do ramo isquiopúbico e se reúnem perto da sínfise púbica para formar a coluna posterior do corpo do pênis ○

 

 

Ramo do pênis

   

Corpo esponjoso: um corpo único de tecido erétil que começa em meados do períneo (bulbo do pênis) e junta-se ao corpo cavernoso para formar a parte anterior do corpo do pênis (contém a parte esponjosa da uretra ) ○

Bulbo do pênis



Glande ■



Coroa da glande

Óstio externo da uretra

A uretra masculina possui aproximadamente 20 cm de comprimento e é descrita em três regiões: Parte prostática: porção proximal da uretra masculina que percorre a próstata Parte membranácea: curta, porção média que é coberta pelo m. esfíncter externo da uretra (músculo esquelético) Parte esponjosa: passa através do bulbo do pênis, do corpo do pênis e pela glande do pênis, que se abre no óstio externo da uretra O testículo é o par de gônadas do sistema reprodutor masculino, possuem o formato de ovos e são do tamanho de uma castanha, produzem células germinativas masculinas chamadas de espermatozóides, que residem no escroto (exteriorizada da cavidade abdominopélvica) Epidídimo é um túbulo contorcido que recebe os espermatozóides e os armazena até serem amadurecidos (esticado, possui aproximadamente 7 metros de comprimento!)

 

 



Cabeça



Corpo



Cauda

   

Ducto deferente é um tubo muscular (musculatura lisa) de aproximadamente 40 a 45 centímetros de comprimento que transporta espermatozoides do epidídimo ao ducto ejaculatório (glândula seminal) ●

Ducto ejaculatório ○

Ducto da glândula seminal



Ampola do ducto deferente

Glândulas seminais são glândulas tubulares pareadas que se encontram numa região posterior a próstata, possuem cerca de 15 cm de comprimento, produzem líquido seminal e juntam-se ao ducto deferente na região do ducto ejaculatório Próstata possui o tamanho de uma noz que envolve a uretra quando ela deixa a bexiga urinária e produz um líquido prostático, que é adicionado ao sêmen (esperma suspenso nas secreções glandulares) ○

Seio prostático ■



Óstios dos ductos da próstata

Colículo seminal

SISTEMA GENITAL FEMININO O períneo possui a forma de um diamante e se estende lateralmente da região púbica à região posterior do túber isquiático e, em seguida, para a extremidade da vértebra cóccix. A metade anterior da região em forma de diamante é o trígono urogenital, e este inclui o pudendo ou genitais externos femininos. Os lábios maiores recobrem o tecido erétil do bulbo do vestíbulo e rodeiam os lábios menores, os quais demarcam o vestíbulo da vagina e as aberturas da uretra e vagina. O tecido erétil do clitóris (ramo, corpo e glande) demarca os

 

 

   

dois limites laterais do trígono urogenital, que, por sua vez, se situam ao longo do ramo isquiopúbico e se unem na região anterior da sínfise púbica. Localize as seguintes estruturas da genitália externa: ●

Monte do púbis



Vulva ○

Lábios maiores do pudendo ■

Rima do pudendo



Comissura anterior



Comissura posterior



Clítoris





Glânde do clítoris



Corpo do clítoris



Ramo clítoris



Prepúcio do clítoris

Lábio menor do pudendo ■

Vestíbulo da vagina ●

Óstio da uretra



Óstio da vagina



Óstio da glândula vestibular maior



Bulbo do vestíbulo



Glândulas vestibulares maiores

O sistema reprodutor feminino é composto das seguintes estruturas:

 

 

   

Ovários: par de gônadas do sistema reprodutor feminino que produz as células germinativas femininas, denominadas óvulos (ovócitos), e secreta os hormônios estrógeno e progesterona Tubas uterinas (tubas falopianas ou oviductos): par de tubos que se estende desde as paredes superolaterais do útero, abertos com funis com fímbrias para a cavidade pélvica, adjacentes ao ovário (para capturar o ovócito que sofreu ovulação) Útero: um órgão em forma de pera, oco, órgão muscular (músculo liso) que protege e nutre o feto em desenvolvimento Vagina: um tubo distensível musculoelástico (também referido como canal de parto), de aproximadamente 8 a 9 cm de comprimento, que se estende desde o colo do útero até o vestíbulo da vagina O útero é um órgão em formato de pera, suspenso pelo ligamento largo do útero e preso lateralmente por suas conexões com as tubas uterinas e, pelo ligamento útero-ovárico. Além disso, reetindo a partir de seu aspecto anterolateral, está o ligamento redondo do útero, um remanescente distal do gubernáculo feminino (o remanescente proximal é o ligamento útero-ovárico anexado ao ovário), que puxa para baixo o ovário, a partir do local onde ocorreu o desenvolvimento, na parede posterior do abdome em direção à pelve. O ligamento redondo do útero passa através do canal inguinal e termina como uma faixa grossa brosa nos lábios maiores (homólogo masculino para o escroto). O útero tem várias partes: Fundo: situada na parte superior para a xação das duas tubas uterinas Corpo: porção média do útero que segue inferiormente como colo Cérvix: o “colo” do útero, se localiza subperitonealmente e possui um estreito canal que se abre na parte superior da vagina

 

 

   

Diferencie e localize as seguintes partes do útero: ●

Corpo do útero



Fundo do útero



Istmo do útero



Cérvix (colo do útero) ○

Óstio externo



Óstio interno

A parede uterina é forrada internamente pelo endométrio, que prolifera de forma signicativa durante a primeira metade do ciclo menstrual, preparando-se para a possível implantação de um concepto. A camada média da parede uterina é o miométrio, uma espessa camada muscular lisa; e a camada externa, por sua vez, é o perimétrio, uma camada serosa (coberta de peritônio visceral). Localize as camadas do útero: ■

Perimétrio



Miométrio



Endométrio

As tubas uterinas são divididas nos seguintes segmentos: ●

Infundíbulo e sua ponta fimbriada: envolve o ovário para capturar o ovócito



Ampola: o próximo segmento onde a fertilização ocorre normalmente



Istmo: um estreito segmento medial da tuba



Porção intramural (parte uterina): está dentro da parede uterina, sendo contínua à cavidade do útero

Localize o ovário e a tuba uterina: ●

 

 

Ovário

   



Tubas uterinas ○

Parte uterina



Istmo da tuba uterina



Ampola da tuba uterina



Infundíbulo da tuba uterina



Fímbrias

O útero, tubas uterinas e os ovários são apoiados na parede lateral da pelve por ligamentos. Localize os ligamentos pélvicos:



Ligamento largo



Ligamento suspensor do ovário



Ligamento próprio do ovário



Ligamento redondo

A vagina é um tubo musculoelástico que se estende desde o colo do útero até a sua abertura no vestíbulo da vagina. O lúmen é forrado por um epitélio estraticado, escamoso, não queratinizado, que é lubricado por muco das glândulas cervicais. ●

Vagina ○

Fórnix da vagina

SISTEMA ENDÓCRINO O sistema endócrino, com os sistemas nervoso e imunológico, facilita a comunicação, integração e regulação de diversas funções do corpo.

 

 

   

A glândula hipófise está situada no interior de uma base óssea ou “sela” denominada sela turca do osso esfenóide, sendo conectada ao hipotálamo sobrejacente por uma haste conhecida como infundíbulo. Essa haste hipofi sial contém vasos sanguíneos e axônios que têm origem a partir de vários núcleos no hipotálamo. A hipófise possui três partes: Lobo anterior: também denominado adeno-hipófise, é derivado de um crescimento ascendente do tecido ectodérmico da parte oral da faringe (bolsa de Rathke) e secreta seis diferentes hormônios Lobo posterior: também denominado de neuro-hipófise, é uma extensão neural do hipotálamo que contém vasos sanguíneos e terminais axônicos, os quais se originam nos núcleos paraventricular e supraóptico do hipotálamo; libera dois hormônios Parte intermédia: um lobo intermediário entre os lobos anterior e posterior que é pouco desenvolvido em humanos; apresenta uma pequena fenda ou espaço e fica separada por tecido conjuntivo; não tem função endócrina A glândula tireoide é uma glândula endócrina sem ducto que pesa aproximadamente 20 g e consiste em um lobo direito e um lobo esquerdo unidos por um istmo. Em aproximadamente 50% da população, existe um pequeno lobo piramidal se estendendo cranialmente a partir da glândula. A glândula tireoide está situada anteriormente à traqueia e quase inferiormente à cartilagem cricóidea e, semelhante à maioria dos órgãos endócrinos, possui um rico suprimento vascular. As glândulas paratireoides são glândulas pareadas superiores e inferiores localizadas na região posterior da glândula tireóide. Embora geralmente existem quatro glândulas, seu número e localização podem variar. As glândulas suprarrenais são glândulas endócrinas pares retroperitoneais sem ducto que se encontram acima do pólo superior de cada rim, abaixo do diafragma sobrejacente. Cada

 

 

   

glândula geralmente pesa cerca de 7 a 8 g, é altamente vascularizada e consiste em um córtex externo e uma medula interna. O componente endócrino do pâncreas é representado por grupos de ilhotas de células (ilhotas pancreáticas), uma população heterogênea de células responsáveis pela elaboração e secreção primariamente de (vários outros hormônios também são elaborados pelas ilhotas em menor extensão): Partes do pâncreas: ○

Cabeça



Colo



Corpo



Cauda

O timo é um órgão bilobado no mediastino superior, que é muito grande nos recém-nascidos, mas involui após a puberdade.

DATA PREVISTA DA AULA: 12 de março  

OSSOS DO CRÂNIO O crânio é dividido em neurocrânio e o viscerocrânio. O crânio é composto de 22 ossos (excluindo-se os ossículos da orelha média), sendo oito ossos formando o neurocrânio e 14 ossos formando a face. O osso frontal é um osso laminar, situado para frente e para cima e apresenta duas partes: ○

Parte escamosa



Parte orbitonasal ■

 

 

Glabela

   



Margem supraorbital



Processo nasal



Processo zigomático



Seio frontal

O osso parietal é um osso par, chato, que forma parte da parede lateral e do tecto do neurocrânio O osso occipital é perfurado por uma abertura grande e oval, o forame magno, através do qual a cavidade craniana comunica-se com o canal vertebral. ○

Parte basilar: lâmina curvada que se estende posteriormente ao forame occipital



Parte escamosa: lâmina curvada que se estende posteriormente ao forame occipital

O osso temporal é um osso par, muito complexo, é importante porque no seu interior encontra-se o aparelho auditivo. Divide-se nas partes:



Parte escamosa



Parte petrosa





Processo estilóide



Processo zigomático (parte do arco zigomático)



Processo mastóide

Parte Timpânica ■

Meato Acústico Externo

O osso esfenóide é um osso irregular, ímpar e situa-se na base do crânio anteriormente aos temporais e à porção basilar do osso occipital. O osso esfenóide é dividido em:

 

 

   



Corpo



Asas maiores



Asas menores



Processos pterigóides

O osso etmóide é um osso leve, esponjoso, irregular, ímpar e situa-se na parte anterior do crânio. Apresenta as partes: ○



Lâmina horizontal (crivosa) ■

Crista etmoidal



Forames da lâmina crivosa

Lâmina perpendicular ■

Lâmina achatada que forma a parede mediana do septo nasal

Cada osso zigomático forma a proeminência de uma bochecha, contribui para o assoalho e parede lateral da órbita e paredes das fossas temporal e infratemporal e completa o arco zigomático ○

Processo Frontal



Processo Temporal (parte do arco zigomático)



Forame zigomaticofacial

O osso maxila é um osso irregular central na face. Contribui na formação de quatro cavidades:

 

 



Teto da cavidade oral



Assoalho e a parede lateral do nariz



Assoalho da órbita



Seio maxilar

   

Cada osso apresenta: ○

Corpo



Processos frontal - forte lâmina que parte do limite lateral do nariz



Processos zigomático - eminência triangular e áspera localizada no ângulo de separação das faces anterior, infratemporal e orbital



Processos alveolar - cavidades profundas para recepção dos dentes



Processos palatino - horizontal e projeta-se medialmente da face nasal do osso

A mandíbula apresenta três regiões: ●

Corpo da mandíbula ○

Processo alveolar



Sínfise da mandíbula



Protuberância mentual



Ângulo da mandíbula



Ramo da mandíbula ○

Processo coronóide.



Processo condilar



Linha oblíqua

O osso palatino contribui para o assoalho e paredes laterais do nariz e assoalho da órbita e do palato duro ○

Lâmina horizontal ■



Lâmina perpendicular ■

 

 

Face palatina

Face orbital

   

O osso nasal é pequeno, alongado, de tamanho e formas variáveis O osso lacrimal é o menor e mais frágil osso do crânio. Situam-se ântero-medialmente na parede da órbita. Os ossos concha nasal inferior são lâminas horizontais curvadas nas paredes nasais laterais O osso vômer é fino, plano e quase trapezóide. Forma a parte posteroinferior do septo nasal



Pontos antropométricos ○

Glabela



Násio



Bregma



Vértice



Lâmbda



Ínio

Ossos Pneumáticos são osso ocos, com cavidades cheias de ar e revestidas por mucosa (seios), apresentando pequeno peso em relação ao seu volume. ●

 

 

 

Seios paranasais ○

Seio frontal



Seio maxilar



Seio esfenoidal



Seio etmoidal (células etmoidais)

   

Os ossos que constituem a calvária possuem uma tábua externa e uma tábua interna de osso compacto e densa, separadas por uma camada de osso esponjoso (díploe) ○

Crista frontal



Sulcos dos ramos das artérias meníngeas médias



Sulco do seio sagital superior

Os ossos do crânio estão fixados uns aos outros por meio de suturas (um tipo de articulação fibrosa que é imóvel). As suturas incluem: ●

Sutura coronal



Sutura lambdóidea



Sutura sagital



Sutura escamosa



Sutura esfenoparietal



Sutura esfenoescamosa



Sutura parietomastóidea



Sutura occipitomastóidea

VISTA FRONTAL

A órbita é uma estrutura quadrangular que abriga o globo ocular e estruturas relacionadas. ■

Limites: ●

 

 

Superior: Osso frontal

   





Lateral: Ossos zigomático, frontal



Inferior: Osso zigomático e maxila



Medial: Osso frontal, lacrimal e maxila



Póstero lateral: Osso Esfenóide



Póstero medial: Ossos etmóide e palatino

Aberturas na órbita: ●

Canal óptico



Fissura orbitária superior



Fissura orbitária inferior



Canal lacrimonasal



Crista lacrimal



Fossa do saco lacrimal



Sulco para o nervo infraorbital

A abertura piriforme é uma separação das duas maxilas em sua porção central O septo nasal é formado:





 

 



Pela lâmina perpendicular do etmóide



Pelo osso vômer



Pelos ossos palatinos



Pela cartilagem do septo nasal

Forames da vista frontal ○

Incisura (forame) supraorbital



Forame infraorbital



Forame mentual

Espinha nasal anterior

   

VISTA LATERAL ○

Linha temporal superior



Linha temporal inferior



Fossa temporal



Arco do osso zigomático



Fossa infratemporal



Meato acústico externo



Parte óssea da articulação temporomandibular ■

Processo condilar



Fossa mandibular

VISTA BASAL - FACE EXTERNA



 

 

Palato ósseo ■

Processos palatinos das maxilas



Lâminas horizontais do osso palatino



Forame incisivo



Forame palatino maior



Forames palatinos menores



Espinha nasal posterior

   



Coanas



Septo nasal



 

 



Lâmina perpendicular do etmóide



Vômer

Processo Pterigóide ■

Lâmina lateral do processo pterigóide



Lâmina medial do processo pterigóide



Fossa pterigóidea



Forame oval



Forame espinhoso



Forame lacerado



Canal carótico



Processo estilóide



Forame estilomastóideo



Processo mastóide



Fossa mandibular



Forame magno



Forame jugular (limite do occipital e temporal)



Forame lacerado (limite dos ossos esfenóide, temporal e occipital)



Canal do nervo hipoglosso



Tubérculo faríngeo



Côndilos occipitais



Protuberância occipital



Linha nucal superior

   



Linha nucal inferior

● Vista basal - Face interna A face inferior do crânio (base do crânio ou assoalho) divide-se em três fossas cranianas: Anterior: contém o teto da órbita e os lobos frontais do cérebro Média: contém os lobos temporais do cérebro Posterior: contém o cerebelo, a ponte e o bulbo

Fossa anterior ○

Crista etmoidal



Lâmina crivosa do osso etmóide



Forames da lâmina crivosa

Fossa Média ○

Sulco pré-quiasmático



Sela turca



 

 



Fossa hipofisal



Tubérculo da sela turca



Dorso da sela



Processo clinóide anterior



Processo clinóide médio



Processo clinóide posterior

Jugo esfenoidal

   

Fossa posterior

 

 



Clivo



Canal óptico



Fissura orbitária superior



Fissura orbitária inferior



Forame redondo



Forame oval



Meato acústico interno



Forame espinhoso



Forame lacerado



Canal carótico



Canal do nervo hipoglosso



Forame magno



Crista occipital



Fossa cerebelar

   

DATA PREVISTA DA AULA: 16 de abril SISTEMA MUSCULAR - MIOLOGIA

Localize os componentes musculares: ●

Tendão



Ventre muscular

Qual das estruturas correspondem melhor a um músculo: ●

Plano



Longo



Peniforme



Circular

Simule um exercício no qual se realize uma contração: ●

Isométrica



Concêntrica



Contração Excêntrica

Localize o músculo temporal



Classifique esse músculo quanto a disposição das fibras: ○



Classifique este músculo quanto a sua forma: ○

 

 

_____________________________________________________

_____________________________________________________

   



Localize sua origem ○



_____________________________________________________

Localize sua inserção no ○

_____________________________________________________

Localize o músculo extensor dos dedos ●

Classifique esse músculo quanto a disposição das fibras: ○



Classifique este músculo quanto a sua forma: ○



_____________________________________________________

Localize sua origem: ○



_____________________________________________________

Classifique este músculo quanto ao número de inserções: ○



_____________________________________________________

_____________________________________________________

Localize sua inserção: ○

_____________________________________________________

Localize o músculo reto abdominal ●

Classifique esse músculo quanto a disposição das fibras: ○



Classifique este músculo quanto a sua forma: ○



 

_____________________________________________________

Classifique este músculo quanto ao número de ventres musculares: ○

 

_____________________________________________________

_____________________________________________________

   



Localize sua origem: ○



_____________________________________________________

Localize sua inserção: ○

_____________________________________________________



Localize as intersecções tendíneas



Localize a aponeurose do músculo reto abdominal



Localize a fáscia superficial no abdome e diferencie a: ○

Fáscia de camper



Fáscia de scarpa

Localize o músculo reto femoral



Classifique esse músculo quanto a disposição das fibras: ○



Classifique este músculo quanto a sua forma: ○



_____________________________________________________

Localize sua origem: ○



_____________________________________________________

_____________________________________________________

Localize sua inserção: ○

_____________________________________________________

Localize o músculo quadríceps femoral

 

 

   



Localize os músculos que compõem o quadríceps femoral e suas respectivas origens e inserções: ○



Origem: ■

_____________________________________________________



_____________________________________________________



_____________________________________________________



_____________________________________________________

Inserção: ■

 

 

_____________________________________________________

   

DATA PREVISTA DA AULA: 23 de abril MÚSCULOS CRANIOFACIAIS

Os músculos da expressão facial são inervados pelos ramos terminais do nervo facial (VII par craniano), a maioria desses músculos insere-se na derme da pele que recobre o escalpo, a face e a região anterolateral do pescoço.

GRUPO MUSCULAR EPICRANEANO



M. Occipitofrontal



M. temporoparietal



Gálea Aponeurótica

GRUPO MUSCULAR AURICULAR



M. auricular anterior



M. auricular superior



M. auricular posterior

GRUPO MUSCULAR ORBITAL

 

 



M. Orbicular do olho



M. Corrugador do Supercílio

   

GRUPO MUSCULAR NASAL



M. Prócero



M. Nasal



M. depressor de septo



M. lev. do lábio superior e asa do nariz

GRUPO MUSCULAR BUCOLABIAL



Levantador do lábio superior



Levantador do ângulo da boca



Zigomático maior



Zigomático menor



Risório



Depressor do lábio Inferior



Depressor do ângulo da boca



Mentual



Orbicular da boca



Bucinador

Os músculos da mastigação incluem quatro pares de músculos (lados esquerdo e direito) que se inserem na mandíbula. Todos os músculos da mastigação são inervados pela divisão mandibular do nervo trigêmeo (V par craniano) e são importantes para as ações de morder e

 

 

   

mastigar a comida.

GRUPO MUSCULAR MASTIGAÇÃO ●

M. Temporal



M. Masseter



M. Pterigóideo Medial



M. Pterigóideo Lateral

Os músculos extraoculares, seis músculos esqueléticos movem o bulbo do olho dentro da órbita. Além dos seis músculos extrínsecos do bulbo do olho, há outro músculo esquelético que trabalha em conjunto com esses músculos para elevar a pálpebra superior. Ele é denominado levantador da pálpebra superior (seu antagonista seria o orbicular do olho, que fecha as pálpebras). GRUPO MUSCULAR EXTRAOCULAR

 

 



M. levantador da pálpebra superior



M. tarsal superior



M. reto superior



M. reto inferior



M. reto medial



M. reto lateral



M. oblíquo superior



M. oblíquo inferior

   

DATA PREVISTA DA AULA: 07 de maio MÚSCULOS DO PESCOÇO

Geralmente, os músculos do pescoço posicionam a laringe durante a deglutição, estabilizam o osso hioide, movimentam a cabeça e o membro superior, ou agem como músculos posturais inseridos na cabeça e/ou nas vértebras. Os principais músculos encontram-se resumidos na tabela a seguir. Os músculos abaixo do osso hioide são chamados “infra-hióideos”, enquanto aqueles localizados acima deste osso são denominados de músculos “supra-hióideos”.

MÚSCULOS SUPERFICIAIS DO PESCOÇO



M. Platisma

MÚSCULOS LATERAIS DO PESCOÇO



M. Esternocleidomastoideo



M. Escaleno Anterior



M. Escaleno Médio



M. Escaleno Posterior

MÚSCULOS SUPRA-HIÓIDEOS

 

 



M. Digástrico



M. Estilo-hióideo

   



M. Milo-hióideo



M. Gênio-hióideo

MÚSCULOS INFRA-HIÓIDEOS



M. Esterno-hióideo



M. Esterno-tireóideo



M. Tireo-hióideo



M. Omo-hióideo

MÚSCULOS POSTERIORES DO PESCOÇO



M. Esplênio da Cabeça



M. Esplênio do Pescoço



M. Semiespinhal da Cabeça



M. Semiespinhal do Pescoço

Os músculos do pescoço dividem esta região anatômica em diversos “trígonos” descritivos, os quais são utilizados por cirurgiões a fim de identificar estruturas principais nessas áreas. ●

Trígono cervical anterior ○

 

 

Limites: ■

Base da mandíbula até processo mastóide



Linha média anterior



M. Esternocleidomastoideo

   





Trígono submandibular



Trígono submental



Trígono muscular



Trígono carótico

Trígono cervical posterior ○

Limites: ■

Margem superior da clavícula



M. Esternocleidomastoideo



Margem anterior do trapézio



Trígono occipital



Trígono omoclavivular

O pescoço provê um conduto que conecta a cabeça ao tórax. Os músculos, vasos e estruturas viscerais (traqueia e esôfago) estão todos comprimidos dentro de três camadas fasciais que criam compartimentos dentro do pescoço. As camadas fasciais incluem: ●

Lâmina superficial da fáscia cervical: envolve o pescoço e se projeta para os músculos trapézio e esternocleidomastóideo



Lâmina pré-traqueal: limitada à porção anterior do pescoço, esta fáscia se projeta nos músculos infra-hióideos, na glândula tireoide, na traqueia e no esôfago.



Lâmina pré-vertebral: uma bainha tubular que se projeta sobre os músculos pré-vertebrais e sobre a coluna vertebral.

 

 

   

Os músculos pré vertebrais são músculos que movem a cabeça e/ou agem como músculos posturais, suportando a cabeça e o pescoço. Esse grupo de músculos inclui os escalenos (anterior, médio e posterior), que se inserem nas costelas superiores e funcionam como músculos acessórios na ventilação. Esses músculos ajudam a elevar a caixa torácica durante a inspiração profunda.



A bainha carotídea mistura-se a estas camadas fasciais, mas se mantém distinta; esta bainha contém a artéria carótida comum, a veia jugular interna e o nervo vago.

 

 

   

DATA PREVISTA DA AULA: 21 de maio MÚSCULOS DA REGIÃO TORÁCICA

REGIÃO ANTERO-LATERAL

Na parede torácica anterior, os músculos peitorais (maior e menor) se sobrepõem aos músculos intercostais, mas, de fato, esses dois músculos agem no membro superior.



M. Peitoral Maior



M. Peitoral Menor



M. Serrátil Anterior



M. Subclávio

REGIÃO COSTAL

Os músculos da parede torácica preenchem os espaços entre as costelas adjacentes, ou se inserem no esterno ou nas vértebras, para depois se inserirem nas costelas ou nas cartilagens costais. Funcionalmente, os músculos da parede torácica mantêm os espaços costais rígidos, impedindo que tais espaços fiquem inchados na expiração ou sejam sugados para dentro na inspiração.

 

 



M. Intercostais



M. Transverso do Tórax

   

REGIÃO POSTERIOR

Os músculos do dorso dividem-se funcionalmente em três grupos: superfi cial, médio e profundo. ●

Os músculos superficiais, que se localizam superfi cialmente, controlam os movimentos dos membros superiores, agindo forma principal sobre a escápula.





M. Trapézio



M. Latíssimo do dorso

Os músculos médios, localizados logo abaixo da camada superfi cial, são músculos acessórios da ventilação e têm inserções nas costelas.





M. Rombóide maior



M. Rombóide menor



M. Levantador da escápula



M. Serrátil posterior superior



M. Serrátil posterior inferior

Os músculos profundos (ou intrínsecos) do dorso localizam-se abaixo da camada média. Esses músculos participam de movimentos da cabeça e do pescoço ou no controle postural da coluna vertebral. Eles são compostos das camadas superficial (músculos esplênios), média (músculo eretor da espinha) e profunda (músculos transverso-espinais). Esses

 

 

músculos

suportam

a coluna e permitem seus

   

movimentos, sendo inervados pelos ramos posteriores primários dos nervos espinais. Adicionalmente, os

músculos

da parte posterior do pescoço são músculos

transverso-espinais, que compreendem a região suboccipital.

 

 

   

DATA PREVISTA DA AULA: 28 de maio

MÚSCULOS DO ABDOME E PELVE

Três músculos (oblíquo externo do abdome, oblíquo interno do abdome e transverso do abdome) envolvem a parede do abdome. Dois músculos da linha média (reto do abdome e piramidal) repousam dentro da bainha do reto, uma bainha tendínea composta de camadas aponeuróticas dos três músculos abdominais mais laterais.

As funções dos músculos abdominais anteriores incluem: ●

Comprimir a parede do abdome e aumentar a pressão intra-abdominal, especialmente ao se levantar, na ocasião da micção, defecação e parto



Auxiliar o diafragma durante a expiração forçada (isto ocorre inesperadamente ao receber um “soco” na parede anterior do abdome)



Ajudar na flexão e na rotação do tronco



Tensionar a parede do abdome

MÚSCULOS DA REGIÃO ÂNTERO-LATERAL

 

 



M. Reto do abdome



M. Piramidal



M. Oblíquo Externo



M. Oblíquo Interno

   



M. Transverso do abdome

APONEUROSE (BAINHA) DO RETO ABDOMINAL

As camadas (lâminas) que compõem a bainha são diferentes conforme sua posição em relação à linha arqueada:



Lâmina anterior acima da linha arqueada: Formada pelas aponeuroses fundidas dos músculos oblíquo interno e oblíquo externo do abdome



Lâmina posterior acima da linha arqueada: Formada pelas aponeuroses fundidas dos músculos oblíquo interno e transverso do abdome



Abaixo da linha arqueada: As aponeuroses dos três músculos fundem-se para formar a lâmina anterior, com o reto do abdome em contato somente com a fáscia transversal posteriormente



Linha alba

MÚSCULOS DA REGIÃO POSTERIOR Os músculos da parede abdominal posterior localizam-se atrás da cavidade peritoneal. Esses músculos preenchem os espaços entre a borda inferior do gradil costal e o início da pelve verdadeira. São eles:

 

 



M. Quadrado Lombar



M. Ilíaco



M. Psoas Maior

   



M. Psoas Menor

MÚSCULOS DA REGIÃO INFERIOR Os músculos da pelve recobrem o assoalho pélvico (levantador do ânus e coccígeo), formando o “diafragma pélvico”. Os dois músculos que formam o diafragma da pelve foram adaptados a funções diferentes daquelas para as quais foram originalmente desenvolvidos em vertebrados terrestres. A maioria dos mamíferos terrestres, por exemplo, é quadrúpede, enquanto os seres humanos são bípedes e têm postura ereta. A postura bípede exerce uma enorme pressão no assoalho pélvico inferior ao suportar as vísceras abdominais e pélvicas. Dessa forma, os músculos antes destinados a esconder a cauda entre as patas traseiras (coccígeo) ou a balançar a cauda (levantador do ânus), passaram a desempenhar a função de suportar as vísceras.





M. Levantador do ânus ○

Puborretal



Pubococcígeo



Iliococcígeo

M. Isquiococcígeo O músculo levantador do ânus (especialmente aquelas fibras musculares ao redor do

reto) relaxa durante a defecação para permitir que a região anorretal fi que mais reta e facilite a evacuação. O ângulo normal entre o reto (acima) e o canal anal (abaixo) mede cerca de 90° (isto ajuda a manter a junção anorretal fechada), mas, durante a defecação, este ângulo

 

 

   

aumenta cerca de 40°-50° (o canal anal oscila para frente). Esse relaxamento, junto com o relaxamento dos esfíncteres anais, abre o canal anal.

MÚSCULOS DA REGIÃO SUPERIOR

A contração do diafragma puxa o centro tendíneo inferiormente e aumenta o volume da caixa torácica, causando uma queda na pressão, ligeiramente abaixo da pressão ambiente (fora do corpo). Em consequência a isso, o ar entra passivamente pela traqueia e pelos pulmões. O relaxamento do diafragma e o recuo elástico dos pulmões expelem o ar durante a expiração normal. ●



M. Diafragma ○

Centro tendíneo



Pilar direito



Pilar esquerdo

Aberturas no diafragma ○

Forame da veia cava



Hiato esofágico



Hiato aórtico

Os músculos das regiões inguinais masculina e feminina são similares. Entretanto, a presença do funículo espermático no canal inguinal e a descida dos testículos ao longo do desenvolvimento fetal conferem predispondo-os às hérnias inguinais.

 

 

características

únicas

a essa região nos homens,

   

O canal inguinal, por si só, é uma pequena passagem, através da musculatura abdominal, que é demarcada em ambas as extremidades pelos anéis inguinais, a abertura (em forma de anel) profunda no abdome e a abertura (também em forma de anel) superficial externamente, bem ao lado do tubérculo púbico. Durante o desenvolvimento, o testículo desce a partir de seu local embriológico de origem, na região posterior do abdome, através do canal inguinal (uma passagem oblíqua em direção lateromedial, através da porção inferior da parede do abdome anterior) até atingir o escroto. Cada testículo é ligado ao seu funículo espermático. Ao passar pelo canal inguinal, o funículo espermático leva consigo camadas fasciais espermáticas derivadas da estrutura da parede abdominal, enquanto o testículo desce. Tais estruturas da parede abdominal incluem: ●

Fáscia espermática externa: derivada do músculo oblíquo externo do abdome



Fáscia cremastérica (média): derivada do músculo oblíquo interno do abdome; esta fáscia inclui pequenas fibras musculares do músculo cremaster



Fáscia espermática interna: derivada da fáscia transversal

O funículo espermático contém as seguintes estruturas:

 

 



Ducto deferente



Artérias testicular e cremastérica, e artéria do ducto deferente



Plexo venoso pampiniforme



Fibras nervosas autônomas



Ramo genital do nervo genitofemoral (inerva o músculo cremaster)



Linfáticos
Roteiro de estudo prático - 2020_1 - Documentos Google

Related documents

39 Pages • 4,874 Words • PDF • 303.9 KB

11 Pages • 1,575 Words • PDF • 511.5 KB

4 Pages • 798 Words • PDF • 158.5 KB

2 Pages • 339 Words • PDF • 480.4 KB

4 Pages • 542 Words • PDF • 722.4 KB

6 Pages • 2,205 Words • PDF • 102.5 KB

4 Pages • 2,573 Words • PDF • 127.5 KB

4 Pages • 1,172 Words • PDF • 47.9 KB

4 Pages • 288 Words • PDF • 97.3 KB

5 Pages • 1,108 Words • PDF • 873.8 KB